ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00609</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO04</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Revista Consciência</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Mayrlla Gabrielly Almeida Motta (Faculdade Boas Novas de Ciências Tecnológicas, Sociais e Biotecnológicas); Ayane Samara Mota de Souza (Faculdade Boas Novas de Ciências Tecnológicas, Sociais e Biotecnológicas); Darilene Pantoja Aguiar (Faculdade Boas Novas de Ciências Tecnológicas, Sociais e Biotecnológicas); Dayane Dias (Faculdade Boas Novas de Ciências Tecnológicas, Sociais e Biotecnológicas); Edlane de Oliveira Mendes (Faculdade Boas Novas de Ciências Tecnológicas, Sociais e Biotecnológicas); Fernanda Lima Maltez (Faculdade Boas Novas de Ciências Tecnológicas, Sociais e Biotecnológicas); Gessiane Matos Garcia (Faculdade Boas Novas de Ciências Tecnológicas, Sociais e Biotecnológicas); Glaúcia Regina Chair Batista Gersanti (Faculdade Boas Novas de Ciências Tecnológicas, Sociais e Biotecnológicas); Jane Coelho Azevedo (Faculdade Boas Novas de Ciências Tecnológicas, Sociais e Biotecnológicas); Jhonata Marques Lobato (Faculdade Boas Novas de Ciências Tecnológicas, Sociais e Biotecnológicas); Karen Lane Souza do Nascimento (Faculdade Boas Novas de Ciências Tecnológicas, Sociais e Biotecnológicas); Karina Cristina da Silva (Faculdade Boas Novas de Ciências Tecnológicas, Sociais e Biotecnológicas); Kátia Regina Vasconcelos Aguiar (Faculdade Boas Novas de Ciências Tecnológicas, Sociais e Biotecnológicas); Milena Soares da Silva (Faculdade Boas Novas de Ciências Tecnológicas, Sociais e Biotecnológicas); Raphael Henrique Cortezão (Faculdade Boas Novas de Ciências Tecnológicas, Sociais e Biotecnológicas)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Ciência, Científico, Jornalismo, Revista, Tecnologia</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A Revista de cunho científico de nome Consciência foi elaborada por 14 acadêmicos do 6° período de Jornalismo da Faculdade Boas Novas (FBN) no âmbito das disciplinas Jornalismo Científico, ministrada pelo professor Raphael Cortezão, e Técnicas de Reportagem em Revista, ministrada pela professora Glaúcia Chair. Com conteúdos e reportagens especiais sobre Ciência & Tecnologia, a primeira edição deste produto contém 46 páginas. Entre os assuntos abordados pelos repórteres destacam-se: Cura natural através do óleo de Copaíba; Doenças ósseas na terceira idade; Câncer de pele, Hanseníase; além da matéria de capa sobre obesidade infantil, na qual traz visão crítica sobre como a publicidade influencia no aumento epidêmico da doença na infância. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">As revistas foram criadas para entreter e educar. Elas utilizam de infográficos, textos, fotos e ilustrações.  Em linhas gerais, define-se revista como uma publicação periódica de formato e temática variados que se difere do jornal pelo tratamento visual (melhor qualidade de papel e de impressão, além de maior liberdade na diagramação e utilização de cores) e pelo tratamento textual [...] (NASCIMENTO, p.18, 2002). De acordo com Goulart (2006, p.1), o veículo revista é  mais profundo que o jornal e menos profundo que o livro por que conhece seu leitor . A primeira revista do mundo surgiu em Hamburgo na Alemanha, em 1663 e chamava-se  Edificantes Discussões Mensais . A primeira revista registrada no País foi  As Variedades ou Ensaios de Literatura , em Salvador (BA) no ano de 1812. No entanto,  o marco do jornalismo em revistas daria-se, no entanto, apenas em 1928, com a criação de O Cruzeiro, por Carlos Malheiros Dias [...]