ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00090</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT02</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;REDESIGN DE MARCA PARA A EMPRESA BOMBONS FINOS DA AMAZÔNIA</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;BEATRIZ ARAUJO TRAJANO (INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS); Daniel Augusto de Almeida Ferreira (INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS); Amarinildo Osório de Souza (INSTITUTO FEDERAL DO AMAZONAS)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;design orgânico, branding, identidade visual, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho tem como objetivo fortalecer a imagem da Bombons Finos da Amazônia, por meio da proposição de uma nova identidade visual para a empresa. Como elementos norteadores, estabelece-se um paralelo entre o design orgânico aplicado à comunicação, especificamente voltado à gestão de marca. Quanto aos aspectos metodológicos, utilizamos a abordagem quanti-¬qualitativa, que fundamentou as necessidades identificadas no briefing e direcionou o produto final. O resultado apresentado é um redesenho de marca, de forma a reposicionar a Bombons Finos da Amazônia como uma marca sólida, moderna e sustentável.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho é resultado do Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas. A proposta era criar uma nova marca para a empresa regional Bombons Finos da Amazônia, a fim de reposicioná-la no mercado como uma marca sólida, moderna, sustentável e que divulga a região amazônica com originalidade e requinte. A região Amazônica apresenta uma culinária com muitos diferenciais e que possui grande potencial de ser mais explorada e difundida, a exemplo dos exóticos doces que são produzidos artesanalmente e comercializados em vários mercados do país. Por sua vez, a Bombons Finos da Amazônia é uma empresa que oferece diversos doces regionais e trabalha com o intuito de além de divulgar os sabores amazônicos, promover a cultura da região com originalidade, requinte e sustentabilidade. Há quase 18 anos no mercado, a Bombons Finos segue uma linhagem tradicional em suas comunicações. A empresa apresenta uma identidade visual e um posicionamento mercadológico que refletem esses aspectos, podendo ser considerados desatualizados, em comparação às mudanças nos processos de comunicação em geral. A marca de uma empresa é a primeira impressão do consumidor em relação ao seu produto/serviço, portanto ela deve ter total ligação com o que é oferecido, de modo a influenciar em seu comportamento. Além de usual e da estética, ela precisa ser funcional e transmitir os valores e objetivos da empresa. Diante do exposto, as necessidades de uma comunicação assertiva tornam-se essenciais para a consolidação dessa marca no mercado. Apesar de ser uma empresa já conhecida em boa parte do estado do Amazonas, a Bombons Finos da Amazônia apresenta dificuldades frente às constantes atualizações e exigências do mercado.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo deste trabalho é desenvolver uma modernização da marca que esteja em concordância com a visão/missão da empresa, utilizando como referência conceitos novos e que estejam diretamente ligados à esses aspectos da empresa, como o design orgânico, levando para o mercado uma marca mais sofisticada e que transmita a ideia de sustentabilidade defendida pela empresa e que ainda carregue sua originalidade, tudo isso sendo trabalhado e aplicado ainda os conceitos de branding, que sugerem uma gestão da marca e o aumento da exposição da marca no mercado, trazendo maiores e melhores resultados para a empresa.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A fim de acompanhar essa evolução e exigências tanto dos consumidores quanto dos novos objetivos da empresa, além de proporcionar uma fácil assimilação de empresa/produto frente ao consumidor, será trabalhado e aplicado conceitos de branding, que sugerem uma gestão da marca e algumas transformações e aplicações de conceitos inovadores a partir do design orgânico, servindo como base e inspiração na remodelagem da marca. Se justifica ainda, a medida que o planejar, elaborar e adequar uma nova marca e posicionamento para a empresa proporcionam aos discentes uma imersão maior dentro da rotina de criação, de agências de publicidade e possibilita a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos durante o curso.