INSCRIÇÃO: 00060
 
CATEGORIA: PT
 
MODALIDADE: PT05
 
TÍTULO: Paraíso dos Ribeirinhos
 
AUTORES: Carlos Alberto Viana Correa junior (Universidade federal do amazonas); Allan Soljenitsin Barreto Rodrigues (Universidade federal do amazonas); Iolanda Ventura Brasil (Universidade federal do amazonas); Lizandra Oliveira de Araujo (Universidade federal do amazonas); Andreia Barreto Silva (Universidade federal do amazonas); Walter Franco Rodrigues Carvalho (Universidade federal do amazonas)
 
PALAVRAS-CHAVE: fotonovela, recursos naturais, conscientização , ,
 
RESUMO
A fotonovela ''Paraiso dos Ribeirinhos'' possui três capítulos, com estórias interligadas, que retratam situações onde as personagens tiveram que lidar com a exploração da natureza. A ideia é utilizar a fotonovela como ferramenta de conscientização e reflexão sobre as unidades de conservação e o uso de recursos naturais para fins lucrativos. O trabalho é uma adaptação do livro '' O Mito Moderno da Natureza Intocada, de Antonio Carlos Diegues desenvolvida na disciplina Comunicação no Amazonas e na Amazônia, aplicada pelo Prof. Dr. Allan Soljenitsin
 
INTRODUÇÃO
A fotonovela é uma história no formato de quadrinhos, que mescla texto e imagem, onde as fotos substituem os desenhos, e podem ser feitas nos mais variados estilos. Em julho de 1836, na França, surgiu um novo conceito de romance, que estava estampado em revistas e jornais, a fim de aumentar o número de vendas. A partir de 1940, com a popularização do cinema, foi surgindo o que hoje é conhecido como fotonovela.O público dos cinemas era restrito e o acesso à televisão era muito limitado. Isso contribuiu para um aperfeiçoamento artístico da fotografia, criando um cenário favorável para a consolidação da fotonovela.Com o passar do tempo, a fotonovela desenvolve características próprias, como perfis de personagens. As personas tornam-se estereotipadas, como o mocinho que teve uma vida sofrida, amores impossíveis, etc. Já os vilões, serão sempre vilões e sofrerão as consequências por seus atos ao fim da fotonovela. Os temas passeavam entre problemas sociais e de relacionamento, marginalidade e afins.No Brasil, a fotonovela ganhou destaque a partir dos anos 50, com a primeira história publicada pela Editora Vecchi. A revista "Grande Hotel" foi o ponto de partida para o surgimento de várias outras revistas que trabalhavam com a fotonovela, como a "Capricho", da Editora Abril, que continha histórias de amor, moda e beleza. Nos anos 80 as fotonovelas ainda circulavam, porém sua popularidade estava em queda, devido o sucesso da televisão, entre outros veículos de comunicação de massa.A partir deste conceito e história, a equipe produziu uma fotonovela para a disciplina de Comunicação no Amazonas e na Amazônia, do quarto período de Comunicação Social – Jornalismo, ministrada pelo Prof. Dr. Allan Soljenítsin Barreto Rodrigues, da Universidade Federal do Amazonas – UFAM.
 
OBJETIVO
O objetivo geral é utilizar um método atrativo e divertido, através da fotonovela, como forma de conscientização e reflexão proporcionando uma visão sobre conceitos de ecologia, preservação e as unidades de conservação e o uso de recurso para fins lucrativos. De acordo com CHARTIER (2002) as representações são ferramentas para percepção e construção de diferentes realidades sociais. O propósito das representações não é reproduzir o real, mas construir significações para os acontecimentos do cotidiano. No primeiro sentido, a representação é instrumento de um conhecimento mediato que faz ver um objecto ausente através de sua substituição por uma "imagem" capaz de o reconstituir em memória e de o figurar tal como ele é. (CHARTIER, 2002, p.10). O objetivo Específico é desenvolver uma visão critica quanto à politica de preservação e uso de recurso natural, mostrando a importância da relação de equilíbrio entre o homem e a natureza. Desmistificando a ideia da natureza como objeto de atração e expondo problemas sociais gerados pela exploração indevida de áreas naturais. Dessa forma, este trabalho faz o uso da fotonovela em forma de vídeo com intuito de narrar à dinâmica de forma atual a fim de conscientizar e sensibilizar o publico.
 
JUSTIFICATIVA
O produto consiste em debater um tema que não se restringe a uma simples questão de "preservação do mundo natural" e deve-se a existência de populações tradicionais (indígenas, agricultores de subsistência, extrativistas e pescadores artesanais), no interior ou no entorno desses espaços, e a criação de áreas naturais de protegidas que ocasiona inúmeros conflitos de ordem social, econômica, política e cultural. Problemas que vão desde as restrições de acesso e uso dos recursos naturais até a retirada forçada dos moradores dos seus territórios ancestrais. A relevância social do produto consiste em trazer tanto para o espaço acadêmico quanto para a sociedade uma discussão acerca das unidades de conservação no Brasil que tem como objetivo resguardar áreas virgens para a pesquisa científica e lazer das populações urbanas. Entretanto, não são raros os casos de tensões e conflitos entre as agências governamentais e as populações locais que são obrigadas a desocuparem as áreas, em alguns casos, com o uso de violência e de força policial. Há segundo Godelier apud Diegues (1994, p. 56) um conflito entre o espaço ecológico criado para uso das populações urbanas e o espaço dos comunitários, o território das populações tradicionais que possuem sua representação no espaço que lhes fornece meio de subsistências, meios de produção das relações sociais e materiais. O surgimento da preocupação com as populações tradicionais no Brasil é algo relativamente recente, pois até bem pouco tempo essas populações eram vistas como "caso de polícia", devendo ser expulsas das áreas protegidas. A diretriz do produto consiste na desmistificação das "florestas intocadas" e na importância das populações tradicionais para a biodiversidade. Diante do tema, é necessário ressaltar a importância dos povos tradicionais, uma vez que são eles os responsáveis pela manutenção e preservação do seu habitat. Desse modo, há de se falar em proteção ambiental unida ao desenvolvimento humano e sustentável. Observa-se, portanto, que a natureza é precípua para a coletividade, mas sua significação vai muito além de um ambiente ecológico fechado, pois envolve as populações que nela habitam e que dela se sustentam. O enredo da fotonovela foi inspirado no Livro de Antônio Carlos Diegues ''O Mito Moderno da Natureza Intocada''. O autor explica o conceito e a noção de natureza intocada e mito moderno. ''A noção de mito naturalista, da natureza intocada, do mundo selvagem diz respeito a uma representação simbólica pela qual existiriam áreas naturais intocadas e intocáveis pelo homem, apresentando componentes num estado puro até anterior ao aparecimento do homem. Esse mito supõe a incompatibilidade entre as ações de quaisquer grupos humanos e a conservação da natureza. O homem seria desse modo, um destruidor do mundo natural e, portanto, deveria ser mantido separado das áreas naturais que necessitam de uma proteção total. (Diegues, 1994, p. 45). A ideia é utilizar o recurso da fotonovela em vídeo como transmissor dessa mensagem, através de um produto com histórias curtas e objetivas que proporcionem uma melhor assimilação do objeto de estudo. Segundo HABERT (p. 95, 1974), a utilização da fotonovela como meio de transmissão de códigos permite que o conteúdo seja apresentado de forma didática, pois a linguagem persuade o leitor a receber a informação de uma forma inteligível. Isto proporciona alimentação do seu conhecimento de mundo, simplificando o conteúdo. Desse modo o a informação transmitida deverá ser objetiva, para que não haja dubiedade em seu sentido e divergências de entendimento. Pensando nisso, foram criadas histórias com sequências lógicas e de fácil entendimento, mas de caráter crítico e reflexivo, onde a junção da comunicação e conscientização resulta na fotonovela que foi intitulada como "Paraíso dos Ribeirinhos", inspirada no livro "O mito moderno da Natureza intocada", de Antonio Carlos Diegues.
