INSCRIÇÃO: 01447
 
CATEGORIA: RT
 
MODALIDADE: RT02
 
TÍTULO: Quem 6 conhecem
 
AUTORES: vivian moutinho guilhem (Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação); Iris Ferreira Leite (Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação); Thais da Silveira Leal (Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação); Phillip da Silva Cunha (Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação); Tarcísio de Sá Cardoso (Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação)
 
PALAVRAS-CHAVE: Teoria dos Seis graus de separação, Documentário, Diego Maradona, Teoria das redes, Doc TV
 
RESUMO
1 RESUMO O projeto "Quem 6 Conhecem" consiste em um documentário audiovisual de 27 minutos, para transmissão em televisão, do tipo "documentário de busca", embasado na teoria das redes, com o objetivo de investigar e experimentar a teoria dos "Seis graus de separação", trazendo o entretenimento como elemento atrativo. "Quem 6 Conhecem" segue a jornada de uma equipe de 4 estudantes, que através de laços interpessoais de parentesco, trabalho e amizade, tentarão chegar, em até 6 pessoas, ao ex-jogador de futebol Diego Maradona, de forma irreverente e bem humorada.
 
INTRODUÇÃO
Quem 6 Conhecem é um projeto experimental audiovisual do gênero documentário ou "Doc TV", com viabilidade de ser convertido em uma série de TV ou programa de TV do tipo "Reality". Foi desenvolvido por estudantes do curso de Rádio, TV e Internet, na linha de Práticas Investigativas II - Comunicação: tecnologias, ambiente digital e mídias, para ser veiculado em Televisão. O produto tem a duração de 27 minutos e é direcionado para um público entre 18 e 35 anos. Contém cenas reais, entrevistas, cenas de bastidores e interação entre os personagens. O documentário conta com um toque de humor, devido a diversidade dos personagens e da espontaneidade das cenas. O argumento é baseado na teoria conhecida como "A Teoria dos Seis Graus de Separação" originada a partir de estudos científicos. O projeto experimental proposto busca demonstrar a princípio a realidade através de um Doc TV do tipo "documentário de busca ", que pressupõe estabelecer um objetivo, definir um ponto de partida e ir atrás da resposta. O foco central é a busca, ou seja, o caminho dos personagens e sua tentativa em comprovar se a teoria é ou não verdadeira através do registro de imagens. Por conter uma temática inovadora e pouco explorada, apesar de muito contemporânea devido a ascensão das redes sociais, o trabalho traz uma abordagem curiosa e bem humorada do assunto e torna a pesquisa pertinente para estudantes da área de comunicação em Rádio, TV e Internet. Filmar um documentário sem roteiro preestabelecido torna o trabalho mais intrigante e atrativo para o público, já que desperta a curiosidade devido ao elemento surpresa presente na narrativa. Nota de rodapé: Termo utilizado pela primeira vez no Brasil de maneira representativa pelo teórico e escritor brasileiro Jean-Claude Bernardet. Em artigo para a Folha de São Paulo, Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u42369.shtml- Acessado em 13/11/2015
 
OBJETIVO
Verificar a aplicabilidade da chamada "Teoria dos Seis Graus de Separação" através do trabalho audiovisual, que busca chegar a um alvo em até seis pessoas, partindo de um início aleatório e seguindo um roteiro aberto. Através de uma abordagem descontraída, entrevistar seis ou mais pessoas, partindo de um contato inicial e assim tentar chegar aos demais, até aproximarem-se do ex-jogador de futebol Diego Maradona, escolhido para este projeto como o "destino final". Mostrar no decorrer do documentário as etapas de produção, os caminhos e ações transcorridas, as características e peculiaridades de cada possível elo.
 
