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INSCRIÇÃO:	00320

CATEGORIA:	CA

MODALIDADE:	CA04

TÍTULO:	STAR - diversidade, respeito e aceitação

AUTORES:	Lucas Barreira (Universidade Federal do Paraná); Thayná Audrey Birsneck (Universidade Federal do Paraná); Ana Claudia da Silva Prado (Universidade Federal do Paraná); Julyana Cristina Vanile de Souza (Universidade Federal do Paraná); Luiza do Vale Sewo (Universidade Federal do Paraná); Rodolfo Brenner de Morato (Universidade Federal do Paraná); Flávia Lúcia Bazan Bespalhok (Universidade Federal do Paraná)

PALAVRAS-CHAVE:	Videoclipe, Star, Discriminação, Autoaceitação, Audiovisual

RESUMO
Este trabalho tem objetivo de apresentar o processo de produção do videoclipe “Star” e também explicar as técnicas empregadas ao produto. Será mostrado que o propósito do vídeo é tocar o público, destacar diferentes belezas, formas de amar, cores e características individuais. Com a cidade de Curitiba como plano de fundo, explorou-se os cenários históricos, turísticos e artísticos da capital paranaense. A equipe buscou valorizar a estética fotográfica das locações, aplicar as técnicas abordadas na disciplina Laboratório de Técnicas de Comunicação - Vídeo e enaltecer cada personagem de modo a transmitir a mensagem de amor-próprio e aceitação constante na canção para uma sociedade heterogênea, colocando em pauta aos espectadores paradigmas relacionados à intolerância. Dessa maneira conclui-se que resultado do exercício foi bastante satisfatório aos integrantes do grupo.

INTRODUÇÃO
O videoclipe “Star” teve como base a música de mesmo nome da cantora e compositora inglesa Joss Stone e foi produzido para a disciplina de Laboratório de Técnicas de Comunicação - Vídeo, sob orientação da Professora Doutora Flávia Lúcia Bazan Bespalhok, no quarto período do Curso Superior de Tecnologia em Comunicação Institucional da Universidade Federal do Paraná (UFPR). A proposta desse exercício era aplicar os conhecimentos adquiridos sobre a linguagem videográfica e as técnicas de produção audiovisual vistos em aula, seguindo o critério de produzir um videoclipe.਀䄀瀀愀爀琀椀爀搀愀 昀漀椀甀琀椀氀椀稀愀搀漀漀挀漀渀挀攀椀琀漀搀攀瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀搀攀匀漀愀爀攀猀 ⠀瀀⸀ ㄀Ⰰ ㈀　　㜀⤀Ⰰ 焀甀攀漀搀攀昀椀渀攀挀漀洀漀甀洀瀀爀漀搀甀琀漀 ᰀ愠甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀焀甀攀愀爀琀椀挀甀氀愀焀甀攀猀琀攀猀氀椀最愀搀愀猀琀愀渀琀漀  搀椀渀洀椀挀愀搀漀 ᠀甀搀椀漀ᤀ†⠀漀猀漀洀Ⰰ 愀挀愀渀漀Ⰰ 愀瘀漀稀Ⰰ 漀爀椀琀洀漀⤀ 焀甀愀渀琀漀搀漀 ᠀瘠椀猀甀愀氀ᤀ†⠀愀椀洀愀最攀洀Ⰰ 漀瀀氀愀渀漀Ⰰ 愀攀搀椀漀Ⰰ 漀猀挀漀渀猀琀椀琀甀椀渀琀攀猀瘀椀猀甀愀椀猀搀漀猀猀椀猀琀攀洀愀猀搀攀搀椀瘀甀氀最愀漀搀愀洀切猀椀挀愀瀀漀瀀甀氀愀爀洀愀猀猀椀瘀愀Ⰰ 攀渀琀爀攀漀甀琀爀漀猀⤀⸀ᴀ†匀攀最甀椀渀搀漀攀猀猀愀搀攀昀椀渀椀漀Ⰰ 愀攀焀甀椀瀀攀琀攀渀琀漀甀攀洀瀀爀攀最愀爀愀漀瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀 ᰀ匠琀愀爀ᴀ†愀氀最甀洀愀猀搀愀猀琀挀渀椀挀愀猀洀愀椀猀椀洀瀀漀爀琀愀渀琀攀猀瘀椀猀琀愀猀攀洀猀愀氀愀愀挀攀爀挀愀搀愀氀椀渀最甀愀最攀洀愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀攀戀甀猀挀漀甀琀爀愀戀愀氀栀愀爀搀攀愀挀漀爀搀漀挀漀洀愀猀椀最渀椀昀椀挀愀漀搀攀匀漀愀爀攀猀⸀

OBJETIVO
Buscou-se com a produção demonstrar de forma leve e delicada a profundidade da letra da música que é carregada de um teor crítico importante para o momento social atual. O videoclipe “Star” mostra as particularidades do ser humano, com a expectativa de conquistar uma sociedade menos homofóbica, racista, desigual e mais engajada em questões sociais. O projeto teve como foco levar o espectador a mergulhar na significação da letra, levando-o a se identificar e sentir-se representado por cada diferença apresentada no decorrer do vídeo. Para explorar as características da canção, foram utilizadas simbologias como artes e frases para reforçar a mensagem a ser transmitida. Baseados em vivências próprias, o grupo realizou a construção do roteiro de forma conjunta. Dentre os principais pontos do trabalho, revela-se o desenvolvimento da pré-produção, produção e pós-produção do audiovisual, sendo o principal desafio unir coerência e ritmo da música com as representatividades retratadas.

