ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00238</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;CA</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;CA01</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;02 da Manhã</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Alessandro Paolo Souza Resende (Universidade Católica de Brasília); Mariane Cunha Barbosa Lima (Universidade Católica de Brasília); Matheus de Souza Oliveira (Universidade Católica de Brasília); Alex Vidigal Rodrigues de Sousa (Universidade Católica de Brasília)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Terror, Audiovisual, Comunicação, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho é um curta-metragem intitulado "02 da Manhã". O produto se apoia em uma narrativa onde explora o estado de medo e insegurança do personagem no ambiente em que se encontra, tendo como base uma pesquisa metodológica que se estrutura em uma análise do próprio terror, da estética e do roteiro. Trazendo alguns aspectos de referência para composição, há vínculos e virtudes do gênero de terror no produto, se sustentando com suporte de início, meio e fim do roteiro.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">"02 da Manhã" é um trabalho que aborda a realização técnica e de roteiro para um curta do gênero de terror. Por meio de referências cinematográficas e suas produções, o trabalho, junto ao tema, aborda o processo do medo dentro do desconhecido. O enredo se trata sobre uma pessoa onde passa a perceber que algo está errado em sua casa, trazendo o pensamento de "Como lidar com algo que não conheço?". Portanto, o projeto se baseia na produção que conversa com o gênero de terror, o audiovisual e sua comunicação. Pela possibilidade de poder produzir conteúdo na Universidade com um suporte de orientação, a aplicação de métodos ficou ainda mais fluída. O curta, que se mantém visado ao terror, também se volta a comunicação e ao que foi visto em estudos para o uso de escrita, som e imagem.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Como objetivo, o principal foi realizar um curta-metragem de terror. Seguindo essa linha de orientação, e tudo que abrange um produto audiovisual, havia o propósito de entender todo o processo da fotografia, as referências estéticas, as possibilidades de produção e a imersão que o som poderia agregar ao ambiente criado no roteiro. Nisso, dentro do objetivo, havia a meta de elaborar um roteiro bem alinhado, decupagens de núcleos da equipe, viabilizar a pré-produção, aplicar o roteiro na produção e estruturar o produto na pós-produção.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A produção do gênero de terror no audiovisual passa, e sempre passou, por uma reestruturação de destaque e visão integrada de público. Mas não é somente o Brasil que lida com estratégias novas para se vender o gênero. O terror, ao longo dos anos, continuamente procura meios de inovar e produzir vertentes novas para permanecer com o seu público. O cinema no Brasil, por exemplo, se visa em uma amplitude de referência de outros países, e o terror tem uma marca própria somente em produções independentes. Segundo João Marciano Neto (2013): Uma das maiores discussões é se haveria um modelo próprio de um terror nacional. De um lado existe a defesa em explorar somente os nossos elementos culturais e trazê-los à tona neste gênero; do outro, a postura menos nacionalista, onde não se vê problemas em se inspirar nos moldes e padrões americanos. (NETO, 2013) Logo, o público de diversos países, que consome tantos moldes de outras produções, espera que a produção siga, com uma identidade própria, uma construção de filme semelhante. O terror, para o pesquisador desta obra, é um gênero de grandes possibilidades para montagens de cenas. Essa experiência de exigir certo olhar para criação do ambiente proposto no roteiro e um cuidado técnico para conduzir o olhar do espectador move produções ao longo dos anos. E essa vontade de traduzir o sentimento do medo em áudio e som me motivou a conduzir esse curta-metragem. Logo, o projeto se baseia em trabalhar a percepção e a narrativa do medo e terror, e como isso é associado à técnica de uma produção audiovisual.