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para nortear a execução do trabalho, identificar as necessidades do cliente e direcionar toda a produção, o trabalho foi realizado em etapas, onde o ponto de partida foi a elaboração de um briefing, onde foram coletados todos os dados a respeito da empresa, bem como as necessidades apontadas pela mesma e, de onde surgiu também a necessidade da elaboração e aplicação de pesquisa, nessa etapa foram utilizados formulários, que serviram de apoio na execução do trabalho, utilizando a pesquisa em comunicação e seus conceitos para previamente elaborar e definir todos os métodos a serem utilizados, como intuito de obter-se um maior conhecimento a respeito do público-alvo, suas preferências e percepção da marca. E, a terceira e última etapa, foi a elaboração da nova marca. Um bom briefing permite que as ações sejam direcionadas da melhor forma e estejam de acordo com os objetivos definidos pela agência e o cliente. Santos (2005) afirma que os modelos devem servir apenas como base, e nunca devem ser usados no sentido literal, como se fossem receitas a serem seguidas passo a passo. Com base nisso, o modelo de briefing para este trabalho foi elaborado e adaptado conforme os objetivos e necessidades do cliente. Na etapa seguinte, foi trabalhada a elaboração e aplicação de uma pesquisa, onde o principal objetivo era conhecer os principais aspectos relacionados à imagem da Bombons Finos da Amazônia frente a seus consumidores. E ainda, conhecer os consumidores da marca, traçando um perfil dos mesmos; Identificar a percepção e a aceitação do logotipo da Bombons Finos diante dos consumidores; Traçar um paralelo entre as necessidades apontadas no briefing e os resultados obtidos nas análises de dados. Identificada a necessidade de realização de pesquisas que dessem mais forças as teorias levantadas durante a aplicação do briefing, o próximo passo foi elaborar uma pesquisa mais completa, que associasse a análise das estatísticas à investigação dos significados das relações humanas. Então além de ser uma pesquisa-ação, que permite resultados mais concisos e satisfatórios, a pesquisa realizada se caracteriza como quanti-qualitativa, e foi aplicada através de formulários. Foram aplicados um total de 100 formulários, e os entrevistados responderam 15 perguntas, dentre os resultados mais relevantes e decisivos nas decisões de redesenho da marca, e levando-se em consideração que 23% dos entrevistados considerou a marca desatualizada e 51% tradicional, mesmo que o conceito de tradicional não seja um aspecto negativo, têm-se um total de 74% que indicam a necessidade de reformulação da marca, justificando a intenção de ajustes propostos, um redesenho para a marca Bombons Finos da Amazônia, mantendo alguns traços e fazendo apenas ajustes e adaptações do modelo já existente. Por fim, a última etapa se deu pela apresentação dos resultados da criação de uma nova identidade visual para a empresa.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para embasamento teórico optou-se pela utilização de livros e artigos científicos a fim de estudar e avaliar a importância da aplicação de conceitos diferenciados na criação de uma nova marca. Para chegar à definição de design, optou-se por caracterizá-lo como resultado de uma produção holística, a fim de atender as necessidades da sociedade. Tem-se a definição do termo como a visualização criativa e sistemática dos processos de interação e das mensagens de diferentes fatores sociais, seus aspectos históricos, sua evolução, como também o futuro do design baseado no fruto do reconhecimento e aplicabilidade de novos estudos e estruturas. Para desenvolver este trabalho buscou-se destacar o design orgânico aplicado à comunicação, especificamente à gestão de marca. Trata-se de uma área nova, sem uma literatura específica e com forte influência da arquitetura. Para a compreensão do tema, a busca foi por inspirações no conceito de design orgânico como uma filosofia da arquitetura e da arte que oferece a harmonia entre a habitação humana e o mundo natural, através do desenho e da forma, presente em várias épocas pela conservação de energia, utilização de materiais naturais, recursos renováveis e a reciclagem. O escritor suíço Beat Schneider (2010) define design como a visualização criativa e sistemática dos processos de interação e das mensagens de diferentes fatores sociais. Por sua vez, Bonfim (1995) explica o surgimento do termo assim: O termo design vem do inglês, tendo como base o latim designare, de signum (marca, sinal) significado desenvolver, conceber. A expressão surgiu no século XVIII, na Inglaterra, como tradução do termo italiano disegno, mas somente com o progresso da produção industrial e com a criação das Schools of Desugn, é que esta expressão passou a caracterizar uma atividade específica no processo de desenvolvimento de produtos. Atualmente, industrial design vale tanto como conceito industrial ou de produto [...]