ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00179</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO16</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Serra Dourada</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Maria Ritha Ferreira da Paixão (Pontifícia Universidade Católica de Goiás); Paulo Ruan Moura Decaris (Pontifícia Universidade Católica de Goiás); Enzo De Lisita (Pontifícia Universidade Católica de Goiás)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Documentário, Jornalismo, Serra Dourada, Goiás, Cidade de Goiás</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> <p align="justify"> <span ar-sa;&#39;="" pt-br;="" en-us;="" minor-latin;="" calibri;="" 12pt;="" roman","serif";="" new="" "times="" 115%;="">Serra Dourada é um filme que aborda as histórias de pessoas que viveram nessa região e que estavam presentes no início do processo de colonização de Goiás. Diante disso, traz por meio dos relatos dos moradores de Mossâmedes e da Cidade de Goiás. O filme tem a narrativa de cinco personagens que contam histórias sobre ouro, escravos, indígenas&nbsp;e conflitos de preservação, também demostrando relatos sobre lendas e contos populares regionais.</span> </p> </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span roman","serif";="" new="" "times="" 115%;="" 12pt;&#39;="">O filme Serra Dourada busca registrar relatos populares de acontecimentos no local com o intuito de conservar a memória e a identidade da população moradora do arredor da Serra Dourada, além de fortalecer a relevância dos relatos para a construção da história das cidades próximas a serra. O presente trabalho utiliza entrevistas de pessoas que têm uma&nbsp;relação próxima e afetiva do local para contar acontecimentos históricos,&nbsp; no lugar que possui uma extensão de 35 mil hectares, e mil metros de altura.&nbsp;A Serra Dourada é protegida pelo decreto nº 5.768, de junho de 2003, comportando atrativos como: a Pedra Goiana, entre outras esculturas formadas nas rochas, areias coloridas advindas da porosidade das pedras, trilhas e histórias de viajantes que se aventuraram no local. A serra conserva um raro tipo de vegetação conhecida como cerrado rupestre.</span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span roman","serif";="" new="" "times="" 115%;="" 12pt;&#39;="">Portanto, o documentário resgata todas essas características para contribuição física e oral dos fatos que se passaram no local, ressaltando a preciosidade da memória dos moradores para construção da identidade da população e da região. O jornalista tem a missão de&nbsp;ser<span ar-sa;&#39;="" pt-br;="" en-us;="" minor-latin;="" calibri;="" 12pt;="" roman","serif";="" new="" "times="" 115%;=""> mediador e&nbsp;escutar e transmitir uma ótima história que desperte o interesse público. </span>Contudo, o documentário se insere nas belas paisagens e histórias formando um conteúdo educativo e de entretenimento.</span></p> </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> <p style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"> O documentário Serra Dourada tem principal objetivo que é propagar e torna-se reconhecido na sociedade, por levar a história de Goiás que possibilita a valorização e admiração da cultura goiana. Diante disso, o filme também tem o motivo de apresentar um lugar que teve um papel importante para a formação da sociedade civil no Planalto Central do Brasil. </p><p style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">Além do mais, o documentário possibilita uma discussão e reflexão para o público sobre as questões ambientais, tendo assim, a consciência da preservação naquele lugar considerado como Patrimônio da Humanidade. </p><p style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">Outro fator é inspirar e incentivar estudantes e produtores do cinema e audiovisual para realizar produtos regionais e também para jornalistas e artistas para ter mais produções que se retratam as histórias e cultura de Goiás. Todavia, as histórias contadas e retratadas no curta-metragem possibilitam um material de referência para pesquisadores de diversas áreas de conhecimento, aumentando assim, o acervo de dados sobre a Serra Dourada.