 
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS
O roteiro desta fotonovela teve como base o livro “O mito da natureza intocada” (1994) de Antônio Carlos Sant'Ana Diegues. Na obra, o autor discute o problema em preservar áreas verdes sem levar em consideração as “populações tradicionais”. A questão levantada por ele é a de que a preocupação em preservar, por empresários e setores do governo, é algo equivocado, pois se por um lado reduz o desmatamento, por outro, aumenta desigualdades sociais já que nessas áreas, as populações que antes moravam ali, tem que se retirar sem receber um auxílio ou garantia de um novo lar.਀刀攀猀攀爀瘀愀猀 搀攀 瀀爀漀琀攀漀 愀洀戀椀攀渀琀愀氀 挀漀洀攀愀爀愀洀 愀 愀瀀愀爀攀挀攀爀 渀漀猀 䔀猀琀愀搀漀猀 唀渀椀搀漀猀 搀漀 猀挀甀氀漀 堀䤀堀⸀ 匀攀甀猀 挀爀椀愀搀漀爀攀猀 戀甀猀挀愀瘀愀洀 最甀愀爀搀愀爀 愀 渀愀琀甀爀攀稀愀 猀攀氀瘀愀最攀洀 搀愀 愀漀 搀愀 ᰀ挠椀瘀椀氀椀稀愀漀 甀爀戀愀渀漀ⴀ椀渀搀甀猀琀爀椀愀氀Ⰰ 搀攀猀琀爀甀椀搀漀爀愀 搀愀 渀愀琀甀爀攀稀愀ᴀ†⠀䐀䤀䔀䜀唀䔀匀Ⰰ ㈀  ㄀Ⰰ 瀀⸀ ㄀㌀⤀⸀  伀猀 挀爀椀琀爀椀漀猀 瀀愀爀愀 攀猀挀漀氀栀愀 搀攀 氀甀最愀爀攀猀 愀 猀攀 琀漀爀渀愀爀攀洀 爀攀猀攀爀瘀愀猀 愀洀戀椀攀渀琀愀椀猀 瀀漀搀攀爀椀愀洀 猀攀 搀愀爀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀 猀甀愀 戀攀氀攀稀愀 攀猀琀琀椀挀愀Ⰰ 搀攀猀洀愀琀愀洀攀渀琀漀 漀甀 瀀漀爀 猀攀爀 栀愀戀椀琀愀琀 搀攀 攀猀瀀挀椀攀猀 搀攀 昀愀甀渀愀 攀 昀氀漀爀愀 攀洀 瀀攀爀椀最漀 搀攀 攀砀琀椀渀漀⸀ 一攀猀猀攀 挀漀渀琀攀砀琀漀Ⰰ 愀 爀攀氀愀漀 攀渀琀爀攀 栀漀洀攀洀 攀 渀愀琀甀爀攀稀愀 渀漀 攀爀愀洀 瘀椀愀戀椀氀椀稀愀搀愀猀Ⰰ 挀爀椀愀渀搀漀 愀猀猀椀洀 爀攀愀猀 瀀爀漀琀攀最椀搀愀猀 搀愀 愀漀 栀甀洀愀渀愀⸀ Essas áreas, com o tempo, desenvolveram certa “aura”, termo na visão de Walter Benjamim em seu ensaio “A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica". Para Benjamim, na relação obra de arte-museu, o primeiro ganha seu valor de imponência por ser único e estar presente, apenas, no espaço do segundo. Dessa forma, criasse um sentido especial para obras apresentadas em museus através de originalidade e unicidade, que vão além da técnica utilizada ou do que ela busca exprimir.਀伀 洀攀猀洀漀 瀀漀搀攀ⴀ猀攀 瀀攀爀挀攀戀攀爀 渀愀 瘀椀猀漀 搀攀 䐀椀攀最甀攀猀 猀漀戀爀攀 愀 挀爀椀愀漀 搀攀 爀攀猀攀爀瘀愀猀 渀愀琀甀爀愀椀猀⸀ 䄀 戀甀猀挀愀 攀洀 洀愀渀琀攀爀 椀渀琀漀挀愀搀愀猀 爀攀愀猀 攀洀 瀀攀爀椀最漀 攀 攀洀 爀攀猀猀愀氀琀愀爀 猀甀愀 椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 瀀漀爀 猀攀爀 甀洀愀 爀攀愀 焀甀攀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀 昀愀甀渀愀猀 攀 昀氀漀爀愀猀 攀猀瀀攀挀昀椀挀愀猀Ⰰ 攀瘀攀渀琀甀愀氀洀攀渀琀攀 愀琀爀愀椀 愀 愀琀攀渀漀 搀攀 挀甀爀椀漀猀漀猀 瀀漀爀 攀猀猀愀 搀攀猀挀爀椀漀⸀ 䄀猀猀椀洀Ⰰ 挀爀椀愀猀猀攀 愀 椀搀攀椀愀 搀攀 甀洀 瀀愀爀愀猀漀 瀀攀爀搀椀搀漀⸀ 唀洀愀 戀攀氀攀稀愀 切渀椀挀愀 焀甀攀氀攀 瀀愀爀焀甀攀 攀猀瀀攀挀昀椀挀漀⸀ 䐀椀攀最甀攀猀 ⠀㈀  ㄀Ⰰ 瀀⸀ ㄀㌀⤀ 搀椀稀㨀 ਀ᰀ倠愀爀攀挀攀 爀攀愀氀椀稀愀爀ⴀ猀攀 愀 爀攀瀀爀漀搀甀漀 搀漀 洀椀琀漀 搀漀 瀀愀爀愀猀漀 瀀攀爀搀椀搀漀Ⰰ 氀甀最愀爀 搀攀猀攀樀愀搀漀 攀 瀀爀漀挀甀爀愀搀漀 瀀攀氀漀 栀漀洀攀洀 搀攀瀀漀椀猀 搀攀 猀甀愀 攀砀瀀甀氀猀漀 搀漀 준搀攀渀⸀ 䔀猀猀攀 渀攀漀洀椀琀漀Ⰰ 漀甀 洀椀琀漀 洀漀搀攀爀渀漀Ⰰ 瘀攀洀 椀洀瀀爀攀最渀愀搀漀Ⰰ 渀漀 攀渀琀愀渀琀漀Ⰰ 搀漀 瀀攀渀猀愀洀攀渀琀漀 爀愀挀椀漀渀愀氀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀 瀀漀爀 挀漀渀挀攀椀琀漀猀 挀漀洀漀 攀挀漀猀猀椀猀琀攀洀愀Ⰰ 搀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 戀椀漀氀最椀挀愀 攀琀挀⸀ᴀ⸠ ਀伀 愀甀琀漀爀 愀椀渀搀愀 搀椀稀㨀 ᰀ倠愀爀愀 漀 渀愀琀甀爀愀氀椀猀洀漀 搀愀 瀀爀漀琀攀漀 搀愀 渀愀琀甀爀攀稀愀 搀漀 猀挀甀氀漀 瀀愀猀猀愀搀漀Ⰰ 愀 切渀椀挀愀 昀漀爀洀愀 搀攀 瀀爀漀琀攀最攀爀 