ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #ed1b24"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00045</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO15</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Autismo e autonomia</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Tiago Florencio de Abreu (Universidade Federal de Goiás); Gustavo Henrique Jubé da Mota (Universidade Federal de Goiás); Ricardo Pavan (Universidade Federal de Goiás)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Autismo, Inclusão, Radiodocumentário, Síndrome de Asperger, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este artigo visa apresentar o radiodocumentário Autismo e Autonomia, produzido no âmbito da disciplina de Radiojornalismo, no curso de Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo da Universidade Federal de Goiás (UFG). O produto aborda desafios de aprendizagem e convivência no dia-a-dia de pessoas diagnosticadas com Síndrome de Asperger, parte do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Sendo assim, este trabalho contém uma definição sobre autismo e Asperger; cita o Grupo Saudavelmente da UFG no desempenho de ações inclusivas; e discorre sobre o gênero e formato radiofônicos empregados no radiodocumentário, com suas especificações técnicas.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Até a década de 1940, o termo "autismo" era definido, pela literatura médica, como um dos sintomas do diagnóstico de esquizofrenia. Dois pesquisadores, em diferentes locais do globo, propuseram um conjunto de sintomas e características que, anos depois, se tornaram parte do que hoje é chamado de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Leo Kanner, no continente americano, postulou uma síndrome com base no caso de onze de seus pacientes em 1943. Assim como descrito por Klin (2006), as principais características destacadas pelo psiquiatra consistiu na dificuldade de interações sociais, baixas habilidades comunicativas e dificuldades motoras. Em 1944, o austríaco Hans Asperger descreveu outro grupo de crianças que também partilhavam dificuldades de socialização, mas com inteligência comumente normal ou acima da média (KLIN, 2006). Conforme Tamanaha, Perissinoto e Chiari (2008), a Síndrome de Asperger passou a ser um padrão diagnóstico pelo fato de ter sido inclusa na quarta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV). Em sua quinta edição, de 2013, Asperger se tornou parte do TEA, e foi popularizado como sua vertente mais leve. A Universidade Federal de Goiás, por meio do Programa Saudavelmente, da Coordenação de Serviço Social da Pró-Reitoria de Assuntos na Comunidade Universitária (Procom), desenvolve um trabalho terapêutico com sujeitos diagnosticados com Síndrome de Asperger, com a intenção de abraçar o conceito de neurodiversidade (OLIVEIRA, 2016). O radiodocumentário Autismo e Autonomia pretende mostrar uma espécie de perfil de alguns destes estudantes participantes, a integração no ambiente universitário, além da observação de neurotípicos sobre os desafios e dificuldades em lidar com pessoas diagnosticadas com a Síndrome de Asperger.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo geral do radiodocumentário Autismo e Autonomia é de retratar a vida de estudantes universitários da UFG diagnosticados com a Síndrome de Asperger, suas particularidades e convivências no grupo Asperger, promovido pelo Programa Saudavelmente. Em termos de metas específicas, a produção deseja destacar a convivência de indivíduos aspies com pessoas neurotípicas, ou seja, que não possuem diagnóstico dentro do TEA; expor depoimentos de profissionais que lidam com casos de autistas, tanto no ambiente universitário, quanto na educação infantil e entender como a personalidade do indivíduo dito Asperger se configura no ambiente universitário, quais as tensões que envolvem esse processo de socialização, e as perspectivas em torno da busca por autonomia.