<span style="mso-spacerun: yes;">&nbsp;&nbsp;</span><span style="mso-spacerun: yes;">&nbsp;</span></p><p style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"> <br></p> </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><span roman","serif";="" new="" "times="" 12pt;&#39;="" 150%;="">A escolha do tema e o desenvolvimento do filme foram iniciados em 2014, quando um dos integrantes da dupla passava pela Cidade de Goiás quando olhava para os paredões montanhosos de pedras da Serra Dourada, assim, no mesmo momento surgiu à ideia de saber as histórias que o local já passou. </span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><span roman","serif";="" new="" "times="" 12pt;&#39;="" 150%;="">A produção do proporcionou aos pesquisadores e produtores uma experiência profissional e acadêmica, tendo assim, um aprofundamento sobre temas ainda pouco explorado e além do mais a utilização de técnicas de pesquisas realizadas dentro da universidade colocando assim em prática sobre o desenvolvimento do filme. Portanto, o tem o papel fundamental do jornalista que é escutar uma ótima história, a partir dela possa impactar a vida do telespectador, possibilitando, interesse público. </span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><span roman","serif";="" new="" "times="" 12pt;&#39;="" 150%;="">Com isso, o filme Serra Dourada não apresenta somente uma área especifica de conhecimento, ao contrário, apresenta diversas áreas como a Biologia, Geografia, Psicologia, História, Literatura e principalmente a Comunicação com ênfase no Jornalismo. No entanto, o produto tem um público abrangente, ou seja, alcança diversos perfis e idades dos moradores das cidades onde se localiza a Serra Dourada. </span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><span roman","serif";="" new="" "times="" 12pt;&#39;="" 150%;="">Ao longo da construção do filme, a realização da produção e pesquisa foi detectado ausência de material bibliográfico referente à proposta do trabalho, com isso, o documentário Serra Dourada explora um segmento que poucos projetos tenham realizados, todavia, este trabalho pode ser considerado um produto inédito. </span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><span 12pt;="" roman","serif";="" new="" "times="" 150%;="" pt-br;&#39;="" roman";="" black;="" white;="">O formato de documentário audiovisual foi selecionado por trabalhar o imagético do público, porque a Serra Dourada é considerada cênica e também pelas histórias dos entrevistados. </span><span roman","serif";="" new="" "times="" 12pt;&#39;="" 150%;="">Diante disso, o documentário resgata por meio de relatos dos morados da região da Serra Dourada, tendo como base a memória dessas pessoas para construção na identidade naquele local. </span><span ar-sa;&#39;="" pt-br;="" en-us;="" minor-latin;="" calibri;="" 12pt;="" roman","serif";="" new="" "times="" 115%;="">O filme visa também a sua possível inserção em festivais de cinema e também a integração dos pesquisadores e realizadores na área do cinema e audiovisual, além do mais, ter o reconhecimento da sociedade civil e científica.</span></p> </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">Durante um ano de produção, o documentário Serra Dourada utilizou métodos e técnicas principalmente a pesquisa. Segundo Puccini (2009), a pesquisa é essencial para o desenvolvimento da construção do documentário e, ele ainda destaca quatro maneiras de pesquisa que são material impresso, de arquivo, entrevistas e pesquisa de campo. </p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><span new="" "times="" 12pt;&#39;="" 150%;="" ";="">Sobre material impresso e arquivo, a dupla fez o levantamento bibliográfico, a partir da produção de um organograma. No decorrer do Trabalho de Conclusão de Curso, a dupla buscou bibliografia em bibliotecas de Goiânia, em Institutos como exemplo, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em sites de universidades e até mesmo dos Museus Frei Simão e Museu das Bandeiras, ambos localizados da Cidade de Goiás, com isso, O referencial teórico do trabalho teve foco nas histórias da cidade de Goiás e Mossâmedes. Foram encontrados fragmentos descritos em livros, artigos e textos de diversas áreas de conhecimento sobre a Serra Dourada. Para buscar referência bibliográfica, a dupla fez diversos contatos por telefone com pessoas de Goiânia, Cidade de Goiás e Mossâmedes, com isso, conseguimos conversar e ter contato com Flávia de Brito Rabelo, secretaria de cultura e turismo da cidade de Goiás e, Abadia Donizeth Linhares, secretaria de meio ambiente, turismo e cultura de Mossâmedes . Todavia, foi construída durante o projeto uma lista de pessoas e telefones.