愀 渀愀琀甀爀攀稀愀 攀爀愀 愀昀愀猀琀ⴀ氀愀 搀漀 栀漀洀攀Ⰰ 瀀漀爀 洀攀椀漀 搀攀 椀氀栀愀猀 漀渀搀攀 攀猀琀攀 瀀甀搀攀猀猀攀 愀搀洀椀爀ⴀ氀愀 攀 爀攀瘀攀爀攀渀挀椀ⴀ氀愀ᴀ⸠ ਀䄀 猀攀瀀愀爀愀漀 搀攀 瀀漀瀀甀氀愀攀猀 栀甀洀愀渀愀猀 搀攀 猀攀甀猀 琀攀爀爀椀琀爀椀漀猀 攀洀 爀攀愀猀 渀愀琀甀爀愀椀猀 攀爀愀 瘀椀猀琀漀 挀漀洀漀 甀洀愀 猀漀氀甀漀 瀀愀爀愀 愀 瀀爀攀猀攀爀瘀愀漀⸀ 伀 栀漀洀攀洀Ⰰ 渀攀猀猀愀 猀椀琀甀愀漀Ⰰ  瘀椀猀琀漀 愀瀀攀渀愀猀 挀漀洀漀 挀愀甀猀愀搀漀爀 搀攀 搀攀猀琀爀甀椀漀⸀ 一漀 攀渀琀愀渀琀漀Ⰰ 愀 挀爀椀愀漀 攀 愀瘀愀渀漀 搀攀 渀漀瘀漀猀 挀愀洀瀀漀猀 搀攀 攀猀琀甀搀漀Ⰰ 挀漀洀漀 愀 ᰀ䄠渀琀爀漀瀀漀氀漀最椀愀 䴀愀爀砀椀猀琀愀ᴀⰠ 愀 ᰀ䄠渀琀爀漀瀀漀氀漀最椀愀 䔀挀漀氀最椀挀愀ᴀ†攀 愀 ᰀ䔠琀渀漀挀椀渀挀椀愀ᴀ†琀爀漀甀砀攀爀愀洀 甀洀愀 渀漀瘀愀 氀甀稀  爀攀氀愀漀 栀漀洀攀洀ⴀ渀愀琀甀爀攀稀愀⸀ ਀刀攀昀甀琀愀渀搀漀 愀 椀搀攀椀愀 搀攀 ᰀ搠攀猀琀爀甀椀漀ᴀⰠ 攀猀猀攀猀 挀愀洀瀀漀猀 愀渀愀氀椀猀愀瘀愀洀 愀 爀攀氀愀漀 搀攀 愀瀀爀漀砀椀洀愀漀 攀渀琀爀攀 漀 栀漀洀攀洀 攀 猀攀甀 攀猀瀀愀漀 搀攀 洀漀爀愀搀椀愀⸀ 䄀 昀愀甀渀愀 攀 昀氀漀爀愀Ⰰ 瀀漀爀 昀愀稀攀爀攀洀 瀀愀爀琀攀 搀攀 猀攀甀 挀漀渀琀攀砀琀漀Ⰰ 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀洀 甀洀愀 爀攀氀愀漀 挀甀氀琀甀爀愀氀 挀漀洀 攀氀攀⸀ 一漀 琀攀爀椀愀 猀攀渀琀椀搀漀Ⰰ 漀 栀漀洀攀洀Ⰰ 搀攀猀琀爀甀椀爀 攀猀猀攀 攀猀瀀愀漀Ⰰ 瀀漀椀猀 椀猀猀漀 猀椀最渀椀昀椀挀愀爀椀愀 搀攀猀琀爀甀椀爀 猀甀愀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀⸀ ਀䄀 攀猀猀愀猀 挀漀洀甀渀椀搀愀搀攀猀 攀洀 挀漀渀瘀瘀椀漀 挀漀洀 愀 渀愀琀甀爀攀稀愀 猀攀 搀攀猀椀最渀漀甀 漀 琀攀爀洀漀 ᰀ挠漀洀甀渀椀搀愀搀攀猀 琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀椀猀ᴀ⸠ 䐀椀攀最甀攀猀 ⠀㈀  ㄀Ⰰ 瀀⸀ 㤀㜀⤀ 搀攀昀椀渀攀 愀氀最甀洀愀猀 挀愀爀愀挀琀攀爀猀琀椀挀愀猀 瀀愀爀愀 焀甀攀 甀洀愀 瀀漀瀀甀氀愀漀 瀀漀猀猀愀 猀攀爀 挀漀渀猀椀搀攀爀愀搀愀 ᰀ琠爀愀搀椀挀椀漀渀愀氀㨀 ਀ᰀ愠⤀搀攀瀀攀渀搀渀挀椀愀 攀 愀琀 猀椀洀戀椀漀猀攀 挀漀洀 愀 渀愀琀甀爀攀稀愀Ⰰ 漀猀 挀椀挀氀漀猀 渀愀琀甀爀愀椀猀 攀 漀猀 爀攀挀甀爀猀漀猀 渀愀琀甀爀愀椀猀 爀攀渀漀瘀瘀攀椀猀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀漀猀 焀甀愀椀猀 猀攀 挀漀渀猀琀爀椀 甀洀 洀漀搀漀 搀攀 瘀椀搀愀㬀 b)conhecimento aprofundado da natureza e de seus ciclos que se reflete na elaboração de estratégias de uso e de manejo dos recursos naturais. Esse conhecimento é transferido de geração em geração por via oral;਀挀⤀渀漀漀 搀攀 琀攀爀爀椀琀爀椀漀 漀甀 攀猀瀀愀漀 漀渀搀攀 漀 最爀甀瀀漀 猀漀挀椀愀氀 猀攀 爀攀瀀爀漀搀甀稀 攀挀漀渀洀椀挀愀 攀 猀漀挀椀愀氀洀攀渀琀攀㬀 搀⤀洀漀爀愀搀椀愀 攀 漀挀甀瀀愀漀 搀攀猀猀攀 琀攀爀爀椀琀爀椀漀 瀀漀爀 瘀爀椀愀猀 最攀爀愀攀猀Ⰰ 愀椀渀搀愀 焀甀攀 愀氀最甀渀猀 洀攀洀戀爀漀猀 椀渀搀椀瘀椀搀甀愀椀猀 瀀漀猀猀愀洀 琀攀爀ⴀ猀攀 搀攀猀氀漀挀愀搀漀 瀀愀爀愀 漀猀 挀攀渀琀爀漀猀 甀爀戀愀渀漀猀 攀 瘀漀氀琀愀 搀漀 瀀愀爀愀 愀 琀攀爀爀愀 搀攀 猀攀甀猀 愀渀琀攀瀀愀猀猀愀搀漀猀㬀 e)importância das atividades de subsistência, ainda que a produção de mercadorias possa estai mais ou menos desenvolvida, o que implica uma relação com o mercado;਀昀⤀ 爀攀搀甀稀椀搀愀 愀挀甀洀甀氀愀漀 搀攀 挀愀瀀椀琀愀氀㬀 g)importância dada à unidade familiar, doméstica ou comunal e às relações de parentesco ou compadrio para o exercício das atividades econômicas, sociais e culturais;਀栀⤀ 椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 搀愀猀 猀椀洀戀漀氀漀最椀愀猀Ⰰ 洀椀琀漀猀 攀 爀椀琀甀愀椀猀 愀猀猀漀挀椀愀搀漀猀  挀愀愀Ⰰ  瀀攀猀挀愀 攀 愀琀椀瘀椀搀愀搀攀猀 攀砀琀爀愀琀椀瘀椀猀琀愀猀㬀 i) a tecnologia utilizada é relativamente simples, de impacto limitado sobre meio ambiente. Há reduzida divisão técnica e social do trabalho, sobressaindo o artesanal, cujo produtor (e sua família) domina o processo de trabalho até o produto final;਀樀⤀ 昀爀愀挀漀 瀀漀搀攀爀 瀀漀氀琀椀挀漀Ⰰ 焀甀攀 攀洀 最攀爀愀氀 爀攀猀椀搀攀 挀漀洀 漀猀 最爀甀瀀漀猀 搀攀 瀀漀搀攀爀 搀漀猀 挀攀渀琀爀漀猀 甀爀戀愀渀漀猀㬀 l) auto-identificação ou identificação pelos outros de se pertencer a uma cultura distinta das outras.”