ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00045</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RP11</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;It's time to move forward: Planejamento Estratégico de Comunicação Organizacional para a FWD</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Pedro Henrique Pereira dos Santos (Universidade de Brasília); Carolina Fernandes Garcia Pinto (Universidade de Brasília); João José Azevedo Curvello (Universidade de Brasília)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;comunicação organizacional, plano estratégico de comunicação organizacional, FWD, extensão universitária, problemas sociais</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente relatório está alicerçado na elaboração do planejamento estratégico de comunicação organizacional para a proposta de ação de extensão FWD. A força motriz para a realização deste estudo consiste em arquitetar a comunicação administrativa, interna, institucional e mercadológica da FWD durante os anos de 2017 e 2018. O trabalho foi fundamentado a partir da revisão bibliográfica, análise de ambiente externo, SWOT e Benchmarking. Os instrumentos de controle e monitoramento, assim como os cronogramas, deverão ser constantemente revisitados a fim de alcançar o objetivo geral e específicos do planejamento. Conclui-se que este plano foi pensado estrategicamente de forma integrada.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O processo de elaboração do Plano Estratégico de Comunicação Organizacional para a Proposta de Ação de Extensão FWD e, respectivamente, deste relatório, foi norteado pelas nossas experiências profissionais e acadêmicas. Sabemos que todos os passos percorridos durante a graduação foram essenciais para dar vida a este trabalho. Para além disso, tal instrumento de comunicação revela um pouco de quem somos e a nossa visão de mundo. Este projeto é fruto da nossa busca pela aprendizagem contínua, amadurecimentos, capacitações e por acreditarmos no enfrentamento de problemas sociais por intermédio da Comunicação. Com vistas a nortear as grandes decisões estratégicas da FWD a longo prazo, capazes de afetar o projeto como um todo, o planejamento estratégico foi direcionado para a Comunicação Organizacional integrada. Em linhas gerais, o projeto tem a pretensão de desenvolver serviços e produtos de comunicação em rede, visando ao enfrentamento de problemas sociais. Responsável por viabilizar maior controle na condução de decisões conscientes, alcance de resultados e aplicação de verbas, este plano de Comunicação estabelece ações durante os anos de 2017 e 2018, com base nas demandas sociais e competitivas, além dos pontos fortes, fracos, ameaças e oportunidades diagnosticados a partir da análise de ambiente e SWOT. O planejamento está alicerçado em um diagnóstico e prevê objetivos, estratégias, ações, formas de monitoramento e avaliação de resultados da comunicação interna, institucional, administrativa e mercadológica. Esperamos que os graduandos potencializem o seu networking, consigam se transcender e sejam protagonistas na busca por um futuro mais igualitário.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Objetivo Geral &#9679; Elaborar um planejamento de Comunicação Organizacional para a proposta de ação de extensão FWD. Objetivos Específicos &#9679; Planejar de forma integrada os objetivos, estratégias e as ações de comunicação, levando em consideração a comunicação interna, administrativa, institucional e mercadológica; &#9679; Compreender o contexto atual do país, de forma a identificar os diversos cenários externos que podem impactar o projeto; &#9679; Analisar as melhores práticas de comunicação realizadas por organizações que atuam no enfrentamento de problemas sociais; &#9679; Mapear os pontos fortes e fracos do ambiente interno da FWD, assim como as oportunidades e ameaças do ambiente externo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A realização do plano estratégico de Comunicação Organizacional se deu pela imprescindibilidade de estruturar a comunicação de um projeto que está sendo criado, pela importância de se pensar estrategicamente na vitalidade da FWD após os autores deste trabalho se tornarem egressos da UnB, pela aspiração a elaborar um plano de Comunicação Organizacional integrada e pelo interesse da dupla na área de planejamento. A comunicação será determinante para a implementação e consolidação do projeto. A Comunicação Organizacional e seus diferentes processos influenciam bastante nos aspectos internos e externos da instituição. Por conta disso, percebem-se a importância e necessidade de voltar as atenções de forma estratégica para a comunicação da FWD. Para Kunsch, o planejamento estratégico de comunicação "é um processo intuitivo e criativo que orienta para uma visão mais dinâmica do processo de planejamento estratégico e a flexibilidade e adaptações inovadoras para sua implementação". Dessa forma, procurou-se pensar a comunicação interna, administrativa, institucional e mercadológica de forma integrada e fluida entre suas operações. Na concepção do planejamento, é de extrema importância que se entenda a dinamicidade citada por Kunsch (2003). As ações são pensadas antes de sua execução, mas, no