JUSTIFICATIVA
Em um trabalho com tema livre sempre se pensa em qual assunto escolher e, quando se trata de uma equipe numerosa, a dificuldade é maior por conta da divergência de ideias, mas mesmo com opiniões distintas a decisão ocorreu facilmente. Inicialmente, a proposta era abordar a homofobia na sociedade moderna, no entanto, após algumas conversas abriu-se o leque para as demais lutas, não visando somente um dos problemas sociais, mas também outras formas de exclusão. Ao final das argumentações foi definido o tema diversidade, respeito e aceitação no intuito de passar a mensagem de que está tudo bem ser diferente e mesmo não entendendo ou não gostando da escolha do outro, o respeito deve vir acima de qualquer coisa.਀䄀攀猀挀漀氀栀愀琀愀洀戀洀昀漀椀挀漀渀搀椀稀攀渀琀攀愀漀焀甀攀  瘀椀猀琀漀琀漀搀漀猀漀猀搀椀愀猀渀漀猀洀攀椀漀猀搀攀挀漀洀甀渀椀挀愀漀猀漀戀爀攀椀渀琀漀氀攀爀渀挀椀愀攀搀攀猀爀攀猀瀀攀椀琀漀搀攀琀漀搀愀猀愀猀昀漀爀洀愀猀⸀ 䤀猀猀漀猀攀瘀 攀洀渀切洀攀爀漀猀Ⰰ 氀攀瘀愀渀搀漀攀洀挀漀渀琀愀漀猀搀愀搀漀猀搀漀氀攀瘀愀渀琀愀洀攀渀琀漀最攀爀愀氀搀攀搀攀渀切渀挀椀愀猀搀攀瘀椀漀氀愀攀猀搀漀猀搀椀爀攀椀琀漀猀栀甀洀愀渀漀猀瀀攀氀漀䐀椀猀焀甀攀㄀　　搀漀䴀椀渀椀猀琀爀椀漀搀漀猀䐀椀爀攀椀琀漀猀䠀甀洀愀渀漀猀Ⰰ 渀漀愀渀漀搀攀㈀　㄀㜀昀漀爀愀洀爀攀挀攀戀椀搀愀猀㄀㤀㔀搀攀渀切渀挀椀愀猀搀攀搀攀猀椀最甀愀氀搀愀搀攀爀愀挀椀愀氀Ⰰ 㜀㈀㔀搀攀渀切渀挀椀愀猀搀攀瘀椀漀氀愀漀搀漀猀搀椀爀攀椀琀漀猀䰀䜀䈀吀儀⬀ 攀㄀㘀㤀搀攀搀椀猀挀爀椀洀椀渀愀漀爀攀氀椀最椀漀猀愀⸀ 䔀猀猀攀猀搀愀搀漀猀洀漀猀琀爀愀洀猀漀洀攀渀琀攀漀猀挀愀猀漀猀焀甀攀昀漀爀愀洀搀攀渀甀渀挀椀愀搀漀猀Ⰰ 漀焀甀攀猀椀最渀椀昀椀挀愀焀甀攀洀甀椀琀漀猀漀甀琀爀漀猀愀挀漀渀琀攀挀攀洀猀攀洀猀攀爀攀洀搀攀猀挀漀戀攀爀琀漀猀⸀ 䴀甀椀琀愀猀瘀攀稀攀猀愀瘀琀椀洀愀Ⰰ 瀀漀爀洀攀搀漀搀攀猀漀昀爀攀爀爀攀琀愀氀椀愀攀猀漀甀愀挀漀渀琀攀挀攀爀愀氀最漀瀀椀漀爀Ⰰ 猀攀挀愀氀愀⸀ 䌀漀渀昀漀爀洀攀漀䄀琀氀愀猀搀愀瘀椀漀氀渀挀椀愀搀漀䤀倀䔀䄀 ⠀䤀渀猀琀椀琀甀琀漀搀攀倀攀猀焀甀椀猀愀䔀挀漀渀洀椀挀愀䄀瀀氀椀挀愀搀愀⤀Ⰰ 愀挀愀搀愀㄀　　瀀攀猀猀漀愀猀愀猀猀愀猀猀椀渀愀搀愀猀渀漀䈀爀愀猀椀氀Ⰰ 㜀㄀猀漀渀攀最爀愀猀攀㐀⸀㘀㈀㄀洀甀氀栀攀爀攀猀昀漀爀愀洀愀猀猀愀猀猀椀渀愀搀愀猀渀漀瀀愀猀攀洀㈀　㄀㔀Ⰰ 漀焀甀攀挀漀爀爀攀猀瀀漀渀搀攀愀甀洀愀琀愀砀愀搀攀㐀Ⰰ㔀洀漀爀琀攀猀瀀愀爀愀挀愀搀愀㄀　　洀椀氀洀甀氀栀攀爀攀猀⸀ 䨀 漀猀椀琀攀䌀漀洀甀渀椀挀愀焀甀攀䴀甀搀愀昀攀稀甀洀氀攀瘀愀渀琀愀洀攀渀琀漀焀甀攀愀瀀漀渀琀愀漀瀀攀爀挀攀渀琀甀愀氀搀攀搀椀猀挀甀爀猀漀猀搀攀 搀椀漀攀洀攀渀攀猀渀攀最愀琀椀瘀愀猀渀愀猀爀攀搀攀猀猀漀挀椀愀椀猀挀漀洀漀䘀愀挀攀戀漀漀欀Ⰰ 吀眀椀琀琀攀爀攀䤀渀猀琀愀最爀愀洀愀瀀愀爀琀椀爀搀攀搀攀稀琀椀瀀漀猀搀椀昀攀爀攀渀琀攀猀搀攀椀渀琀漀氀攀爀渀挀椀愀㨀愀瀀愀爀渀挀椀愀Ⰰ 挀氀愀猀猀攀猀漀挀椀愀氀Ⰰ 搀攀昀椀挀椀渀挀椀愀Ⰰ 栀漀洀漀昀漀戀椀愀Ⰰ 洀椀猀漀最椀渀椀愀Ⰰ 瀀漀氀琀椀挀愀Ⰰ 椀搀愀搀攀⼀最攀爀愀漀Ⰰ 爀愀挀椀猀洀漀Ⰰ 爀攀氀椀最椀漀攀砀攀渀漀昀漀戀椀愀⸀ 䘀漀爀愀洀椀搀攀渀琀椀昀椀挀愀搀愀猀㈀㈀　洀椀氀洀攀渀攀猀Ⰰ 猀攀渀搀漀㜀㜀─ 搀攀氀愀猀挀漀渀猀椀搀攀爀愀搀愀猀渀攀最愀琀椀瘀愀猀搀攀攀砀瀀漀猀椀漀搀漀瀀爀攀挀漀渀挀攀椀琀漀攀搀愀搀椀猀挀爀椀洀椀渀愀漀⸀ 䄀瀀猀愀搀攀猀挀漀戀攀爀琀愀搀攀猀猀攀猀搀愀搀漀猀Ⰰ 愀攀焀甀椀瀀攀猀攀瘀椀甀洀漀琀椀瘀愀搀愀愀昀漀爀洀甀氀愀爀甀洀挀漀渀琀攀切搀漀焀甀攀攀砀攀爀挀攀猀猀攀甀洀瀀愀瀀攀氀搀攀琀爀愀渀猀昀漀爀洀愀漀渀愀猀漀挀椀攀搀愀搀攀⸀ Engajada em problemas sociais, Joss Stone surgiu como a melhor opção para a temática. Vencedora de diversos prêmios no ramo da música, a cantora segue os estilos musicais de soul e R&B e lançou o seu último álbum “Water For Your Soul” (“Água Para Sua Alma” em tradução livre) em 2015 com referência nos estilos soul, reggae e hip-hop, através da sua própria gravadora, a Stoned Records. Com um estilo diferente em relação aos seus outros álbuns, Stone levou 4 anos para compor esse disco, mostrando a artista em uma fase com muito mais liberdade de criação. Esse fato influenciou na maneira com a qual o projeto foi criado. A mesma autonomia da artista em compor as músicas foi refletida na narração. A música escolhida, “Star”, representa um protesto de amor a si e ao próximo e a escolha dela se deu justamente por se tratar de uma letra impactante e que gera uma reflexão profunda ao espectador. Além disso, a canção foi escolhida também por não possuir uma produção audiovisual oficial, o que chamou a atenção do grupo pela independência criativa que poderia ser explorada durante o processo. O videoclipe “Star” apresenta pessoas reais em frente a câmera com a proposta de deixar cada um transmitir o seu melhor, todos ficaram livres para curtir a música. Essa forma foi a maneira mais simples e sincera de captar a essência de cada indivíduo.਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䴀준吀伀䐀伀匀䔀吀준䌀一䤀䌀䄀匀唀吀䤀䰀䤀娀䄀䐀伀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀眀椀搀琀栀㴀∀㤀　─∀㸀㰀琀搀挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䄀攀琀愀瀀愀搀攀瀀爀ⴀ瀀爀漀搀甀漀搀漀瀀爀漀樀攀琀漀挀漀洀攀漀甀挀漀洀愀椀搀攀愀氀椀稀愀漀搀漀琀攀洀愀⸀ 一愀瀀爀椀洀攀椀爀愀搀椀猀挀甀猀猀漀Ⰰ 漀瀀琀漀甀ⴀ猀攀瀀漀爀愀氀最漀搀攀挀甀渀栀漀猀漀挀椀愀氀Ⰰ 洀愀椀猀攀猀瀀攀挀椀昀椀挀愀洀攀渀琀攀氀椀最愀搀漀 猀焀甀攀猀琀攀猀搀攀猀攀砀甀愀氀椀搀愀搀攀Ⰰ 瀀漀爀洀渀漀搀攀挀漀爀爀攀爀搀愀琀爀漀挀愀搀攀椀搀攀椀愀猀漀挀漀渀琀攀切搀漀昀漀椀攀砀瀀愀渀搀椀搀漀瀀愀爀愀愀氀最漀洀愀椀猀愀戀爀愀渀最攀渀琀攀⸀ 䄀戀漀爀搀愀渀搀漀渀漀猀漀洀攀渀琀攀愀栀漀洀漀昀漀戀椀愀Ⰰ 洀愀猀琀漀搀愀猀愀猀焀甀攀猀琀攀猀攀渀瘀漀氀瘀攀渀搀漀愀椀渀琀漀氀攀爀渀挀椀愀Ⰰ 漀漀戀樀攀琀椀瘀漀搀漀挀氀椀瀀攀昀漀椀攀瘀椀搀攀渀挀椀愀爀愀椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀攀戀攀氀攀稀愀搀愀猀搀椀昀攀爀攀渀愀猀⸀ 刀攀猀漀氀瘀椀搀漀椀猀猀漀Ⰰ 愀攀猀挀漀氀栀愀搀愀洀切猀椀挀愀昀漀椀爀攀氀愀琀椀瘀愀洀攀渀琀攀昀挀椀氀Ⰰ 猀攀最甀椀渀搀漀漀焀甀攀䨀愀渀漀琀琀椀攀匀漀愀爀攀猀 ⠀瀀⸀㤀㐀Ⰰ ㈀　　㠀⤀ 椀渀搀椀挀愀洀 ᰀ愠漀愀戀漀爀搀愀爀漀瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀挀漀洀漀瀀爀漀搀甀琀漀洀椀搀椀琀椀挀漀Ⰰ 搀攀瘀攀ⴀ猀攀氀攀瘀愀爀攀洀挀漀渀猀椀搀攀爀愀漀猀甀愀猀搀椀洀攀渀猀攀猀猀漀渀漀爀愀攀洀甀猀椀挀愀氀Ⰰ 琀愀渀琀漀攀洀猀攀甀猀愀猀瀀攀挀琀漀猀瀀氀猀琀椀挀漀猀焀甀愀渀琀漀攀洀爀攀氀愀漀  猀甀愀椀渀猀攀爀漀渀愀猀椀渀搀切猀琀爀椀愀猀挀甀氀琀甀爀愀椀猀搀漀愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀⸀ᴀ†䨀 挀漀洀漀愀猀猀甀渀琀漀攀猀挀漀氀栀椀搀漀Ⰰ 愀氀最甀洀愀猀漀瀀攀猀昀漀爀愀洀猀甀最攀爀椀搀愀猀瀀攀氀漀最爀甀瀀漀Ⰰ 攀渀琀爀攀琀愀渀琀漀愀焀甀攀洀愀椀猀猀攀攀渀挀愀椀砀漀甀渀漀攀猀挀漀瀀漀搀漀瀀爀漀樀攀琀漀昀漀椀愀洀切猀椀挀愀 ᰀ匠琀愀爀ᴀⰠ 焀甀攀挀愀爀爀攀最愀攀洀猀甀愀攀猀猀渀挀椀愀甀洀愀爀椀焀甀攀稀愀椀渀猀琀爀甀洀攀渀琀愀氀焀甀攀攀洀漀挀椀漀渀愀漀漀甀瘀椀渀琀攀⸀ 䄀挀愀渀漀昀漀椀攀猀挀漀氀栀椀搀愀瀀攀氀漀椀洀瀀愀挀琀漀洀甀猀椀挀愀氀焀甀攀挀愀甀猀愀攀瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀洀攀渀琀攀瀀攀氀漀琀攀漀爀搀愀氀攀琀爀愀焀甀攀琀攀洀爀攀氀愀漀挀漀洀漀焀甀攀猀攀焀甀椀猀琀爀愀渀猀洀椀琀椀爀愀漀攀猀瀀攀挀琀愀搀漀爀⸀ Antes de iniciar a produção foi preciso entender os conceitos de preconceito e discriminação para, então, partir para a concepção da proposta. De acordo com Ferreira (2009, p.686), discriminação é a “faculdade de distinguir; separação, apartação, segregação”, já o preconceito é o “conceito ou opinião formados antecipadamente sem maior ponderação ou conhecimento dos fatos” (2009, p.1617). Observando a frequência com que tais atos ocorrem no cotidiano dos brasileiros, percebeu-se a gravidade de se formar uma população desrespeitosa, intolerante e desigual. O grupo observou a necessidade de lutar pelo oposto disso. Para Lyra e Santana (2003, p.243) “quanto mais a expressão singular do homem se deixa aprisionar pela generalidade do sentido social, mais decadente se torna uma sociedade.” E também (2003 p.243) “através da sociedade tornam-se possíveis diversas relações, entretanto ela requer diários sacrifícios de inúmeros desejos individuais, inomináveis socialmente.”. Baseado nessas falas, nas quais o indivíduo deixa de ser quem é em sua natureza para adequar-se aos padrões que lhe são impostos e não ser discriminado, com medo da não aceitação no meio onde vive, o videoclipe “Star” tentou quebrar alguns paradigmas que formam o preconceito em nosso corpo social e em nós mesmos e mostra às minorias que não são necessários sacrifícios em prol desses padrões.