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A inclusão de estudantes com deficiência no ensino superior é um desafio para as instituições do ensino superior, e corroboradas conforme observações de autoras como Moreira, Bolsanello e Seger (2011); além de Siqueira e Santana (2010), que se baseiam nas políticas públicas, especialmente as metas de acessibilidade do Plano Nacional de Educação (PNE) de 2007. O Núcleo de Acessibilidade da UFG existe desde 2008, enquanto as ações promovidas para aspies no Saudavelmente são exercidas desde 2016 sob a gerência de Tatiana Dunajew, psicóloga e servidora da instituição. A escolha da temática para o radiodocumentário justifica-se pelo interesse pela proposta pedagógica em torno da ação, que segundo Oliveira (2016), visa integrar os estudantes do grupo ao ambiente acadêmico, respeitando suas especificidades. E para que possamos entender a individualidade de cada sujeito inserido no grupo Asperger, é necessário retomar seu passado, seus anseios e visões de mundo. Ao considerar que aspies são considerados, por vezes, sujeitos "estranhos" e mal encaixados na dinâmica escolar, encará-los sob um aspecto único de diagnóstico empobrece nossa visão acerca destes indivíduos - e uma visão holística destas pessoas entra em consonância com a proposta do grupo Asperger. Ou seja, o grupo Asperger do Saudavelmente não enxerga, sob um aspecto patológico, aspies como pessoas com limitações e que precisam, necessariamente, aprender com o ambiente social como conviver com demais indivíduos "comuns". É a partir do entendimento de suas habilidades que indivíduos diagnosticados entendem seus diferenciais e como isso pode, de forma positiva, destacá-los entre seus pares. Muitas produções audiovisuais e midiáticas na cultura popular recente abordam personagens com Síndrome de Asperger. No entanto, a leitura é geralmente estereotipada, seja a romantizar suas capacidades, ou destacar suas limitações. Como radiodocumentário, Autismo e Autonomia tem uma preocupação midiática-jornalística de traçar um perfil cuidadoso a partir do relato de indivíduos diagnosticados.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O produto foi executado no âmbito da disciplina de Radiojornalismo, ministrada pelo professor Ricardo Pavan durante o segundo semestre de 2017, nas dependências da Rádio Universitária. Para obtenção de nota, a ementa disciplinar propunha a realização de um documentário em áudio, realizado por grupos de até quatro pessoas. Ao longo do semestre, foram produzidos boletins e reportagens em áudio, atendendo padrões da linguagem radiofônica. Ferrareto (2007, p.26) aponta que a linguagem radiofônica "engloba o uso da voz humana, da música, dos efeitos sonoros e do silêncio, que atuam isoladamente ou combinados entre si". O formato em áudio evidencia a relevância da oralidade, sendo que a palavra falada e escrita se misturam na locução, mesmo que o texto radiofônico se aproprie da norma culta escrita. Campos (2003) destaca como regras básicas da comunicação em rádio, a clareza; simplicidade; necessidade de nomear, a primeiro momento, os fatos imprescindíveis (uso do lead jornalístico); uso de frases curtas e ordem direta; a não-repetição de termos; concisão (a retirada de elementos supérfluos); o desdobramento do ocorrido; e o uso do improviso. No produto, tais características foram ocasionalmente adotadas, à exceção do improviso. Enquanto a linguagem oral trabalha no consciente do ouvinte, para Ferrareto (2007), os demais elementos atuam no inconsciente, atenuando ou acentuando aspectos dramáticos. Sendo assim, "o efeito compensa a ausência de imagem, reproduzindo sons próprios de elementos que servem como pano de fundo, de um trovão em meio a uma tempestade aos trinados de pássaros para representar o início de uma manhã de primavera" (FERRARETO, 2007, p.26). Considerando as múltiplas possibilidades de se constituir produtos em áudio, Vicente (s/d.) nomeia, como formato do gênero jornalístico ou informativo, o documentário em áudio. Conforme o autor, esse produto se caracteriza por incorporar elementos de outros formatos, ao incluir entrevistas, depoimentos pessoais, opiniões, e dramatizações no próprio texto. Ferrareto (2007) destaca que esse tipo de produto aborda um determinado tema em profundidade, com uma pesquisa de dados e arquivos sonoros. Para o autor, não basta que o assunto seja interessante, mas que cative a audiência: "Trata-se, de fato, de um espaço nobre dentro da programação, um algo mais para além do tratamento cotidiano de