processo de elaboração e concepção, há possibilidades e riscos por fatores externos. As relações formais e informais internas da organização também podem influenciar o que foi planejado no âmbito da Comunicação. Guazina e Belisário reforçam este aspecto ao afirmarem que no contexto de hoje, mais do que um processo racional para antecipar ações, planejar é tomar decisões ao mesmo tempo  não antes, nem depois - em que se avalia e se executa, observando-se, inclusive, as percepções, interações simbólicas e diferenças culturais existentes. É cada vez maior a necessidade de reagir aos acontecimentos à medida que eles vão se desenrolando (GUAZINA; BELISÁRIO, 2012, p. 130). Tendo em vista as mudanças que podem ocorrer nas esferas organizacionais, o planejamento estratégico não se prende aos quadros, diagramas ou cronogramas. Ou seja, quando finalizado, ele não deve ser visto como algo imutável. É necessário sempre buscar alternativas. Para Henry Mintzberg (1995 21 apud KUNSCH, 2003, p. 240), o plano estratégico "se refere à síntese. Envolve intuição e criatividade. O resultado do pensamento estratégico é uma perspectiva integrada do empreendimento, uma visão de direção que nem sempre é precisamente articulada." Um fator necessário  e crucial  para o planejamento estratégico de comunicação é o conhecimento profundo do projeto, sua missão, visão, valores e termos vivenciados na organização. Para que o trabalho de comunicação ocorra de forma dinâmica, é oportuna uma equipe com visão aberta e interativa para que os cenários sejam visualizados e vistos como oportunidades de inovação e criatividade. A capacitação dos membros e a inserção na cultura organizacional da FWD são pontos que devem estar muito alinhados. É de suma importância trabalhar o sentimento de pertencimento ao projeto. Tais tarefas e processos burocráticos podem ser complexos quando desempenhadas pela primeira vez, e, assim, precisam de um norte para a sua execução. O plano nesse sentido, enquanto instrumento de comunicação, é capaz de orientar a equipe e explicitar as ações a serem realizadas. Entre os objetivos específicos do planejamento da FWD, encontra-se o desenvolvimento das redes e fluxos de comunicação. Percebe-se, portanto, o quão importante este instrumento pode ser para os êxitos do projeto. A última justificativa para a produção do planejamento estratégico em Comunicação Organizacional como trabalho de conclusão de curso refere-se justamente à ambição dos prováveis formandos em criar algo específico que até então não haviam feito.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">"Fazer ciência, em princípio, é fazer escolhas. Escolhas que não são aleatórias e, sim, organicamente ligadas à visão que temos do mundo." (GUTIERREZ, 2009, p.5). Para este estudo foram empregados os métodos e técnicas de: revisão bibliográfica, análise de ambiente externo, análise SWOT e análise de Benchmarking, com o objetivo de conduzir o andamento da investigação, além de obter resultados relevantes. &#9679; Revisão bibliográfica: Este método é eficaz para conceituar as palavras-chave e redigir uma pesquisa coerente. A revisão da literatura permite a imersão na temática, por intermédio de artigos, monografias, dissertações, teses, livros, filmes, manuais e planejamentos em comunicação. &#9679; Análise de ambiente externo: Estuda a relação da organização com os fatores que ocorrem fora da própria. Esta análise é um dos pilares do planejamento estratégico e impacta nas tomadas de decisão da instituição. &#9679; Análise SWOT: O mapeamento de pontos fortes, pontos fracos, ameaças e oportunidades é utilizado como base de análise de cenários. Por ser feita em uma matriz, a visualização dos ambientes internos e externos se dá de forma clara e objetiva. &#9679; Análise de Benchmarking: Essa análise se caracteriza por buscar as melhores referências em determinada área. O processo baseia-se na observação ou mensuração de práticas específicas previamente selecionadas. É um instrumento de gestão e geralmente é utilizada para comparações aos concorrentes. Para além das metodologias e técnicas empregadas na elaboração do plano estratégico de comunicação organizacional e deste memorial, é importante ressaltar o processo que guiou a concepção da proposta de ação de extensão FWD. Primeiro foi divulgada nas redes sociais uma pesquisa de opinião a fim conhecer o grau de interesse dos graduandos de Comunicação Social (diurno e noturno) e Jornalismo da FAC/UnB, em participar de um novo projeto de extensão. O questionário on-line recebeu 250 respostas. Desse montante, 231 (92%) assinalaram a opção "sim", no que se refere à pergunta: Você participaria de um projeto de extensão cujo objetivo fosse conectar estudantes de comunicação em nível local, nacional e global que acreditam em um novo modelo de comunicação, oferecendo assim pesquisas, produtos e serviços inovadores? Após a constatação de que havia demanda para o projeto, aplicou-se a abordagem do Design Thinking para a formulação dos processos e formas de gestão da FWD. A dupla de formandos, a partir de leituras, fichou as obras de Tim Brown, Rique Nitzsche, Tennyson Pinheiro e Luis Alt. Visitas a Livework, Oni Branding & Design e Flama UX Design & Digital Branding foram realizadas a fim de conhecer a experiência dessas empresas no desenvolvimento de projetos em design de serviços, onde inclui-se o Design Thinking. Duas entrevistas também compuseram as técnicas. Elas ocorreram via online por intermédio de Skype com o Paulo Tiroli, da área de comunicação da Escola de Design Thinking de São Paulo e com Flávio Ludgero e Rafael Torales da Startaê, por intermédio de videochamada do Facebook.