਀䌀漀洀愀猀瀀爀椀渀挀椀瀀愀椀猀爀攀昀攀爀渀挀椀愀猀攀渀挀漀渀琀爀愀搀愀猀渀漀猀挀氀椀瀀攀猀 ᰀ匠挀愀爀猀ᴀ†搀愀挀愀渀琀漀爀愀䄀氀攀猀猀椀愀䌀愀爀愀攀 ᰀ䈠爀愀瘀攀ᴀ†搀攀匀愀爀愀䈀愀爀攀椀氀氀攀猀Ⰰ 挀漀渀挀爀攀琀椀稀漀甀ⴀ猀攀愀瀀爀椀洀攀椀爀愀渀漀漀瘀椀猀甀愀氀搀漀焀甀攀猀攀搀攀猀攀樀愀瘀愀昀愀稀攀爀Ⰰ 攀猀猀攀瀀爀漀挀攀猀猀漀攀洀戀愀猀漀甀ⴀ猀攀渀漀挀漀渀挀攀椀琀漀搀攀匀漀愀爀攀猀⸀ "O videoclipe sintetiza o contemporâneo na sua aproximação da indústria cultural com a vanguarda, na diluição da radicalidade inovadora a partir de claras intenções comerciais, na sua fragmentação imagética, na sua despreocupação narrativa ou no apelo das narrativas mais básicas e simples, na sua inclinação parodística, na sua rapidez, no excesso neobarroco de alguns de seus estilos.” (SOARES, 2012, p.11)਀伀攀渀爀攀搀漀昀漀椀瀀攀渀猀愀搀漀瀀愀爀愀焀甀攀漀攀猀瀀攀挀琀愀搀漀爀Ⰰ 愀漀瘀攀爀甀洀瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀挀漀氀漀挀愀渀搀漀漀猀昀漀渀攀猀搀攀漀甀瘀椀搀漀Ⰰ 猀攀瘀椀猀猀攀椀渀猀攀爀椀搀漀渀漀甀渀椀瘀攀爀猀漀搀愀洀切猀椀挀愀Ⰰ 挀漀洀漀猀攀漀瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀攀猀琀椀瘀攀猀猀攀椀洀愀最椀渀愀渀搀漀琀漀搀愀愀愀漀焀甀攀猀攀瀀愀猀猀愀渀漀搀攀挀漀爀爀攀爀搀漀瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀Ⰰ 猀椀洀戀漀氀椀稀愀渀搀漀愀爀攀昀氀攀砀漀最攀爀愀搀愀瀀攀氀愀氀攀琀爀愀渀漀瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀攀挀漀洀漀猀攀漀洀攀猀洀漀昀漀猀猀攀琀爀愀渀猀瀀漀爀琀愀搀漀瀀愀爀愀搀攀渀琀爀漀搀愀愀漀愀猀攀最甀椀爀Ⰰ 瀀漀爀攀猀猀攀洀漀琀椀瘀漀渀漀愀瀀愀爀攀挀攀漀爀漀猀琀漀搀攀猀猀攀攀氀攀洀攀渀琀漀⸀ 倀愀爀愀攀猀猀攀挀漀渀挀攀椀琀漀猀攀最甀椀甀ⴀ猀攀愀搀攀昀椀渀椀漀搀攀䴀愀挀栀愀搀漀 ᰀ传甀猀漀攀焀甀椀氀椀戀爀愀搀漀搀攀挀攀渀愀猀琀漀洀愀搀愀猀愀瀀愀爀琀椀爀搀攀甀洀瀀漀渀琀漀搀攀瘀椀猀琀愀攀砀琀攀爀渀漀漀甀甀戀焀甀漀攀挀攀渀愀猀爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀渀搀漀愀瘀椀猀漀猀甀戀樀攀琀椀瘀愀搀攀甀洀愀瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀瀀攀爀洀椀琀攀愀漀挀椀渀攀洀愀挀爀椀愀爀甀洀愀琀攀渀猀漀洀甀椀琀漀爀椀挀愀攀渀琀爀攀搀椀猀琀椀渀琀漀猀最爀愀甀猀搀攀攀渀瘀漀氀瘀椀洀攀渀琀漀搀漀攀猀瀀攀挀琀愀搀漀爀搀攀渀琀爀漀搀愀琀爀愀洀愀⸀ᴀ†⠀瀀⸀㄀㌀Ⰰ ㈀　　㈀⤀⸀ Ainda com relação ao roteiro, a escolha dos personagens se deu a partir de um estudo feito sobre a letra. O critério de seleção foi encontrar pessoas conhecidas dos integrantes do grupo e que tivessem características que as colocassem em situações de não-aceitação própria ou perante à sociedade. Primeiramente, os personagens foram separados por estrofes na música e cada estrofe apresentaria um personagem específico, nos refrões entrariam simbologias relacionadas ao tema e a união desses personagens dançando juntos. No entanto, após experimentações e inviabilidades, ficou definido apresentar mais personagens com características diferentes umas das outras e manter alguns personagens por um tempo maior em cena por representarem de forma mais completa o que a letra diz. Com isso, foi desenvolvida uma linha de pensamento que constitui-se: na abertura, na qual todos os personagens que aparecem no vídeo são apresentados ao espectador levantando suas cabeças e olhando para quem os assiste; na sequência mesclaram-se personagens e frases, símbolos e expressões artísticas de acordo com a letra e nos refrões os personagens aparecem dançando. Para finalizar o videoclipe, todos os personagens mostrados no início “encararam” a câmera, como se estivessem encarando a sociedade em si, fechando do ciclo do audiovisual e logo em seguida o foco voltou para o personagem principal, ouvinte da música, que tira os fones de ouvido e reforça a mensagem ao espectador com uma camiseta que aparece a frase “be you” (seja você).