. Considerada como pioneira na reportagem, a revista circulou até 1975 [...] (NASCIMENTO, p.17, 2002). "[...] as revistas têm a capacidade de reafirmar a identidade de grupos de interesses específicos, funcionando muitas vezes como uma espécie de carteirinha de acesso a eles. E justamente aí reside o maior desafio de quem quer, atualmente, descobrir novos mercados e trabalhar em revistas. É preciso entender quais são as tendências que estão surgindo e quais delas podem traduzir-se em novos títulos. (SCALZO, p.50, 2003)" De acordo com Vilas Boas (1996, p.09) a revista preenche as lacunas deixadas pela TV, rádio e jornal diário, e o diferencial está no texto. Segundo Goulart, o jornalismo em revista tem o tempo como aliado, pois, por exemplo,  uma publicação semanal, quinzenal ou mensal pode fazer uma apuração mais precisa, ouvir várias fontes, utilizar recursos gráficos e fotografias (GOULART, 2006, p.01)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Conteúdo jornalístico da revista  Consciência tem o papel de mediar o diálogo entre os especialistas e o público leigo, de modo que contribua para que o leitor tenha visão crítica sobre os trabalhos realizados em Ciência & Tecnologia. Além de mostrar os efeitos de C&T para os avanços na vida em sociedade. A linha editorial da revista seguiu o exposto por Vilas Boas, no que se refere à notícia, a fim de valorizar o tema Ciência & Tecnologia, proporcionando conteúdo  mais analítico, interpretativo e investigativo (VILAS BOAS, 1996, p.43).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Jornalismo Científico é um instrumento de divulgação científica, na qual está dentro da disseminação científica. Bertolli (2006) explica que o jornalismo científico segue os mesmos pressupostos e regras do jornalismo comum ou outra especialização. São elas: periodicidade, atualidade, relevância social, proximidade e outros. Segundo o autor, o jornalismo científico  [...] trata de temas complexos de ciência e tecnologia e que se apresenta, no plano linguístico, por uma operação que torna fluída a leitura e o entendimento do texto noticioso por parte de um público não especializado [...] (BERTOLLI, p. 03, 2006). E no Brasil, a história do jornalismo científico iniciou juntamente com a imprensa brasileira. Costa Bueno (2009) expõe que o pioneiro foi o fundador do Correio Braziliense,Hipólito da Costa, pois ele já o praticava ao final do século XVIII. A partir de um contato estreito com os cientistas, muito deles compartilhando a condição de seus amigos e suas fontes, a quem recorria com frequência e aguçada curiosidade, Hipólito da Costa produziu notícias e relatos, especialmente, versando sobre as maravilhas da botânica, da agricultura sobre as doenças que grassavam seu tempo [...] (COSTA BUENO, p.115, 2009). A história do jornalismo científico no País e da divulgação científica é divida em dois momentos:  o primeiro deles, que percorre do início da nossa imprensa até o final da década de 1960, e o segundo a partir da década de 1970 até os nossos dias. (COSTA BUENO, p.119 e 117, 2009). Para a produção da primeira edição da Revista Consciência buscou seguir os pressupostos expostos por Costa Bueno, principalmente no que se refere em oferecer um contraponto nas reportagens, para que o leitor pudesse ter visão crítica a respeito das produções em Ciência & Tecnologia. Segundo Costa Bueno, as principais revistas de divulgação em ciência e tecnologia de  maior prestígio e audiência, atualmente, foram criadas a partir da década de 1980, como Ciência Hoje, a Superintessante, a Galileu [...] (p.119, 2009). O autor cita também que a produção do tema no país tem aumentado nos últimos anos, no entanto o escritor critica que: [...] ainda existem lacunas a serem preenchidas na mídia brasileira. O número de títulos disponíveis em algumas áreas é reduzido [...] são poucos os veículos de informação geral (jornais e revistas) que contam com editorias de C&T e as que existem, quase sempre, têm uma estrutura acanhada, sendo, portanto, incapazes de acompanhar a dinâmica da produção científica e tecnológica brasileira e oferecer-lhe uma cobertura atualizada e consistente. (COSTA BUENO, p. 120 e 121, 2009) Deste modo, este produto não se limitou em trazer conteúdo diversificado,que contribua para o conhecimento e evolução educacional. A edição traz um artigo sobre análise de 10 de agosto a 10 de setembro de 2016, sobre a quantidade de matérias veiculadas sobre C&T no jornal Amazonas Em Tempo, um standart da capital amazonense. De 823 matérias publicadas durante o período, somente 23 eram sobre C&T. A maioria não apresentava visão crítica e se enquadrava no que Costa Bueno define como  estrutura acanhada e um mero veículo de divulgação científica a poucos metros da produção em jornalismo científico defendida por Bertolli. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">De acordo com Bertolli (2006) no artigo  Elementos fundamentais para a prática do jornalismo científico , o papel do jornalista é de mediar o discurso entre o especialista e o público. Para a produção das noticias científicas, primeiramente se fez necessário diferenciar o discurso científico do jornalístico. O primeiro é voltado para um grupo seleto de especialistas, geralmente carregados de jargões, como por exemplo, esteatose hepática. Para explicar o que significa isso, o jornalista deve  simplificar o assunto, de modo que todas as pessoas que leem a notícia entendam. No discurso jornalístico, esteatose hepática poderia ser explicada como gordura no fígado. Segundo o autor, feita essa diferenciação, se parte para o passo dois que é definir:  [...] critérios adotados pelas empresas de comunicação e por seus funcionários para selecionar, dentre o grande número de informações geradas pelas atividades científicas, aquelas que integrarão a pauta e que serão transformadas em notícias a serem veiculadas. (BERTOLLI, p. 05 e 06, 2006). Dentro desses critérios, estabelecidos por HillerKrieghbaum (1970), Warren Burkett (1990) e AltonBlaskeslee (1996), a grande maioria das reportagens seguiram o método do impacto. Bertolli explica que esse critério é utilizado quando  se percebe que um determinado tema, mesmo que não apresente novidade, pode atrair a atenção de um grande número de pessoas, o que acontece especialmente quando o assunto focado é o de medicina e saúde (BERTOLLI, p. 06 e 07, 2006). Entre os exemplos citados pelo autor estão o câncer e sexualidade, que no caso, constam na edição deste produto. Outro citado pelo autor é o de interesse humano, onde o foco da reportagem  são as emoções humanas, não só para informar a sociedade, mas também para sensibilizá-la e incentivá-la para a ação (BERTOLLI, p. 07, 2006). Na revista, as reportagens que seguem esse critério são: preconceito enfrentado pelos hansenianos, obesidade infantil e a que fala sobre os projetos sociais no auxílio de cura de doenças. A classificação se dá porque elas motivam o público a agir em prol dos personagens. Entre outros critérios, os repórteres buscaram contemplar o de proximidade, na qual defende que quanto mais o leitor estiver próximo ao assunto mais chances a revista terá de atraí-lo para a leitura. Além também de buscar trazer algo novo para os leitores. Outra base para a estruturação da revista foi ter visão crítica a respeito da pauta a ser trabalhada. E como foi explanado em sala de aula, desmitificar que tudo que o cientista ou especialista fala é verdade. Assumir postura questionadora. Bem como explica Noblat: Manda outra lei do jornalismo que se duvide sempre de tudo e de todos  principalmente do que você imagina ter visto ou estar vendo. Nem tudo é como parece. Ou melhor: nada é como parece. Se alguém lhe conta uma história, primeiro duvide. Depois torne a duvidar. Só acredite e publique quando não lhe restar alternativa. Os jornais estão cheios de mentiras ou meias verdades. (NOBLAT, 2005 p. 38) SOBRE OS TEXTOS Os textos publicados nas revistas são pouco mais aprofundados do que os textos de jornal impresso e consequentemente maior. De acordo com Vilas Boas, o título e o primeiro parágrafo da reportagem geralmente determinam se o leitor continuará a leitura ou não, pois  o que conquista a atenção do leitor para a