</span></p> <p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><span new="" "times="" 12pt;&#39;="" 150%;="" ";="">O segundo técnica de pesquisa foi uma método qualitativa por meio da pré-entrevista é utilizado como forma "(...) para fornecer informações, ou aprofundar outras já coletadas, quanto para servir de teste par avaliar os depoentes como possíveis personagens do filme (...)." (PUCCINI, 2009, p. 33). O autor destaca ainda que a pré-entrevista precisa ser cara a cara com o entrevistado, para ter a partir deste momento, um vínculo com os possíveis personagens. Perante essa situação, o documentário Serra Dourada<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> </b>realizou durante o processo de pré-produção quatro viagens, sendo assim, duas em Mossâmedes e duas na Cidade de Goiás que são relatados no diário de bordo.&nbsp;</span></p><span new="" "times="" 12pt;&#39;="" 150%;="" ";=""><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">Todas as pré-entrevistas foram gravadas por celular e também tiveram anotações, como forma de saber situações e fatos da Serra Dourada que não constam em nenhum documento. Para Rosenthal (1996 apud Puccini, 2009), os assuntos são discutidos durante a pré-entrevista podem se repetir no momento da gravação, porém o autor explica que o documentarista precisa tomar cuidado para não torna se uma entrevista encenada, diante disso, fizemos as pré-entrevistas com objetivo de destacar pontos que são relevantes para a construção do pré-roteiro e da narrativa do filme. Por meio das anotações e das gravações feitas, as escolhas dos personagens foram adequadas a partir do grau de conhecimento que tem perante a Serra Dourada, além disso, conta ainda com as particularidades de cada personagem.</p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"> <span new="" "times="" 12pt;&#39;="" 150%;="" ";="">Além da pré-entrevista, a terceira técnica utilizada foi a pesquisa de campo, Puccini (2009) afirma que essa maneira é uma forma de conhecer o ambiente e também fazer um levantamento nos locais e sets de gravações, assim, nesse momento o documentarista percebe na pesquisa de campo a possibilidade de ângulos durante a gravação, o posicionamento do personagem, os locais a serem filmados como imagem de cobertura, as condições da luz e o som ambiente e, além disso, o autor destaca ainda que pesquisa de campo pode interferir dos equipamentos de filmagem. </span></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"> <span new="" "times="" 12pt;&#39;="" 150%;="" ";="">Logo depois, a dupla fez a elaboração do pré-roteiro que é construído de acordo com a pesquisa teórica e a de campo, possibilitando a elaboração por tópicos, ou seja, categorias, no entanto, com os seguintes assuntos  1) Introdução, 2) Explicação e Contextualização do local, 3) Garimpo, 4) Escravo, 5) Lendas, 6) Histórias Reais, 7) Pedra Goiana, 8) Medo, 9) Parque, 10) Conflito, 11) Paixão, 12) Futuro e a 13) Frase final. </span></p><span new="" "times="" 12pt;&#39;="" 150%;="" ";=""><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">Durante as gravações que foram realizadas nos dias 26 e 27 de setembro de 2016, no entanto, a dupla utilizou durante as gravações para cada personagem um pré-roteiro para cada um, estruturado com as perguntas, as histórias que cada entrevistado que precisava contar e a deixa inicial, possibilitando uma facilidade no momento de relatar as histórias por meio da câmera e uma técnica para ajudar no momento da edição. </p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">Como eram dois dias de filmagens, a dupla decidiu fazer um roteiro de gravação para facilitar e organizar o processo