ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01397</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT02</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Revista Trava: Experiência de Ruptura e Transgressão em Publicação Digital</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Thatielle Freitas da Silva (Universidade Federal de Santa Maria); Reginaldo Martins Barbosa Júnior (Universidade Federal de Santa Maria); Júlia Gomes Fagundes dos Santos (Universidade Federal de Santa Maria); Sandra Dalcul Depexe (Universidade Federal de Santa Maria)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Revista digital, Arte, Transgressão, Design editorial, Prática de leitura</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A revista Trava trata-se de uma produção gráfica digital desenvolvida na disciplina de Planejamento e Produção Gráfica, do quarto semestre do curso de Comunicação Social  Produção Editorial, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), sob a orientação da professora Sandra Depexe em caráter interdisciplinar a Produção Editorial para Revistas, de responsabilidade da professora Liliane Brignol. A revista tem como propósito a difusão da arte contemporânea e transgressora e a discussão em torno da censura artística, mediante a proposta de uma prática de leitura que transgrida a usual. Este artigo-relatório pretende esclarecer o estudo preliminar e escolha da temática que antecederam a elaboração da revista, para assim, detalhar os processos gráficos que resultaram no projeto final.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A revista Trava foi uma experimentação executada em 2017 por acadêmicos motivados em tratar de arte transgressora, a qual é pouco noticiada com clareza e deveras oprimida pela hegemonia cultural. "[...] o aspecto essencial da hegemonia é justamente a criação de um bloco ideológico que permite à classe dirigente manter o monopólio intelectual, através da atração das demais camadas de intelectuais." (PORTELLI, 1977, p. 69, apud ALVES, 2010, p.79). Ou seja, certas práticas, concepções e hábitos de um grupo dominante são legítimas enquanto que outras são omitidas e/ou excluídas. Diferentemente da dominação que necessita de força física, a hegemonia induz indivíduos aos seus ideais absolutos. A cultura, que é normativa (VILA NOVA, 2009), também é responsável por eleger o que é aceitável ou não. Os que se desviam dessas normas são marginalizados e suas vozes são silenciadas. (EDGAR;SEDGWICK, 2003, 213-214). Para Gramsci, "esta concepção do mundo imposta mecanicamente pelo ambiente exterior é desprovida de consciência crítica e coerência, é desagregada e ocasional." (GRAMSCI, 1978, p. 15, apud ALVES, 2010, p.74). A hegemonia cultural está tão intrínseca à sociedade, que os meios de comunicação também reproduzem e perpetuam tal estruturação. A arte é um dos maiores exemplos de repreensão por tais normas e convicções, pois tende a violar os mesmos. Tendo isso em mente, foi-se pensado no conteúdo e na estrutura da Trava para transgredir àquilo que já é configurado como padrão nos produtos culturais. Além de contrariar esse cenário e levantar ainda mais a discussão para desmistificar o assunto, a revista se propõe a trazer informações fidedignas e aproximar o leitor da análise, reflexão, concentração, entretenimento e experiência de leitura no meio revista. (LOOSE;GIRARDI, 2009)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo da revista é divulgar e dar espaço para produções desenvolvidas por artistas contemporâneos transgressores, que tratam de assuntos heterogêneos. Para que assim, possa ser atendido as demandas das diferenças culturais e suas reproduções na sociedade, as quais são reconhecidas de maneira limitada nas pautas das atuais veiculações comunicacionais. Deste modo, indivíduos passariam a usufruir de identificações; como maior visibilidade feminina, negra, LGBTQ+ e outras possibilidades culturais e identitárias. Outro propósito a que a Trava se dedica é a compreensão de como são praticadas as leituras de materiais editoriais tradicionais de modo a aplicar-se a subvertê-los e transgredi-los, com elementos e características que se relacionam ao meio digital, como hipertextualidade, hiperligações, multimidialidade e interatividade. (GRUSZYNSKI, 2015, p. 580).