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">De início, o desenvolvimento seguiu paralelo na construção do roteiro e pesquisa para embasamento teórico. Por meio de diversos recursos de estudo, como artigos, páginas da internet, livros e filmes, estabeleci juntamente com o orientador uma estrutura: o terror, a estética do terror e o audiovisual. Com esse apontamento, pude aprofundar mais em diversos autores. Com um levantamento sobre o terror, o cenário dele em pesquisas, a estética como linha de produção e os estágios de produção no audiovisual, trilhei uma base para construção metodológica, para assim aplicar na construção do produto. Após, entender os conceitos e ter um apoio fundamental de conhecimento, pude criar versões de roteiro para chegar à final e assim produzir o curta-metragem.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O terror é um gênero que é explorado no cinema há muito tempo, trazendo um modo de trabalhar diversas sensações perante seus limites. Lembrando que, o termo "horror" e o "terror" apresentam uma diferença pequena em sua representação, mas se completam. O terror é ligado ao medo em si, ao susto e o psicológico; o horror é o impacto do sofrimento relacionado a violência. Enquanto o terror lida mais com o medo psicológico e com o jogo do susto, o horror valoriza o choque visual, as criaturas fantásticas e o gore (mortes com muita violência explícita). Se você vai ao cinema ver A Bruxa de Blair está muito mais próximo do terror (o medo do que não se vê) do que quando vai ver Jogos Mortais (o desconforto visual da dor). Podem haver elementos de um ou do outro em ambos os gêneros, mas é a contagem de elementos e a valorização da estética que determinarão o resultado final. (HADDEFINIR, 2015) Na pré-produção dos filmes do gênero, havia constante análise do que seria feito como cenário, figurino e ambientação para transmitir o horror dito no roteiro e para se firmar comercialmente. Fazendo uma comparação do passado com o presente, é visível que o público ao longo do tempo focava suas expectativas em alguns tipos de narrativa e esperando cada vez mais uma originalidade. Partindo dos primeiros filmes, que lidavam com monstros em si, vemos um pensamento primário do que seria o medo. Logo depois o sobrenatural é explorado com mais força, atingindo até mesmo o gênero de serial killers e a violência crua, na década de 70 e 80. Pode-se usar Sexta-feira 13 (Friday the 13h, EUA,1980) e A Hora do Pesadelo (A Nightmare on Elm Street, EUA, 1894) como exemplos de horror que propunha uma vertente de violência em série, mas lidando com o sobrenatural, trazendo o terror consigo. Atualmente, a identidade do terror se molda entre reciclagem de ideias anteriores e uma procura por um modelo novo de atrair a atenção de quem assiste. O aproveitamento de mídias e tecnologia fazem com que roteiros se concentrem na realidade. Essa montagem de roteiro em filmes de terror, visando o que a sociedade utiliza em seu dia a dia, proporciona novas linguagens cinematográficas. No caso do curta-metragem desse projeto, há representações que remetem ao cotidiano, como o horário e o despertar no meio da noite. A análise de percepção do terror no personagem do curta-metragem e a narrativa sendo explorada mais focada em símbolos se encaixam em um o território comunicacional de mensagem e código, assim como descreve Lucia Santaella: Nesse campo da mensagem em si, cabem todas as pesquisas referentes às linguagens, discursos, sistemas e processos sígnicos das mais diversas ordens: biológicos, corporais, linguísticos, gestuais, visuais, sonoros, audiovisuais, hipermidiáticos com todas as suas misturas (& ) (SANTAELLA, 2001, p. 86) Santaella (2001) ainda destaca que esse território foca em pesquisas onde a mensagem é produzida por meio de um sentido e significado, levando a uma construção de conceito mais voltado ao semiótico. Ainda conforme Santaella, e visando a interfase que se adequa o curta "02 da Manhã", de mensagem com sua recepção, há a exploração de uma estrutura sendo codificada