਀吀攀渀搀漀 攀洀 瘀椀猀琀愀 漀猀 挀漀渀挀攀椀琀漀猀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀猀 渀愀 漀戀爀愀 搀攀 䐀椀攀最甀攀猀Ⰰ 愀 昀漀琀漀渀漀瘀攀氀愀 ᰀ倠愀爀愀猀漀 搀漀猀 刀椀戀攀椀爀椀渀栀漀猀ᴀ†愀瀀爀攀猀攀渀琀愀 甀洀 攀渀爀攀搀漀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀搀漀 攀洀 琀爀猀 挀愀瀀琀甀氀漀猀⸀ 䤀渀琀攀爀氀椀最愀搀漀猀 瀀攀氀愀猀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀Ⰰ 漀猀 挀愀瀀琀甀氀漀猀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀攀洀 漀猀 猀攀最甀椀渀琀攀猀 琀攀洀愀猀㨀 戀甀猀挀愀 瀀漀爀 甀洀 瀀愀爀愀猀漀 瀀攀爀搀椀搀漀Ⰰ 愀 椀氀甀猀漀 焀甀攀 攀猀琀攀猀 挀漀渀猀琀爀漀攀洀 攀 愀猀 挀漀渀猀攀焀甀渀挀椀愀猀 搀愀 瀀漀氀琀椀挀愀 瀀爀攀猀攀爀瘀愀挀椀漀渀椀猀琀愀 瀀愀爀愀 瀀漀瀀甀氀愀攀猀 焀甀攀 栀愀戀椀琀愀洀 爀攀愀猀 瘀攀爀搀攀猀⸀ ਀伀 最渀攀爀漀 搀愀 昀漀琀漀渀漀瘀攀氀愀Ⰰ 椀渀昀攀氀椀稀洀攀渀琀攀Ⰰ  甀洀 挀愀洀瀀漀 焀甀攀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀 瀀漀甀挀愀猀 瀀攀猀焀甀椀猀愀猀⸀ 伀猀 瀀漀甀挀漀猀 瀀爀漀搀甀稀椀搀漀猀 昀漀挀愀爀愀洀 渀愀 愀渀氀椀猀攀 搀攀 猀甀愀 瀀漀瀀甀氀愀爀椀搀愀搀攀 挀漀洀 愀猀 琀攀漀爀椀愀猀 搀愀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 搀攀 洀愀猀猀愀⸀  䐀甀爀愀渀琀攀 猀甀愀 瀀漀挀愀 搀攀 洀愀椀漀爀 攀砀瀀爀攀猀猀漀Ⰰ 攀渀琀爀攀 愀猀 搀挀愀搀愀猀 搀攀 㔀   㜀 Ⰰ 攀氀愀 愀瀀爀攀猀攀渀琀漀甀 昀漀爀琀攀 瀀爀攀挀漀渀挀攀椀琀漀 瀀漀爀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀爀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀猀 挀氀愀猀猀椀昀椀挀愀搀愀猀 挀漀洀漀 ᰀ映爀愀挀愀猀ᴀⰠ 栀椀猀琀爀椀愀猀 搀攀 爀漀洀愀渀挀攀 攀 甀洀 瀀切戀氀椀挀漀ⴀ愀氀瘀漀 挀漀洀瀀漀猀琀漀 瀀漀爀 洀甀氀栀攀爀攀猀⸀ ਀一漀 愀爀琀椀最漀 ᰀ匠漀洀戀爀愀猀 氀椀琀攀爀爀椀愀猀㨀 䄀 昀漀琀漀渀漀瘀攀氀愀 攀 愀 瀀爀漀搀甀漀 挀甀氀琀甀爀愀氀ᴀⰠ 䄀渀搀爀 䰀甀椀稀 䨀漀愀渀椀氀栀漀 攀 䴀愀爀椀渀最攀氀愀 倀攀挀挀椀漀氀椀 䜀愀氀氀椀 䨀漀愀渀椀氀栀漀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀洀 甀洀愀 搀愀猀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀椀猀 挀愀爀愀挀琀攀爀猀琀椀挀愀猀 搀愀 昀漀琀漀渀漀瘀攀氀愀㨀 ਀ᰀ⸠⸀⸀瀀漀搀攀洀漀猀 攀渀琀攀渀搀攀爀 焀甀攀 漀猀 氀攀椀琀漀爀攀猀 搀攀 昀漀琀漀渀漀瘀攀氀愀猀 戀甀猀挀愀洀 爀攀昀愀稀攀爀 愀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀Ⰰ 漀甀 洀攀氀栀漀爀Ⰰ 爀攀挀爀椀愀爀 愀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀⸀ 䔀猀猀攀 琀椀瀀漀 搀攀 愀爀琀攀 猀攀焀ﰀ攀渀挀椀愀氀Ⰰ 甀猀愀渀搀漀 愀 攀砀瀀爀攀猀猀漀 挀甀渀栀愀搀愀 瀀漀爀 圀椀氀氀 䔀椀猀渀攀爀 瀀愀爀愀 漀猀 焀甀愀搀爀椀渀栀漀猀Ⰰ 攀砀椀最攀 搀漀 氀攀椀琀漀爀 漀 瀀爀攀攀渀挀栀椀洀攀渀琀漀 搀愀猀 攀氀椀瀀猀攀猀 攀渀琀爀攀 甀洀 昀漀琀漀最爀愀洀愀 攀 漀甀琀爀漀㨀 ᰀ渠漀  搀攀 猀甀爀瀀爀攀攀渀搀攀爀 焀甀攀 漀 氀椀洀椀琀攀 搀愀 瘀椀猀漀 瀀攀爀椀昀爀椀挀愀 搀漀 漀氀栀漀 栀甀洀愀渀漀 攀猀琀攀樀愀 椀渀琀椀洀愀洀攀渀琀攀 爀攀氀愀挀椀漀渀愀搀漀 愀漀 焀甀愀搀爀椀渀栀漀 甀猀愀搀漀 瀀攀氀漀 愀爀琀椀猀琀愀 瀀愀爀愀 挀愀瀀琀甀爀愀爀 漀甀 ᠀挠漀渀最攀氀愀爀ᤀ†甀洀 猀攀最洀攀渀琀漀 搀愀焀甀椀氀漀 焀甀攀 Ⰰ 渀愀 爀攀愀氀椀搀愀搀攀Ⰰ 甀洀 昀氀甀砀漀 椀渀椀渀琀攀爀爀甀瀀琀漀 搀攀 愀漀뤀눀ᴀ É importante ressaltar essa característica devido à escolha da equipe para produzir a em vídeo a fotonovela. Através da edição, a as fotos foram dispostas de forma que a noção de movimento fosse percebida, mas não realizada. Além disso, elementos sonoros e visuais foram utilizados para trazer aumentar a diegese da história, isto é, a imersão no material produzido. Assim, elementos como os balões de fotonovelas indicam as falas das personagens e elementos sonoros como murmúrios de multidões, sons de animais, do andar, indicam o espaço onde a ação está acontecendo, aumentando a imersão de quem assiste o projeto.