leitura de uma reportagem são as aberturas (VILAS BOAS, p. 45, 1996). Ora, diferente do lead comum no jornalismo (o que, quem, quando, onde, como e porquê), as reportagens para revista possuem um lead diluído em todo o texto, chamados de  abertura , ou seja, não é necessário responder todas as seis perguntas tradicionais logo no primeiro parágrafo. No entanto é necessário utilizar recursos estilísticos, trazendo mais  pessoalidade ao texto, ou seja, informação com maior expressividade possível seduzindo o leitor como Vilas Boas defende que Um bom começo é pensar. Pensa, porque escrever é fazer funcionar de modo organizado à lógica do pensamento. Sem isso, dificilmente um texto mais longo alcançaria seu objetivo maior: prender atenção do leitor do inicio ao fim. (VILLAS BOAS, p. 13, 1996). Dessa maneira, a equipe produziu as reportagens de forma que incluíssem o leitor dentro da narrativa, a fim de que despertasse o interesse do mesmo ao assunto em questão. Bem como, a redação básica que atende os critérios do Jornalismo em Revista como coesão e coerência, ritmo harmonioso e leveza, entre outros na forma de relatar os fatos &#822;assuntos ensinados na disciplina de Jornalismo em Revista &#822;. Utilizando assim uma linguagem própria para noticiar acontecimentos que não são necessariamente atuais, mas que desperta o interesse de quem ler. Vilas Boas destaca dois estilos jornalísticos principais que o jornalista deve atentar na produção da reportagem. [...] O estilo jornalístico se traduz em duas ideias fundamentais: padronizar e racionalizar. Nesse caso o jornalismo deixa de ser uma qualidade para se transformar em necessidade. O jornalista é o homem de ponta dessa padronização e racionalização da notícia. [...] (VILAS BOAS, 1996, p. 40). As reportagens foram elaboradas também utilizando o que Vilas Boas chama de planos de tempo, em que o repórter utiliza segmentos que liguem o objeto principal da matéria às outras situações que já ocorreram como exemplos, aproximando o presente do passado e dando maior ênfase para quem for ler. (VILAS BOAS, p. 55, 1996). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">As reportagens selecionadas para compor o caderno levaram em consideração os critérios essenciais para a realização de uma grande reportagem como: fontes, ilustrativos, pesquisa aprofundada sobre o assunto, contrapontos e entre outros. Primeiramente foi realizada uma pesquisa por integrante da equipe sobre seus respectivos assuntos. Ao todo 14 pessoas participaram da elaboração e execução do produto, divididos entre editor, diagramador e repórteres. Após definir o que cada participante iria ficar responsável, foi delegado aos repórteres a construção das matérias a serem incluídas na revista. Após a delimitação dos assuntos decididos em reuniões de pautas foi dividido as tarefas e seções da revista como: editorial, sumário, expediente, artigo de opinião, entrevista pingpong, reportagens com imagens e infográficos. A produção da revista teve inicio com a apuração dos repórteres com os especialistas de seus respectivos assuntos e personagens que vivenciaram/vivenciam os assuntos abordados nas pesquisas. Além das técnicas para elaboração de entrevistas com os personagens como marcar data com antecedência elaborar perguntas abertas &#822;&#822;&#822;&#822; em que o entrevistado pudesse responder de forma clara o assunto proposto &#822;&#822;&#822;&#822;, escolher local apropriado para o entrevistado, levar caderno de anotações e aparelhos eletrônicos, os alunos tiveram o cuidado de procurar especialistas que dominassem o assunto em questão. Além disso, houve a delimitação dos objetivos que seriam alcançados por cada repórter, a saber, a entrega detalhada do processo de construção das matérias individualmente e como seriam aplicadas as sugestões dadas pelo professor/orientador em cada uma delas. A REVISTA No formato A4, a revista possui 46 páginas. A edição traz na contracapa o editorial, sumário