ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00768</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RP</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RP07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Projeto Meu Museu: produção de um Cartaz impresso como mecanismo de divulgação do circuito museológico do Corredor da Vitória</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Fabrício de Jesus Filgueiras (Universidade do Estado da Bahia); Brena Silva e Silva (Universidade do Estado da Bahia); Jaqueline Ribeiro dos Santos (Universidade do Estado da Bahia); Luiza Virgens Macedo Soares (Universidade do Estado da Bahia); Nathalia Alves Lopes (Universidade do Estado da Bahia); Rodrigo Maurício Freire Soares (Universidade do Estado da Bahia); Rubens da Costa Silva (Universidade do Estado da Bahia); Vanessa Rosendo de Souza (Universidade do Estado da Bahia); Victor Said dos Santos Sousa (Universidade do Estado da Bahia)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Museus, Salvador-BA, Formação de Público, Público-alvo, Cartaz</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A proposta de produzir um material gráfico impresso surgiu como instrumento de apoio comunicacional no processo de realização do projeto Meu Museu. O projeto consistiu em uma campanha de formação de públicos para espaços museológicos de Salvador, com o intuito de incentivar o consumo de bens culturais. A elaboração do cartaz foi planejada para atingir tanto o público-alvo do projeto  alunos de escolas públicas do Cabula e Corredor da Vitória  , quanto àqueles não diretamente atingidos pelos outros produtos de comunicação do projeto. A elaboração do produto foi realizada em parceria com a direção dos museus divulgados e veiculada após a autorização. O produto reuniu de forma clara e objetiva informações relacionadas aos museus Carlos Costa Pinto, Museu de Arte da Bahia e Museu Geológico da Bahia, de modo a incentivar à visitação ao circuito museológico do Corredor da Vitória.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O projeto  Meu Museu visou à formação de público para os museus da cidade de Salvador. O projeto surgiu como iniciativa da disciplina optativa Oficina de Produção Cultural, ministrada pelo prof. Me. Rodrigo Soares do curso de Comunicação Social  Relações Públicas da UNEB. A campanha foi estruturada em duas partes: Vivendo Museus (13, 20 e 27 de novembro) e Apresentando Museus (20, 21, 27, 28 e 30 de novembro). Na primeira, visitas guiadas com os alunos do Colégio Estadual Odorico Tavares ao museu Carlos Costa Pinto. As visitas eram precedidas de um diálogo informal entre os organizadores e os estudantes, apresentando o projeto e o circuito museológico. Na segunda etapa, a apresentação dos museus nas escolas públicas localizadas no entorno da UNEB, no bairro do Cabula. Foram visitadas três escolas: Colégio Estadual Governador Roberto Santos, Colégio Estadual Zumbi dos Palmares e Escola Estadual Visconde de Itaparica. As atividades aconteceram através de apresentações em formato de conversas informais, recursos multimídia (vídeo e cartaz). Após ambas as etapas, foram fixados cartazes nos corredores e locais estratégicos das intuições de ensino visitadas. Os cartazes atuariam, ainda, como divulgação fixa do projeto nessas instituições. A peça gráfica apresenta breve resumo do acervo dos museus, a localização, horários de funcionamento e fotografia do espaço cultural. O cartaz carrega a identidade visual do projeto, construída pelos estudantes, e é trabalhada nas cores do projeto (tons de azul). A elaboração do cartaz foi planejada junto com a diretoria dos museus. O cartaz aborda de forma clara e convidativa o circuito museológico do Corredor da Vitória, composto pelo Museu Carlos Costa Pinto (MCCP), Museu de Arte da Bahia (MAB) e Museu Geológico da Bahia (MGB). Todos os recursos multimídia (vídeo e cartaz) foram cedidos aos museus para utilização na comunicação institucional.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A criação de um material gráfico surgiu como uma ferramenta de comunicação auxiliar de divulgação do projeto Meu Museu. Como instrumento de comunicação, o cartaz foi elaborado para despertar interesse do público-alvo ao projeto  Meu Museu  Desvendando a História . A campanha buscou tanto a formação de público para os museus da cidade de Salvador, quanto estimulação do consumo de bens culturais. O material teve como propósito disseminar o circuito museológico do Corredor da Vitória e orientar as pessoas em relação à localização e acervo dos museus. O objetivo da mídia impressa foi apresentar de forma clara, convidativa, lúdica e interessante os Museu Carlos Costa Pinto, Museu Geológico da Bahia e Museu de Arte da Bahia. O produto impresso permitiu que a campanha alcançasse não só os estudantes, que estavam envolvidos diretamente durante o processo de desenvolvimento das atividades (Vivendo e Apresentando Museus), mas, também, atingir outros públicos, como os diretores, professores e técnicos da escola  além de estudantes não abarcados pelo projeto.