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A concepção da Trava relaciona-se diretamente ao cenário editorial do Brasil de publicações especializadas em arte e design, que conta com revistas como IdeaFixa, Zupi e abcDESIGN, as quais abordam assuntos como fotografia, cinema, música, comportamento e até tecnologia, porém não há uma sequer com conteúdo exclusivo sobre a transgressão na arte. O pioneirismo da revista experimental Trava, por assim dizer, é dado exatamente por esse ponto. Suas edições buscarão investigar e prestigiar a produção transgressora de artistas nas mais variadas manifestações. Entretanto, no mercado ainda não há parâmetros para que se possa equiparar com este artifício. As referências utilizadas para a construção desta se baseia, especialmente, nas revistas citadas, entretanto, pretende ir além. Ademais, o grande debate que gira em torno do tema demonstra a necessidade de haver um espaço próprio para falar sobre o assunto de forma clara, acessível e verossímil. Pois, de acordo com Scalzo, "Revistas representam épocas (e, por que não, erigem e sustentam mitos). Só [é] funcional em perfeita sintonia com seu tempo. Dá para conhecer muito da história e da cultura de um país conhecendo suas revistas" (SCALZO, 2003, p.16). Essa discussão sobre arte transgressora, surgiu fortemente em 2017 e foi marcada pelo episódio que ocorreu em setembro, quando a exposição "Queermuseu  Cartografias da Diferença na Arte", que reunia obras sobre diversidade e questões LGBT, foi boicotada por grupos religiosos e pelo Movimento Brasil Livre (MBL), sob a acusação de fazer apologia à zoofilia e pedofilia. Em seguida, outras situações similares ocorreram. O Museu de Arte de São Paulo (MASP) censurou aos menores de 18 anos a exposição "A História da Sexualidade", que trazia obras relacionadas à sexualidade e gênero. Outro episódio ocorreu com Igor Cavalcante Medina quando foi abordado violentamente durante uma performance artística por agentes da Guarda Municipal de Caxias do Sul, RS e por funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Tais atos de repreensão e censura não são recentes no Brasil nem no mundo. Durante a segunda guerra mundial, os nazistas queimaram diversos livros quando Hitler assumiu o poder da Alemanha. A justificativa era que precisavam apagar todo traço de comunismo ou de "contaminação semítica" em sua cultura. (CHARTIER, 1998). O caso é que a censura e a repreensão sempre existiram, seja em falsas democracias, que pregam a total liberdade, seja em regimes ditatoriais, quando artistas são alvo de governos, grupos religiosos, organizações criminosas, empresas, radicais em redes sociais e de todo tipo de indivíduo que tenta censurar a arte. É papel da arte ser crítica e revolucionária. E é preciso dar maiores espaços para a polifonia de artistas lutarem contra as formas de repreensão e circulação de seus ideais transcritos em arte.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A produção da revista contou com três etapas, sendo a pré-produção, a produção e a pós-produção. Inicialmente, na fase de pré-produção se tornou necessário compreender as características do meio revista como título, apresentação, público-alvo, missão editorial, periodicidade, objetivos, linguagem, seções e número de páginas para que se pudesse projetá-las sobre o tema principal, em suas pautas e no design a ser desenvolvido na edição. Pois, o design opera no sentido de dar forma material a conceitos. (CARDOSO, 2000). Fez-se também uma análise de mercado, pensando nos pontos fracos e fortes, oportunidades e possíveis empecilhos ao tratar sobre esse tema no cenário editorial em que a revista seria introduzida, além de seu orçamento e distribuição. Foi reunida uma série de referências gráficas e estudo sobre as novas práticas de leitura e as suas mais bem sucedidas realizações, como o livro-jogo Device 6. Já na execução, a temática "censura da arte" foi designada para a primeira edição da revista denominada Trava com segmentação em arte transgressora. E, assim, foram elaboradas as matérias e entrevistas. Todas de autoria e responsabilidade dos integrantes, de acordo com seus interesses pessoais, enquanto, as