de produção no local e, além disso, o roteiro tem objetivo numa comunicação entre a equipe. Puccini (2009, p. 67) relata sobre os planos que na maioria das vezes são utilizados na produção de um documentário. "As opções quanto ao tipo de enquadramento ficam restritas às composições em plano médio, primeiro plano e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">close-up</i>, podendo eventualmente o entrevistado ser mostrado de corpo inteiro.", diante disso, as gravações dos personagens do documentário Serra Dourada<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> </b>foram construídas em planos geral, aberto, médio e <i style="mso-bidi-font-style: normal;">close-up</i>.</p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><strong> </strong>Ao encerrar com cada personagem as gravações, os cinco entrevistados autorizaram por meio das assinaturas do Termo de Consentimento as utilizações do uso da imagem e fala deles para usar no documentário Serra Dourada. O documento autoriza além do Trabalho de Conclusão de Curso, possibilitando o filme a participar em festivais de cinema e documentário no âmbito nacional e exterior, com isso, pode ser visto as assinaturas.</p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"> <br></p></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><br></p><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"> <span new="" "times="" 12pt;&#39;="" 150%;="" ";=""><br></span></p></span><p style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </p></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> <p style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"> O documentário Serra Dourada foi realizado em&nbsp;pré-produção, produção e pós. Puccini (2009) afirma que a pré-produção do filme tem o objetivo de roteirizar, pensar e refletir sobre a proposta do documentário, o modo de tratamento para transmissão das histórias, a pesquisa e a produção dos argumentos necessários para que filme torna-se relevante ao público. Nas viagens, a dupla entrevistou dez pessoas. Contudo, a dupla escolheu as seguintes pessoas  Abadia Donizeth, Rodrigo Santana, Júnior José, Dona Fia.<span style="mso-spacerun: yes;">&nbsp;&nbsp; </span></p><p style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"> Antes das gravações do documentário, a dupla foi a Serra Dourada e nas cidades próximas para conhecer os locais de filmagens, com isso, foi tirado mais 500 fotos e vídeos, com objetivo de registrar os momentos e também para mostrar a equipe de cinegrafistas.</p><p style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"> Além da ausência de bibliografia completa referente ao tema específico, o projeto teve outras dificuldades como questão financeira, encontrar personagens e deslocamento (viagens). Sobre o orçamento, a dupla já saberia que iria gastar em torno de oito mil reais com todos os processos de produção. Também,&nbsp;à questão do tempo e prazo, conciliar as pré-entrevistas com outras atividades de pré-produção no mesmo dia da viagem também foram dificuldades e, além disso, tiveram as desmarcações de viagens, entrevistado que não compareceu. Até as gravações que estavam marcadas para os dias 17 e 18 de setembro de 2016 foram reagendas para os dias 26 e 27 no mesmo mês.&nbsp;<span style="mso-tab-count: 1;">&nbsp;&nbsp;&nbsp; </span></p><p style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"> Com o planejamento feito na pré-produção contendo o roteiro de gravação dos dois dias foram necessários dez pessoas contado com Paulo Ruan e Maria Ritha para a produção do filme. Diante disso, a equipe chegou ao município de Mossâmedes às seis horas no primeiro dia da gravação e somente terminou as gravações na Cidade de Goiás no domingo, às 18 horas. </p><p style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"> As gravações foram feitas dentro da Serra Dourada, com o objetivo de colocar o público literalmente dentro da história, portanto, os lugares eram considerados longe um dos outros, por exemplo, a distância entre o set 4 e 5 era de aproximadamente 50 quilômetros. Além das entrevistas, foram feitas imagens de insert dos personagens e também de lugares da serra.