por diversos receptores. Aqui são também estudadas as interferências que diferentes tipos de ruídos (físicos, psicológicos ou semânticos) podem provocar na recepção das mensagens, assim como são estudados os modos como os processos de hipercodificação ou hipocodificação afetam ou não a recepção de uma mensagem. (SANTAELLA, 2001, p. 95) A insegurança, a sensação que o diretor do curta-metragem "02 da Manhã" mais procura explorar, vem como reflexo do medo ao oculto. Ao longo de todo o decorrer do filme, o personagem se depara com acontecimentos em seu espaço, ao início de modo sútil, para seguidamente se tornar mais crítico. Nesse decorrer, o espectador acompanha essa incompreensão do personagem, levando ao reconhecimento de aspectos de seu cotidiano, como por exemplo, uma casa no meio da madrugada e seus locais escuros. Na produção do "02 da Manhã" é perceptível referências de algumas naturezas de filmes do gênero ao redor do mundo. Há uma pequena relação com o terror japonês, ao apresentar sons grotescos e elementos do cotidiano ao medo, e até mesmo uma ligação com o expressionismo alemão, trazendo o sombrio e o trágico em sua dramaticidade. A construção de um ambiente misterioso e inseguro, que já foi feito em outras fases do terror nos Estados Unidos com O Bebê de Rosemary (Rosemary's Baby, EUA, 1968) e O Iluminado (The Shining, EUA;UK, 1980), também se estabelece no curta-metragem. Outra visão de pesquisa para o projeto foram acontecimentos na sociedade e mudanças em alegorias de grupos sociais, por conta de novas tendências surgindo, refletidos em simbologia. "A aproximação do terror, enfim, atingiu as famílias na década de 1970, em um já esperado choque de gerações que o filme O Exorcista, de William Friedkin, representou ao mostrar uma mãe que já não sabia lidar com a própria filha". (DOS SANTOS; CARVALHO, 2010). A mudança da realidade social sendo refletida no audiovisual em meio ao imaginário coletivo, principalmente por forma da linguagem e narrativa específica, é levada em conta também como pesquisa para disposição do "02 da Manhã". O personagem, por estar transitando em uma melancolia e um conflito consigo mesmo, reflete o medo social da loucura. ROTEIRO Seguindo a pré-produção, é essencial que nessa etapa seja feito um parâmetro de como a história será conduzida e quais seus elementos. Por isso, o roteiro precisa ganhar forma. E, segundo Saraiva (2009) e Cannito (2009), o começo de um roteiro é uma intuição e um desejo de expressar uma ideia, mas para isso é preciso ter contato direto com as diversas estruturas de outros roteiros. E essa ideia, ou ponto principal da história, não se encontram estruturados em um primeiro momento. O que se encontra ali é um vago ponto de partida e temas soltos. Não há ordem lógica na criação. Você não tem, necessariamente, primeiro a ideia, a 'intenção', e depois deduz a história. Você não vê e depois escreve para contar o que viu. Você escreve para ver o que anteviu. O roteirista busca algo que ele não sabe de antemão o que é; como uma lembrança bem remota, alguém episódio da nossa vida que 'sabemos' (sentimos na memória) como 'muito dramático', forte, mas de imediato, não conseguimos descrever em detalhes. (SARAIVA; CANNITO, 2009, p. 42) Na escrita do roteiro para cinema, o cuidado é voltado totalmente em deixar de forma que se possa tornar visual. É deixar a escrita se tornar imagem, e até mesmo os conflitos do personagem precisam ser expostos para o visual. Assim como diz o roteirista Syd Field (1982), escrever para filmes é algo pensado em imagens, priorizando a ação e drama do decorrer do roteiro. Filmes são diferentes. O filme é um meio visual que dramatiza um enredo básico; lida com fotografias, imagens, fragmentos e pedaços de filme; um relógio fazendo tique-taque, a abertura de uma janela, alguém espiando, duas pessoas rindo, um carro arrancando, um telefone que toca. O roteiro é uma história contada em imagens, diálogos, e descrições, localizada no contexto da estrutura dramática. (FIELD, 1982, p. 2) Field (1982) também sinaliza a importância de estruturar o roteiro em começo, meio e fim. A história do roteiro se verbaliza como ele todo, mas é dividida em partes para determinações de ligações. Um roteiro se encaixa em uma introdução, um confronto e sua resolução do que levou a dramatização e ação. Porém, cada estrutura pode se conduzir de sua forma, mas seguindo esse paradigma de organização. Pode haver um clímax, e no momento de resolução, onde o público respira, o filme se encerrar com um ponto de virada. Como é o caso do curta-metragem Lights Out (EUA, 2013), que se encerra com a ação ganhando forma novamente.