 
DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO
A fotonovela “Paraíso dos Ribeirinhos” apresenta três capítulos que discutem temas recorrentes na obra “O mito da natureza intocada” de Antônio Carlos Sant'Ana Diegues. A história da fotonovela foi concebida com o intuito de explorar as ideias de Diegues de forma dinâmica e de fácil compreensão. O primeiro episódio tem duração de 2 minutos e 59 segundos, o segundo tem 3 minutos e 29 segundos e o terceiro tem 3 minutos e 52 segundos.਀伀 爀漀琀攀椀爀漀 搀漀 瀀爀椀洀攀椀爀漀 挀愀瀀琀甀氀漀Ⰰ ᰀ䔠砀瀀甀氀猀漀猀 搀漀 倀愀爀愀猀漀ᴀⰠ 最椀爀愀 攀洀 琀漀爀渀漀 搀攀 䈀攀氀挀栀椀漀爀愀Ⰰ 昀椀氀栀愀 搀攀 甀洀愀 攀洀瀀爀攀猀爀椀愀 焀甀攀 愀挀愀戀漀甀 搀攀 愀搀焀甀椀爀椀爀 甀洀 琀攀爀爀攀渀漀 攀洀 爀攀愀 瘀攀爀搀攀Ⰰ 攀 搀攀 䘀爀愀渀挀椀猀挀愀 攀 猀攀甀 椀爀洀漀Ⰰ 搀漀椀猀 洀漀爀愀搀漀爀攀猀 搀漀  琀攀爀爀攀渀漀 愀搀焀甀椀爀椀搀漀 瀀攀氀愀 攀洀瀀爀攀猀爀椀愀⸀ 一愀 栀椀猀琀爀椀愀Ⰰ 䈀攀氀挀栀椀漀爀愀 攀 甀洀愀 愀洀椀最愀 攀猀琀漀 搀椀猀挀甀琀椀渀搀漀 猀漀戀爀攀 愀猀 瀀漀猀猀椀戀氀椀搀愀搀攀猀 搀攀 渀攀最挀椀漀猀 挀漀洀 愀 渀漀瘀愀 愀焀甀椀猀椀漀⸀ 匀漀 洀漀猀琀爀愀搀愀猀 猀甀愀猀 椀渀琀攀渀攀猀 挀渀椀挀愀猀 攀洀 焀甀攀爀攀爀 ᰀ瀠爀漀琀攀最攀爀ᴀ†愀 爀攀愀 瘀攀爀搀攀 搀愀猀 瀀漀瀀甀氀愀攀猀 琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀椀猀 攀 搀漀猀 氀甀挀爀漀猀 昀甀琀甀爀漀猀 焀甀攀 琀攀爀 愀漀 挀漀渀猀琀爀甀椀爀 甀洀 瀀愀爀焀甀攀 攀挀漀氀最椀挀漀 渀愀 爀攀愀⸀ 䐀攀瀀漀椀猀  愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀 漀 渀切挀氀攀漀 搀攀 䘀爀愀渀挀椀猀挀愀 攀 猀攀甀 椀爀洀漀⸀ 䔀猀琀攀 攀猀琀愀瘀愀 漀甀瘀椀渀搀漀 愀 挀漀渀瘀攀爀猀愀 搀攀 䈀攀氀挀栀椀漀爀愀 攀 挀漀渀琀漀甀 瀀愀爀愀 猀甀愀 椀爀洀⸀ 䔀氀愀 猀攀 爀攀挀甀猀愀 攀洀 琀攀爀 焀甀攀 瀀攀爀搀攀爀 猀甀愀 挀愀猀愀 攀 爀攀猀漀氀瘀攀 挀漀渀昀爀漀渀琀愀爀 愀 昀椀氀栀愀 搀愀 攀洀瀀爀攀猀爀椀愀⸀ O segundo episódio, “A Única Lembrança”, se passa após alguns anos dos acontecimentos do primeiro episódio. A ação se dá em uma praça, que faz parte de um complexo turístico. Dois meninos estão conversando sobre uma garota que eu deles está apaixonado. Ele diz que todo dia em que vai ao parque, a menina está sempre sentada próxima a uma árvore específica. Com relutância, o menino interessado decide ir conversar com a menina. Ela é Francisca. O menino o pergunta o motivo de ela estar sempre sentada no mesmo lugar e ela revela que antes de existir o parque, havia uma comunidade de ribeirinhos. O exato lugar em que ela sempre se senta fazia parte de seu antigo terreno. No final, sensibilizado pela história, o menino resolve divulgar a história de Francisca através de um texto e foto nas redes sociais. A história dela viraliza e com a visibilidade ela consegue criar uma ONG para ajudar outras pessoas que passaram pelas mesmas situações que ela.