JUSTIFICATIVA
O "doc TV" como forma de entretenimento tem sido bastante difundido dentro do mercado de televisão, cada vez mais o público sente interesse em desfrutar de uma boa história contada e vivida por pessoas reais. A teoria dos Seis graus de Separação está mais do que nunca em evidência com a era das redes sociais. Estamos nos interligando, formando uma grande rede social mundial. Partindo da premissa de que a tese é verídica, e pôde ser comprovada através de experimentos sobre relações interpessoais, o documentário em sua totalidade foi produzido com a intenção de chegar até o objetivo final passando por até seis pessoas que nos permita entender melhor a teoria proposta, de modo que o documentário seja o resultado desse processo de busca e sirva de exemplo empírico capaz de ilustrar a tese de que nosso mundo é pequeno (e possui até seis graus de separação entre todas as pessoas do mundo). Utilizamos o formato de documentário de busca, por ser um formato mais adequado ao nosso propósito, ainda pouco explorado, uma forma inovadora e instigante de contar uma história e a melhor maneira de atingir o objetivo narrativo que procuramos. O projeto "Quem 6 Conhecem" é tematicamente inovador, pois lida com o tema de forma diferente. A maioria das outras abordagens desta teoria em formato audiovisual são obras de ficção , ou reproduções do experimento através de cartas. Nosso projeto busca uma ligação direta entre as amizades, possui um tom irreverente graças à presença de figuras famosas e comuns, personagens peculiares que aproximam o público da história e do desafio proposto, além de se relacionar com estudos modernos, como a teoria de redes. Assim, buscamos com esse projeto criar um produto audiovisual instigante e adequado à lógica moderna de entretenimento. A contribuição para a área de comunicação está no fato de tematizar uma tese científica com um produto de entretenimento, através da produção de um programa ousado e instigante, criando um conteúdo de entretenimento atual, que lida com questões interpessoais e de conexão entre pessoas no mundo moderno e que mostra a pluralidade de experiências em nossas relações. Especificamente no campo de atuação do profissional de RTVI, o presente trabalho realiza uma inovação de abordagem, pois propõe um programa televisivo que explore temas como "documentário de busca" e "teoria de redes" em uma mídia audiovisual, temas atuais e com grande potencial para serem explorados (o documentário pode ser convertido em uma série de TV, por exemplo com um novo personagem como objetivo final e novos desafios a cada episódio). O experimento com roteiro aberto também nos faz compreender melhor o estilo de documentário sem roteiro preestabelecido e nos faz experimentar a forma espontânea de lidar com a produção televisiva brasileira, tanto por detrás, como também frente à câmera, nos possibilitando vivenciar a comunicação destas duas formas. Nota de rodapé: A popularidade da teoria gerou em 1990, uma peça de nome Six Degrees of Separation (Seis Graus de Separação), de John Guare, que por sua vez, deu base direta no enredo de alguns filmes e séries de ficção, como o filme Seis Graus de Separação, de 1993, dirigido por Fred Schepisi e a série Six Degrees (Seis Graus) de 2006. E indiretamente influenciou as obras Crash – No Limite, filme de 2005, dirigido por Paul Haggis e também Babel, de 2005, dirigido por Alejandro González Iñárritu, por tratar-se de filmes que possuem uma "rede" que ligam pessoas desconhecidas a acontecimentos semelhantes.
 