fotografias, exceto as do ensaio, foram retiradas de bancos de imagens on-line. Selecionou-se ainda, materiais para serem links  dentro da própria revista  como vídeos, ilustrações e animações, criando-se um sistema de navegabilidade dentro dos critérios de usabilidade nas mídias digitais. Foi nesta etapa também que realizou-se, enfim, a produção gráfica adendo a um protótipo físico do layout da revista, para melhor visualização da configuração de suas páginas, já que foi decidido também, que esta teria uma prática de leitura não convencional. Por fim, a pós produção se deu pela revisão de conteúdo, tratamento das fotografias, fechamento de arquivo e postagem on-line. Os softwares utilizados foram os de domínio da companhia Adobe, como o Adobe Photoshop CC 2014, para recursos mais precisos de manipulação e edição de imagens e o Adobe In Design CC 2017, para a diagramação e fechamento do arquivo da experimentação.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A Trava é uma aventura baseada em texto, o leitor é um participante ativo. É importante que este tenha conhecimento prévio do digital para tal experiência, pois, é necessário que se obtenha um dispositivo móvel eletrônico (principalmente tablet), com sistema operacional que leia o formato PDF (Portable Document Format). O leitor, inicialmente, precisaria seguir uma breve instrução: acionar a livre rotação de tela de seu dispositivo. Isso porque o texto fluirá de maneiras diferentes. Se o texto e os outros elementos estiverem posicionados horizontalmente, por exemplo, o dispositivo tem de girar nessa posição também. Durante o decorrer da leitura, o dispositivo utilizado irá parar em todas as direções possíveis. Essa ideia de modificar a prática de leitura tem como objetivo adequar não só o conteúdo à temática transgressora, mas também a forma. Assim, pretende-se "quebrar" aquela tradicional forma de ler e "destravar" os leitores. É neste sentido, que o nome da revista se dedica: antes de lê-la, sua mente ainda encontra-se em estado de "trava", "bloqueio" e ao finalizar a leitura esta estará "destravada" e "livre". A hipertextualidade (leitura não-linear em blocos informativos), as hiperligações (os links) a multimidialidade (o encontro de diferentes formatos e mídias atuando de maneira conjunta e não apenas individual e justaposta) e a interatividade (relação do leitor com os conteúdos e/ou escolha do que se quer ler, estabelecimento da ordem do percurso etc.) (GRUSZYNSKI, 2015, p. 580), serão contempladas ao perpassar das páginas. Sobre diretrizes técnicas, a Trava foi projetada nas dimensões 720 x 1280px ou 1280 x 720px  dependendo se o dispositivo está posto em modo paisagem (horizontal) ou em modo retrato (vertical)  com margem de 50px e layout líquido. O conceito gráfico escolhido para a revista é minimalista, trabalha com blocos de textos e imagens, arranjados em um grid modular, dando sempre maior destaque aos elementos visuais, em que, os textuais são mais enxutos e brevemente explicativos, os quais servem apenas como auxílio para a compreensão dos primeiros, tendo em vista uma subversão de funções. A marca da revista Trava tem em sua composição apenas a cor branca, sem preenchimento, para trazer movimento e dimensão à fonte decorativa da marca. No miolo, o uso das cores está ligado ao material artístico selecionado, na busca da harmonização, mas dando preferência à paleta de cores composta por: preto, branco, tons sóbrios, como cinza, e escuros, como roxo. Procurou-se, na maioria das vezes, fazer o uso das cores neutras, já que a edição traz em sua composição o uso de background e elementos de cor sólida. Seu arranjo tipográfico conta com a fonte Queen Of Clubs da família das Etruscas, que são fontes com melhor visibilidade à longa distância, ideal para títulos e não recomendada para textos longos, além de ser ideal para função escolhida, a fonte apresenta a sobriedade necessária para a harmonia buscada no projeto gráfico  usada toda em caixa alta e sem nenhum detalhe nas cartolas e nos títulos. Também foi utilizada a fonte Open Sans, uma tipologia sem serifa e com aparência mais amigável. A Open Sans foi otimizada para interfaces como a web e possui excelentes características de legibilidade em suas letras, por isso