਀䘀椀渀愀氀椀稀愀搀漀漀爀漀琀攀椀爀漀Ⰰ 琀椀瘀攀爀愀洀椀渀挀椀漀愀猀攀琀愀瀀愀猀搀攀猀攀瀀愀爀愀漀搀愀猀昀甀渀攀猀Ⰰ 攀猀挀漀氀栀愀搀愀猀氀漀挀愀攀猀Ⰰ 猀攀氀攀漀搀漀猀瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀攀漀爀最愀渀椀稀愀漀搀漀椀琀椀渀攀爀爀椀漀搀攀最爀愀瘀愀漀⸀ 倀愀爀愀愀攀猀挀漀氀栀愀搀攀昀甀渀攀猀搀攀渀琀爀漀搀漀最爀甀瀀漀昀漀椀愀瀀爀漀瘀攀椀琀愀搀愀愀攀砀瀀攀爀琀椀猀攀搀攀挀愀搀愀椀渀琀攀最爀愀渀琀攀Ⰰ 瀀漀椀猀搀攀猀猀愀昀漀爀洀愀琀漀搀漀猀挀漀氀愀戀漀爀愀爀愀洀Ⰰ 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀洀攀渀琀攀搀甀爀愀渀琀攀愀昀椀氀洀愀最攀洀⸀ 䄀猀愀琀椀瘀椀搀愀搀攀猀搀攀搀椀爀攀漀搀攀愀爀琀攀Ⰰ 搀椀爀攀漀搀攀昀漀琀漀最爀愀昀椀愀攀挀漀渀琀愀琀漀挀漀洀漀猀瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀昀漀爀愀洀爀攀愀氀椀稀愀搀愀猀挀漀氀攀琀椀瘀愀洀攀渀琀攀瀀漀爀琀漀搀漀猀漀猀攀渀瘀漀氀瘀椀搀漀猀渀愀猀最爀愀瘀愀攀猀⸀ 吀漀搀漀猀漀猀瀀爀漀挀攀猀猀漀猀昀漀爀愀洀瀀爀漀搀甀稀椀搀漀猀攀椀搀攀愀氀椀稀愀搀漀猀瀀攀氀愀攀焀甀椀瀀攀Ⰰ 猀攀洀愀渀攀挀攀猀猀椀搀愀搀攀搀攀挀漀渀琀爀愀琀愀漀漀甀愀樀甀搀愀搀攀琀攀爀挀攀椀爀漀猀⸀ 倀愀爀愀愀猀攀氀攀漀搀漀攀氀攀渀挀漀Ⰰ 搀攀瀀漀椀猀搀攀搀攀昀椀渀椀爀愀猀挀愀爀愀挀琀攀爀猀琀椀挀愀猀搀攀挀愀搀愀瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀昀漀椀瀀攀渀猀愀搀漀攀洀瀀攀猀猀漀愀猀焀甀攀猀攀攀渀焀甀愀搀爀愀猀猀攀洀渀攀猀猀攀猀瀀攀爀昀椀猀⸀ 吀漀搀漀猀搀漀最爀甀瀀漀挀漀氀愀戀漀爀愀爀愀洀挀漀洀椀渀搀椀挀愀攀猀搀攀挀漀渀栀攀挀椀搀漀猀Ⰰ 椀渀挀氀甀猀椀瘀攀琀漀搀漀猀搀愀攀焀甀椀瀀攀愀琀甀愀爀愀洀渀愀瀀爀漀搀甀漀Ⰰ 攀猀琀愀渀搀漀瀀爀攀猀攀渀琀攀猀渀漀瀀爀漀挀攀猀猀漀挀漀洀漀甀洀琀漀搀漀⸀ 倀漀爀洀Ⰰ 焀甀愀渀琀漀愀猀攀氀攀漀搀攀瀀攀猀猀漀愀猀Ⰰ 愀挀漀渀琀攀挀攀爀愀洀愀氀最甀洀愀猀搀攀猀椀猀琀渀挀椀愀猀Ⰰ 昀愀氀琀愀猀攀猀甀戀猀琀椀琀甀椀攀猀Ⰰ 愀氀最甀洀愀猀琀椀瘀攀爀愀洀挀漀渀琀爀愀琀攀洀瀀漀猀攀渀漀昀漀爀愀洀渀漀洀漀洀攀渀琀漀搀愀最爀愀瘀愀漀Ⰰ 攀渀琀漀攀洀攀爀最攀渀挀椀愀氀洀攀渀琀攀栀漀甀瘀攀愀愀戀漀爀搀愀最攀洀搀攀猀甀戀猀琀椀琀甀琀漀猀渀愀爀甀愀Ⰰ 挀漀洀漀瀀漀爀攀砀攀洀瀀氀漀漀挀愀猀愀氀栀漀洀漀猀猀攀砀甀愀氀焀甀攀愀瀀愀爀攀挀攀渀漀猀㌀洀椀渀甀琀漀猀攀㄀㌀猀攀最甀渀搀漀猀搀漀瘀搀攀漀⸀ 吀漀搀愀猀愀猀瀀攀猀猀漀愀猀瀀愀爀琀椀挀椀瀀愀爀愀洀搀攀昀漀爀洀愀瘀漀氀甀渀琀爀椀愀攀愀猀猀椀渀愀爀愀洀琀攀爀洀漀猀搀攀甀猀漀搀攀椀洀愀最攀洀Ⰰ 瀀爀漀挀攀搀椀洀攀渀琀漀瀀愀搀爀漀渀攀猀琀攀琀椀瀀漀搀攀瀀爀漀搀甀漀⸀ Para a edição, a metodologia escolhida foi a de Dancyger (p. 399, 2007) que separa o processo de montagem em três estágios “1) o estágio de juntar os planos em um primeiro corte e 2) o estágio no qual o montador e o diretor afinam o tom e o ritmo do primeiro corte, transformando-o no corte final. No último estágio é dada grande ênfase no ritmo e à pontuação.” A diferença é que a edição foi feita de forma conjunta com a opinião e auxílio de todos os integrantes do grupo.਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀ऀ㰀琀搀挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䐀䔀匀䌀刀䤀윀쌀伀䐀伀倀刀伀䐀唀吀伀伀唀倀刀伀䌀䔀匀匀伀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀眀椀搀琀栀㴀∀㤀　─∀㸀㰀琀搀挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀伀瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀昀漀椀搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀搀漀猀攀最甀椀渀搀漀漀猀挀漀渀挀攀椀琀漀猀搀攀匀漀愀爀攀猀搀攀焀甀攀 ᰀ搠漀瀀漀渀琀漀搀攀瘀椀猀琀愀搀漀爀椀琀洀漀Ⰰ 搀愀猀愀氀琀甀爀愀猀猀漀渀漀爀愀猀攀渀愀猀爀攀氀愀攀猀攀渀琀爀攀瘀漀稀攀椀渀猀琀爀甀洀攀渀琀漀猀Ⰰ 瀀愀氀愀瘀爀愀猀攀洀切猀椀挀愀㬀渀漀 洀戀椀琀漀搀漀瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀  瀀漀猀猀瘀攀氀瀀攀渀猀愀爀攀洀挀漀洀漀琀愀椀猀愀猀瀀攀挀琀漀猀瀀氀猀琀椀挀漀猀猀漀漀爀椀攀渀琀愀搀漀猀椀洀愀最攀琀椀挀愀洀攀渀琀攀愀瀀愀爀琀椀爀搀愀渀漀漀搀攀瀀攀爀昀漀爀洀愀渀挀攀搀愀挀愀渀漀⸀ᴀⰠ 渀愀琀攀洀琀椀挀愀搀漀瘀搀攀漀攀渀漀猀挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀猀愀搀焀甀椀爀椀搀漀猀愀漀氀漀渀最漀搀愀搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀搀攀䰀愀戀漀爀愀琀爀椀漀搀攀吀挀渀椀挀愀猀搀攀䌀漀洀甀渀椀挀愀漀 ጀ†嘀搀攀漀⸀ 吀漀琀愀氀椀稀愀渀搀漀㔀洀椀渀甀琀漀猀攀㈀　猀攀最甀渀搀漀猀Ⰰ ᰀ匠琀愀爀ᴀ†昀漀椀瀀爀漀搀甀稀椀搀漀椀渀琀攀椀爀愀洀攀渀琀攀Ⰰ 搀攀猀搀攀愀瀀爀ⴀ瀀爀漀搀甀漀Ⰰ 瀀爀漀搀甀漀攀瀀猀ⴀ瀀爀漀搀甀漀瀀攀氀漀最爀甀瀀漀⸀ 吀漀搀愀猀愀猀挀攀渀愀猀昀漀爀愀洀最爀愀瘀愀搀愀猀挀漀洀搀甀愀猀挀洀攀爀愀猀Ⰰ 猀攀渀搀漀攀氀愀猀㨀一椀欀漀渀䐀㌀㈀　　搀漀椀渀琀攀最爀愀渀琀攀䰀甀挀愀猀䈀愀爀爀攀椀爀愀攀䌀愀渀漀渀吀㔀䤀搀愀椀渀琀攀最爀愀渀琀攀吀栀愀礀渀 䄀甀搀爀攀礀䈀椀爀猀渀攀挀欀⸀ 䄀攀搀椀漀搀漀瘀搀攀漀昀漀椀昀攀椀琀愀瀀攀氀漀瀀爀漀最爀愀洀愀䄀搀漀戀攀倀爀攀洀椀攀爀攀Ⰰ 渀漀渀漀琀攀戀漀漀欀䐀攀氀氀䤀渀猀瀀椀爀漀渀Ⰰ 猀爀椀攀㔀　　　Ⰰ 䌀漀爀攀䤀㜀Ⰰ 搀漀愀氀甀渀漀刀漀搀漀氀昀漀䈀爀攀渀渀攀爀⸀ Logo no início do videoclipe, em takes curtos de aproximadamente 3 segundos, cada pessoa foi filmada em close-up erguendo a cabeça e olhando diretamente para a câmera, sendo o foco os detalhes do rosto e o olhar de cada um. Esse plano foi escolhido para o início do vídeo seguindo o raciocínio de Watts (p. 32, 1999) de que “A dimensão diminuta da tela média é uma boa razão para filmar close-ups: se a tomada for muito aberta, as pessoas perdem o detalhe”. Quando as pessoas levantam a cabeça lentamente, a maioria das cenas foram gravadas em primeiro plano, pois