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS
Enquanto procedimento, este trabalho foi realizado por meio de estudo de livros e artigos, cujos autores já abordaram o termo "Documentário de Busca" ou rediscutem esse tipo de documentário. A pesquisa também se debruça no gênero documentário, roteiro para documentário, além do material acadêmico que compõem o estudo da Teoria das Redes. Segundo o site Olhar Digital , o primeiro indício do estudo da teoria dos seis graus de separação se dá em 1929 quando o escritor húngaro Frigyes Karinthy lança o livro chamado Cadeia, onde a protagonista tenta demonstrar que as pessoas estão conectadas por um determinado número de elos, mais especificamente seis elos, daí a expressão "Seis graus de Separação". Um outro estudo, feito pelo psicólogo e pesquisador americano Charles Milgram em 1961, buscou-se através do envio de cartas identificar o número de laços de conhecimento pessoal existente entre duas pessoas. O resultado foi positivo, embora até então, não comprovado cientificamente. Em outro estudo feito em 1998, foi utilizado o envio de emails e a média também bateu em seis graus. Não há como falar da teoria dos Seis Graus de Separação sem falar sobre a Ciência das Redes. Como diz Albert-Lazlo Barabázi (2009), nada ocorre de forma isolada. Todos os fenômenos e eventos estão "entrelaçados" numa espécie de quebra-cabeça global. Portanto, percebemos que fazemos parte de um "mundo pequeno", onde tudo está articulado a tudo. Essa é a importância do estudo das Redes. Em 2011 a rede social Facebook lançou um estudo sobre "small world" e chegou ao resultado ainda mais impressionante. Graças à tecnologia dos tempos atuais, foi possível realizar este estudo em escala global, em parceria com a universidade de Milão, o Facebook foi capaz de aproximar ainda mais o "salto" entre dois usuários de sua rede. A distância média em 2008 foi 5,28 degraus, enquanto que neste estudo de 2011, bateu em 4,74. E como o Facebook tem crescido ao longo dos anos, representando uma fração cada vez maior da população global, torna seus usuários cada vez mais conectados entre si. O livro de Albert László BARABASI, chamado Linked – A Nova Ciência dos Networks, como tudo está conectado a tudo e o que isso significa para os negócios, relações sociais e ciências, nos serviu para aprofundamento no estudo da teoria de redes e convergência. O livro Filmar o Real, de Consuelo Lins e Cláudia Mesquita nos serviu de apoio para pesquisa sobre o documentário brasileiro contemporâneo. O Filme 33 (2003), de Kiko Goifmann, nos serviu de referência para estudo do subgênero cinematográfico conhecido como "Documentário de Busca", especificado por Jean Claude Bernardet (2014 p. 218). Segundo ele, são filmes que partem de projetos pessoais de seus realizadores, que se tornam personagens de suas próprias buscas: O documentarista determina um projeto, sabe de onde parte, sabe o que gostaria de alcançar, mas não pode prever os resultados a que chegará e nem o percurso que terá que cumprir. A nossa referência em termos estéticos e metodológicos foi o filme Catfish, de 2010, dos diretores Henry Joost e Ariel Schulman, e a série de TV de mesmo nome, inspirada pelo longa, que atualmente está em sua 5ª temporada. No Brasil, a série é transmitida pelo canal MTV. Também o filme Mataram Meu Irmão, de 2013, de Cristiano Burlan, nos serviu como referência fílmica e no cunho investigativo. Em termos técnicos, utilizou-se o método de câmera na mão, com captação de áudio através de microfone boom (microfone direcional), gravador e também de microfone lapela, além de câmera tripé para os depoimentos da equipe, utilizando também de recursos de áudio e trilha sonora. Durante a produção, também foi necessário servir-se de algumas estratégias, como o uso de materiais portáteis e de fácil manuseio, como Celulares (para captação de imagem e áudio) devido a proibição de aparelhagens maiores em alguns locais específicos. Também foi preciso o uso do Celular Iphone em algumas cenas por conta da captação urgente de determinados acontecimentos e imprevistos, onde ligar a câmera e montar os equipamentos, compondo uma "produção planejada", por assim dizer, nem sempre era possível. Utilizamos de um recurso fílmico de depoimentos dos personagens, típico da maioria dos "Doc TV´s". No caso, os próprios membros da equipe (e que também assumem a condição de personagens) conduziram a narrativa através destes depoimentos, participando das reações dos personagens entrevistados e tornando assim os fatos sequenciais e o próprio desenrolar da história mais compreensível e atrativo para o espectador em geral. Quem 6 Conhecem foi gravado utilizando duas câmeras, sempre em mãos de dois participantes da equipe de produção. As câmeras revezaram-se entre os quatro integrantes do grupo. Embora a equipe de produção apareça de forma recorrente nas gravações – e portanto, essas imagens registradas formam parte do produto final – entendemos que num filme prepondera a necessidade de um "protagonista", um personagem-chave. Alguém que conduza o enredo, que apresente a ideia, e assim, os outros irão orbitar em torno dessa ideia, auxiliando, fazendo perguntas, sugestões, etc. Nesse sentido, ficou decidido que este "personagem" principal, que irá mover o filme, apresentar a ideia, apontar os caminhos a serem percorridos, será a diretora do projeto Quem 6 Conhecem, Vivian Guilhem. De acordo com Kiko Goifman, em seu filme 33, é recomendável criar regras para o universo da produção. Estabelecer uma coerência interna e respeitar essa coerência. Dessa forma, não só o produto audiovisual se torna mais desafiador para a produção, como também mais honesto e instigante aos olhos do espectador. Embora tivéssemos uma ideia de como desenvolveríamos o documentário, e do estudo de todas as referências, o próprio filme nos conduziu ao seu modo ideal de filmagens, ângulos e modos fílmicos, conforme as necessidades foram surgindo. Nota de rodapé: Disponível em http://olhardigital.uol.com.br/noticia/esqueca-a-teoria-dos-seis-graus-facebook-diz-que-estamos-mais-perto-dos-outros/22438 - Acessado em 27/10/2015 Facebook Advertising. Disponível em: https://www.facebook.com/business/products/ads/ Acesso em 29/03/2016
 
DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO
Quem 6 Conhecem é um documentário experimental elaborado para ser transmitido em televisão a cabo ou aberta, podendo também ser inspiração para uma série de TV, onde os protagonistas abordam uma pessoa aleatória na rua ou uma pessoa de seu vínculo de amizades, que tope participar de uma espécie de jogo em busca de uma pessoa famosa partindo de seus elos e contatos de amizades. Em nosso processo de produção iniciamos com a visita e entrevista da primeira pessoa envolvida, que nos indicou o caminho a chegar até a segunda pessoa, que nos indicou a terceira e assim sucessivamente... Partimos de um homem comum, no caso, Seu Alberto, um homem de meia idade, morador da região da Zona Leste de São Paulo, desempregado e pai de família que nos indicou um parente como segundo contato, transcorrendo por demais contatos nos foi permitido uma aproximação teórica do nosso objetivo final, o ex-jogador argentino Diego Maradona, uma figura pública, conhecida mundialmente. As locações foram definidas durante processo de desenvolvimento da produção. Dependendo integralmente de onde o próximo elo nos conduziria. No decorrer de todo processo de busca o documentário foi se desenrolando, sendo resolvido no momento de montagem e edição, isto é, como seriam montadas as cenas de modo que o público entenda o trajeto feito pela equipe. Foram registrados depoimentos dos quatro integrantes da equipe para ilustrar e criar um link entre cena e acontecimento. A direção de arte deste projeto consiste em "filmar o real". Mostrando o que realmente aconteceu, sem mascarar ou mudar os cenários e locais nos quais a equipe passou, não se atendo a uma estética perfeita, mas sim realista, aproximando ainda mais público e personagens. As principais escolhas da equipe foram as cenas de passagens, mostrando a cidade e o transporte público, assim como a trilha, na qual fica evidenciado, por exemplo, logo no começo do filme a equipe chegando a Estação Sé do Metrô, ao som de um tango com impressões de música brasileira, estilo forró, mesclando elementos brasileiros a elementos argentinos, fazendo alusão a conexão internacional do documentário. Depois montando seus equipamentos, já demonstrando pouca preocupação em esconder o "por trás das câmeras", indicando ao público que as cenas a seguir serão reais e sem manipulação de imagem. A segunda faixa da trilha serviu de apoio para a cena ápice do filme em que o participante Sorin, quinto contato, indica que é conhecido do ex-jogador Maradona. Todas as faixas foram adquiridas em sites que disponibilizam arquivos de áudio gratuitos, um recurso interessante e muito utilizado atualmente pelos programas de televisão. A ideia do logotipo foi evidenciar a essência do documentário através da imagem, a essência lúdica, bem humorada, do espírito aventureiro, da busca a algum lugar, à meta final, de competição. O logotipo representa o jogo de tabuleiro, deitado em uma mesa, onde os estudantes representados por pinos, buscam um objetivo final: neste caso, chegar até o ex-jogador de futebol Diego Armando Maradona. O público-alvo do produto tem de 18 a 35 anos, ambos os sexos, de classes B, C e D, que consumam programas de TV populares, como Realitty Shows, games e Doc TVs como forma de entretenimento, e que tenham interesses ecléticos, já que o documentário trata de temas como de assuntos diversos, personagens comuns e famosas e relações interpessoais no mundo moderno. Consomem TV aberta ou por assinatura.
 