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> A pesquisa bibliográfica buscou permear os estudos da Comunicação Organizacional, principalmente de forma a dialogar com a comunicação integrada e o planejamento estratégico. Para além destes, outras duas bases que foram fundamentais para elaboração deste trabalho, entre elas os estudos de extensão universitária e estudos de Comunicação Organizacional voltados para o enfrentamento de problemas sociais. Resume-se a Comunicação Organizacional como a área que incorpora todas as atividades comunicacionais de qualquer organização, seja ela privada, pública ou de terceiro setor. Em conformidade com Kunsch (2003), a Comunicação Organizacional centra-se na comunicação interna, administrativa, institucional e comunicação mercadológica. A Comunicação enquanto área profissional dispõe de instrumentos competentes a fim de enfrentar e, até mesmo, mudar a realidade dos grandes problemas sociais em determinadas comunidades, regiões e países. Nota-se que o termo utilizado pelos autores é, justamente, "enfrentar". Mas o que isso, em termos práticos, quer dizer? Que as ferramentas comunicacionais são estratégicas e seus usos podem sim gerar visibilidade, mudar hábitos e comportamentos, empoderar pessoas etc. No caso da FWD, por se enquadrar na extensão universitária, o seu contexto é totalmente diferenciado, haja vista que a Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e Sociedade. A Extensão é uma via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da praxis de um conhecimento acadêmico. No retorno à Universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento (FORPROEX, 2014, p. 21). A Constituição Federal de 1988 legitima a Extensão ao destacar no Artigo 207 que  as universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Quanto à forma de financiamento, o Artigo 213, § 2º, ressalta que  as atividades de pesquisa, de extensão e de estímulo e fomento à inovação realizadas por universidades e/ou por instituições de educação profissional e tecnológica poderão receber apoio financeiro do Poder Público. Os projetos a serem realizados na FWD buscam confrontar as questões sociais, sendo uma ponte para um mundo melhor, por mais que esse ideal possa parecer utópico. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394, de 1996, no Artigo 43, estabelece que entre as finalidades do ensino superior, deve-se  estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. O Plano Nacional de Extensão Universitária enfatiza  a viabilidade de interferir na solução dos grandes problemas sociais existentes no país. Percebe-se, então, o alinhamento da FWD com a extensão universitária, e que não há a pretensão de se promover, mas, por intermédio da criação de serviços e produtos de comunicação, ser um verdadeiro catalisador de mudanças, & é justamente aqui que se afirma a centralidade da Extensão Universitária, como prática acadêmica, como metodologia inter e transdisciplinar e como sistemática de interação dialógica entre a Universidade e a sociedade. Prática comprometida com a relevância e abrangência social das ações desenvolvidas; metodologia de produção do conhecimento que integra estudantes, professores e técnico-administrativos, formando-os para uma cidadania expandida do ponto de vista ético, técnico-científico, social, cultural e territorial; interação dialógica que ultrapassa, inclusive, as fronteiras nacionais, projetando-se para fora do País (FORPROEX, 2014, p. 30). Esse alinhamento se deu com a criação do plano estratégico de comunicação organizacional. ANGELO (2013, p.29) evidencia que "o planejamento é um processo vital para a organização, é ele que permitirá que haja uma unicidade organizacional e que os objetivos sejam alcançados." Por incorporar ações durante dois anos, pensou-se de forma estratégica em ações que poderiam ser praticadas por um largo prazo. Não exclui-se a adaptação e recondução do que foi planejado. Afinal de contas, espera-se que o plano estratégico de comunicação influencie o posicionamento adotado diante do ambiente interno e externo e atenda as necessidades dos públicos-alvo. Sendo assim, faz se necessário de maneira detalhada, detectar as variáveis ambientais. Com a coleta de dados será possível analisá-las para finalmente lidar com os fatos, probabilidades e ideias. Em sua elaboração, a partir do entendimento macro da missão e visão da área de comunicação em específico, o planejamento dialoga com a administração da instituição, pois presume-se que haja uma cultura de valorização do plano estratégico. Com isso, a comunicação se direciona e arquiteta suas atividades operacionais, táticas e estratégicas. O plano configura-se como um guia e contribui para a construção e manutenção de uma comunicação integrada. Além de, preocupar-se, em transmitir o propósito da