ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00583</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO04</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;A Ponte: uma revista de perfil literário</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Emanuel de Macêdo Saraiva (Universidade de Fortaleza); Isabelli Fernandes Castro (Universidade de Fortaleza); Pedro Guilherme de Sousa Lima (Universidade de Fortaleza); Alejandro Vivanco Sepulveda (Universidade de Fortaleza)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;jornalismo literário, relatos, revista-laboratório, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este paper apresenta a revista laboratorial  A Ponte , produzida semestralmente pelos estudantes na disciplina de Jornalismo Impresso, no curso de Jornalismo da Universidade de Fortaleza (Unifor), com tiragem de 500 exemplares. Em todas as edições, a revista utiliza recursos literários para contar histórias pessoais, que ilustram uma realidade de vida ou experiência vivenciada. Também será feita uma descrição sobre os recursos gráficos empregados neste impresso, como infográficos, ilustrações, fotos e boxes. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A Ponte é o nome da revista-laboratório do curso de Jornalismo da Universidade de Fortaleza (Unifor), no Ceará. O nome foi pensado porque o laboratório faz a conexão entre a teoria e a prática, uma ponte entre a sala de aula e a empresa jornalística. Ela torna possível que o estudante de jornalismo possa se aprofundar em uma realidade ou situação que a imprensa comercial costuma abordar de forma superficial. Além de construir uma ligação entre o personagem retratado e o leitor, tendo a linguagem literária como técnica de escrita. A sua edição inaugural foi no ano de 2003 e publicada em 2004, na primeira turma de jornalismo da Unifor, na cadeira de Princípios e Técnicas de Jornalismo Impresso II, hoje Jornalismo impresso. O desenho da revista é feito em parceria com Núcleo Integrado de Comunicação (NIC), complexo laboratorial do curso. A escolha da capa para esta edição de número 23 da revista é a matéria  Espetáculos da Broadway no Brasil . </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A revista tem como finalidade ofertar aos estudantes da disciplina de Jornalismo Impresso uma oportunidade de praticar um jornalismo diferenciado, mais humano, conscientizador e que se utiliza das técnicas do chamado jornalismo literário. Além de proporcionar, na prática, a participação do universitário em todas as etapas de produção de um material impresso, desde a formulação das pautas até a diagramação. Esse exercício tem o intuito de ensinar aos futuros jornalistas a contar um relato de maneira aprofundada, onde eles terão oportunidade de desenvolver histórias de personagens com características únicas e de interesse público.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Apesar de vivermos um período de comunicações rápidas, do aqui e agora, é possível produzir um jornalismo para leitores que buscam um texto mais denso, que não tenha como finalidade apenas o entretenimento, mas ofereça também emoção e reflexão. Como ensinam os jornalistas Ricardo Kotscho e Eliane Brum, é preciso saber escutar, observar e sentir, se colocar no lugar do outro. Fazer as edições d'A Ponte é um exercício prático que tenta seguir essas premissas.  Antes de uma mera opção profissional, este ofício (de jornalista) é uma opção de vida (KOTSCHO, 2007). A escolha do personagem e a sua história, por exemplo, já é um exercício profissional, pois faz com que o futuro jornalista aprenda a ter um olhar crítico para selecionar o relato que mais se encaixe na proposta do trabalho. Esta é uma das etapas que necessitam de um grande comprometimento dos alunos pois é a partir deste ponto que começa a ser decidido se a matéria escrita vai ser uma produção que inspira e emociona. Como explica Rogério Christofoletti O jornalismo é uma atividade social, que revela dados da realidade e interliga fatos desconexos para uma maior compreensão humana. É uma prática que orienta, instrui e denuncia desmandos e desvios. É uma profissão que lida com pessoas, interesses, honras e reputações. É um campo que dissemina afirmações, reforça preconceitos, forma opiniões e organiza (ou tenta organizar) o cotidiano das pessoas. Por isso, a responsabilidade cresce no exercício dessa profissão, já que há muita coisa em jogo. (CHRISTOFOLETTI, 2008, p.18) É importante dizer que o Jornalismo passou por mutações ao longo dos anos, a chegada da internet fez parte desses processos. Hoje podemos perceber que essa série de mudanças afetaram o jornalista e