</p><p style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"> As filmagens foram feitas em três câmeras em Full HD, além de usar um drone para realizar captação de imagens aéreas da Serra Dourada e também uma câmera Go Pro. Para as gravações dos personagens foram usados dois&nbsp;trilhos e, além de tripés e rebatedor. Já, na captação de som, o microfone Boom foi utilizado, para evitar ruídos como vento e barulho de cachoeira. </p><p style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"> <span style='line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-bidi-font-size: 11.0pt;'>Após a filmagem do documentário,<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> </b>iniciou-se o processo de montagem, foi a etapa de pós-produção, Rabiger (2007, p. 315) diz que  a pós- produção é aquela fase do cinema quando som e imagem diários são transformados no filme visto pela plateia . Com duas horas e 30 minutos de filmagem, o filme<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> </b>passou por duas decupagens para chegarmos à seleção das falas principais dos entrevistados e dar sentido a narrativa do documentário.&nbsp;Essa parte de roteirização marca o que é explicado por Puccini (2012, p.102) como as transições das entrevistas,  essa transição pode ser feita de maneira detalhada, palavra por palavra, ou se conectar com anotações de tópicos . A ordem do documentário é cronológica, a história construída vai do passado, datando desse período colonial, até os conflitos de hoje em dia, caso da implantação do Parque Estadual da Serra Dourada. Das várias formas de condução do tema, ter as entrevistas como condutoras do enredo do documentário é uma característica do filme Serra Dourada.</span></p><p style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"> <span style='line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-bidi-font-size: 11.0pt;'>A organização do roteiro para a edição marca a ordenação dos trechos das entrevistas. Essa ordenação foi&nbsp;feita em colunas onde a primeira é incumbida de registra o número do material, a&nbsp;segunda é sobre os minutos específicos e a terceira, as deixas das falas dos entrevistados, é o que revela a importância das entrevistas para o documentário, juntamente com a definição dos planos em que os personagens aparecerão em suas falas. Os diretores, nesse momento, executaram o papel de supervisão de montagem e já iniciaram o processo de identificação dos sons que melhor encaixariam no filme.</span></p><p style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"> <span style='mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;'>Houve uma&nbsp;preocupação com legitimidade dos componentes da montagem do filme. A trilha sonora foi pensada como parte da cultura do local, assim, procurou artistas que compuseram suas obras inspirados na Serra Dourada. Duas composições foram encontradas, as canções Vila Boa, dos Passarinhos do Cerrado e Serra Dourada, do compositor Marcelo Barra, Rinaldo Barra e Ailton Lima.</span></p><p style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"> <span style='mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;'>A cor dourada é a identidade do documentário e está em todas as letras (exceto nos créditos) que seguem desde a abertura aos nomes dos entrevistados. A fonte  Amaze foi escolhida porque demostra uma tipografia clássica e caracteriza como uma letra no período colonial. O filme também elaborou nos créditos dos nomes dos personagens o efeito de areia, como forma dar a sensação do local, pois a Serra Dourada é o berço das areias coloridas onde Goiandira do Couto extraía este material para produção de quadros. Ao referirmos ao assunto da derrubada da Pedra Goiana, utilizamos imagens de arquivo da imprensa&nbsp;que mostram a antiga pedra ainda em pé.</span></p><p style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"> <span style='mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;'>A edição foi feita no Programa Adobe Premiere, já as animações, nome de abertura, as criações dos GC's&nbsp;foram todas produzidas pelo editor&nbsp;que usou os programas Adobe After Effect.