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Ao longo de todo o processo criativo, a pesquisa realizada apontava diversas vertentes do gênero de terror, do audiovisual e da comunicação. Com isso, a desenvoltura do trabalho foi obtendo muitas referências para consolidar em um ponto de discussão, no qual abordava o projeto em si. Partindo de primeiras ideias para realização de fato do curta-metragem, é visível um apanhado de indicações de pesquisas na área e produtos audiovisuais, mas ainda assim apresentando uma própria identidade. O projeto contou, além de uma base teórica, com uma equipe para cada momento da produção, elevando assim as possibilidades do projeto em todos os seus momentos de pré-produção, produção e pós-produção. Por conta de haver apreço com o gênero do curta-metragem, meu progresso na elaboração de todo o projeto foi seguindo com contentamento e firmeza, sempre buscando compor com alguma referência em mente. O andamento acadêmico exigido, que se estabelecia em pesquisa, com a aplicação de conhecimento prático, juntamente com toda uma equipe, gerou um produto equilibrado em sua proposta. Ao aproveitar as possibilidades e apoios para criação de um curta-metragem juntamente com a aspiração de direção, conduzi em frente a ideia. Logo, esse curta-metragem e toda sua composição de memorial trouxeram assim uma visão de como o terror se desenvolve, em formato de gênero, até hoje, além de trazer novas modalidades ao audiovisual, com produções cada vez mais preocupadas com novas mídias, com a sociedade em andamento e com o público preocupado tanto com sustos e ambiente de narrativa consolidados juntamente.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">FIELD, Syd. Manual do Roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.<br><br>HADDEFINIR, Henrique. Como American Horror Story Mudou a TV. 2015. Disponível em: <http://omelete.uol.com.br/series-tv/artigo/como-american-horror-story-mudou-a-tv/>. Acesso em: 06 out. 2015. <br><br>MARCIANO NETO, João. RODRIGO ARAGÃO: A CRENÇA NO TERROR BRASILEIRO. 2013. Disponível em: <http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:7F0r3y3_NC4J:www.cinecachoeira.com.br/2013/11/rodrigo-aragao-a-crenca-no-terror-brasileiro/+&cd=1&hl=pt-PT&ct=clnk&gl=br>. Acesso em: 20 ago. 2015.<br><br>SANTAELLA, Lucia. Comunicação e Pesquisa: Projetos para Mestrado e Doutorado. São Paulo: Hacker Editores, 2001. 215 p.<br><br>SANTOS, Jaime César Pacheco Alves dos; CARVALHO, Maíra. Os filmes de terror como alegoria para os horrores sociais. 2010. UniCEUB - Centro Universitário de Brasília. Disponível em: <http://publicacoesacademicas.uniceub.br/index.php/arqcom/article/view/983/880>. Acesso em: 9 abr. 2015.<br><br>SARAIVA, Leandro; CANNITO, Newton. Manual de roteiro: ou Manuel, o primo pobre dos manuais de cinema e tv. 2. ed. São Paulo: Conrad, 2009.<br><br>A NIGHTMARE on Elm Street. Direção de Wes Craven. Los Angeles: Media Home Entertainment; Smart Egg Pictures, 1984. Son., color. Legendado. <br><br>FRIDAY the 13h. Direção de Sean S. Cunninghan. Estados Unidos: Georgetown Productions; Inc. Sean S. Cunningham Films, 1980. Son., color. Legendado. <br><br>LIGHTS Out. Direção de David Sandberg e Lotta Losten. Estados Unidos: Grey Matter Productions, 2013. Son., color. Legendado. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=FUQhNGEu2KA>. Acesso em: 15 set. 2015.<br><br>ROSEMARY'S Baby. Direção de Roman Polanski. Estados Unidos: Paramount Pictures, 1968. Son., color. Legendado.<br><br>THE Shining. Direção de Stanley Kubrick. [s.i.]: The Producer Circle Company; <br><br> </td></tr></table></body></html>