ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00263</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO10</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Reportagem Benzeno</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;FRANCIELLE MESQUITA DE SOUSA (UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO); FÁBIO FARIA PIRES (UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO); DÊNIS MOREIRA NEVES (UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO); CRISTIANO ANDRADE DE FREITAS BAPTISTELLA (UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO); RÔMULO DA CONCEIÇÃO MENDONÇA DOS SANTOS (UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO); EVELINE DOS SANTOS TEIXEIRA BAPTISTELLA (UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Alto Araguaia, Benzeno, Reportagem, Telejornalismo, Cidadania</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho trata da reportagem audiovisual sobre os riscos do contato com o composto químico benzeno, produzida pelos alunos do 6º semestre do curso de Jornalismo da Universidade do Estado de Mato Grosso  Unemat. A reportagem busca apresentar através da experiência teórica e prática adquirida na disciplina de Telejornalismo III, junto ao projeto de extensão TV Verde Araguaia, conteúdos jornalísticos e promover informação, conscientização e a reflexão sobre meio ambiente e cidadania. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem intoxicação benzeno vinculada tem como objetivo alertar sobre o potencial de contaminação ambiental do composto químico benzeno, atualmente, derivado mais fortemente da atividade humana. O conteúdo está vinculado ao projeto de extensão TV Verde Araguaia e foi produzido como parte da disciplina de Telejornalismo III, no curso de jornalismo da Universidade do Estado de Mato Grosso  Unemat. A TV Verde Araguaia é um canal disponível no You Tube e promove a prática do telejornalismo entre os acadêmicos, na mesma medida que informa a comunidade local. Prezando a relevância do assunto em questão, a produção buscou informar o público sobre os riscos oferecidos pelo elemento químico, a partir de uma abordagem amparada nos referenciais do telejornalismo e dos jornalismo ambiental e científico. A TV Verde Araguaia funciona como um projeto de extensão vinculado às disciplinas de Telejornalismo II e III desde 2016, tendo como foco a produção de conteúdo jornalístico audiovisual com pautas que promovam a interligação entre meio ambiente e cidadania. As funções jornalísticas são desenvolvidas pelos alunos de forma rotativa, determinada pelo orientador, abrangendo o aprendizado em todas etapas necessárias para produção de reportagens telejornalísticas. Promovendo a interação entre os discentes e a população, o projeto destaca temas de interesse na região em que o curso está sediado.  ... notícia é o  relato de fatos ou acontecimentos atuais, de interesse e importância para a comunidade e capaz de ser compreendido pelo público (...) A notícia é tudo que o público deseja saber. A essência pois da notícia está determinada pelo interesse público. ( SQUIRRA, 2004, p.47). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho traz como objetivo principal promover a conscientização sobre os riscos causados à saúde pelo elemento químico benzeno, especialmente, em relação à exposição inadvertida ao material, visto que informar o telespector e esclarecer suas dúvidas é a função a ser desempenhada pelo jornalismo. Assim, a reportagem buscou trazer elementos que contribuíssem para o esclarecimento em relação ao tema, tendo como foco principalmente trabalhadores que manuseiam combustíveis e pessoas expostas à fumaça de cigarro. Além disso, o trabalho buscou reforçar o aprendizado teórico em audiovisual lecionado ao decorrer das disciplinas e estimular novas formas de se produzir telejornalismo em frente e por trás das câmeras, tendo em vista o cenário da convergência tecnológica. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O benzeno é um composto químico de aroma adocicado que é liberado no ar e está presente no petróleo, na gasolina e na fumaça do cigarro. Apesar da sua importância na área química e industrial, o composto pode acarretar sérios problemas para a saúde humana. O Ministério da Saúde alerta que o benzeno é considerado um fator de risco à saúde desde a década de 30, por conter sua propriedades cancerígenas. De acordo com o Ministério da Saúde em 1983, cerca de dois mil funcionários da Companhia Siderúrgica Paulista (Cosipa), foram afastados de suas funções por terem desenvolvido uma doença chamada de benzenismo, que afeta os sistemas nervoso e de formação do sangue, podendo levar a leucemia (BRASIL, s/d, p.1). Mobilizações de trabalhadores ajudaram a regulamentar o manejo do produto e estimularam a criação de leis de proteção a quem lida com o composto. No entanto, passados 35 anos da crise que mobilizou o país, é possível notar que em todo o Brasil apenas um pequena quantidade postos aderiram às regras de segurança de trabalho e, no caso de Alto Araguaia, poucos estabelecimentos mantém regras de proibição do fumo em suas dependências. Vale ressaltar também, que é comum ser exposto à fumaça do cigarro, não apenas em espaços abertos, mas também em ambientes como restaurantes, bares, e até mesmo nos espaços de convivência do campus universitário. Por isso, tendo em vista tantos malefícios causados pelo benzeno, a produção da reportagem intoxicação benzeno justifica-se como um canal de informação e um modo de chamar a atenção da população alertando sobre os problemas causados por este composto químico. Além de sua importância social, o trabalho também se justifica como uma importante ferramenta de práxis acadêmica. Haja visto que, por meio desta produção, foi possibilitado aos acadêmicos o contato com a prática de telejornalismo dentro dos conceitos de jornalismo ambiental e científico. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A edição intoxicação benzeno da TV Verde Araguaia, produzida durante a disciplina de Telejornalismo III, no segundo semestre de 2017 será o ponto de partida para apresentar a metodologia de trabalho das reportagens desenvolvidas pelos discentes no âmbito do curso. A bibliografia utilizada para proporcionar embasamento teórico aos alunos no âmbito da produção audiovisual, desenvolvendo os conceitos de linguagem telejornalística foi feita a partir das obras de Barbeiro e Lima (2002), Paternostro (2006) e Squirra (2004). Para nos orientar sobre jornalismo ambiental, seguimos as teorias de Trigueiro (2008) e Bueno (2007). Quanto aos conceitos de jornalismo científico, tivemos como base as obras de Burkett (1990) e Baptistella (2012). Inicialmente, foi feita uma reunião de pauta, na qual se destacou o fato dos frentistas de um posto do município estarem trabalhando com luvas e máscaras, o que estava provocando curiosidade da população. Em seguida, foi apurada a questão e iniciada uma pesquisa aprofundada sobre o benzeno  motivação do uso de equipamentos de segurança no estabelecimento. Buscamos informações e fontes que permitiram a construção do conteúdo apresentado no VT de forma clara e acessível a diversos públicos, uma vez que o problema também poderia atingir outros estratos da sociedade, especialmente, quando em contato com a fumaça de cigarro. O aprofundamento teórico se deu por entrevistas com especialistas e leituras e consultas em artigos científicos sobre o assunto. Os primeiros entrevistados foram pessoas da população, que tinham alguma forma de contato com o benzeno. Inicialmente as entrevistas planejadas foram: frentistas de postos de gasolina e especialistas da área da saúde e da bioquímica. A abordagem foi feita pessoalmente e em seguida agendamos as gravações. As demais fontes foram provenientes de um dia de gravação externa num sistema de  povo fala , nas ruas de Alto Araguaia, a fim de inquirir a população sobre seu conhecimento a respeito do benzeno. Inicialmente, achamos que seria preciso buscar nas unidades de saúde o contato de pessoas vitimadas por problemas derivados da exposição ao benzeno. Entretanto, no próprio povo fala, surgiram personagens. A proposta da disciplina de telejornalismo III foi pensar novos caminhos para a produção de reportagens, priorizando o trabalho em grupo e considerando que o material seria divulgado pela internet. Por isso, a equipe propôs a metodologia de usar dois repórteres, sendo este um recurso experimental. A articulação da construção do texto, aconteceu da seguinte forma: como são abordadas duas formas diferentes de intoxicação pelo benzeno, um repórter trabalhou com a questão do benzeno presente na composição da gasolina e o outro repórter, sobre o composto químico encontrado no cigarro. Na fase de redação e edição de texto, os estudantes trabalharam em conjunto, para criar uma narrativa uniforme e que trouxesse não apenas os conceitos de clareza e objetividade