organização, prever condições de aplicar os recursos da melhor forma, apresentar métodos de controle e monitoramento e potencializar a optimização do trabalho em equipe. Planejar possibilita estar sempre um passo à frente dos acontecimentos futuros indesejados. Partindo do pressuposto de que a comunicação organizacional ocupa um lugar estratégico e é primordial o reconhecimento do seu papel e importância pela alta administração, o planejamento estabelece grandes diretrizes e orientações que asseguram a realização da comunicação integrada. De forma alguma deve-se confundir este instrumento com um plano de marketing, comunicação digital, campanha publicitária, eventos, assessoria de imprensa, ou de campanha publicitária. Nenhum dos produtos mencionados abarca a especificidade deste documento. Levou-se em consideração as etapas estabelecidas para formulação do plano estratégico de comunicação organizacional com base em Kunsch (2003). Definiu-se a missão, visão e valores específicos da comunicação. Essas decisões foram fundamentais para projetar a área de comunicação na gestão do projeto. Elas refletem como a comunicação poderá ajudar o projeto a desempenhar seu papel, sua razão de ser na sociedade. Posteriormente, definiu-se as filosofias de comunicação de modo a representar os modos de agir e pensar. Além disso, a filosofia da comunicação organizacional integrada ajudará a guiar as ações de comunicação. A etapa central deste momento foi a definição dos objetivos, metas e estratégias das ações. Nesta fase pensou-se o que devia ser alcançado em cada área da Comunicação Organizacional a fim de dialogar de forma eficiente. Posteriormente, foram formuladas as decisões de como gerir e garantir que o planejamento fosse utilizado da melhor forma possível. Por último, montou-se um orçamento geral no qual foram delimitados todos os custos para a elaboração das ações. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A melhor forma para se planejar a comunicação organizacional da FWD foi aplicando e pensando estrategicamente o conceito de comunicação integrada ao modelo de plano estratégico de comunicação organizacional definido por Kunsch (2003). Os métodos e técnicas de pesquisa aplicados neste estudo possibilitaram a obtenção de ótimos resultados, como o aprofundamento dos conhecimentos em Design Thinking e planejamento estratégico. É importante ressaltar que a análise SWOT, análise de Benchmarking e a análise de ambiente externo possibilitaram a imersão nas variáveis internas e externas, e, no entendimento de boas referências já desenvolvidas no mercado por outras organizações. Durante a concepção do projeto, assim como o processo de elaboração do plano, diversas descobertas surgiram. Ferramentas como o Basecamp e o Workplace destacaram-se pelas suas dinamicidades para se trabalhar em rede. O Basecamp é uma plataforma online de gestão de projetos, a qual foi utilizada já no desenvolvimento deste trabalho. O Workplace é uma recente rede social interna do Facebook focada nas organizações. Espera-se que o objetivo geral e objetivos específicos do plano sejam alcançados. Para isso, os cronogramas e as formas de controle e monitoramento devem ser constantemente revisitados e, quando necessário, ajustados. Não deve se perder de vista a importância da comunicação integrada. Almeja-se que a FWD seja implementada o quanto antes. A Extensão Universitária apresenta potencialidades não apenas de sensibilizar estudantes, professores e pessoal técnico-administrativo para os problemas sociais. Enquanto atividade também produtora de conhecimento, ela também melhora a capacidade técnica e teórica desses atores (FORPROEX, 2014, p. 35). Os egressos realmente acreditam no potencial deste projeto em promover a conexão entre estudantes, pesquisadores e profissionais do mercado de trabalho e ser uma iniciativa de enfrentamento de problemas sociais de âmbito nacional e internacional. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ANGELO, Katherine Ester Moreira. Diagnóstico de Comunicação: Uma análise dos principais métodos utilizados em grandes agências de Comunicação e Publicidade de Brasília. Disponível em: <http://bdm.unb.br/handle/10483/6444>. Acesso em: 2 dez 2016. <br><br>GUAZINA, Liziane; BELISÁRIO, Kátia. Repensando o planejamento em tempos de globalização e transformações sociais. Revista Esferas, ano 1, n. 1, jul-dez 2012. Disponível em: <https://portalrevistas.ucb.br/index.php/esf/article/viewFile/3135/2224>. Acesso em: 2 dez 2016<br><br>GUTIERREZ, Suzana de Souza. A Etnografia Virtual na Pesquisa de Abordagem Dialética em Redes Sociais On-Line. Disponível em: <http://32reuniao.anped.org.br/arquivos/trabalhos/GT16-5768--Int.pdf>. Acesso em: 1 dez 2016. <br><br>KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus, 2003.<br><br>Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 2 dez 2016<br><br>Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 dez 2016<br><br>FORPROEX. Política Nacional de Extensão Universitária / elaborado pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições Públicas de Educação Superior Brasileiras. Impresso pelo Decanato de Extensão da Universidade de Brasília - Brasília/DF. 3ª impressão: setembro/2014.<br><br> </td></tr></table></body></html>