਀一漀 琀攀爀挀攀椀爀漀 攀 切氀琀椀洀漀 挀愀瀀琀甀氀漀 搀愀 昀漀琀漀渀漀瘀攀氀愀Ⰰ 椀渀琀椀琀甀氀愀搀漀 ᰀ䤠猀琀漀 䄀焀甀椀 一漀 준 唀洀 倀愀爀愀猀漀ᴀⰠ  愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀愀 愀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀 䐀攀漀搀漀爀愀⸀ 䔀氀愀 瘀愀椀 攀渀昀椀洀 瘀椀猀椀琀愀爀 漀 渀漀瘀漀 稀漀漀氀最椀挀漀 搀攀 猀甀愀 挀椀搀愀搀攀⸀ 䔀猀琀攀 氀甀最愀爀Ⰰ 焀甀攀  漀 攀洀瀀爀攀攀渀搀椀洀攀渀琀漀 搀愀 洀攀 搀攀 䈀攀氀挀栀椀漀爀愀Ⰰ 攀猀琀愀瘀愀 甀猀愀渀搀漀 挀漀洀漀 洀愀爀欀攀琀椀渀最 愀 椀搀攀椀愀 搀攀 ᰀ瀠愀爀愀猀漀 瀀攀爀搀椀搀漀ᴀ†瀀愀爀愀 愀琀爀愀椀爀 渀漀瘀漀猀 瘀椀猀椀琀愀渀琀攀猀⸀ 䄀漀 挀栀攀最愀爀 愀漀 氀漀挀愀氀 䐀攀漀搀漀爀愀 瘀椀猀椀琀愀 愀氀最甀洀愀猀 瀀愀爀琀攀猀 搀漀 氀漀挀愀氀⸀ 䔀氀愀 搀攀椀砀愀 瀀漀爀 切氀琀椀洀漀 愀 瘀椀猀椀琀愀  樀愀甀氀愀 搀愀 漀渀愀 瀀椀渀琀愀搀愀⸀ 儀甀愀渀搀漀 爀攀猀漀氀瘀攀 椀爀 氀Ⰰ 攀氀愀 猀攀 搀攀挀攀瀀挀椀漀渀愀Ⰰ 瀀漀椀猀 攀氀愀 渀漀 愀挀爀攀搀椀琀愀 焀甀攀 瀀爀攀渀搀攀爀 漀猀 愀渀椀洀愀椀猀  愀氀最漀 挀漀爀爀攀琀漀 攀 爀攀猀漀氀瘀攀 椀爀 猀攀 猀攀渀琀愀爀⸀ 一攀猀猀攀 洀漀洀攀渀琀漀 挀栀攀最愀 䈀攀氀挀栀椀漀爀愀Ⰰ 焀甀攀 瀀攀爀最甀渀琀愀 漀 瀀漀爀焀甀 搀攀 愀 洀攀渀椀渀愀 攀猀琀愀爀 琀爀椀猀琀攀 攀Ⰰ 愀瀀猀 漀甀瘀椀爀Ⰰ 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀 愀 瘀椀猀漀 搀攀氀愀 猀漀戀爀攀 漀 愀猀猀甀渀琀漀⸀ 䄀猀 搀甀愀猀 搀椀猀挀甀琀攀洀 攀 猀漀 椀渀琀攀爀爀漀洀瀀椀搀愀猀 瀀漀爀 甀洀 昀甀渀挀椀漀渀爀椀漀 搀漀 稀漀漀氀最椀挀漀 焀甀攀 攀猀琀 挀栀愀洀愀渀搀漀 䈀攀氀挀栀椀漀爀愀 瀀愀爀愀 爀攀猀漀氀瘀攀爀 甀洀 瀀爀漀戀氀攀洀愀⸀ Neste último capítulo reflete-se bastante sobre a relação do ser humano com os animais, em especial nos zoológicos e lugares onde os animais são tratados como protagonistas de um espetáculo que visa somente o retorno financeiro à empresários. Ao invés de conscientizar o homem quanto ao seu papel na preservação da natureza e desenvolver uma relação harmoniosa e de subsistência entre ambos, apenas coloca os elementos naturais como atrações, algo apenas para ser visto e que está isolado.਀䄀 攀猀挀漀氀栀愀 搀漀猀 渀漀洀攀猀 搀攀 挀愀搀愀 攀瀀椀猀搀椀漀 猀攀爀瘀攀 漀 瀀爀漀瀀猀椀琀漀 搀攀 爀攀猀甀洀椀爀 攀洀 瀀漀甀挀愀猀 瀀愀氀愀瘀爀愀猀 愀 琀攀洀琀椀挀愀 搀攀 挀愀搀愀 攀瀀椀猀搀椀漀⸀ 䰀漀最漀Ⰰ ᰀ䔠砀瀀甀氀猀漀猀 搀漀 倀愀爀愀猀漀ᴀⰠ 愀氀洀 搀攀 猀攀 爀攀氀愀挀椀漀渀愀爀 愀 愀漀 瘀漀氀琀愀搀愀 愀漀 渀切挀氀攀漀 搀攀 䘀爀愀渀挀椀猀挀愀 攀 猀攀甀 椀爀洀漀Ⰰ 琀愀洀戀洀 琀攀洀 愀 瘀攀爀 挀漀洀 甀洀 樀漀最漀 搀攀 瀀愀氀愀瘀爀愀猀⸀ 倀愀爀愀猀漀 瀀愀爀愀 漀猀 爀椀戀攀椀爀椀渀栀漀猀Ⰰ 瀀漀椀猀  漀 猀攀甀 준搀攀渀 瀀攀猀猀漀愀氀Ⰰ 猀甀愀 挀愀猀愀Ⰰ 漀 氀漀挀愀氀 搀攀 漀渀搀攀 琀椀爀愀洀 猀甀愀 猀漀戀爀攀瘀椀瘀渀挀椀愀㬀 攀 倀愀爀愀猀漀 瀀愀爀愀 愀 攀洀瀀爀攀猀愀 搀愀 洀攀 搀攀 䈀攀氀挀栀椀漀爀愀Ⰰ 甀洀愀 愀漀 搀攀 洀愀爀欀攀琀椀渀最 戀甀猀挀愀渀搀漀 挀爀椀愀爀 甀洀愀 椀氀甀猀漀 瀀愀爀愀 瘀椀猀椀琀愀渀琀攀猀 焀甀攀 戀甀猀挀愀洀 甀洀愀 昀漀爀洀愀 搀攀 猀攀 愀氀椀瘀椀愀爀 搀愀猀 挀漀戀爀愀渀愀猀 搀漀 洀甀渀搀漀 琀攀爀爀攀渀漀Ⰰ 攀砀琀攀爀椀漀爀 愀漀 瀀愀爀愀猀漀 搀漀 稀漀漀氀最椀挀漀⸀ “A Única Lembrança” é um título bem literal. Relaciona-se com a história que Francisca irá contar para o menino que a está paquerando. Sua lembrança de casa traz a tona a sua relação com aquele território, tanto de sobrevivência quanto de relações sociais. O terceiro capítulo “Isto Aqui Não É Um Paraíso” é relacionado a desilusão de Deodora com o zoológico. O título também funciona como um contraponto à felicidade com a qual a personagem é apresentada na história.