<span style="mso-spacerun: yes;">&nbsp; </span>Dentro do processo da criação do universo do documentário, a montagem entrou em um fator importante de checagem dos nomes, regularizações das autorizações de imagens e sons utilizados na edição. </span><br></p> </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"> <span style='color: rgb(34, 34, 34); line-height: 150%; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;'><p style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">A aliança entre o tema e o produto experimental proporcionara à dupla uma experiência profissional e também aventureira. O documentário Serra Dourada<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> </b>teve dificuldades ao longo do processo de construção, mas também tiveram momentos prazerosos e curiosos. No entanto, a palavra ousadia é considerada primordial para o trabalho pelo fato do alto investimento financeiro e intelectual. A práxis da Serra Dourada desenvolveu diversas áreas de conhecimentos e de técnicas jornalísticas, porém, tanto o documentário quanto a teoria, proporcionaram uma maior inserção em outras áreas, tais como: Biologia, História e Psicologia. Logicamente, o trabalho até utilizou maneiras de outras disciplinas do curso de Jornalismo.<font color="#000000"> </font></p><p style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><span style='color: rgb(34, 34, 34); line-height: 150%; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;'>Ao longo da construção do documentário percebeu-se que o filme explorou um segmento que poucos projetos tenham realizado, todavia, este trabalho pode ser considerado um produto inédito, ao pautar-se nas histórias que os cinco entrevistados contaram ao longo de 19 minutos e 45 segundos; durante este tempo, os personagens apresentaram fatos que não estão registrados em nenhum outro documento como livro e artigos científicos, por exemplo, foi a história da Maria Sozinha que sumiu após colher pique em uma região da Serra Dourada, possibilitando diversas versões sobre o mesmo acontecimento, assim, até hoje os moradores de Mossâmedes buscam respostas. </span></p><p style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><font color="#000000"> </font><span style='color: rgb(34, 34, 34); line-height: 150%; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;'>História é a palavra crucial para este trabalho, assim, o trabalho discutiu questões ligadas à memória das pessoas como forma de documentar e registrar as histórias naquele local, possibilitando uma formação de uma memória coletiva. Todavia, a pretensão do filme Serra Dourada é que público possa valorizar e admirar as histórias e a cultura de Goiás. </span></p><p style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><font color="#000000"> <br></font></p></span><p style="background: white; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><br></p></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ALENCAR, Edna F. Paisagens da memória: narrativa oral, paisagem e memória social no processo de construção da identidade. Revista Teoria & Pesquisa. Angra do Heroísmo, Portugal, v. 16, n° 02, p. 95-110, jul. a dez., 2007. Disponível: < http://www. teoriaepesquisa.ufscar.br/index.php/tp/article/viewFile/108/94>. Acesso 20 de maio de 2016. <br><br>ATAÍDES, Jézus Marco de. A Chegada do Colonizador e os Kayapó do Sul. In: Marlene Castro Ossami de Moura (coord..) ET al. Índios de Goiás: uma perspectiva histórico-cultural. Goiânia: Ed. da UCG/ Viera/Kelps, 2006, p. 51-87.<br><br>AZEVEDO. Capitão Cordolino de. Terra Distante. Fundação Educacional da Cidade de Goiás  Arquivo Frei Simão Dorvi: Impressões de Goyaz, 1995.<br><br>BAHIA, Andréia. Parque da Serra Dourada: Governo Revoga Desapropriação. Associação dos Papiloscopistas Policiais do Estado de Goiás. Goiânia, 08 jul 2014. Notícias, s/h. Disponível: <http://www.appego.com.br/papiloscopistas-goias/8962-parque-da-serra-dourada:-governo-revoga-desapropriac%C3%A3o >. Acesso 05 de junho de 2016. <br><br>BERNARD, Sheila Curran. Documentário: técnicas para uma produção de alto impacto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. v. 2. Reimpressão. <br><br>BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. São Paulo: Editora brasiliense, 2006. v. 15. Reimpressão. <br><br>BETRAN, Paulo; FAQUINI, Rui. Cidade de Goiás, Patrimônio da Humanidade Origens  Brasília e São Paulo: Verado e Takano, 2002. <br><br>BOSI, Ecléa. O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social. São: Ateliê Editoral, 2003.