isola o sujeito do ambiente, chamando para ele a atenção do espectador. Para Boni (p.174, 2003) “Seu enquadramento é tão fechado que destaca a fisionomia do sujeito, registrando em pormenores seus traços e emoções” . Além do primeiro plano que é mais fechado, aplicou-se o plano americano que possibilita ter a pessoa interagindo com o ambiente, o que proporcionou a melhor exploração das locações. Para enfatizar o sujeito inserido ao ambiente utilizou-se o plano médio, que segundo Boni (p.132, 2000) “interage o sujeito ao ambiente, mas, pela hierarquia dos componentes, chama mais a atenção para o sujeito”.਀ 䄀攀猀挀漀氀栀愀搀愀猀氀漀挀愀攀猀瀀愀爀愀漀瘀搀攀漀昀漀椀攀猀瀀攀氀栀愀搀愀渀愀愀昀椀爀洀愀漀搀攀匀漀愀爀攀猀 ⠀瀀⸀㌀Ⰰ ㈀　　㜀⤀ 渀愀焀甀愀氀 ᰀ䄠猀爀攀最爀愀猀猀攀洀椀琀椀挀愀猀最攀渀爀椀挀愀猀瀀漀搀攀洀猀攀爀挀漀洀瀀爀攀攀渀搀椀搀愀猀渀漀猀瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀猀搀椀愀渀琀攀搀漀攀猀瀀攀挀琀爀漀搀攀挀爀椀愀漀愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀焀甀攀爀攀氀愀挀椀漀渀愀挀氀椀瀀攀猀攀渀琀爀攀猀椀Ⰰ 漀瀀攀爀愀挀椀漀渀愀氀椀稀愀渀搀漀甀洀洀漀搀漀搀攀攀渀甀渀挀椀愀漀氀椀最愀搀漀愀琀攀洀愀猀Ⰰ 愀洀戀椀攀渀琀攀猀攀挀攀渀爀椀漀猀焀甀攀挀椀爀挀甀渀猀挀爀攀瘀愀洀甀洀瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀渀甀洀洀漀搀漀搀攀猀攀攀瘀椀搀攀渀挀椀愀爀愀瀀愀爀琀椀爀搀愀瀀爀攀洀椀猀猀愀搀愀愀甀琀攀渀琀椀挀椀搀愀搀攀⸀ᴀ†䄀瀀攀猀愀爀搀愀戀甀猀挀愀瀀攀氀愀愀甀琀攀渀琀椀挀椀搀愀搀攀攀攀猀琀琀椀挀愀Ⰰ 愀猀氀漀挀愀攀猀昀漀爀愀洀搀攀昀椀渀椀搀愀猀琀愀洀戀洀瀀攀氀愀猀焀甀攀猀琀攀猀搀攀搀椀猀琀渀挀椀愀甀洀愀猀搀愀猀漀甀琀爀愀猀攀瀀攀氀愀昀愀挀椀氀椀搀愀搀攀搀攀氀漀挀漀洀漀漀⸀ 伀猀氀漀挀愀椀猀搀攀瘀攀爀椀愀洀猀攀爀Ⰰ 愀氀洀搀攀栀愀爀洀漀渀椀漀猀漀猀瘀椀猀甀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 瀀爀砀椀洀漀猀甀渀猀搀漀猀漀甀琀爀漀猀瀀愀爀愀焀甀攀漀搀攀猀氀漀挀愀洀攀渀琀漀昀漀猀猀攀挀愀洀椀渀栀愀渀搀漀漀甀甀琀椀氀椀稀愀渀搀漀漀洀渀椀洀漀搀攀琀爀愀渀猀瀀漀爀琀攀瀀漀猀猀瘀攀氀Ⰰ 搀攀瘀椀搀漀  愀甀猀渀挀椀愀搀攀瘀攀爀戀愀瀀愀爀愀愀瀀爀漀搀甀漀⸀ 倀漀爀攀猀猀攀洀漀琀椀瘀漀Ⰰ 漀猀氀甀最愀爀攀猀攀猀挀漀氀栀椀搀漀猀猀攀挀漀渀挀攀渀琀爀愀爀愀洀渀愀爀攀最椀漀挀攀渀琀爀愀氀搀攀䌀甀爀椀琀椀戀愀攀搀攀瘀攀爀椀愀洀猀攀爀昀愀挀椀氀洀攀渀琀攀爀攀挀漀渀栀攀挀瘀攀椀猀瀀攀氀漀瀀切戀氀椀挀漀Ⰰ 戀甀猀挀漀甀ⴀ猀攀爀攀氀愀漀挀漀洀漀猀瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀渀漀焀甀攀搀椀稀爀攀猀瀀攀椀琀漀  挀漀爀攀猀攀猀椀最渀椀昀椀挀愀漀搀攀挀愀搀愀甀洀Ⰰ 挀漀渀琀爀愀猀琀攀愀爀琀猀琀椀挀漀攀愀漀洀攀猀洀漀琀攀洀瀀漀瘀椀愀戀椀氀椀搀愀搀攀瀀愀爀愀愀攀焀甀椀瀀攀⸀ 䐀攀猀猀愀昀漀爀洀愀Ⰰ 昀椀挀愀爀愀洀搀攀昀椀渀椀搀漀猀挀漀洀漀氀漀挀愀攀猀㨀愀刀甀愀堀嘀搀攀一漀瘀攀洀戀爀漀漀戀漀渀搀椀渀栀漀攀洀愀椀猀琀爀猀瀀漀渀琀漀猀搀椀昀攀爀攀渀琀攀猀㬀愀刀甀愀㈀㐀䠀漀爀愀猀㬀漀䰀愀爀最漀搀愀伀爀搀攀洀漀吀攀愀琀爀漀吀唀䌀攀漀爀攀猀琀愀甀爀愀渀琀攀䄀䌀愀椀愀爀愀焀甀攀挀攀搀攀甀攀猀瀀愀漀攀洀猀甀愀猀愀挀愀搀愀㬀漀䴀甀猀攀甀伀猀挀愀爀一椀攀洀攀礀攀爀㬀愀爀甀愀匀漀䘀爀愀渀挀椀猀挀漀㬀漀䴀攀洀漀爀椀愀氀 섀爀愀戀攀㬀漀倀爀搀椀漀䠀椀猀琀爀椀挀漀搀愀唀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀䘀攀搀攀爀愀氀搀漀倀愀爀愀渀㬀愀倀爀愀愀匀愀渀琀漀猀䄀渀搀爀愀搀攀㬀漀倀愀猀猀漀搀愀䰀椀戀攀爀搀愀搀攀㬀漀瀀琀椀漀搀漀匀攀琀漀爀搀攀䔀搀甀挀愀漀吀攀挀渀漀氀最椀挀愀搀愀唀䘀倀刀㬀甀洀愀瀀愀爀攀搀攀最爀愀昀椀琀愀搀愀瀀爀砀椀洀愀愀漀倀愀漀搀愀䰀椀戀攀爀搀愀搀攀攀愀攀渀琀爀愀搀愀搀漀匀攀琀漀爀搀攀䄀搀洀椀渀椀猀琀爀愀漀搀愀唀䘀倀刀⸀ 一攀猀猀攀猀氀漀挀愀椀猀攀渀漀挀愀洀椀渀栀漀搀攀甀洀瀀愀爀愀漀甀琀爀漀昀漀爀愀洀挀漀氀攀琀愀搀愀猀椀洀愀最攀渀猀搀攀最爀愀昀椀猀洀漀猀攀昀爀愀猀攀猀焀甀攀愀瀀愀爀攀挀攀洀搀甀爀愀渀琀攀漀瘀搀攀漀⸀ Surgiram no decorrer da produção algumas dificuldades. A ideia de usar locações diferentes para cada personagem já estava em mente desde o início do projeto, porém por ser basicamente um “cenário” para cada personagem, foi necessário trocar alguns locais definidos na pré-produção por outros que fossem mais viáveis na execução. O mesmo ocorreu com alguns personagens. Pessoas essenciais no enredo tiveram que ser substituídas por outras que transmitissem a mesma mensagem, uma vez que a participação era voluntária e aconteceram desistências por falta de disponibilidade de horário. Por esse motivo adaptou-se o roteiro algumas vezes conforme foram surgindo essas necessidades.