਀倀愀爀愀 瀀爀漀搀甀稀椀爀 愀猀 椀洀愀最攀渀猀Ⰰ 昀漀椀 甀琀椀氀椀稀愀搀愀 甀洀愀 挀洀攀爀愀 䌀愀渀漀渀 琀㌀ 攀 氀攀渀琀攀 ㈀㐀ⴀ㔀㔀洀洀 搀漀 搀攀瀀愀爀琀愀洀攀渀琀漀 搀攀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 搀愀 䘀愀挀甀氀搀愀搀攀 搀攀 䤀渀昀漀爀洀愀漀 攀 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀 ⠀䘀䤀䌀⤀ 搀愀 唀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 䘀攀搀攀爀愀氀 搀漀 䄀洀愀稀漀渀愀猀 ⠀唀䘀䄀䴀⤀⸀ 䔀氀愀猀 昀漀爀愀洀 攀搀椀琀愀搀愀猀 甀琀椀氀椀稀愀渀搀漀 漀 猀漀昀琀眀愀爀攀 匀漀渀礀 嘀攀最愀猀 倀爀漀 ㄀㄀⸀ ⸀ 伀猀 挀攀渀爀椀漀猀 瀀愀爀愀 愀猀 愀攀猀 搀愀 昀漀琀漀渀漀瘀攀氀愀 昀漀爀愀洀 攀猀挀漀氀栀椀搀漀猀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀 猀甀愀 猀攀洀攀氀栀愀渀愀 挀漀洀 漀 挀漀渀琀攀切搀漀 愀 猀攀爀 愀戀漀爀搀愀搀漀 渀漀 爀漀琀攀椀爀漀⸀ 䄀猀猀椀洀Ⰰ 瀀愀爀愀 漀 瀀爀椀洀攀椀爀漀 挀愀瀀琀甀氀漀Ⰰ 琀爀椀氀栀愀猀 搀攀渀琀爀漀 搀漀 挀愀洀瀀甀猀 搀愀 唀䘀䄀䴀 猀攀爀瘀椀爀愀洀 搀攀 昀甀渀搀漀 瀀愀爀愀 愀 愀漀⸀ 䨀 瀀愀爀愀 漀 猀攀最甀渀搀漀 挀愀瀀琀甀氀漀Ⰰ 愀 倀爀愀愀 䠀攀氀椀漀搀漀爀漀 䈀愀氀戀椀Ⰰ 愀渀琀椀最愀 瀀爀愀愀 搀愀 瀀漀氀挀椀愀Ⰰ 昀漀椀 甀猀愀搀愀 瀀愀爀愀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀爀 愀 瀀爀愀愀 搀漀 挀漀洀瀀氀攀砀漀 琀甀爀猀琀椀挀漀 搀愀 洀攀 搀攀 䈀攀氀挀栀椀漀爀愀⸀ 倀愀爀愀 漀 切氀琀椀洀漀 挀愀瀀琀甀氀漀Ⰰ 漀 稀漀漀氀最椀挀漀 搀漀 䌀攀渀琀爀漀 搀攀 䤀渀猀琀爀甀漀 搀攀 䜀甀攀爀爀愀 渀愀 匀攀氀瘀愀 ⠀䌀䤀䜀匀⤀Ⰰ 搀漀 攀砀爀挀椀琀漀 戀爀愀猀椀氀攀椀爀漀 昀漀椀 愀 洀攀氀栀漀爀 猀漀氀甀漀 瀀愀爀愀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀爀 漀 稀漀漀氀最椀挀漀 搀愀 洀攀 搀攀 䈀攀氀挀栀椀漀爀愀Ⰰ 瀀漀爀 猀攀爀 漀 洀愀椀猀 瀀攀爀琀漀 搀漀猀 洀攀洀戀爀漀猀 搀漀 最爀甀瀀漀 攀 瀀漀爀 愀氀最甀洀愀猀 搀攀 猀甀愀猀 樀愀甀氀愀猀 焀甀攀 攀爀愀洀 戀漀愀猀 爀攀瀀爀漀搀甀攀猀 搀漀 洀漀搀攀氀漀 搀愀 攀洀瀀爀攀猀爀椀愀⸀ A escolha para produzir a fotonovela em vídeo partiu da ideia de que as fotonovelas impressas, desde a década de 80, estão em desuso. A partir disso, trabalhar este gênero em vídeo é atualizar as suas potencialidades frente aos avanços tecnológicos voltados a produtos culturais. As fotografias apresentam balões de fala e de narração, características principais deste gênero. A montagem das fotos buscou apresentar uma noção de movimento, mas sem ser algo próximo a filmes ou vídeos. As elipses das ações, que em quadrinhos e fotonovelas impressas serve para que o leitor preencha aquela ação com sua imaginação, está presente no formato em vídeo produzido.਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䌀伀一匀䤀䐀䔀刀䄀윀픀䔀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䄀 氀攀椀琀甀爀愀 搀攀 ᰀ传 䴀椀琀漀 䴀漀搀攀爀渀漀 搀愀 一愀琀甀爀攀稀愀 䤀渀琀漀挀愀搀愀ᴀⰠ 搀攀 䄀渀琀漀渀椀漀 䌀愀爀氀漀猀 䐀椀攀最甀攀猀Ⰰ 攀猀挀漀氀栀椀搀愀 挀漀洀漀 爀攀昀攀爀渀挀椀愀 戀椀戀氀椀漀最爀昀椀挀愀 瀀愀爀愀 愀 瀀爀漀搀甀漀 搀愀 昀漀琀漀渀漀瘀攀氀愀 琀爀漀甀砀攀 洀愀椀漀爀 搀攀渀猀椀搀愀搀攀 瀀愀爀愀 漀 挀漀渀琀攀切搀漀 愀瀀爀攀攀渀搀椀搀漀 渀愀猀 愀甀氀愀猀 攀 漀昀攀爀攀挀攀甀 洀愀椀漀爀攀猀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀猀 猀漀戀爀攀 愀猀 瀀漀瀀甀氀愀攀猀 椀渀搀最攀渀愀猀 攀 焀甀攀猀琀攀猀 爀攀氀愀挀椀漀渀愀搀愀猀 猀 洀攀猀洀愀猀Ⰰ 甀洀 搀漀猀 愀猀猀甀渀琀漀猀 琀爀愀戀愀氀栀愀搀漀猀 渀愀 洀愀琀爀椀愀⸀ 䄀氀洀 搀漀猀 瀀漀瘀漀猀 椀渀搀最攀渀愀猀 瀀爀漀瀀爀椀愀洀攀渀琀攀 搀椀琀漀猀Ⰰ 漀 愀甀琀漀爀 䄀渀琀漀渀椀漀 䌀愀爀氀漀猀 䐀椀攀最甀攀猀 琀爀愀琀漀甀 搀愀 焀甀攀猀琀漀 搀愀 挀甀氀琀甀爀愀 挀漀洀漀 搀椀昀攀爀攀渀挀椀愀搀漀爀 攀渀琀爀攀 猀漀挀椀攀搀愀搀攀猀 愀漀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀爀 渀漀爀洀愀猀 搀攀 爀攀最甀氀愀漀 愀洀戀椀攀渀琀愀氀 挀爀椀愀搀愀猀 渀漀猀 䔀唀䄀 焀甀攀 瀀漀爀 搀椀昀攀爀攀渀愀猀 挀甀氀琀甀爀愀椀猀 渀漀 瀀漀搀攀爀椀愀洀 猀攀爀 愀瀀氀椀挀愀搀愀猀 挀漀洀 砀椀琀漀 渀漀 䈀爀愀猀椀氀⸀ 伀 攀猀琀甀搀漀 搀漀 氀椀瘀爀漀Ⰰ 愀漀 焀甀攀 挀漀洀瀀猀 漀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 搀攀 挀爀椀愀漀 搀愀 昀漀琀漀渀漀瘀攀氀愀Ⰰ 爀攀瘀攀氀漀甀 洀愀椀漀爀攀猀 愀猀瀀攀挀琀漀猀 焀甀愀渀琀漀 猀 