acontecimentos, opiniões e serviços" (FERRARETO, 2014, p.225). Sendo assim, optou-se pela construção de Autismo e Autonomia por meio de entrevistas, cujas sonoras foram recortadas e interligadas coesivamente, de modo que, além de compensar o uso de imagens, os elementos em áudio também compensam a ausência narrativa. Essas sonoras foram categorizadas em três eixos: fonte especializada; pessoas que convivem com aspies no dia-a-dia; e, por fim, indivíduos incluídos no espectro autista da Síndrome de Asperger. Campos (2003) considera que, no rádio, "o ato de entrevistar adquire uma importância ainda maior porque é capaz de passar o que o jornalismo impresso nem sempre consegue: a emoção". Como elemento do produto, o uso da dramatização ou emoção é verificável em falas dos personagens, à medida que esses discorrem a respeito das vivências e dos seus desafios em relação ao aprendizado e à convivência com os demais.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O radiodocumentário Autismo e Autonomia partiu de uma atividade avaliativa proposta na disciplina Radiojornalismo, do curso de Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo, no segundo semestre de 2017. A equipe escolheu a temática com base numa reportagem sobre neurodiversidade publicada pelo Jornal UFG. A partir disso, uma pesquisa com base em artigos acadêmicos sobre a Síndrome de Asperger e seus aspectos particulares dentro do TEA foi executada até que, pelo contato e seleção de fontes, fosse pensada a estrutura do radiodocumentário. O radiodocumentário foi estruturado em três eixos. O primeiro, nos relatos de aspies; o segundo, nos relatos de amigos e pessoas que convivem com autistas; o terceiro, em observações médicas de especialistas da área. Entre os participantes da equipe, um deles possui a síndrome e, a partir do conhecimento pessoal dos integrantes do grupo, estabeleceu contato com as fontes que fariam parte do primeiro bloco. E, a partir das pessoas contatadas, também foi formado a segunda parte. Entre os especialistas contatados, deu-se destaque para a responsável pelo grupo Asperger e outras profissionais da educação, contatadas pelo grupo. Uma estrutura de perguntas, especialmente para os aspies, foram criadas e distribuídas igualmente entre as fontes. As questões envolviam o processo de descoberta do diagnóstico, características sociais e pessoais que consideravam intimamente ligadas aos seus diagnósticos, a percepção pessoal do que representava o grupo Asperger para eles e, por fim, o que era, em síntese, ser aspie. As entrevistas foram conduzidas em espaços marcados na universidade e geralmente gravadas com um gravador Zoom H1 e, em outros casos, por meio do software Audio Recorder, da Sony, disponível para smartphones com sistema operacional Android. Os textos e tópicos do radiodocumentário foram gravados por um único membro do grupo. A orientação de formar textos curtos e breves surgiu na intenção de dar maior protagonismo à fala dos entrevistados e deixar com maior ênfase, para os aspectos de edição, a personalidade da equipe produtora. Todo o material gravado para o radiodocumentário foi gerenciado em softwares de edição de áudio para a plataforma Windows: O Audacity, o Vegas Pro 13 e o Acoustica MP3 Audio Mixer. Para o formato MP3, foi escolhida a menor compressão possível, para que a qualidade do áudio fosse superior. Por isso, toda a produção foi renderizada em um bitrate de 320. Obteve-se um conteúdo final com a duração de 13 minutos e 41 segundos. O documentário ganhou o nome Autismo e Autonomia pela definição do DSM-V em utilizar a Síndrome de Asperger como parte do TEA e, ao mesmo tempo, mostrar o processo de desenvolvimento acadêmico e pessoal de aspies por meio da universidade. Quando pronto, a produção foi entregue como material avaliativo da disciplina, com o objetivo de ser veiculado na Rádio Universitária 870 AM, de Goiânia, Goiás.