fizeram com que ele se transformasse em um profissional multifuncional, ou seja, é aquele que pode fazer fotografias, infográficos, diagramação e escrever nos mais diversos formatos que o jornalismo proporciona. Na Universidade é importante que os alunos desenvolvam várias habilidades para assim chegar ao mercado de trabalho como um profissional com todas as competências desenvolvidas. Nas produções d A Ponte, a ética é parte de todo o processo. Desde o começo do projeto, os alunos foram alertados que só seria permitido a produção de matérias se os entrevistados concordassem em assinar um termo de autorização de uso da imagem. Com esta autorização o personagem relata a sua história para ser contada pelas mãos de outra pessoa. Os alunos da Universidade de Fortaleza foram incubidos da função de transmitir, com fidelidade, para as páginas d A Ponte, os relatos de seus personagens. De acordo com o artigo 7° do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros:  O compromisso fundamental do jornalista é com a verdade dos fatos, e seu trabalho se pauta pela precisa apuração dos acontecimentos e sua correta divulgação . </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Após a dupla decidir qual será a pauta, o passo seguinte para escrever um relato é a escolha do personagem. Um texto de qualidade se inicia com a necessidade do jornalista conhecer em profundidade a realidade do personagem, explore a sua vivência e faça as pesquisas que forem necessárias. Podemos dizer que essa construção é como se fosse uma parceria. Os envolvidos precisam ter harmonia entre si para que a proposta seja seguida de forma proveitosa. Para Pena (2005), jornalismo literário é uma melodia, uma música  (...) Não se trata da oposição entre informar ou entreter, mas sim de uma atitude narrativa em que ambos estão misturados. Não se trata nem de jornalismo, nem de literatura, mas sim de melodia. A escrita para revista e jornal se assemelham, mas as diferenças são consideráveis. Enquanto o jornal apresenta uma escrita mais objetiva, relatando a notícia factual, na revista podemos adotar uma mudança de abordagem, conseguindo assim uma maior liberdade literária sobre o tema proposto. Ela permite o desdobramento dos assuntos, explorar vários ângulos de uma narrativa. Nela cabem os detalhes, as descrições dos personagens, dos seus gestos, dos ambientes que habitam, dos objetos que utilizam. Por outro lado, oferece um suporte mais atrativo, em função da qualidade do papel que geralmente é utilizado, a impressão, as cores e a diagramação. Scalzo (2011) complementa, ao afirmar que que a revista  não suja as mãos como os jornais, cabe na mochila e disfarçada dentro de um caderno, na hora da aula , além do fato do seu papel e impressão serem de qualidade invejável. O jornalismo literário, assim, se preocupa em contextualizar as informações de uma forma mais abrangente possível, o que é difícil no espaço de um jornal. Portanto, é preciso mastigar informações, relacioná-las com outros fatos, utilizar diferentes abordagens para, por conseguinte, localizá-las em um espaço cultural de longa duração, como explica Pena (2005). Nesse sentido, é preciso que os estudantes saibam que há uma série de personagens anônimos cujas histórias de vida podem sensibilizar outras pessoas, fazê-las avaliar a sua própria vida, iluminar vivências ignoradas pela grande mídia. O jornalismo, lançando mão de recursos da literatura, permite aos alunos um meio de imersão em uma nova forma de contar histórias, diferentemente do que é ofertado pelas notícias do cotidiano. Lima (2009), explica que o jornalismo literário ganhou este nome justamente por importar técnicas narrativas da ficção, adaptando-as às histórias da vida real. Para a produção da revista, a sala foi dividida em duplas de repórteres que ficam responsáveis pela elaboração dos textos e fotografias. Elas devem criar pautas justificando a sua importância e já apresentando informações detalhadas sobre o personagem. Para elaboração dos textos, os alunos devem fazer pesquisas aprofundadas sobre o tema e os personagens, além de apurar dados que podem ser apresentados através de artes-finais. Precisam também realizar, no mínimo, duas visitas para cada personagem que será entrevistado, pois, com maior contato pessoal, é possível levantar informações preliminares sobre os entrevistados, do ambiente em que vivem, como se expressam e outros dados importantes para enriquecer o relato. Quando o homem fala, há um componente sinestésico tanto na emissão quanto na recepção. Ao ouvir alguém em uma praça pública, por exemplo, não estamos só usando a audição. Estamos vendo seus gestos, usando o