焀甀攀猀琀攀猀 挀甀氀琀甀爀愀椀猀Ⰰ 猀攀渀搀漀 愀 挀甀氀琀甀爀愀 甀洀 搀漀猀 漀戀樀攀琀漀猀 搀攀 攀猀琀甀搀漀 搀愀 搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀⸀ 䔀猀猀愀 瘀椀猀漀 搀愀 挀甀氀琀甀爀愀 漀昀攀爀攀挀椀搀愀 瀀攀氀漀 愀甀琀漀爀 搀愀 漀戀爀愀 愀焀甀椀 洀攀渀挀椀漀渀愀搀愀 猀漀氀椀搀椀昀椀挀漀甀 愀椀渀搀愀 洀愀椀猀 漀 焀甀攀 愀渀琀攀爀椀漀爀洀攀渀琀攀 昀漀爀愀 攀渀猀椀渀愀搀漀 攀洀 挀氀愀猀猀攀⸀  A saída a campo para as locações escolhidas fez com que os membros da equipe pudessem estender ao ambiente externo à universidade o conhecimento obtido, unindo à prática e os fundamentos teóricos. Desse modo, o que foi ensinado na disciplina pôde ser visto no cotidiano, caracterizando o conteúdo como mais que uma abstração, mas também um constituinte da vida social e cultural da cidade. ਀伀猀 挀漀洀瀀漀渀攀渀琀攀猀 搀漀 最爀甀瀀漀 琀椀瘀攀爀愀洀 挀漀洀漀 挀漀渀琀爀椀戀甀椀攀猀 瀀愀爀愀 猀甀愀 昀漀爀洀愀漀 漀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀洀攀渀琀漀 搀攀 甀洀愀 瘀椀猀漀 洀愀椀猀 挀爀琀椀挀愀 焀甀愀渀琀漀 猀 瀀漀氀琀椀挀愀猀 搀攀 瀀爀攀猀攀爀瘀愀漀 愀洀戀椀攀渀琀愀氀 攀 漀甀琀爀愀猀 挀愀甀猀愀猀 爀攀氀愀挀椀漀渀愀搀愀猀 愀漀 琀攀洀愀Ⰰ 挀漀洀漀 愀 攀砀瀀氀漀爀愀漀 瀀愀爀愀 昀椀渀猀 挀漀洀攀爀挀椀愀椀猀 搀愀 昀愀甀渀愀 攀 昀氀漀爀愀⸀ 䘀漀爀愀洀 愀瀀攀爀昀攀椀漀愀搀漀猀 漀猀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀猀 琀挀渀椀挀漀猀 攀洀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀Ⰰ 攀洀 瘀椀爀琀甀搀攀 搀漀 昀漀爀洀愀琀漀 搀漀 瀀爀漀搀甀琀漀 攀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 搀攀 攀搀椀漀 攀渀瘀漀氀瘀椀搀漀⸀ 䄀氀洀 搀椀猀猀漀Ⰰ 漀戀猀攀爀瘀漀甀ⴀ猀攀 愀 瀀漀猀猀椀戀椀氀椀搀愀搀攀 搀攀 攀砀瀀漀爀 攀 焀甀攀猀琀椀漀渀愀爀 瀀爀漀戀氀攀洀琀椀挀愀猀 猀漀挀椀愀椀猀 甀琀椀氀椀稀愀渀搀漀ⴀ猀攀 搀攀 昀攀爀爀愀洀攀渀琀愀猀 搀椀昀攀爀攀渀挀椀愀搀愀猀Ⰰ 渀攀猀琀攀 挀愀猀漀 愀 昀漀琀漀渀漀瘀攀氀愀Ⰰ 愀氀椀愀渀搀漀 攀洀 甀洀 猀 瀀爀漀搀甀琀漀 漀 挀愀爀琀攀爀 搀攀 攀渀琀爀攀琀攀渀椀洀攀渀琀漀Ⰰ 洀愀猀 琀愀洀戀洀 愀 搀攀渀猀椀搀愀搀攀 挀爀琀椀挀愀 渀攀挀攀猀猀爀椀愀⸀
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS
DIEGUES, Antonio Carlos Sant'Ana. O Mito Moderno da Natureza Intocada. 6. ed. São Paulo: Hucitec Nupaub, 2008.

HABERT, Angeluccia Bernardes. Fotonovela e indústria cultural: estudo de uma forma de literatura sentimental fabricada para milhões. Petrópolis: Vozes, 1984. p.95.਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀 História da Fotonovela. Disponível em : http://cinemacaiba.blogspot.com.br/2009/12/historia-da-foto-novela.html Acesso em: 28 jan. 2017, 19:30਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䨀伀䄀一䤀䰀䠀伀Ⰰ 䄀渀搀爀 䰀甀椀稀㬀 䨀伀䄀一䤀䰀䠀伀Ⰰ 䴀愀爀椀渀最攀氀愀 倀攀挀挀椀漀氀椀 䜀愀氀氀椀⸀ 匀漀洀戀爀愀猀 氀椀琀攀爀爀椀愀猀㨀 愀 昀漀琀漀渀漀瘀攀氀愀 攀 愀 瀀爀漀搀甀漀 挀甀氀琀甀爀愀氀⸀ 刀攀瘀椀猀琀愀 䈀爀愀猀椀氀攀椀爀愀 搀攀 䠀椀猀琀爀椀愀Ⰰ 匀漀 倀愀甀氀漀Ⰰ 瘀⸀ ㈀㠀Ⰰ 渀⸀ 㔀㘀Ⰰ 瀀⸀ 㔀㈀㤀ⴀ㔀㐀㠀⸀ ㈀  㠀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䈀䔀一䨀䄀䴀䤀䴀Ⰰ 圀愀氀琀攀爀⸀ 䴀愀最椀愀 攀 吀挀渀椀挀愀Ⰰ 䄀爀琀攀 攀 倀漀氀琀椀挀愀 ⴀ 䔀渀猀愀椀漀猀 猀漀戀爀攀 氀椀琀攀爀愀琀甀爀愀 攀 栀椀猀琀爀椀愀 搀愀 挀甀氀琀甀爀愀 ⴀ 伀戀爀愀猀 䔀猀挀漀氀栀椀搀愀猀 嘀漀氀⸀ ㄀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䔀搀⸀ 䈀爀愀猀椀氀椀攀渀猀攀Ⰰ ㄀㤀㠀㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