ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00978</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO04</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Revista Lume #2</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Miguel Cela Saraiva (Universidade Federal do Ceará); Ana Nayanne Jereissati Sampaio (Universidade Federal do Ceará); Isaac de Oliveira Moreira (Universidade Federal do Ceará); Iury Figueiredo Campos (Universidade Federal do Ceará); Larissa Wenya Sousa Alcantara (Universidade Federal do Ceará); Mariah Santos da Costa Araújo (Universidade Federal do Ceará); Naiana Rodrigues da Silva (Universidade Federal do Ceará)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;jornalismo especializado, jornalismo de moda, moda, desconstrução, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Idealizada pela então concludente do curso de Design de Moda na Universidade Federal do Ceará (UFC), Gabriela Custódio, no ano de 2015, o projeto laboratorial Revista Lume surge propondo ir de encontro à massificação de moda popularizada na maioria das revistas do seguimento. Buscando ouvir diretamente dos produtores e das minorias invisibilizadas, a primeira edição trouxe um olhar sobre o feminino e a valorização do feminismo. Em sua segunda edição, que apresentamos aqui e foi produzida pela disciplina de Jornalismo de Moda no primeiro semestre de 2016, a Lume traz outros agentes e vertentes sociais que também sofrem opressão da massificação. A periferia, a mulher transexual, moda agênero, as rendas de bilros e moda plus size são algumas das temáticas abordadas nas pautas. Além de aceitação do próprio corpo e enaltecimento das diferenças.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A força econômica e cultural da moda no Brasil é inegável, mobilizando o imaginário simbólico de um país extremamente midiatizado, que tem como um dos suportes de divulgação e discussão da moda por excelência. Nesses tradicionais veículos especializados, encontramos a cobertura factual e conceitual da moda mesclada com a prática de um jornalismo com modos de enunciação, organização e divulgação próprios. O jornalismo de moda é, portanto, responsável tanto pela glamourização dos hábitos de vestir e consumir quanto pela conscientização em torno do lugar do homem como animal simbólico na cadeia do consumo. Contudo, há certa prevalência de coberturas de moda ancoradas na construção de estereótipos, na legitimação de padrões de beleza e corpos inacessíveis e na redução da moda a artigos de luxo. Com vistas a superar essa visão distorcida e opressora da moda, os alunos da disciplina opcional Jornalismo de Moda, do Curso de Jornalismo da UFC, decidiram realizar um projeto que desconstruisse a abordagem convencional da moda feita pelo jornalismo especializado. É com esse pensamento e indo de encontro ao pensamento de várias das atuais revistas de moda  que têm seu foco no consumo e na promoção das marcas  que a revista Lume surge: para falar com os produtores e com as minorias. Idealizada pela então concludente do curso de Design de Moda na Universidade Federal do Ceará (UFC), Gabriela Custódio, no ano de 2015, a revista trouxe, em sua primeira edição, um outro olhar sobre o feminino e de valorização do feminismo. A segunda edição do projeto deu voz a outros agentes de produção e vertentes sociais que também são oprimidas pelas revistas de moda convencionais. A periferia, a mulher transexual, moda agênero, as rendas de bilros e moda plus size são algumas das temáticas abordadas nas pautas. Além de aceitação do próprio corpo e enaltecimento das diferenças.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Ofertada pela segunda vez no primeiro semestre de 2016, a disciplina Jornalismo Especializado  Jornalismo de Moda teve grande procura, o que mostrou a importância dada pelos alunos para esse estilo de jornalismo e sua discussão. Sendo assim, foi pensada a continuidade do projeto Lume. Atrelada à alta procura, à não existência de um projeto parecido com esse dentro da Universidade e, também, nem em uma perspectiva local fez com que a possibilidade da continuação do projeto fosse levada aos alunos que, de prontidão, aceitaram. Também a viabilidade de sua realização fez com que a revista fosse escolhida como produto final da disciplina. Agora, o olhar para outras vertentes sociais que também são oprimidas pelas revistas de moda comerciais foi o tema guarda-chuva da edição. Periferia, plus size, moda agênero, transsexualidade e tradição foram alguns dos temas abordados, que simulou uma redação horizontalizada dentro da sala de aula, possibilitando aos alunos maior integração e apropriação do processo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A indústria da moda brasileira foi, em 2015, a segunda maior geradora de empregos no país. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), o Brasil é o quarto país produtor de malhas do mundo e a última Cadeia Têxtil completa do Ocidente. Esses dados evidenciam que temos controle desde a produção das fibras - como o processo de plantio do algodão - até os desfiles de moda, passando pela fiação, tecelagem, beneficiadoras, confecções e forte varejo. Com a indústria têxtil sendo um dos pilares mais fortes da economia e da cultura nacional, a moda se torna parte essencial do dia-a-dia local, movendo não somente aqueles que com ela trabalham como também quem dela faz uso. Desta forma, produzir sobre moda e trazer discussões sobre a moda se torna necessário e intrínseco, por mais que possamos pensar que a moda não nos afeta. Da primeira vez que a disciplina Jornalismo Especializado  Jornalismo de Moda foi ofertada, seu produto foi um editorial de moda, com produção realizada pelos alunos. A continuidade da disciplina, no entanto, foi repensada para que o produto fosse o mais jornalístico possível. Uma revista, portanto, seria ideal  e não somente a produção das pautas. Uma revista de moda aos moldes convencionais, no entanto, não condiz com o próprio pensamento do curso de Jornalismo da UFC, que desde seu início  em 1965  vê na prática jornalística a possibilidade de transformar a sociedade, ou seja, de intervenção social pelo jornalismo. Foi, portanto, a união desse pensamento com o início de um projeto que conversa com essa "linha editorial" do curso que ocasionou a realização da segunda edição da revista Lume. Deste modo, foi através da discussão e da criticidade da visão comercial de uma revista de moda que a segunda edição da revista Lume se apoiou, permeada pelo questionar e pelo problematizar, gerando uma desconstrução da revista de moda como conhecemos, transformando-a em uma revista plural. Essa fundamentação permite a continuidade do projeto, assim como outros realizados no âmbito do curso.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Simular uma redação na sala de aula foi o método encontrado para que todos se apropriassem do processo. Os alunos foram divididos, portanto, em editores-chefes, editores setoriais e repórteres  essa última função era ocupada por todos. Durante as sugestões de pauta, ficou clara a ânsia de ser local e plural. O primeiro passo era, portanto, ir atrás de fontes que satisfizessem nossas necessidades. Em cada sugestão, tínhamos em mente a diversidade dos corpos, das cores, as diferentes idades, os gêneros e suas expressões, a sexualidade. Julgamos que essa diversidade era importante. Não só ela, mas a exposição delas sem eufemismos, do jeito que são: reais. Procuramos marcas autorais que, como bem lembra Naiana Rodrigues (2017, p.3), professora orientadora da revista Lume no editorial, "não se deixam seduzir pelos padrões e vão em busca do luxo artesanal, visto e realizado sob a ótica das artesãs e de designers que valorizam a cultura local". Como muitos de nós consomem ou seguem essas marcas nas redes sociais, não foi difícil encontrá-las. Apesar das fontes residirem na cidade de Fortaleza, fomos desbravar o mundo de quem faz moda autoral no Ceará  saindo da cidade-capital e pensando o local promotor de cultura como sendo o próprio estado. Nessa busca, desbravamos a cidade desde a Barra do Ceará até a Sabiaguaba  oeste-leste pela orla  e do Pirambu ao Jangurussu  norte-sul  e encontramos, nos mais diversos locais, pessoas dispostas a conversar sobre moda  o fazer e o usar. Encontramos rendeiras em Aquiraz  cidade localizada a 30 km de Fortaleza, no litoral Leste  e mulheres que têm a praia como local de afeto. O momento da apuração, realizado depois de reflexões acerca do jornalismo de moda, fez com que cada