tato para nos apoiar em algum banco ou ficar de pé, sentindo o cheiro no ar e o paladar de nossa última refeição ou da fome que se aproxima. Todos estes componentes influenciam a mensagem. São parte dela. (PENA, 2005, p.2) Além da reportagem, os estudantes são responsáveis pela confecção das fotos, bem como da elaboração de boxes e matérias  coordenadas que completem o texto principal. Eles também devem se ocupar do processo de design, orientando o diagramador de como deve ser feita a composição dos textos nas páginas. Com essa proposta da revista é possível também utilizar outros gêneros jornalísticos, como a entrevista aprofundada, crônicas e depoimentos em primeira pessoa. Quando o texto o exige, utiliza-se o recurso da entrevista pingue-pongue, sendo essa uma fala mais direta entre entrevistador e entrevistado; infográficos, esse tipo de recurso é muito utilizado para tabelas, gráficos, com infinitas possibilidades; box de informação, esse método acrescenta alguma explicação adicional à matéria; fotografia, a imagem passa uma credibilidade complementar ao leitor, dá um corpo aos personagens retratados. Essas opções contribuem para uma experiência proveitosa para os universitários e, claro, para os leitores também.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A revista A Ponte é impressa, semestral, colorida, cada edição possui 72 páginas e o formato é de 21,5 x 26 cm. A edição que representará a categoria revista-laboratório é a de No. 23, publicada no final de 2017. A edição traz três entrevistas. Uma, com um destacado dramaturgo; outra, com uma senhora que desenvolve um projeto social bem-sucedido; e, a terceira, com o produtor do espetáculo Broadway Brasil. Outras duas matérias são relacionadas, pois uma trata do trabalho de um tanatopraxista, que cuida do corpo do defunto antes de ir para o velório, e, a outra da psicografia, método usado pelo médium para receber cartas de entes falecidos. Outras duas falam de sofrimento. De um lado, sobre o abuso sexual e suas consequências psicológicas para as vítimas; de outro, um registro fotográfico dos pequenos refugiados na Síria. Uma das matérias da revista A Ponte conta história de vida de Willer Cysne, um professor com surdez que leciona para alunos ouvintes. O maior desafio dessa matéria foi a comunicação, algo que é imprescindível para a construção desse material. Visando ultrapassar essa dificuldade inicial, os autores da matéria partiram em busca de um intérprete que pudesse traduzir as perguntas em libras, para Willer, e as respostas em português, para os alunos. Quando todos os elementos necessários para a matéria estavam na mesma sala, a entrevista começou. A comunicação se fez de forma triangular: os estudantes de jornalismo faziam as perguntas em português, e uma intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras), funcionária do Programa de Apoio Psicopedagógico da própria Universidade, traduzia a indagação ao professor e, em sequência, sua resposta. O mesmo caminho era feito durante a fala do entrevistador. Como parte do processo de produção da matéria, também foi realizado uma visita ao Instituto Cearense de Educação de Surdos (ICES), onde em uma conversa com o diretor da instituição, foram compartilhadas informações sobre a atual situação do surdo no Brasil e como é o trabalho de educação. E assim foi feita a matéria intitulada  Uma fala sem ECO . Outra matéria que exemplifica o objetivo geral da revista tem como título  Era uma vez, Alice... , que conta a história de Alice Tupinambá, fundadora da instituição Resgate dos Valores pela Arte (Revarte), uma Organização Não Governamental. O fato da personagem encontrar-se em uma idade avançada, mas lúcida, e ainda dedicar-se a desenvolver um projeto sociocultural em uma das comunidades mais violentas da cidade de Fortaleza, são os motivos mais fortes para a importância e dedicação que o repórter aplicou na matéria. A reportagem foi elaborada no formato de entrevista e possui imagens da ONG, das crianças que participam do projeto Revarte, da residência de Alice Tupinambá, e de pessoas próximas à entrevistada que dedicaram uma pequena mensagem em formato de homenagem. Todos os personagens envolvidos na reportagem autorizaram o uso de suas imagens e, em relação às crianças, o autor obteve autorização dos pais/tutores para que as imagens fossem divulgadas na revista A Ponte, seguindo assim, o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros. O processo utilizado pelo autor da matéria  Era uma vez, Alice... , para que o resultado obtido fosse o melhor possível, reflete diretamente no desfecho positivo que a reportagem teve. Visitas à ONG, residência