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O radiodocumentário Autismo e Autonomia cumpriu sua função como atividade avaliativa final da disciplina de Radiojornalismo ao abordar, em seus aspectos, a importância da entrevista e da construção de uma narrativa a partir das técnicas e elementos particulares do rádio. Entender os aspectos da Síndrome de Asperger, com o protagonismo dos próprios indivíduos que convivem com esta condição, foi fundamental para o enriquecimento pessoal dos membros tanto no entendimento do universo do TEA, quanto para as práticas de uma produção documental radiofônica. E, ao fugir do imediatismo, este formato nos ajuda a traçar reflexões sobre o formato rotineiro de se fazer rádio ao longo de sua história (SANTOS, 2016). A partir dessa experiência, é possível corroborar com a visão de Ortega (2008) quando afirma que a própria complexidade do autismo como espectro o torna um desafio para os movimentos a favor da neurodiversidade. Neste radiodocumentário, cuja Síndrome de Asperger foi o principal elemento de discussão, pode-se perceber que se trata de um universo denso, composto por subjetividades, e que não pode ser enquadrado, diante dos desafios individuais, em um conceito único do que é ser autista.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">CAMPOS, Célio. Manual de radiojornalismo. Cadernos da Comunicação. Série Estudos. Rio de Janeiro: Secretaria Especial de Comunicação Social, 2003. Disponível em: <http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4204433/4101398/estudos6.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2018.<br><br>FERRARETO, Luiz Arthur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2007.<br><br>___________. Rádio - Teoria e Prática. São Paulo: Summus, 2014.<br><br>KLIN, Ami. Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 28, n. 1, p.3-11, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s1516-44462006000500002&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 25 abr. 2018.<br><br>MOREIRA, Laura Ceretta; BOLSANELLO, Maria Augusta; SEGER, Rosangela Gehrke. Ingresso e permanência na Universidade: alunos com deficiências em foco. Educar em revista, v. 27, n. 41, p. 125-143, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-40602011000300009&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 19 abr. 2018.<br><br>NUNES D., ARAÚJO E. Universitários com Síndrome de Asperger: potencialidades e desafios. Natal: Programa de Pós-graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011.<br><br>OLIVEIRA, B. Neurodiversidade: um conceito que integra. Jornal UFG, 2016. Disponível em: <https://jornalufgonline.ufg.br/n/92492-neurodiversidade-um-conceito-que-integra>. Acesso em: 15 abr. 2018.<br><br>ORTEGA, Francisco. O sujeito cerebral e o movimento da neurodiversidade. Mana, Rio de Janeiro, v. 14, n. 2, p. 477-509, out. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132008000200008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 30 abr. 2018.<br><br>SANTOS, Gustavo Nascimento dos. Um cinema para os ouvidos: mapeando o radiodocumentário. 2016. Dissertação (Mestrado em Meios e Processos Audiovisuais) - Escola de Comunicações e Artes, University of São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27161/tde-09032017-101526/>. Acesso em: 30 abr. 2018.<br><br>SIQUEIRA, Inajara Mills; SANTANA, Carla da Silva. Propostas de acessibilidade para a inclusão de pessoas com deficiências no ensino superior. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 16, n. 1, p. 127-136, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbee/v16n1/10.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2018.<br><br>TAMANAHA, Ana Carina; PERISSINOTO, Jacy; CHIARI, Brasilia Maria. Uma breve revisão histórica sobre a construção dos conceitos do autismo infantil e da síndrome de Asperger. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, v. 13, n. 3, p. 296-299, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-80342008000300015&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 15 abr. 2018.<br><br>VILA, Carlos; DIOGO, Sandra; SEQUEIRA, Sara. Autismo e Síndrome de Asperger. 2009. 20 f. Trabalho (Graduação) - Curso de Licenciatura em Psicologia, Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes, Portimão, 2009. Disponível em: <http://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0140.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2018.<br><br>VICENTE, Eduardo. Gêneros e Formatos Radiofônicos. Disponível em: <http://www.usp.br/nce/wcp/arq/textos/61.pdf> Acesso: 01 maio 2018.<br><br> </td></tr></table></body></html>