CONSIDERAÇÕES
Na produção de Quem 6 Conhecem pudemos experimentar como pesquisadores a funcionalidade da teoria dos Seis Graus de Separação e sua aplicabilidade. Bem como produtores na prática de documentário em roteiro aberto. Foi possível explorar a teoria por meio de roteiro aberto uma vez que cada contato nos levou a outro e desta forma a história foi se construindo sem que pudéssemos manipular ou interferir diretamente. Foi possível descobrir que a teoria realmente funciona de um modo geral, e que estamos todos ligados uns aos outros em uma média de ligações que possui até seis elos de contato. Foi possível realizar um tipo de produção de entretenimento que tem a possibilidade de levar diversão, curiosidade e conhecimento a um público amplo e diverso, que contém personagens bem humorados com características marcantes. Foi bastante proveitoso experimentar a aplicabilidade da teoria por um documentário de roteiro aberto por enfrentarmos desafios inclusive pessoais, no caso, testar esta aplicabilidade através de nós mesmos e de nossas próprias relações e a capacidade de, com isso, se filmar o real, sem interferências nas cenas e reações de cada entrevistado e ainda assim, concluir um trabalho interessante para o público e relevante como forma de pesquisa na área de Rádio e TV. O material teórico estudado nos trouxe embasamento tanto para a teoria das redes, o que nos possibilitou a construção argumentativa do filme e da abrangência do conhecimento da teoria, quanto para a contextualização do documentário e de processos fílmicos do subgênero "busca". E isso contribuiu para que resolvêssemos a maneira de filmagem, dos processos de montagem e da produção com maior segurança. Por meio do material teórico pudemos ter conhecimento sobre os riscos e sobre como os resolver ou enfrentar da melhor forma possível, permitindo conhecer novas tecnologias e processos de filmagem, aproveitando de quaisquer recursos que se têm à mão.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS
RAMOS, Fernão. Mas afinal... o que é mesmo documentário? 2ª Edição. São ਀倀愀甀氀漀㨀 匀䔀一䄀䌀Ⰰ ㈀ ㄀㌀⸀ 䈀䄀刀䄀䈀䄀匀䤀Ⰰ 䄀氀戀攀爀琀 ጀ†䰀猀稀氀⸀ 䰀椀渀欀攀搀 ጀ†䄀 一漀瘀愀 䌀椀渀挀椀愀 搀漀猀 一攀琀眀漀爀欀猀Ⰰ 挀漀洀漀 琀甀搀漀 攀猀琀  conectado a tudo e o que isso significa para os negócios, relações sociais e ਀挀椀渀挀椀愀猀⸀ 䰀攀漀瀀愀爀搀漀 䔀搀椀琀漀爀愀⸀ 䈀爀愀猀椀氀Ⰰ ㈀  㤀⸀  

BERNARDET, Jean-Claude. Documentário de Busca: 33 e Passaporte Húngaro. ਀䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 䰀䄀䈀䄀䬀䤀Ⰰ 䄀洀椀爀⸀ 䴀伀唀刀쌀伀Ⰰ 䴀愀爀椀愀 䐀漀爀愀⸀ 伀 䌀椀渀攀洀愀 搀漀 刀攀愀氀⸀ 䌀漀猀愀挀  Naify. São Paulo, 2005. ਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䈀䄀吀䤀匀吀䄀Ⰰ 䴀愀甀爀漀⸀ 䴀䄀匀䌀䄀刀䔀䰀䰀伀Ⰰ 䘀攀爀渀愀渀搀漀⸀ 䌀椀渀攀洀愀 䴀甀渀搀椀愀氀 䌀漀渀琀攀洀瀀漀爀渀攀漀⸀  Campinas, SP: Papirus, 2008. ਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䨀䔀一䬀䤀一匀Ⰰ 䠀攀渀爀礀⸀ 䌀甀氀琀甀爀愀 搀愀 䌀漀渀瘀攀爀最渀挀椀愀⸀ 䔀搀椀琀漀爀愀 䄀䰀䔀倀䠀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀Ⰰ ㈀ ㄀㈀⸀ 㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䰀䤀一匀Ⰰ 䌀漀渀猀甀攀氀漀⸀ 䴀䔀匀儀唀䤀吀䄀Ⰰ 䌀氀甀搀椀愀⸀ 䘀椀氀洀愀爀 漀 刀攀愀氀 ጀ†匀漀戀爀攀 漀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀  brasileiro contemporâneo. Zahar. Rio de Janeiro, 2008. ਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䴀䄀吀唀䌀䬀Ⰰ 䄀爀琀甀爀㬀 䄀一吀伀一䤀伀Ⰰ 䨀漀爀最攀 䰀甀椀稀⸀ 䄀爀琀攀洀搀椀愀 攀 䌀甀氀琀甀爀愀 䐀椀最椀琀愀氀⸀ 䴀甀猀愀 䔀搀椀琀漀爀愀⸀  São Paulo, 2009. ਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䴀伀唀刀쌀伀Ⰰ 䴀愀爀椀愀㬀 䰀䄀䈀䄀䬀䤀Ⰰ 䄀洀椀爀⸀ 伀 䌀椀渀攀洀愀 搀漀 刀攀愀氀⸀ 䌀漀猀愀挀 一愀椀昀礀Ⰰ ㈀ ㄀㐀⸀ 㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀一䤀䌀䠀伀䰀匀Ⰰ 䈀椀氀氀⸀ 䤀渀琀爀漀搀甀漀 愀漀 䐀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀⸀ ጀ†䌀愀洀瀀椀渀愀猀Ⰰ 匀倀㨀 倀愀瀀椀爀甀猀Ⰰ ㈀ ㄀㈀⸀ 㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀倀唀䌀䌀䤀一䤀Ⰰ 匀爀最椀漀⸀ 刀漀琀攀椀爀漀 搀攀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀Ⰰ 搀愀 瀀爀ⴀ瀀爀漀搀甀漀  瀀猀ⴀ瀀爀漀搀甀漀⸀ ⴀ ㌀ꨀ  Edição - Campinas, SP: Papirus, 2012. ਀