<br><br>BRUZZO, Cristiana; GUIDO, Lucia de Fátima Estevinho. Apontamentos sobre o cinema ambiental: a invenção de um gênero e a educação ambiental. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande  RS, v. 27, ISSN 1517-1256, p. 57-68, jul. a dez, 2011. Disponível: < https:// www.seer.furg.br/remea/article/view/3249>. Acesso 25 de julho de 2016. <br><br>CÁNEPA, Laura Loguercio. 2. Expressionismo Francês. In: Fernando Mascarello (org.) ET al. História do cinema mundial. Campinas, São Paulo: Papirus, 2006, p. 55-88. <br><br>CANIZAL, Eduardo Penuela. 5. Surrealismo. In: Fernando Mascarello (org.) ET al. História do cinema mundial. Campinas, São Paulo: Papirus, 2006, p. 143-155. <br><br>CASSETI, Valter. Geomorfologia. [S.l.]: [2005]. Disponível: <http://www.funape .org.br/geomorfologia/cap2/index.php#titulo2.2.1.2a>. Acesso 08 de maio de 2016. <br><br>CARVALHO, Marcia. O documentário e a prática jornalística. Revista PJ: BR Jornalismo Brasileiro, Comunicação e Estética Audiovisuais, São Paulo, s/v, n° 07,s/p, ago. a dez, 2006. Disponível: < http://www2.eca.usp.br/pjbr/arquivos/ensaios7_d.htm>. Acesso 10 de agosto de 2016. <br><br>CARVALHO, Maria Socorro. 11. Primeiro Cinema. In: Fernando Mascarello (org.) ET al. História do cinema mundial. Campinas, São Paulo: Papirus, 2006, p. 289-309.<br><br>CONDIOTTO, Luciano Zanetti Pessôa. Considerações sobre o conceito de turismo sustentável. Revista Formação (Online), v.01, nº16, p. 48 a 59, 2011. Disponível: < http://revista. fct.unesp.br/index.php/formacao/article/viewArticle/861 >. Acesso 07 de setembro de 2016.<br><br>COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática. São Paulo: Ed. Summus. 2009.<br><br>COSTA, Otávio. Memória e paisagem: em busca do simbólico dos lugares. Revista Espaço e Cultura. Rio de Janeiro, edição comemorativa, p. 149-151, 2008. Disponível:< http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/espacoecultura/article/viewFile/6143/ 4415>. Acesso 25 de maio de 2016. <br><br>COUTINHO, Laura Maria. Audiovisuais: arte, técnica e linguagem. Brasília: Universidade de Brasília, 2006.<br><br>CUNHA, Lincoln Ferreira de. Retrospectiva histórico  social de Mossâmedes. Goiânia: Bandeirante, 2004.<br><br>DELGADO, Andréa Ferreira. Goiás: a invenção da cidade  Patrimônio da Humanidade . Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, ano 11, n. 23, p. 113-143, jan./jun. 2005. Disponível: < http://www.scielo.br/pdf/ha/v11n23/a07v1123.pdf >. Acesso 30 de abril de 2016.<br><br>FERREIRA, Taís Helena Machado. Espaço Cultural Goiandira do Couto. In: ENLETRARTE 10 ANOS,V, 2011, Campos dos Goytacazes  RJ. Enletrarte. ISSN 1981-7193. < http://essentiaeditora.iff.edu.br/index.php/enletrarte/article/view/2033/11 89>. Acesso 23 de maio de 2016.<br><br>HALBWACHS, M. A memória coletiva. São Paulo: Vértice Editora, 1990.<br><br>HENRIQUES, Cláudia. Turismo, Cidade e Cultura  Planeamento e Gestão Sustentável. Lisboa, Portugal: Edições Sílabo, 2003. <br><br>JUNIOR PUCCI, Renato Luiz. 14. Cinema Pós-Moderno. In: Fernando Mascarello (org.) ET al. História do cinema mundial. Campinas, São Paulo: Papirus, 2006, p. 361-394.<br><br>KNAPP, Cristina Löff. A influência do conto popular no conto crônico. Revista Boitata. Rio Grande do Sul, v. 1, p. 1-8, 2006. Disponível: <http://revistaboitata.portal depoeticasorais.com.br/site/arquivos/revistas/1/artigo%20Cristina%20Knaap.pdf>. Acesso 02 de junho de 2016. <br><br>LACERDA, Regina. Estórias e lendas de Goiás e Mato Grosso. 3 ed. São Paulo: Literat, 1962. <br><br>LUCENA, Luiz Carlos. Como fazer documentários: conceito, linguagem e prática de produção. 2 ed. São Paulo: Summus, 2012.<br><br>MACHADO, Ana Isa Marquez Rocha. Melastomataceae do Parque Estadual da Serra Dourada, Goiás. 2010. 101 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal)  Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia  MG, 2010.