equipe, ao chegar nos ateliês, nas casas, nas lojas e na própria Universidade para as entrevistas, tivesse outro olhar sobre a produção. As fotos, material primordial para a construção de cada pauta, ficou a cargo de uma editoria específica, que contou com alunos com experiência na fotografia que, na maioria das pautas, acompanhavam, fotografavam e as editavam  para dar unidade e identidade à revista. Além de olhar para a pluralidade da moda e para a diversidade dos entrevistados, as fotografias tinham que conversar com a linha editorial da revista. Portanto além do cuidado na hora em que foram registradas, na pós-produção, a edição foi realizada no editor Lightroom, trabalhando em cima dos tons de cor para realçá-los, manipulando assim contraste, claridade da profundidade das fotos e arrumando possíveis erros de iluminação. Permitindo, assim, uma visualização desse real intensificado, mas não ficcionalizado, como o fazem muitas revistas de moda ao recorrerem a softwares que possibilitam a alteração dos corpos de modelos e personagens, distanciando-os assim da realidade e reforçando um padrão de beleza artificializado.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O processo coletivo teve início logo no início da disciplina, onde pudemos escolher dar continuidade à revista ou não. Uma vez decidido, foram divididas as funções de editores. As seções foram definidas de acordo com a divisão realizada por Ruth Joffily (1991), sendo elas tendência, serviço e comportamento, sendo acrescentadas as editorias de opinião e fotografia. Para Joffily (1991), existem três tipos de matéria de moda: tendência, serviço e comportamento. Segundo a autora, as matérias de tendência visam apresentar à leitora e ao leitor "o que estará se usando na estação seguinte: quais as peças, comprimentos, materiais e cores que 'estão na moda'. O objetivo é informar à leitora os critérios a serem utilizados na renovação do guarda-roupa". As matérias de serviço são as que informam à leitora sobre como colocar a tendência na prática do cotidiano. "Seu objetivo básico é poupar tempo e dinheiro para a leitora, e para isso deve ser dirigida. Há matérias de serviço que publicam o nome das lojas, seus endereços e demais indicações sobre onde a leitora pode encontrar a peça de roupa em foco" (JOFFILY, 1991). A autora continua ao dizer que dificilmente uma matéria será só de serviço, ela (quase) sempre virá junto de uma matéria de tendência ou comportamento. Já as matérias de comportamento, "inserem a moda na atualidade, nas correntes sociais e culturais, resgatam a moda como uma dessas correntes, com sua história, preocupação estética, e sua simetria com os fatos" (JOFFILY, 1991). A moda passa a ser, portanto, a base da matéria, o gancho. "Mas, a partir daí, ganha-se o mundo" (JOFFILY, 1991), ou seja, podemos falar dos mais diversos assuntos, deixando mais humana e atraindo um público maior. Com essas três definições em mente, percebemos que deveríamos ampliar e trazer à entrevista, para entender mais sobre uma personagem, reportagens em profundidade  que também perpassam as três editorias trazidas por Joffily  e o ensaio, uma vez que queríamos questionar as revistas de moda, observamos que um editorial de moda não faria jus ao propósito da revista. Optamos, então, pelo ensaio, onde convidamos três mulheres de idades, corpos, cores, cabelos e vivências diferentes, conversamos com elas e as fotografamos vestindo suas próprias roupas em um ambiente que trouxesse algum marco de empoderamento e confortabilidade a elas  a praia foi o escolhido. O primor pela qualidade ao invés da quantidade fez com que algumas pautas fossem cortadas e outras adaptadas para ganhar profundidade e mais fôlego. Com isso, das dez pautas iniciais, apenas cinco foram apresentadas na segunda edição da revista. Seja por elas terem tido destaque, seja por cortes e/ou junção de pautas. Para além das pautas, realizamos um editorial "desconstruído", onde o foco sai das roupas e vai para as personagens. Nele, as três mulheres convidadas  de corpos, cores e idades diferentes  vestiram suas próprias roupas e foram fotografados em locais de afeto, memória e empoderamento. Nas fotografias do editorial, foram trabalhados os ângulos que fossem confortáveis para as personagens, buscando