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OLIVEIRA, Roberto. Pierre Lévy: a inteligência coletiva e os espaços do saber, ਀㈀ ㄀㐀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 
Os seis graus de separação. Disponível em ਀栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀挀漀渀攀砀愀漀愀氀甀渀漀⸀爀樀⸀最漀瘀⸀戀爀⼀攀猀瀀攀挀椀愀椀猀ⴀ㈀㄀挀⸀愀猀瀀 ⴀ 䄀挀攀猀猀愀搀漀 攀洀 ㈀㜀⼀㄀ ⼀㈀ ㄀㔀

Catfish (2010). Disponível em: http://www.imdb.com/title/tt1584016/ Acesso em ਀㈀㠀⼀ 㔀⼀㈀ ㄀㘀  ਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䌀愀琀昀椀猀栀㨀 吀栀攀 吀嘀 匀栀漀眀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀椀洀搀戀⸀挀漀洀⼀琀椀琀氀攀⼀琀琀㈀㐀㤀㠀㤀㘀㠀⼀ 䄀挀攀猀猀漀  em 28/05/2016 ਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䌀䄀吀䘀䤀匀䠀⸀ 䐀椀爀攀漀㨀 䠀攀渀爀礀 䨀漀漀猀琀 攀 䄀爀椀攀氀 匀挀栀甀氀洀愀渀⸀ 倀爀漀搀甀漀㨀 匀甀瀀攀爀洀愀爀挀栀㬀 䠀椀琀 吀栀攀  Ground Running Films; Waters. Universal Pictures, 2010. ਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䔀猀焀甀攀愀 愀 琀攀漀爀椀愀 搀漀猀 猀攀椀猀 最爀愀甀猀㨀 䘀愀挀攀戀漀漀欀 搀椀稀 焀甀攀 攀猀琀愀洀漀猀 愀椀渀搀愀 洀愀椀猀  próximosuns dos outros. Disponível em: ਀栀琀琀瀀㨀⼀⼀漀氀栀愀爀搀椀最椀琀愀氀⸀甀漀氀⸀挀漀洀⸀戀爀⼀渀漀琀椀挀椀愀⼀攀猀焀甀攀挀愀ⴀ愀ⴀ琀攀漀爀椀愀ⴀ搀漀猀ⴀ猀攀椀猀ⴀ最爀愀甀猀ⴀ昀愀挀攀戀漀漀欀ⴀ搀椀稀ⴀ que-estamos-mais-perto-dos-outros/22438 - Acessado em 27/10/2015 ਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䘀愀挀攀戀漀漀欀 䄀搀瘀攀爀琀椀猀椀渀最⸀  䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀  Acesso em 29/03/2016਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