. (BOMFIM, p. 03, 1995). Na Língua Inglesa, design pode ser tanto um substantivo quanto um verbo. O verbo faz referência a um processo de dar origem, nesse caso desenvolver um projeto de um bem ou produto, que pode requerer muitas horas de trabalho intelectual, modelagem, ajustes interativos, e até mesmo processos de re-design. O substantivo é utilizado ao produto finalizado da ação (ou seja, o produto do design em si) ou ao resultado de seguir um plano de ação, assim como também ao projeto de uma forma geral. O conceito orgânico relacionado ao design tem um caráter de desenvolvimento natural, inato e contrário a padronização estética. No design comum de uso, a forma artificial do objeto pode resultar de geometrias bem definidas e esteticamente valorizadas. No design orgânico, propõe-se singularidades às formas naturais pela adaptação formal do corpo humano ao uso. Neste sentido, o design passa a ser concebido a partir de uma maior relação com o meio e o homem. Todavia, não é necessário o uso de materiais naturais, nem ter o completo domínio sobre a forma. Ele flui com a intuição, se apresenta de forma dinâmica e com ritmo visual que reporte a um organismo sem movimento, se apresenta como a maioria dos objetos naturais e se comunica com o usuário como algo cheio de vivacidade. Para este estudo, consideramos que a marca é este conjunto único, compreendido pelo símbolo, logotipo e cores. Ela é o principal elemento da identidade visual da empresa e deve ser aplicada dentro das especificações apresentadas no Manual de Identidade Visual, obedecendo todas as relações de proporções entre seus elementos e formas de aplicação pré-definidas, que visam manter sempre a mesma identificação visual, independente do contexto gráfico em que a marca esteja inserida (REZ, 2008). Quantos aos processos de evolução, não há necessidade de cada projeto ser completamente novo. O design pode passar por um processo de redefinição, onde os projetos se tornam atemporais. É sob a fundamentação deste aspecto, que propomos um trabalho de reformulação da identidade visual para a Bombons Finos da Amazônia, onde o design possa além de representar um dado momento e a partir de reunião de vários elementos, representar a cultura da empresa e seu posicionamento no mercado. 5.1 Conceito criativo A fim de construir uma marca usual e que contemple os significados já abordados, propõe-se um conceito que alia o design orgânico aplicado à gestão de branding. Neste sentido, compreende-se que a base do design orgânico remete a uma sustentabilidade sólida de uma marca que possui, em suas diretrizes básicas, o reflexo agroindustrial sustentável de seus produtos e atividades. A diferenciação da empresa, essencial para a construção de uma marca, parte do produto oferecido pela mesma e de sua cultura voltada à sustentabilidade e à divulgação da identidade amazônica. O design orgânico foi aplicado a partir das influências da natureza e do meio, remetendo à filosofia da marca. Para o processo de criação do redesenho da marca Bombons Finos da Amazônia foram estudados todos os aspectos a qual a empresa se baseia para chegar ao produto final, entre eles a natureza em cores e formas. A ideia é unir na marca a essência do chocolate, as cores vibrantes das penas de uma arara incorporadas a um cocar indígena e o verde amazônico, em um resultado que transmitisse o primor e elegância da marca. Também foi levada em consideração a conexão com o atual logotipo da empresa para que a assimilação seja instantânea e positiva. 5.1.1 Cocar O cocar é um adorno feito de penas, símbolo de nobreza para os índios; ultrapassa os limites do estético e imprime, em suas penas e sementes, a ordenação da aldeia. Na cultura indígena, este símbolo remeta à vida e à importância do ser. Sua forma em arco alia o presente e passado, e se projeta para o futuro (PORTAL AMAZÔNIA, 2011). Sua aplicação no uso da marca baseia-se na reafirmação do empoderamento e elegância de seus produtos; e faz referência às Araras, símbolo característico da Amazônia. Com objetivo de estabelecer uma relação com a identidade anterior, foram mantidos os traços das penas originais da marca e as cores primárias: vermelho, amarelo e azul. 5.1.2 Chocolate O chocolate é representado na marca em sua fonte primária, imitando em cor e forma o aspecto dos fios de chocolate. Optou-se pela utilização de linhas orgânicas, com traçados que imitam a forma original do produto. O objetivo é representar toda sua nobre história, despertando as sensações do consumidor, o desejo e elegância na construção da marca. 5.2 Cores As cores têm a capacidade de atrair as pessoas e sempre esteve presente na vida do homem. Nesse sentido, o ser humano tende a identificar e estabelecer uma relação entre a cor e o que ela representa e quer dizer. Sobre a escolha das cores, a preferência está intrínseca ao seu uso, ou seja, a cor em função de algo. As cores constituem estímulos psicológicos, podendo eles serem positivos ou negativos. Farina (1990) acredita que as cores, constituindo os estímulos psicológicos para a sensibilidade humana influenciam na reação do indivíduo. Na composição das cores utilizadas buscou-se primeiramente manter as principais cores presentes na marca original, o verde, vermelho, amarelo, laranja e o azul. Foram adicionadas ainda a cor marrom, em referência ao chocolate; e o dourado, reforçando ainda mais o luxo e elegância da marca. 