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Considerando a riqueza cultural dos museus, a possibilidade de enriquecimento do processo de ensino e os impactos positivos das vivências dos espaços museológicos, se faz necessário o engajamento na formação de públicos para museus. Para França (2009), o processo de formação de públicos é sempre específico e bem direcionado, pois este autor entende os públicos fundamentais para a organização, já que ela depende deles para a sua constituição, manutenção de sua estrutura, sobrevivência e execução de suas atividades fim. Conforme aponta Bertolleti (2009), o museu é caracterizado por ser um ambiente de aprendizado, e frequentemente visitado por escolas, sendo este um dos públicos essenciais nesse espaço:  Os professores a cada dia levam mais alunos aos museus, sendo possível afirmar que, na maioria dos grandes museus conhecidos, o público visitante predominantemente é constituído por alunos e professores (BERTOLLETI, 2009, p. 5). Considerando esta definição, na construção do projeto Meu Museu foi fundamental a formação de públicos no âmbito escolar, focando como públicos essenciais os alunos das escolas públicas para fomentar a visitação do Circuito Museológico do Corredor da Vitória em Salvador. Sinaliza-se que, devido à localização e proximidade entre estes museus, o recorte no Corredor da Vitória apresentou-se como sendo certeiro. Para que a campanha acontecesse, todos os produtos do  Meu Museu (marca, cartaz, vídeo institucional e apresentações orais) foram pensados e produzidos visando uma comunicação integrada, considerando as demandas e interesses do público-alvo determinado (KUNSCH, 2009, p. 80). Optou-se por usar o cartaz como um dos principais meios de comunicação do projeto, devido a sua capacidade de unir em apenas um corpo as informações necessárias a serem disseminadas ao público-alvo. O cartaz pode ser entendido como um meio gráfico adequado a experimentações visuais. Ele amplifica a circulação da informação de maneira rápida, ainda que a contemporaneidade nos apresente progressivamente novas formas de divulgação eletrônica. O cartaz possui um papel importante para além da uma função publicitária, servindo de maneira central para a circulação de ideias: O cartaz como mensagem da sociedade para o indivíduo não é estática; pela sua repetição em múltiplas cópias postas em diferentes lugares, o cartaz se decalca, pouco a pouco no cérebro dos membros da sociedade para aí se constituir num elemento da cultura. (MOLES, 1974, p. 27) A peça produzida é, portanto, um recorte atual em que se busca dar visibilidade aos museus, sobretudo para os discentes de escolas públicas, sendo esta uma ação de formação de público pensada de forma estratégica por estudantes de relações públicas, especialidade que se caracteriza pela defesa do interesse público: Cabe às relações públicas a importante tarefa da formação de públicos junto às empresas ou instituições, levantando as controvérsias, fornecendo todas as informações e facilitando a discussão à procura de uma opinião ou decisão coletivas, tendo em vista o interesse social. (ANDRADE, 2003, p. 12) Além de orientar e gerar esclarecimentos acerca dos museus e suas possibilidades de acesso, a peça produzida permitiu também a suplementação das informações já fornecidas pela equipe de alunos da UNEB, durante as etapas do  Vivendo museus que aconteceu através das visitas guiadas ao Museu Carlos Costa Pinto, e  Apresentando museus que ocorreu em algumas escolas públicas do bairro do Cabula, decorrente da apresentação de um produto visual impresso contendo informações dos três museus envolvidos no projeto. Outro fator relevante foi a facilidade de distribuição no ambiente interno das escolas, tornando o produto acessível aos alunos. Através de seu formato dinâmico, mediante a organização de ilustrações, cores e letras harmonicamente adequadas, propiciou um grande apelo visual, tornando um eficiente veículo de comunicação nas instituições de ensino. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para dar origem a um produto pertinente à demanda informacional que a campanha exigia, foram realizadas inicialmente pesquisas bibliográficas e de campo relacionadas aos museus, a fim de encontrar dados significativos, que pudessem ser empregados na base para elaboração do conteúdo do cartaz. A elaboração do cartaz foi estruturada em quatro etapas: pesquisa de campo, pesquisa bibliográfica, consulta e orientação com a diretoria dos museus. A pesquisa bibliográfica e de campo buscou identificar qual era o tipo de exposição de cada museu, a estrutura dos espaços, contexto histórico, ilustrações, e disponibilidade de acesso para o público. Estas pesquisas foram realizadas através dos sites institucionais e páginas dos museus em redes sociais, assim como a visitação ao circuito museológico. Posteriormente, estes materiais inicialmente coletados, foram apresentados para a direção dos museus buscando a consonância para o conteúdo obtido. Foi imprescindível que a equipe responsável pela elaboração do produto, reunisse de forma concisa as ideias que seriam utilizadas na criação do cartaz, usando de coerência nas informações de acordo com a filosofia dos museus. Levando em conta que o público-alvo seriam jovens estudantes, a peça foi pensada para ser interessante, com a intenção de relacionar uma linguagem clara, objetiva e atraente para os jovens. O cartaz foi estruturado de modo a apresentar uma versão resumida do acervo dos museus, a localização destes, seus horários de funcionamento e uma fotografia ilustrativa apresentando-os. Na estrutura do cartaz, optou-se por trabalhar com as mesmas cores da identidade visual do projeto (azul e seus tons). Além das pesquisas realizadas, para a construção do cartaz, também foi necessário conhecimentos em programas de edição de imagens, como o Adobe Photoshop e o Corel Draw, que foram de extrema importância para a produção do cartaz. A construção do cartaz se deu em várias versões, que foram revisadas e submetidas a apreciação de toda a equipe executora do projeto Meu Museu, ao professor orientador e, posteriormente, à direção dos museus. Quando finalizado, foi analisada a quantidade de cartazes que precisariam ser impressos, chegando ao total de quarenta cartazes, considerando que a campanha seria veiculada nas seguintes instituições: Colégio Estadual Governador Roberto Santos, Colégio Estadual Zumbi dos Palmares e Escola Estadual Visconde de Itaparica (Apresentando Museus no bairro do Cabula); e Colégio Estadual Odorico Tavares (Vivendo Museus no bairro do Corredor da Vitória). Foram dez cartazes colados por instituição. Após esta definição, fez-se a cotação de orçamento junto às principais gráficas da cidade de Salvador. Analisados os orçamentos, optou-se pela gráfica com melhor custo-benefício e altos padrões de qualidade de impressão; os custos com a impressão das peças foram custeados pela equipe do projeto. Com os cartazes em mãos, e definidas as escolas que seriam visitadas, optou-se por selecionar, previamente, os pontos estratégicos de grande circulação onde seriam fixados os cartazes, de modo a abarcar um alto fluxo de pessoas e atingir o maior número possível de público. Foram definidos: corredores, praças, escadas centrais e ambientes de alto fluxo geral, além dos murais das escolas. A colagem dos cartazes ocorreu após a execução das etapas do Vivendo e Apresentando Museus.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A produção do cartaz foi realizada com a linguagem clara, objetiva e jovial, usando de criatividade ilustrativa, com o intuito de harmonizar as cores e fontes. A estrutura do cartaz foi produzida no Corel Draw e, inicialmente, o azul foi escolhido como cor predominante do produto, por se tratar da cor que representa as Relações Públicas e também por ser a cor do uniforme dos estudantes de escolas estaduais da Bahia, o público alvo do projeto, assim criando um elemento de aproximação. O tom de azul escolhido para o fundo do cartaz foi o RGB (0, 111, 135). A fonte escolhida para o conteúdo do cartaz foi a  Product Sans , por ser simples e legível em material impresso. O conteúdo foi dividido em seções, para haver uma separação entre as informações de cada museu. Os nomes dos museus foram colocados em caixa alta e tamanho 16 para maior destaque em relação às informações, em caixa alta e baixa e tamanho 14. Para ambos a cor escolhida foi a branca, para contrastar com o fundo azul e proporcionar uma fácil leitura. O endereço do Facebook dos museus foi colocado em tamanho 11, para que não se chocasse com as informações do acervo de cada museu. Na região média do cartaz, ênfase nas ilustrações de cada museu e em paralelo às imagens, foram colocadas informações relacionadas às exposições, dias e horários disponíveis para visitação, contexto histórico, e dados de acesso à página de rede social. O objetivo desta estrutura foi despertar a curiosidade dos alunos das escolas públicas e outros públicos não almejados pela campanha, para as possibilidades de