<br><br>MACHADO, Ana Isa Marquez Rocha. Melastomataceae do Parque Estadual da Serra Dourada, Goiás. 2010. 101 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal)  Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia  MG, 2010. <br><br>MELO, Cristina Teixeira V.; GOMES, Isaltina Mello e MORAIS, Wilma. O documentário jornalístico, gênero essencialmente autoral, Campo Grande, XXIV Congresso Brasileiro da Comunicação, setembro de 2001. Disponível: <http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/11572121297094948981203363898082664337.pdf>. Acesso: 08 de maio de 2016. <br><br>MELO, Cristiana Teixeira Vieira de. O documentário como gênero audiovisual. Revista Comunicação Informação. Universidade Federal de Goiás, Goiânia, v. 05, n° 1/2, p. 25-40, jan. a dez., 2002. Disponível: <http://www.revistas.ufg.br/ci/article/viewFile/24168/ 14059.>. Acesso 20 de julho de 2016.<br><br>MOURA, Marlene Castro Ossami de. Tapuios do Carretão. In: Marlene Castro Ossami de Moura (coord..) ET al. Índios de Goiás: uma perspectiva histórico-cultural. Goiânia: Ed. da UCG/ Viera/Kelps, 2006, p. 153-215.<br><br>NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. São Paulo: Papirus, 2005.<br><br>PALACÍN, Luís; GARCIA, Ledonias Franco; AMADO, Janaina. História de Goiás em documentos: I. Colônia. Goiânia: UFG, 1995. <br><br>PALACÍN, Luís; MORAES, Maria Augusta Sant Anna. História de Goiás. 6. ed. Goiânia: UCG, 1994.<br><br>PALACÍN, Luis; MORAES, Maria Augusta de Sant Anna. História de Goiás. 7. ed. Goiânia: UCG e Vieira, 2008.<br><br>PINTO FILHO, Ricardo de Faria. Inventário e avaliação da geodiversidade no município de Goiás e Parque Estadual da Serra Dourada.2014, 101 f. Dissertação (Mestrado em Geografia)  Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia  GO, 2014.<br><br>PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: Da pré-produção à pós-produção. Campinas, São Paulo: Papirus, 2009.<br><br>QUINTELA, Antón Corbacho. O Topônimo  Goyaz . Signótica. Goiânia, v. 15, n. 2, p. 153-172, jul./dez. 2003. Disponível: <https://revistas.ufg.emnuvens.com.br/sig/article/ view/16216/9877 >. Acesso 19 de abril de 2016.<br><br>RABIGER, Michael. Direção de cinema  técnicas e estética. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 6 Reimprenssão. <br><br>RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afinal...o que é mesmo documentário?. São Paulo: Senac: São Paulo, 2008. <br><br>RIZZO, José Ângelo. Contribuição ao conhecimento da flora de Goiás  Área na Serra Dourada.1970, 89 f. Tese (Doutorado de livre docente em Botânica)  Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Goiás, Goiânia  GO, 1970. Retirado no Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).<br><br>SALLES, Gilka Vasconcelos Ferreira de. Economia e escravidão na capitania de Goiás. Goiânia: Cegraf/ UFG, 1992.<br><br>SILVA, Marcelo Gonçalves Oliveira. Os índios e a colonização de Goiás. In: ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA, XVI, 2014, Rio de Janeiro. Saberes e Práticas Científicas. ISBN 978-85-65957-03-8. Disponível: < http://www.encontro 2014.rj.anpuh.org/resources/anais/28/1395662213_ARQUIVO_AnpuhMarceloGoncalves.>. Acesso 19 de abril de 2016.<br><br>TELLES, Mariana Piresde Campos; et al. Estrutura Genética em Populações Naturais de Tibouchinapapyrus (pau-papel) em áreas de Campo Rupestre no Cerrado. Revista Brasileira de Botânica. São Paulo, v. 33, p. 291-300, abr. a jun., 2010. Disponível:<http://www.scielo.br/pdf/rbb/v33n2/a10v33n2.pdf>. Acesso 08 de maio de 2016.<br><br>TEIXEIRA Francisco Elinaldo. 10. Documentário Moderno. In: Fernando Mascarello (org.) ET al. História do cinema mundial. Campinas, São Paulo: Papirus, 2006, p. 253-287.<br><br>ALVES, Rodrigo. O porto seguro de Goiás. Jornal O Popular, Goiânia, 26 mai 2012. Magazine, 02:00. Disponível: <http://www.opopular.com.br/editorias/magazine/o-porto-seguro-de-goi%C3%A1s-1.169117>. Acesso 23 de maio de 2016.<br><br>LIMA, Gabriela. Garimpo flagrado a pleno vapor. Jornal O Popular, Goiânia, 15 jun 2014. Vida Urbana, 02:00. Disponível: < http://www.opopular.com.br/editorias/vida-urbana/garimpo-flagrado-a-pleno-vapor-1.576581 >. Acesso 29 de maio de 2016.<br><br> </td></tr></table></body></html>