ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00368</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;CA</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;CA02</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Afronte: negros gays no cinema</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Marcus Vinicius Azevedo de Mesquita (Universidade de Brasília); Bruno Victor dos Santos Almeida (Universidade de Brasília); Liliane Maria Macedo Machado (Universidade de Brasília)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Doc-ficção, Negros Gays, Afeto, Ancestralidade, Identidade</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Afronte é um doc-ficção de curta metragem que retrata questões ligadas a raça e sexualidade, vivenciadas por jovens negros e gays, moradores do Distrito Federal e do Entorno. Por meio de uma personagem fictícia, o filme refaz seu caminho em busca de referências e construção de identidade que perpassam a ancestralidade e o afeto. O filme reconstrói trajetórias de resistência encontradas em discursos de valorização do negro gay. Essas formas de resistir apresentam-se de maneira individual em cada um dos participantes do curta e em coletivos como o Afrobixas.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A ideia para a realização do Afronte começou com a inquietação de dois alunos do curso de audiovisual, da Faculdade de Comunicação, da Universidade de Brasília, sobre como os negros gays são representados pelo cinema. A partir disso, fomos em busca de uma maneira de retratar a realidade vivida pelos homossexuais negros e os fatores que influenciam em seu cotidiano. Para que esse objetivo fosse cumprido, escolheu-se a realização de um doc-ficção, no qual se mistura elementos da ficção e do documentário na construção da estrutura narrativa do filme. Com isso, decidiu-se pela realização de um curta-metragem, que irá mesclar as experiências vividas por jovens negros e gays, moradores do Distrito Federal e do Entorno, e a história de uma personagem fictícia em busca de seus referenciais de negritude e de sexualidade. Isso levará a discussões sobre ancestralidade e afeto. Esses fatores serão apresentados por meio da Capoeira, do Candomblé, de relacionamentos amorosos e do contato com outras pessoas que possuem experiências parecidas. A hipótese central é que o conhecimento de sua história e do seu povo e o contato com seus pares ajudam a criar mecanismos de resistência às opressões impostas pela sociedade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo geral deste projeto constitui-se na realização de um doc-ficção de curta metragem, de aproximadamente 15 minutos, como trabalho de conclusão de curso de audiovisual da Universidade de Brasília. Esse filme irá misturar as experiências de uma personagem ficcional com as vivências de jovens negros e gays do Distrito Federal e do Entorno. Com intuito de mostrar o processo de descobrir-se negro e gay, o filme trará relatos ligados à ancestralidade, que aparecerão na capoeira e no candomblé, bem como histórias de afeto, que surgirão nos relacionamentos amorosos e em outras formas de contatos sociais  amigos e coletivos, que se formam em torno de experiências compartilhadas por seus integrantes. Como diretor, busco retratar um pouco de minha história pessoal. Muitas das experiências relatadas ao longo do filme assemelham-se a minhas angústias. Por esse motivo, o documentário performático foi escolhido, pois ele permite a inserção de novas formas de construção da narrativa cinematográfica, incluindo a troca de experiências entre o diretor e os outros participantes do filme. Como produto audiovisual, o Afronte possibilita retratar a realidade e as vivências de jovens negros e gays; com o intuito de contribuir para a compreensão de outras formas de expressar-se no mundo e, assim, auxiliar no combate ao preconceito racial, bem como ao de orientação sexual e ao de classe. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O cinema, assim como os outros meios de comunicação, possui a capacidade de dotar de significados os diversos grupos que compõem a sociedade. Tanto o cinema de ficção quanto o documentário têm forte ligação com os fatos sociais e podem ressignificá-los. Este trabalho justifica-se, pois, conforme comprovam as pesquisas realizadas por alguns autores, negros e gays foram incorporados ao cinema por meio de personagens estereotipados, que contribuíram para criar um imaginário no qual ambos estão ligados a papéis de subalternidade, e mesmo quando estes se apresentam fora desses padrões de estereotipia, não abarcam toda diversidade apresentada por esses grupos. Quando se procura por análises que intersectam raça e homossexualidade, percebe-se a invisibilidade que esse grupo apresenta frente a outros que compõem a sociedade. Neste sentido, o Afronte questiona quais os lugares em que os negros gays podem expressar-se de forma livre. Que formas de enfrentamento e resistência são utilizadas para enfrentar uma sociedade muitas vezes hostil a esse grupo? Afinal, como se pode vislumbrar através dos números apresentados no Relatório da violência homofóbica no Brasil de 2013 , fornecidos pela Secretaria de Direitos Humanos, homossexuais negros são os que mais sofrem casos de homofobia no Brasil. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Afronte se propõe a ser um meio pelo qual existe a possibilidade de outros sujeitos sociais se expressarem. A opção pelo documentário performático, insere-se na necessidade de introduzir novos elementos para que esse discurso se construa. O documentário performático estrutura-se por meio de mecanismos que buscam expressar a subjetividade dos indivíduos. Esses mecanismos são baseados nas especificidades da experiência pessoal dos participantes do filme. Assim, constrói-se um discurso fundamentado na diversidade de experiências de vida e formas de circular e ver o mundo. A ligação com as subjetividades dos diretores e a utilização de diferentes formas para expressar memórias e emoções dos indivíduos, contribui para o caráter performático do Afronte. As conversas com o coletivo Afrobixas e com os outros participantes do filme revelou-nos que, na periferia, estão a maioria dos homossexuais negros. Filmar nas cidades satélites de Brasília tornou-se importante para retratar a realidade desses jovens e para mostrar áreas do Distrito Federal pouco presentes na cinematografia brasileira. Dessa forma, o Afronte justifica-se pela necessidade de se construir novas estruturas narrativas que ressignifiquem os sujeitos sociais, e assim, contribuir para transformar o imaginário que atinge os negros gays no Brasil. O doc-ficção pareceu-nos ser o meio ideal para isso, pois utiliza as características de diferentes linguagens cinematográficas, a fim de construir uma outra forma discursiva e trazer à tona outras práticas, conjunturas e experiências de vida. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Afronte buscou unir as linguagens cinematográficas da ficção e do documentário. Essa opção torna a sua feitura diferente, pois são necessários o trabalho de pesquisa, que irá conduzir o documentário, e a elaboração de um roteiro com uma história ficcional, concebida de maneira que a realidade documentada seja vista de uma forma diferente pelo espectador. A ideia do Afronte surgiu durante a disciplina de pré-projeto, ministrada pela professora Denise Moraes, no primeiro semestre do ano de 2016. Foi o resultado dos desejos pessoais de dois alunos  Eu (Marcus Vinicius) e Bruno Victor  que queriam ver sua realidade, bem como a de outros jovens como eles, retratada no cinema. A partir disso, foi redigido um projeto no qual se esboçou a ideia central do filme e se estabeleceu como e quando ele seria realizado. A pré-produção do Afronte começou no segundo semestre de 2016. Ao longo desse período, foram realizadas as seguintes tarefas: formação da equipe que trabalharia no filme, construção do roteiro, captação de recursos, contato com as pessoas que mostrariam as suas vivências e testes com os atores que atuariam no filme. Inicialmente, entramos em contato com o coletivo Afrobixas para mostrar o nosso projeto e propor que eles participassem, mostrando as suas vivências, pois o coletivo tinha como uma de suas práticas realizar discussões como a que o Afronte se propunha a fazer. Realizamos testes com possíveis atores para o filme no dia 10 de outubro de 2016, durante toda a tarde. Para o teste, resolvemos utilizar um trecho do filme Línguas Desatadas (Tungues Untied), do cineasta Marlon Riggs . Esse filme é uma das referências utilizadas na concepção do Afronte. Além desse texto, para conseguirmos perceber a capacidade de lidar com situações não previstas dos atores, pedimos que eles nos relatassem uma história de sua vida pessoal que tivesse relação com o filme. Escolhemos o ator Victor Hugo para o papel principal, com base em seu desempenho no teste e em sua apresentação da peça Calabar, a que havíamos assistido. Para conseguir os recursos necessários, fizemos um financiamento coletivo. Definimos os chefes de equipe e seus assistentes e continuávamos alterando o roteiro. A escrita do roteiro