5.3. Tipografia Para a construção da tipografia primária da marca foi utilizado como elemento base o chocolate e seus fios derretidos como inspiração, além de aplicadas todas as concepções de design orgânico, o que possibilita esse aspecto mais natural e em movimento. A fonte principal foi desenhada exclusivamente para a empresa e aplicação neste projeto. Já a fonte secundária, representa a serenidade da natureza amazônica, por meio do uso da fonte Raleway.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Elaborar um trabalho desta natureza é sempre um desafio, pois além de acadêmico, requer a aplicação de habilidades profissionais, estas relacionadas à união entre teoria, técnica e prática, por sua vez alinhadas à criatividade e inovação. Todo esse processo é construído a partir de um embasamento teórico, mas que aponta a necessidade de saber gerenciar prazos e, entre outros, olhar para trás, refletir, buscar coerência em todas as ações. Isto é desafiador, mas fundamentalmente indissociável ao processo formativo. O estudo do design sempre esteve ligado a outras áreas de conhecimentos, como a psicologia, a teoria da arte, a comunicação e a ciência da cognição, por exemplo, mesmo possuindo conhecimento próprio e que se desenvolveu a partir de sua história, mas fazendo sempre um link com as outras áreas. Viu-se que o conceito de design orgânico tem um caráter de desenvolvimento natural e contrário à padronização estética, flui com a intuição e se apresenta de forma dinâmica, se comunicando com o indivíduo como algo cheio de vivacidade. Diante do atual cenário econômico no Estado Brasileiro, a necessidade das marcas de se manterem ativas e reconhecidas no mercado é cada vez maior, e com isso, surge a necessidade de constantes atualizações por parte das empresas, a necessidade de se renovar. O trabalho atingiu os objetivos a que se propôs, trazendo uma nova identidade visual para a Bombons Finos da Amazônia, mais moderna alinhada ao conceito de orgânico que remete a uma sustentabilidade sólida de uma marca que possui, em suas diretrizes básicas, o reflexo agroindustrial sustentável de seus produtos e atividades, pautados em dois aspectos de base: a influência da natureza e o processo de evolução.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BOMBONS FINOS DA AMAZÔNIA. Bombons Finos da Amazônia, 2015. Disponível em: <http://www.bombonsfinos.com.br/#!bombons-finos/c7bu> Acesso em: 17 dez. 2015. <br><br>BOMFIM, Gustavo Amarante. Ideias e formas na história do Design. João Pessoa: UFPB, 1998.<br><br>CAMPOS, Daniel. Design Estratégico. Disponível em: <http://www.revistacliche.com.br/exp/design-estrategico-daniel-campos/> Acesso em: 21 mar. 2016.<br><br>FARINA, Modesto. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. 4ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1990<br><br>GUIMARÃES, Ricardo. Branding. Qual a alma da sua empresa? Endeavor Brasil. Disponível em: <http://info.endeavor.org.br/ebook-branding > Acesso em: 03 mai. 2016. <br><br>GUIMARÃES, Ricardo. Branding. Qual a alma da sua empresa? Endeavor Brasil. Disponível em: <http://info.endeavor.org.br/ebook-branding > Acesso em: 03 mai. 2016. <br><br>LOVEGROVE, Ross. Organic Design, inspired by nature. 2005. Disponível em: <http://www.ted.com/talks/lang/ptbr/ross_lovegrove_shares_organic_designs.html> Acesso em: 10 mar. 2016. <br><br>MARTINS, Luiz G.F. A etimologia da palavra desenho (e design) na sua língua de origem e em quatro dos seus provincianismos: desenho como forma de pensamento de conhecimento. In: XXX CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, São Paulo. 2007. <br><br>Negócios de sucesso: Bombons Finos da Amazônia. Manaus, 2014. Disponível em: <http://sustentabilidade.sebrae.com.br/Sustentabilidade/Neg%C3%B3cios-de-sucesso/Bombons-Finos-da-Amaz%C3%B4nia> Acesso em: 29 mar. 2016. <br><br>NORMAM, Donald A. O design do futuro. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 2010. <br><br>PHILLIPS, Peter L. Briefing: a gestão do projeto de design. Tradução por: Hiro Lida. Revisão por: Whong Pontes Teixeira. São Paulo: Editora Bluches, 2008. <br><br>PORTAL AMAZÔNIA. Amazônia de A à Z: Cocar. Disponível em: <http://www.portalamazonia.com.br/secao/amazoniadeaz/interna.php?id=433> Acesso em: 19 mai. 2016.<br><br>REZ, Rafael. A diferença entre marca e logotipo ou a diferença entre marketing e design. Disponível em: <http://www.rafaelrez.com/branding/a-diferenca-entre-marca-e-logotipo-ou-a-diferenca-entre-marketing-e-design/> Acesso em: 10 mai. 2016.<br><br>SANT ANNA, Armando. Propaganda: Teoria, Técnica e Prática. 7ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1998.<br><br>SCHNEIDER, Beat. Design  Uma Introdução: O design no contexto social, cultural e econômico. São Paulo: Editora Blücher, 2010.<br><br>VIEIRA, Yhasmin. História do Design e definição. Disponível em: <http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1570020> Acesso em: 26 fev. 2016.<br><br> </td></tr></table></body></html>