foi selecionada para compor o corpo dos textos da revista. Exposições, pinturas, esculturas, manifestações artísticas, filmes, resenhas e aquilo que os produtores das mesmas reconhecem como arte transgressora, serão conteúdos da revista. Esta mostrará novos artistas que recentemente começaram a produzir, bem como artistas já renomados e conhecidos. Tem um espaço dedicado a exaltar o trabalho de artistas mulheres, negras e negros e LGBTQ+, uma vez que ainda se tem na arte uma predominância histórica de artistas homens, brancos e heterossexuais. A publicação conta com seis seções, sendo essas: NEO, &#9792;+LGBT, Doc., Matéria de Capa, Ruptura, e Iluminare. Na seção NEO, conta-se sobre a artista Evelyn Queiroz e suas execuções em lambe-lambe, grafitti e aquarela. O segmento denominado &#9792;+LGBTQ+ aborda a invisibilização das mulheres e da população LGBTQ+ nas artes, dando destaque para a poeta Kika Sena. A seção "Doc." traz um panorama da censura no meio audiovisual e conta a história do filme "Amor maldito". A matéria de capa é uma linha do tempo a respeito da censura artística e o Ruptura é um ensaio fotográfico denominado "naked I can feel all of you", o qual promove um novo olhar de respeito e igualdade frente às questões da sexualidade feminina. Por fim, "Illuminare" é a coluna final que traz um artigo de opinião curto, denominado "Quem faz a censura?" produzido pela professora Rosa Maria Blanca Cedillo do Departamento de Artes Visuais da área de história, teoria e crítica da UFSM. Como há grande exigência de tratamento, tanto do conteúdo, quanto do planejamento gráfico, o critério adotado para sua periodicidade seria semestral. Para adquirir o arquivo, seria preciso baixá-lo gratuitamente no site da revista  que ainda é fictício  ou até mesmo através do compartilhamento de outros leitores. Assim, a revista estaria licenciada de forma aberta através da licença "Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual" (CC BY-NC-SA) do Creative Commons, licença esta que permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho para fins não comerciais, desde que atribuam ao autor devido crédito e que licenciem as novas criações sob termos idênticos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Dado o contexto da arte no Brasil, com exposições e manifestações artísticas sendo recorrentemente boicotadas, reconhece-se a necessidade de falar sobre a arte subversiva ainda mais. A arte tem como objetivo levantar questionamentos, fazer as pessoas refletirem e mudarem o pensamento da sociedade sobre aquilo que é tido como verdade absoluta. O que se vê, atualmente, é um regresso, visto a censura dessas manifestações por grupos conservadores que as consideram impróprias. Ademais, a circulação de conteúdo sensacionalista no meio digital e tradicional, agrava ainda mais a carga negativa que é posta nesse tema. Sendo assim, é mais do que importante de que se haja um meio que seja de fácil acesso, com material confiável de teor crítico, mas também de simples compreensão, gratuito e com uma experiência estrutural diferente de onde se obtém informações deste cunho, para que a representação e disseminação cultural, seja para todos, não apenas para determinados grupos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ALVES, A. R. C. O conceito de hegemonia: de Gramsci a Laclau e Mouffe. Lua Nova, São Paulo, 2010. <br><br>CARDOSO, R. Uma introdução à história do design gráfico. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.<br><br>EDGAR, ANDREW; SEDGWICK, PETER. Teoria Cultural de A a Z. São Paulo: Editora Contexto, 2003, p. 213-214. <br><br>GIRARDI, I. M.T.; LOOSE, E. B. A Segmentação das Revistas e a Temática Ambiental. Revista Estudos da Comunicação, Curitiba, v.10, 2009.<br><br>GOMBRICH, E.H. A história da arte. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara,1988.<br><br>GRUSZYNSKI, A. Design editorial e publicação multiplataforma. Porto Alegre: Intexto, 2015. <br><br>ROGER, Chartier. O autor entre punição e proteção. In: A Aventura do livro: do leitor ao navegador: conversações com Jean Lebrun. São Paulo: Imprensa Oficial de São Paulo : Edirora UNESP, 1998.<br><br>VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2009.<br><br> </td></tr></table></body></html>