tanto representá-las com retratos  fossem eles abertos ou fechados  , como por detalhes da peça de roupa e/ou partes do corpo que fossem representativas delas. A foto de capa também subverte o convencional com o qual as revistas de moda trabalham. A imagem em destaque é de uma mulher negra, lésbica, personagem da reportagem sobre moda agênero, que veste suas próprias roupas. A escolha foi proposital exatamente para romper com o ideal de beleza normatizado pelas revistas que valoriza mulheres brancas, em poses que atraem não só o olhar feminino, mas também a cobiça masculina, e cujas peças de roupas exaltam o luxo e o consumo. Após a apuração e edição das matérias e do editorial, começou-se o processo de diagramação, também pensado para ser coletivo. Havia uma pessoa responsável, mas que estava disponível em horários previamente combinados para que os realizadores das pautas pudessem ajudar na elaboração  que começou antes desse processo, com o ajuste do projeto gráfico já existente. O ajuste fez com que a diagramação pudesse ser mais rápida e conversasse com a primeira edição  que, por ter sido um trabalho de conclusão de curso, não possuiu limite de caracteres para as matérias, ocasionando reportagens extensas. Definimos, então, uma média de caracteres para cada uma das seções  opinião, tendência, serviço, comportamento, entrevista e editorial.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O produto, realizado pelos 36 alunos matriculados na disciplina de Jornalismo Especializado  Jornalismo de Moda mostra que a moda é possível de ser vista por outros ângulos, a partir de outros agentes que não os grandes estilistas e as grandes marcas. Com ela, o processo de aprendizagem e humanização de um universo muitas vezes desumanizado fez com que a integração e o engajamento dos alunos fossem elevados. Nessa edição, trouxemos a periferia, a mulher transexual, a moda agênero, as tradicionais rendas de bilros, a moda plus size, a aceitação do próprio corpo, o enaltecimento das diferenças, opiniões de mulheres e, mais do que tudo, histórias. E se a jornalista Eliane Brum se define como "escutadeira", fomos um pouco como ela: "escutadeiras" e "escutadeiros". Contadores de história, "olhadeiras" e "olhadeiros", antes de sermos "faladeiras","faladeiros", "perguntadeiras" e "perguntadeiros". Durante o processo, vivenciamos uma redação dentro da sala de aula, que fez com que habilidades fossem desenvolvidas e um olhar crítico acerca do tema, dos textos e das fotos também  uma vez que a professora tomou o lugar de orientadora. Por fim, desejamos que a revista Lume chegue onde não conseguimos ver, alcance as mais diversas pessoas, que seja plural, que cause identificação. Que estimule a produção laboratorial dentro do curso e faça nele morada, junto de outros produtos, como a Revista Entrevista, revista-laboratório do curso, que possui 38 edições em mais de 26 anos de história; os especiais multimídia do Espiral e os jornais-laboratório Impressões. Que sua leitura seja proveitosa e estimule outros estudantes do curso de jornalismo da UFC à sua participação e à luta para que o projeto perdure.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ABIT. Cartilha: Opoder da moda. Disponível em: <http://www.abit.org.br/conteudo/links/Poder_moda-cartilhabx.pdf>. Acesso em: 01 maio 2017.<br><br>ABIT. Perfil do setor. Disponível em: <http://www.abit.org.br/cont/perfil-do-setor>. Acesso em: 01 maio 2017.<br><br>ALCANTARA, Larissa Wenya Sousa. Revista Entrevista nº 34. In: EXPOSIÇÃO DA PESQUISA EXPERIMENTAL EM COMUNICAÇÃO, 23., 2016, São Paulo. Anais... . São Paulo: Intercom, 2017. p. 1 - 10. Disponível em: <http://www.portalintercom.org.br/anais/nordeste2016/expocom/EX52-1449-1.pdf>. Acesso em: 29 abr. 2017.<br><br>COSTA, Ivan Andrey Farias da et al. Xique Xique: Revista de cultura de moda (Chita e Renda). In: EXPOSIÇÃO DA PESQUISA EXPERIMENTAL EM COMUNICAÇÃO, 22., 2015, Rio de Janeiro. Anais... . Rio de Janeiro: Intercom, 2015. p. 1 - 9. Disponível em: <http://www.portalintercom.org.br/anais/nordeste2015/expocom/EX47-0642-1.pdf>. Acesso em: 29 abr. 2017.<br><br>JOFFILY, Ruth. O jornalismo e a produção de moda. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991. 148 p.<br><br> </td></tr></table></body></html>