construção de conhecimento e entretenimento que poderiam ser encontrados nos museus através dos seus acervos de caráter artístico, cultural e histórico. No topo do cartaz, foram colocados o nome do projeto, Meu Museu, em fonte  Homestead e caixa alta; o slogan  Desvendando a história , na fonte  Selima , na cor laranja  CMYK (0, 44, 100, 0), para contrastar com o fundo azul. Ao lado, foi colocado o mapa do Corredor da Vitória, retirado do Google Maps, que mostra a localização de cada museu do circuito. Complementando o mapa, foi adicionado o texto  localização em caixa alta, tamanho 12, fonte Bernard MT Condensed, escolhida por ser mais simples e ocupar menos espaço que a fonte  Product Sans , usada em todo o cartaz. Anexado na parte inferior do mapa há a seguinte frase:  Os museus já estão em sua rota, que tal fazer deles o seu próximo destino? , em cor branca, tamanho 11 e com o fundo laranja  CMYK (0, 44, 100, 0), fazendo referência a um balão de fala. A mensagem com teor apelativo, busca gerar estímulo para que as pessoas frequentem os espaços museológicos. Na parte inferior do cartaz, foram colocadas as identidades visuais dos envolvidos na realização do projeto: da UNEB, do Departamento de Ciências Humanas (DCH) e a natureza de execução do projeto Meu Museu, na fonte Product Sans, tamanho 9, em cor azul  RGB (43, 79, 111). Nos cantos inferiores foram colocados triângulos na cor laranja  CMYK (0, 44, 100, 0), para espelhar os tons utilizados no topo do cartaz.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A criação do cartaz surgiu com a necessidade de uma ferramenta comunicativa, que oferecesse suporte necessário durante o processo de execução da campanha nas escolas públicas do Cabula e do Corredor da Vitória. Este material teve a função não apenas de informar as pessoas acerca dos museus que fizeram parte do recorte do projeto, também exerceu o papel de complementar informações já fornecidas pela equipe no processo de visitação e apresentação dos museus e, atingir outras pessoas que não estavam envolvidas diretamente. A proposta do produto foi cumprida, atendendo as exigências dos museus em relação aos dados que seriam utilizados, usando uma linguagem que fosse clara, lúdica e atraente e se adequasse aos nossos objetivos quanto ao conteúdo essencial ao público-alvo. Demandar de suporte do DCH-I e da UNEB para impressão dos cartazes, mas que não foi atendida devido a impossibilidade de impressão do material oriunda do equipamento, na época, danificado. Embora tenham surgido pequenos empecilhos no decorrer da construção, todos foram resolvidos através da atuação conjunta da equipe. No total foram quarenta cartazes impressos, e todos distribuídos nas escolas: Visconde de Itaparica, Zumbi dos Palmares, Colégio Odorico Tavares e Governador Roberto Santos. Em suma, considerando não apenas a totalidade na construção do produto, mas o desfecho de todo o projeto analisado através de pesquisas com os alunos, que relataram situações como: nunca ter ido a um museu, desconhecimento da composição de seus acervos, ou não saber a possibilidade de gratuita para estudantes. Mediante ao retorno dos alunos relacionados ao que a campanha contribuiu em termos de conhecimento, permitiu perceber que o resultado alcançado, tendo sido positivo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Curso de relações públicas. 6. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2003. <br><br>BERTOLETTI, Jeter Jorge. Ações dos Museus Para a Formação de Público. Artigo. Porto Alegre, 2009.<br><br>CARNASCIALLI, Rogério. Produção Cultural com Qualidade. Rio de Janeiro: Instituto Cultural Cidade Viva e Universidade Candido Mendes, 2002. <br><br>KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Percursos paradigmáticos e avanços epistemológicos nos estudos de comunicação organizacional. In: _______. Comunicação Organizacional. Vol. 1. São Paulo: Editora Saraiva, 2009.<br><br>MOLES, Abraham Antoine. O Cartaz. São Paulo: Perspectiva, 1974.<br><br>NUSSBAUMER, Gisele. O Mercado da Cultura em Tempos (Pós) Modernos. Santa Maria: UFSM, 2000.<br><br>RIBEIRO, Joana Almeida. Dos  públicos nos museus. Ensaios e Práticas em Museologia. Porto, Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP, 2012, vol. 2, pag. 163-181.<br><br>SELLI, Paula Hilst. Crianças, museus e formação de público em São Paulo. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013.<br><br>SILVA, M. G.; MARTINS, T. C. A produção cultural como profissão e estratégia de Relações Públicas. In: XIII Congreso Internacional Ibercom, 2013, Santiago de Compostela. XIII Congreso Internacional Ibercom: comunicação, cultura e esferas de poder, 2013.<br><br> </td></tr></table></body></html>