e expediente. Seguido na página seguinte de artigo de opinião sobre Jornalismo científico no Amazonas. A ordem dos conteúdos foi decidida pelos editores. São elas:  Cura natural ;  Doenças ósseas na terceira idade ; entrevista ping-pong sobre direito à moradia; homossexualismo sob a visão da ciência; a reportagem de capa sobre obesidade infantil; câncer de pele; o câncer hereditário; preconceito enfrentado por pessoas hansenianas; como projetos sociais ajudam na recuperação de doenças; clampeamento tardio do cordão umbilical; e por último uma reportagem que mostra o que os jovens tem feito na internet nos últimos anos. A revista foi diagramada no programa Quarkxpreess 9.0 e foi utilizado o programa de edição Adobe Photoshop, além de celulares e máquinas fotográficas para a captação de imagens a fim de compor a parte ilustrativa da revista. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A proposta deste produto foi produzir conteúdo sobre ciência para o público em geral, tanto para aqueles que sejam interessados pela leitura científica como para despertar interesse naqueles que não possuem o hábito de discutir e ler sobre Ciência & Tecnologia. Por se tratar de um produto jornalístico, cujo dever do profissional que o faz é levantar questionamentos, logo o conteúdo publicado nele deveria contemplar os critérios básicos do fazer jornalismo em geral, e acrescentando ainda os de jornalismo científico. Além de promover um discurso sobre C&T para a sociedade a revista Consciência promoveu, antes de tudo, a dedicação dos alunos na pesquisa aprofundada sobre os assuntos, e a prática dos conhecimentos adquiridos nas aulas de Jornalismo Científico, trazendo a discussão sobre ciência para todos. É importante frisar também que a produção de jornalismo científico no Estado do Amazonas, como mostra o artigo da revista está em baixa, logo, a publicação deste produto, ainda que de forma laboratorial, serve para aumentar o acervo de conteúdo sobre o tema. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BAPTISTA, Íria; ABREU, Karen. A História das Revistas no Brasil: Um olhar sobre o segmentado mercado editorial. Disponível em: <http://paginas.unisul.br/agcom/revistacientifica/artigos2010/iria_baptista_karen_abreu.pdf> Acesso dia 11 de dezembro de 2016.<br><br>BERTOLLI, Claúdio. Elementos fundamentais para a prática do jornalismocientífico. 2006. Disponível em <http://www.bocc.ubi.pt/pag/bertolli-claudio-elementos-fundamentais-jornalismo-cientifico.pdf>Acesso em 10 de dezembro de 2016. <br><br>BUENO,Wilson da Costa. Jornalismo científico no Brasil: os desafios de uma longa trajetória. 2009. Disponível em <http://books.scielo.org/id/68/pdf/porto-9788523209124-06.pdf> Acesso em 10 de dezembro de 2016.<br><br>BUENO,Wilson da Costa. Jornalismo cientifico: revisitando o conceito. In: VICTOR, C.; CALDAS, G.; BORTOLIERO, S. (Org.). Jornalismo científico e desenvolvimento sustentável. São Paulo: All Print, 2009. p.157-78.<br><br>GOULART, Alexander. Uma lupa sobre o jornalismo de revista. Produção & Edição, Observatório da Imprensa, 2006. Edição número 388. Disponível em <http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/uma-lupa-sobre-o-jornalismo-de-revista> Acesso em 11 de dezembro de 2016.<br><br>NASCIMENTO, Patrícia Ceolin do. Técnicas de redação em jornalismo: o texto da notícia. Vol. 2. Magaly Prado (org.).- São Paulo: Saraiva, 2009. <br><br>NASCIMENTO, Patrícia Ceolin do. Jornalismo em revistas no Brasil: um estudo das construções discursivas em veja e manchete.  São Paulo: Annablume, 2002. 186 p.<br><br>NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. 7.ed. São Paulo: Editora Contexto, 2007.<br><br>NOBLAT, Ricardo.. O que é ser jornalista? Rio de Janeiro: Afiliada, 2005.<br><br>SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. São Paulo: Contexto, 2003.<br><br>VILAS BOAS, Sergio. O estilo magazine: o texto em revista. São Paulo: Summus, 1996.<br><br> </td></tr></table></body></html>