inerentes ao telejornalismo (BARBEIRO E LIMA, 2009, p.62), mas também a perspectiva crítica do jornalismo ambiental (BUENO, 2007). Para tanto, o embasamento do jornalismo científico (BURKETT, 1990), foi fundamental para amparar a construção de um texto que fosse bastante acessível em relação aos conceitos científicos apresentados, levando em consideração especialmente a característica de superficialidade do telejornalismo (PATERNOSTRO, 2006). A captação das imagens foi feita por duas câmeras diferentes: Canon DSLR T5, lente 18-55 milímetros e HRXsony nx 3. Para a captação do áudio, foi utilizado um recurso para substituir o microfone de lapela tradicional, por meio de um aplicativo de gravador de áudio do smartphone, e um fone de ouvido. Além disso, utilizamos um gravador Tascam DR-22WL Digital. Tal método demanda sincronização de áudio na fase de edição, mas em compensação, garante a qualidade do material captado. Já no processo de edição do VT, inicialmente foi feita a decupagem do material, elaboração do texto em seguida a edição por meio dos programas Kdenlive e Adobe Premiere CC 2018. Os efeitos e artes foram feitos com o programa Adobe After effects CC 2018. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem  Intoxicação Benzeno foi desenvolvida no segundo semestre de 2017, na disciplina de Telejornalismo III, durante a atividade avaliativa  Tempo Real , após a realização anterior de uma reunião de pauta e de um intervalo de tempo para produção do VT. A atividade foi dividida em grupos e esta equipe optou por enfocar os danos causados a saúde humana pelo benzeno, que contabiliza um grande número de vítimas devido ao uso e manuseio de forma irregular do composto. Ao aguçar o olhar jornalístico, foram observados casos ocorridos na região araguaiense, o que deu o ponto de partida na elaboração da pauta. Conforme Traquina(2005), ao elaborar a noticia, é necessário responder algumas perguntas ao público independentemente da pauta e da plataforma de comunicação. São elas: o que, quando, onde, por que, como, quem. Tais questionamentos orientaram nosso trabalho, mas buscamos um aprofundamento que fosse além do factual, já que o material ficaria disponível na web e seria valorizado por um abordagem que trouxesse aspectos relativamente atemporais. A pauta foi executada no modelo de dois reportéres, explorando um estilo de fazer telejornalismo de forma experimental, percorrendo as várias possibilidades permitidas no meio da comunicação. Em seguida às gravações externas foi realizada uma reunião para elaboração do texto, complementando as informações cedidas pelos entrevistados. Logo mais, passamos para edição do material, iniciando pela decupagem dos áudios e das imagens capturadas. A edição levou em torno de 24 horas para conclusão do seu resultado final. A reportagem tem duração de 8m1s, com 9 entrevistados, iniciado por uma introdução com explicação prévia em onde é possível encontrar a presença do benzeno e convidando o público para acompanhar o desdobramento sobre o assunto. Após a vinheta da TV Verde Araguaia anunciando o começo da reportagem, o vídeo com cinegrafias de postos de combustíveis, introduzindo os perigos no exercício da função dos frentistas. Num segundo momento, é utilizada a metodologia do povo fala, buscando saber o nível de informação da população sobre o elemento químico. A passagem do primeiro repórter vem para complementar a entrevista com o biomédico Frederíco Oliveira, que fala do perigo de adquirir o câncer pelo sistema respiratório. A segunda fonte Áureo Sierra, engenheiro da segurança do trabalho apresenta o uso correto dos equipamentos de segurança exigidos nos funcinários. Os trabalhadores Jefferson Borges e Carlos Soares relatam os anos em contato com o benzeno e o afastamento de um funcionário das funções. Na segunda parte da reportagem, a abordagem surge em torno da fumaça do cigarro e os danos a saúde do fumante passivo. Em depoimento, Cleiton da Silva comprova os danos do uso ativo do cigarro. Já o mecânico Domingos Sávio, expõe o seu incomodo ao conviver com a inalação da fumaça do tabaco. Logo após, a passagem do segundo repórter, o biomédico volta complementando com informações recorrentes a liberação da fumaça do cigarro. Com dicas de tratamento, a médica Maria Clara faz algumas recomendações para eliminar as chances de se ter um cancer passivamente. Fechando as entrevistas, Carolina Bastos, fumante há trinta anos, cita a morte de sua irmã pelo contato com o fumo passivo Os off s narrados complementam as informações das sonoras, junto as imagens de apoio e gráficos presente na produção audiovisual, enriquecendo a comunicação e entendimento do telespectador. O resultado final da reportagem foi veiculada no canal do youtube que leva o nome do projeto de extensão e divulgada através da fanpage no facebook da TV Verde Araguaia. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"> Ao produzir a reportagem com abordagem voltada ao bezeno, que pode ser encontrado no ar, no solo e na água, serviu de alerta para voltar a atenção nas quantidades permitidas por lei em cada produto que o elemento químico se encontra presente. Além, de proporcionar o aprendizado sobre assuntos voltados a área da saúde e meio ambiente, nos permitiu compreender como funciona a prática jornalista para televisão e internet aprimorando o conhecimento em meio a convergência midiática. Independentemente da linguagem, tecnologia, formato e gênero utilizado para a relização da matéria, existe algo contínuo no jornalismo: o seu papel social. Para a realização de uma pauta é necessário levantamento de dados, pesquisa aprofundada e sugestões de perguntas, sugestões de imagens são alguns dos procedimentos eficazes para o sucesso do resultado final. Apuração é a palavra chave para organização das informações que vão ser transmitidas ao público, sendo assim, estimulando a formação de opinião individual e posicionamento crítico. Em vista disso, conclui-se que as etapas exigidas foram percorridas tornando o produto mais rico em seu conteúdo final e evidenciando a preocupação social, respondendo as dúvidas dos moradores locais sobre os acontecimentos na cidade. Com isso, é perceptível o avanço na comunicação entre a Unemat e a comunidade local, evidenciando a universidade como um local aberto a participação coletiva. Espera-se que a reportagem traga a reflexão sobre os cuidados necessários com a nossa saúde e a saúde do próximo, de forma consciente e cidadã. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BAPTISTELLA, Eveline. Cultura da Mídia X Cultura Científica: a experiência de uma revista digital de jornalismo científico. Anais... Campos: UENF, 2012, 14 p. Disponível em: http://www.academia.edu/3087014/Cultura_da_M%C3%ADdia_X_Cultura_Cient%C3%ADfica_a_experi%C3%AAncia_de_uma_revista_digital_de_jornalismo_cient%C3%ADfico. Acesso em: 05 mai 18.<br><br>BARBEIRO, Herodoto; LIMA, Paulo. Manual de telejornalismo. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2002. <br><br>BUENO, Wilson. Jornalismo ambiental: explorando além do conceito. Desenvolvimento e meio ambiente, Curitiba, n.15, p. 33, 2007.<br><br>BURKETT, W. Jornalismo científico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990. <br><br>BRASIL. Ministério da Saúde, Norma de Vigilância da Saúde dos Trabalhadores expostos ao Benzeno, Julho de 2003.<br><br>BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Câncer relacionado ao trabalho: leucemia mielóide aguda  síndrome mielodisplásica decorrente da exposição ao benzeno / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.  Brasília, Ministério da Saúde, 2006ª.<br><br>FECHINE, Y. Transmidiação e Cultura Participativa: pensando as práticas textuais de agenciamento dos fãs de telenovelas. Compós, Belém. 2014.<br><br>IBGE https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mt/alto-araguaia/panorama<br><br>LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Record, 2003.<br><br>Ministério da Saúde. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/vigilancia-ambiental/vigipeq/contaminantes-quimicos/benzeno/benzeno-no-brasil Acesso em 02 mai. 2018.<br><br>PATERNOSTRO, Vera Iris. O texto na TV: manual de telejornalismo. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2006.<br><br>Pesquisa Brasileira de Mídia 2016 Disponível em: http://pesquisademidia.gov.br/#/Geral/details-917 Acesso em: 04 mai. 2018.<br><br>SQUIRRA, Sebastião. Aprender Telejornalismo: produção e técnica. São Paulo: Brasiliense, 2004.<br><br>TIRGUEIRO, André. Meio ambiente: consumismo. In: TRIGUEIRO, André (ORG.). Meio ambiente no século XXI. Campinas: Armazém do Ipê, 2008, p. 75  89.<br><br>TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo. A Tribo Jornalistica  uma comunidade interpretativa transnacional. Florianópolis: Insular, 2005. <br><br>WOLTON, Dominique. Internet, e depois? Algés: Difel, 1999.<br><br> </td></tr></table></body></html>