de Alice e dos seus filhos, gravações no estúdio de rádio da Universidade de Fortaleza e no smartphone, acompanhamento de uma fotógrafa, aluna do Curso de Jornalismo da Universidade de Fortaleza, foram os recursos escolhidos pelo repórter para a confecção da reportagem. As reportagens no geral usufruem de certas liberdades literárias para que a história se torne mais atraente e envolvente para os leitores. No caso, as narrativas possuem detalhes tanto do ambiente onde as matérias foram desenvolvidas e, principalmente, das características físicas, psicológicas e sentimentais dos personagens, fazendo com que os leitores da revista se envolvam com a ambientação e as personalidades. Com isso, é criada uma contextualização que seria muito difícil para desenvolvê-la em um jornal impresso por exemplo, explicando assim, a aderência pelo jornalismo literário no desenvolvimento da revista A Ponte. O conceito é muito mais amplo. Significa potencializar os recursos do jornalismo, ultrapassar os limites dos acontecimentos cotidianos, proporcionar visões amplas da realidade, exercer plenamente a cidadania, romper as correntes burocráticas do lide, evitar os definidores primários e, principalmente, garantir perenidade e profundidade aos relatos. (PENA, 2005,p.48) A revista A Ponte preza pela ética e respeito de todos os personagens envolvidos direta e indiretamente nas reportagens desenvolvidas pelos alunos. Portanto, uma das vertentes da base processual de construção de uma reportagem para a revista é a elaboração do Termo de Autorização de Uso de Imagens. Todos os entrevistados e/ou os que apenas tiveram imagens divulgadas na revista assinaram o termo de uso da imagem, priorizando assim o compromisso ético e o resguardo à integridade física e moral dos envolvidos na produção da revista.  Para garantir o efetivo direito social à informação, deve-se circular, ao menos, ao redor de dois eixos básicos: a democratização dos meios de comunicação, ampliando a pluralidade e diversidade tanto de fontes quanto de propriedade  incluindo a segmentação e regionalização da produção -, e a mudança da noção ética da profissão, mesmo na estrutura informativa atual, que envolve um compromisso moral radical do profissional jornalista específico com sua atividade. (KARAM, 2014, p.15) Com uma tiragem de 500 exemplares, a revista dará uma visibilidade para as histórias dos personagens entrevistados, além de ajudar na formação acadêmica dos alunos e servir como uma grande experiência em jornalismo impresso, que, apesar dos avanços dos meios digitais, ainda possui grande receptividade junto aos leitores e eleva o nível acadêmico daqueles que elaboraram a 23ª edição da revista A Ponte.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A produção da revista A Ponte é de grande valia para os alunos do curso de jornalismo da Universidade de Fortaleza. Ela permite apresentar um jornalismo mais humanizado, voltado para as vicissitudes do cotidiano humano, com suas alegrias, conquistas e descobertas de pessoas comuns. Além de adquirir conhecimento teórico sobre o jornalismo literário, os estudantes da disciplina Jornalismo Impresso podem vivenciar, na prática, a experiência de produzir reportagens aprofundadas e de denso sentido social. Estimular os alunos em uma experiência prática e imersiva são processos característicos da revista A Ponte. As experiências que cada repórter, personagem, orientador e fotógrafo vivenciam no processo de produção da revista são de suma importância para manter a essência conceitual do jornalismo impresso. E, além disso, contar histórias sob a ótica de futuros profissionais que estarão em breve no mercado de trabalho e levarão consigo a experiência de desenvolver uma revista laboratorial que busca proporcionar aos leitores uma mistura de reflexões, conhecimentos e emoções.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRENSA (ABI). Código de Ética dos jornalistas brasileiros. Disponível em: <http://www.abi.org.br/institucional/legislacao/codigo-de-etica-dos-jornalistas-brasileiros/> : Acesso em: 19 de maio de 2018.<br><br>CHRISTOFOLETTI, R. Ética no jornalismo. São Paulo: Contexto, 2008. <br><br>KARAM. F. J. C.. Jornalismo, ética e liberdade. 4.ed. São Paulo: Summus, 2014.<br><br>KOTSCHO, R.. A prática da reportagem. 4.ed. São Paulo: Ática, 2000.<br><br>LIMA, Edvaldo P. Páginas ampliadas: o livro-reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. 4.ed. São Paulo: Manole, 2009. <br><br>PENA, F. O jornalismo literário como gênero e conceito. Rio de Janeiro, 2005.<br><br>SCALZO, M. Jornalismo de revista. 4a.ed., São Paulo: Contexto, 2011.<br><br> </td></tr></table></body></html>