foi algo que deixávamos sempre em aberto, devido aos possíveis imprevistos. Algumas cenas do roteiro original, por exemplo, não puderam ser gravadas, o que nos obrigou a reelaborá-lo durante o período das filmagens. Do mesmo modo, algumas ideias foram surgindo ao longo da produção, como por exemplo, a gravação de alguns depoimentos que não estavam previstos, mas que poderiam contribuir para o filme. A etapa de produção do Afronte se confunde com a pré-produção, pois iniciamos as gravações do filme com algumas coisas a serem resolvidas. As filmagens não aconteceram de forma contínua, porquanto precisávamos de adaptar-nos à disponibilidade das locações e das pessoas que iriam participar das gravações. A primeira etapa de filmagens aconteceu na tarde do dia 22 de outubro de 2016, em uma oficina de capoeira realizada durante o V Sernegra, no Instituto Federal de Brasília (IFB). Durante o evento, gravou-se uma cena importante para mostrar a busca de referências negras, empreendida pelo protagonista do filme.A segunda etapa ocorreu entre os dias 16 e 24 de fevereiro de 2017. A concentração da maior parte das cenas nesses dias foi importante para que a equipe de produção pensasse a logística em relação ao transporte e à alimentação.O último dia de gravação aconteceu, no dia 18 de março, durante um evento em São Sebastião. Organizado pelo Coletivo Cuerpos Libres em parceria com a Casa Frida e a Loja Boom, o Colore São Sebas, foi um uma intervenção com discussões, oficinas e, para encerrar, uma festa de rua, em que se realizou uma grande celebração à diversidade. Na estrutura narrativa do filme, esse evento assinala a grande transformação da personagem a partir dos encontros que aconteceram ao longo da história. Esses encontros permitiram que a personagem se perceba livre para viver da maneira que desejar, quebrando as barreiras impostas pela sociedade. Essas cenas têm a finalidade de mostrar o ambiente em que acontece o filme, pois os participantes vivem nas cidades satélites ou no entorno do Distrito Federal. Após isso, entramos na pós-produção, que constitui-se em um longo processo de rever todo o material e construir o discurso do filme. Foram vários cortes até que chegamos ao que consideramos ideal, provavelmente cada vez que assistirmos ao filme perceberemos que modificaríamos algo, mas acreditamos que o resultado final cumpriu o objetivo que estabelecemos quando iniciamos esse projeto. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A escolha de produzir um filme como trabalho de conclusão de curso ocorreu devido acreditar que o cinema constitui em um meio capaz de proporcionar reflexões e encantamentos. Essa capacidade que o cinema tem quando se propõe a questionar o status quo, é o que me levou a enfrentar o desafio de realizar o Afronte. O formato doc-ficção proporcionou-nos a possibilidade de construir uma reflexão acerca da realidade e, ao mesmo tempo, utilizar mecanismos que trabalhassem com a ilusão que o cinema pode criar. Jogar com a realidade e a ficção foi uma tarefa desafiadora durante toda a produção deste trabalho. A escolha em retratar a realidade e as vivências de jovens negros gays baseou-se numa crítica à invisibilidade desses personagens ou a forma estereotipada que eles aparecem nas produções cinematográficas. Esses jovens mostraram uma grande riqueza estética, cultural, política e social. Em suas práticas diárias, quebram os padrões estabelecidos por uma sociedade baseada em referências que não os contemplam. Constroem as suas trajetórias baseadas no enfrentamento das dificuldades. Por isso, a importância de contar as formas de combate às situações de racismo e homofobia, mas a partir de outro enfoque. O Afronte trata do racismo e da homofobia sem torná-los os pontos principais das falas desses jovens. Pautamos o discurso do filme, na afronta que é revisitar a sua história e conhecê-la a fundo e como o afeto pode transformar a vida das pessoas. Neste trabalho, lidamos com pessoas reais e personagens ficcionais, por isso, houve a preocupação em construir uma narrativa que valorizasse cada depoimento, cada pessoa que se dispôs a contar um pouco de sua história. Ao mesmo tempo, foi importante compreender que o que mostramos no filme é uma parte das experiências que todos eles possuem. Compreender isso e preocupar-se em como essas pessoas serão retratadas pelo filme era algo constante durante toda a produção. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ARAÚJO, Joel Zito. A negação do Brasil: o negro na telenovela brasileira. 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