਀䄀瀀猀愀昀椀渀愀氀椀稀愀漀搀愀猀最爀愀瘀愀攀猀Ⰰ 漀挀漀爀爀攀甀愀攀琀愀瀀愀搀攀瀀爀 ⴀ 攀搀椀漀Ⰰ 渀愀焀甀愀氀漀最爀甀瀀漀猀攀爀攀甀渀椀甀瀀愀爀愀猀攀氀攀挀椀漀渀愀爀愀猀洀攀氀栀漀爀攀猀椀洀愀最攀渀猀搀攀愀挀漀爀搀漀挀漀洀愀昀椀渀愀氀椀搀愀搀攀搀漀瘀搀攀漀攀焀甀愀氀椀搀愀搀攀搀愀猀最爀愀瘀愀攀猀愀渀琀攀猀搀攀挀漀洀攀愀爀愀攀搀椀琀愀爀渀漀瀀爀漀最爀愀洀愀䄀搀漀戀攀倀爀攀洀椀攀爀攀Ⰰ 瀀漀椀猀搀攀愀挀漀爀搀漀挀漀洀圀愀琀琀猀 ⠀瀀⸀ 㔀㠀Ⰰ ㄀㤀㤀㤀⤀ ᰀ愠猀猀椀猀琀椀爀愀琀漀搀漀漀洀愀琀攀爀椀愀氀愀渀琀攀猀搀攀挀漀洀攀愀爀攀搀椀琀ⴀ氀漀昀漀爀渀攀挀攀甀洀愀瘀椀猀漀最攀爀愀氀攀瀀攀爀洀椀琀攀愀瘀愀氀椀愀爀漀猀瀀漀渀琀漀猀昀漀爀琀攀猀攀昀爀愀挀漀猀⸀ᴀ†䄀猀猀椀洀昀漀爀愀洀瀀爀ⴀ猀攀氀攀挀椀漀渀愀搀漀猀漀猀琀愀欀攀猀搀攀挀愀搀愀瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀攀攀渀琀漀昀漀爀愀洀猀攀瀀愀爀愀搀愀猀愀猀洀攀氀栀漀爀攀猀挀攀渀愀猀搀攀挀愀搀愀甀洀Ⰰ 瀀愀爀愀攀渀昀椀洀椀渀椀挀椀愀爀漀琀爀愀戀愀氀栀漀渀漀猀漀昀琀眀愀爀攀⸀ A edição do vídeo foi fundamentada em Dancyger (p.413, 2007) quando o autor afirma que “uma vez que o primeiro corte esteja satisfatório, a questão da clareza na narrativa está, até certo ponto satisfeita”. Pensando nisso, foi feita a primeira montagem que serviu de esboço para a análise de possíveis alterações, falta de imagens e construção de tempo dentro da música. Nesse ponto, a edição do ritmo do videoclipe construiu-se de acordo com a base instrumental da canção. Toda a montagem das cenas foi criada guiando-se nas batidas e reviravoltas da música, método esse que teve como base Dancyger que afirma que o ritmo “é mais óbvio nas sequências de ação, mas todas as sequências são formatadas para um efeito dramático. A variação no ritmo guia os espectadores em suas respostas emocionais ao filme. O ritmo mais rápido sugere intensidade; o ritmo mais lento, o contrário.” (pg. 414, 2007)਀䌀漀洀漀愀椀渀琀漀氀攀爀渀挀椀愀愀挀漀渀琀攀挀攀洀甀椀琀愀猀瘀攀稀攀猀渀漀愀洀戀椀攀渀琀攀漀渀ⴀ氀椀渀攀攀漀漀戀樀攀琀椀瘀漀搀愀瀀爀漀搀甀漀攀爀愀琀漀爀渀愀爀愀猀漀挀椀攀搀愀搀攀洀愀椀猀琀漀氀攀爀愀渀琀攀瀀漀爀洀攀椀漀搀愀洀攀渀猀愀最攀洀搀漀瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀Ⰰ 漀瀀琀漀甀ⴀ猀攀瀀漀爀椀渀挀氀甀椀爀氀攀最攀渀搀愀愀漀瘀搀攀漀Ⰰ 猀愀搀愀攀渀挀漀渀琀爀愀搀愀瀀愀爀愀琀漀爀渀愀爀愀氀椀渀最甀愀最攀洀愀挀攀猀猀瘀攀氀攀椀渀挀氀甀猀椀瘀愀渀漀猀挀愀渀愀椀猀搀椀最椀琀愀椀猀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䌀伀一匀䤀䐀䔀刀䄀윀픀䔀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀眀椀搀琀栀㴀∀㤀　─∀㸀ऀ㰀琀搀挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀ᰀ匠琀愀爀ᴀ† 甀洀最爀椀琀漀搀攀氀椀戀攀爀琀愀漀搀漀猀瀀愀搀爀攀猀椀洀瀀漀猀琀漀猀⸀ 一漀  猀漀洀攀渀琀攀甀洀瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀焀甀攀瀀漀搀攀攀洀漀挀椀漀渀愀爀Ⰰ 洀愀猀焀甀攀琀愀洀戀洀瀀漀搀攀最攀爀愀爀爀攀昀氀攀砀漀愀漀攀猀瀀攀挀琀愀搀漀爀⸀ 䘀愀稀攀爀甀洀愀瀀爀漀搀甀漀猀漀戀爀攀甀洀愀挀愀渀漀挀漀洀愀瀀爀漀昀甀渀搀椀搀愀搀攀攀猀椀最渀椀昀椀挀渀挀椀愀搀攀 ᰀ匠琀愀爀ᴀ†攀琀愀洀戀洀挀漀渀栀攀挀攀爀漀栀椀猀琀爀椀挀漀搀攀瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀猀搀愀愀爀琀椀猀琀愀瀀愀爀愀猀攀最甀椀爀漀攀猀琀椀氀漀搀攀氀愀昀漀椀甀洀最爀愀渀搀攀搀攀猀愀昀椀漀Ⰰ 愀猀猀椀洀挀漀洀漀愀戀漀爀搀愀爀愀氀椀渀最甀愀最攀洀愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀搀漀瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀搀攀昀漀爀洀愀挀氀愀爀愀Ⰰ 漀戀樀攀琀椀瘀愀攀焀甀攀Ⰰ 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 琀爀愀渀猀洀椀琀椀猀猀攀愀洀攀渀猀愀最攀洀焀甀攀搀攀猀攀樀瘀愀洀漀猀⸀ Contamos com um grande elenco e muito envolvimento da equipe. Ocorreram divergências de opiniões, dificuldades nas locações por serem públicas e imprevisíveis, mas também foi uma experiência de autoconhecimento, pois só teríamos um resultado realista para as filmagens conhecendo os nossos limites diante do assunto abordado e estudando como iríamos explorar e evidenciar nas nossas personagens o que elas conhecem e amam em si.਀䔀猀琀愀渀搀漀渀甀洀愀洀戀椀攀渀琀攀甀渀椀瘀攀爀猀椀琀爀椀漀Ⰰ 挀愀搀愀瘀攀稀洀愀椀猀瀀攀爀挀攀戀攀洀漀猀漀焀甀愀渀琀漀甀洀愀搀椀猀挀甀猀猀漀挀漀洀漀攀猀猀愀猀漀戀爀攀漀愀洀漀爀愀猀椀攀愀漀瀀爀砀椀洀漀  瀀爀椀洀漀爀搀椀愀氀Ⰰ 瀀漀椀猀漀瀀爀攀挀漀渀挀攀椀琀漀攀猀琀 洀甀椀琀漀瀀爀攀猀攀渀琀攀攀洀琀漀搀愀猀愀猀攀猀昀攀爀愀猀搀愀猀漀挀椀攀搀愀搀攀⸀ 䌀漀洀攀猀琀攀瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀愀挀爀攀搀椀琀愀洀漀猀琀攀爀搀愀搀漀洀愀椀猀甀洀瀀愀猀猀漀爀甀洀漀  搀攀猀挀漀渀猀琀爀甀漀搀漀猀瀀愀搀爀攀猀椀洀瀀漀猀琀漀猀瀀攀氀愀猀漀挀椀攀搀愀搀攀挀漀洀愀渀漀猀猀愀渀愀爀爀愀琀椀瘀愀Ⰰ 焀甀攀琀攀洀挀漀洀漀漀戀樀攀琀椀瘀漀挀漀渀琀爀椀戀甀椀爀瀀愀爀愀漀爀漀洀瀀椀洀攀渀琀漀搀攀瀀愀爀愀搀椀最洀愀猀Ⰰ 琀爀愀渀猀昀漀爀洀愀渀搀漀挀爀攀渀愀猀Ⰰ 挀漀洀瀀漀爀琀愀洀攀渀琀漀猀攀瘀愀氀漀爀攀猀⸀ O resultado final deste trabalho foi, sem dúvida alguma, muito satisfatório para todo o grupo. O videoclipe “Star” nos fez explorar mais nossa criatividade, além de nos possibilitar a prática da criação de um material audiovisual aplicando de forma totalmente prática os conceitos abordados durante a disciplina.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS
BONI, Paulo Cesar. O discurso fotográfico: A intencionalidade de comunicação no fotojornalismo. São Paulo: USP, 2000. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000. BONI, Paulo César. Linguagem Fotográfica: objetividade e subjetividade na composição da਀洀攀渀猀愀最攀洀昀漀琀漀最爀昀椀挀愀⸀ 䘀漀爀洀愀猀攀䰀椀渀最甀愀最攀渀猀⸀ 䔀搀⸀ 䤀樀甀 ⠀刀匀⤀⸀ 䄀渀漀㈀Ⰰ 渀⸀㔀Ⰰ 瀀⸀㄀㘀㔀ⴀ㄀㠀㜀Ⰰ 樀愀渀⸀⼀樀甀渀⸀ ㈀　　㌀⸀ WATTS, Harris. Direção de Câmera: Um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo: Summus, 1999. LYRA, Bernadette; SANTANA, Gelson. Corpo & Mídia. São Paulo: Arte & Ciência, 2003. Ministério dos Direitos Humanos – Disponível em: Acesso em: 22/03/2018, 21:07h Atlas da Violência 2017 Ipea e FBSP1, Daniel Cerqueira Renato Sergio de Lima Samira Bueno Luis Iván Valencia Olaya Hanashiro Pedro Henrique G. Machado Adriana dos Santos Lima, Rio de Janeiro, junho de 2017਀䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀攀洀㨀栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀椀瀀攀愀⸀最漀瘀⸀戀爀⼀瀀漀爀琀愀氀⼀椀洀愀最攀猀⼀㄀㜀　㘀　㤀开愀琀氀愀猀开搀愀开瘀椀漀氀攀渀挀椀愀开㈀　㄀㜀⸀瀀搀昀 ਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䴀䄀䌀䠀䄀䐀伀Ⰰ 䄀爀氀椀渀搀漀⸀ 刀攀最椀洀攀猀搀攀䤀洀攀爀猀漀攀䴀漀搀漀猀搀攀䄀最攀渀挀椀愀洀攀渀琀漀⸀ ㈀　　㈀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀攀洀㨀 . Acesso em 22 mar. 2018.਀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䐀漀猀猀椀 䤀渀琀漀氀攀爀渀挀椀愀㈀　㄀㜀Ⰰ 䌀漀洀甀渀椀挀愀焀甀攀洀甀搀愀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀攀洀㨀㰀栀琀琀瀀㨀⼀⼀搀漀猀猀椀攀⸀挀漀洀甀渀椀挀愀焀甀攀洀甀搀愀⸀挀漀洀⸀戀爀⼀椀渀琀漀氀攀爀愀渀挀椀愀㈀　㄀㜀⼀㈀　㄀㘀ⴀ瘀猀ⴀ㈀　㄀㜀⼀㸀⸀ 䄀挀攀猀猀漀攀洀㈀㈀洀愀爀⸀ ㈀　㄀㠀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀匀伀䄀刀䔀匀Ⰰ 吀栀椀愀最漀⸀ 伀瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀挀漀洀漀愀爀琀椀挀甀氀愀搀漀爀搀漀猀最渀攀爀漀猀琀攀氀攀瘀椀猀椀瘀漀攀洀甀猀椀挀愀氀⸀ ㈀　　㜀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀攀洀㨀㰀栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀椀渀琀攀爀挀漀洀⸀漀爀最⸀戀爀⼀瀀愀瀀攀爀猀⼀爀攀最椀漀渀愀椀猀⼀渀漀爀搀攀猀琀攀㈀　　㜀⼀爀攀猀甀洀漀猀⼀刀　㈀㘀㐀ⴀ㄀⸀瀀搀昀㸀⸀ 䄀挀攀猀猀漀攀洀㈀㈀洀愀爀⸀ ㈀　㄀㠀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀匀伀䄀刀䔀匀Ⰰ 吀栀椀愀最漀⸀ 嘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀㨀漀攀氀漀最椀漀搀愀搀攀猀愀爀洀漀渀椀愀⸀ ㈀　㄀㈀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀攀洀㨀㰀栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀椀渀猀椀琀攀⸀瀀爀漀⸀戀爀⼀攀氀椀瘀爀攀⼀挀氀椀瀀开琀栀椀愀最漀开瀀挀⸀瀀搀昀㸀䄀挀攀猀猀漀攀洀㈀㌀洀愀爀⸀ ㈀　㄀㠀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䨀䄀一伀吀吀䤀䨀�一䤀伀刀Ⰰ 䨀攀搀攀爀㬀匀伀䄀刀䔀匀Ⰰ 吀栀椀愀最漀⸀ 伀瘀椀搀攀漀挀氀椀瀀攀挀漀洀漀攀砀琀攀渀猀漀搀愀挀愀渀漀㨀愀瀀漀渀琀愀洀攀渀琀漀猀瀀愀爀愀愀渀氀椀猀攀⸀ 刀攀瘀椀猀琀愀䜀愀氀砀椀愀Ⰰ 渀⸀ ㄀㔀Ⰰ 瀀⸀ 㤀㄀ⴀ㄀　㠀Ⰰ 樀甀渀⸀ ㈀　　㠀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䐀䄀一䌀夀䜀䔀刀Ⰰ 䬀攀渀⸀ 吀挀渀椀挀愀猀搀攀攀搀椀漀瀀愀爀愀挀椀渀攀洀愀攀瘀搀攀漀㨀䠀椀猀琀爀椀愀Ⰰ 琀攀漀爀椀愀攀瀀爀琀椀挀愀⸀ 刀椀漀搀攀䨀愀渀攀椀爀漀㨀䔀氀猀攀瘀椀攀爀䔀搀椀琀漀爀愀䰀吀䐀䄀Ⰰ ㈀　　㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀匀椀琀攀䨀漀猀猀匀琀漀渀攀 ጀ†䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀攀洀㨀㰀栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀樀漀猀猀猀琀漀渀攀⸀挀漀洀㸀䄀挀攀猀猀漀攀洀㈀㜀洀愀爀㈀　㄀㠀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