ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00782</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RT07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Salve Todas: Mulheres e Rimas do Grande Recife</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Nathália Silva Pereira da Costa (Universidade Católica de Pernambuco); Ingrid da Silva Cavalcante (Universidade Católica de Pernambuco); Carla Patrícia Pacheco Teixeira (Universidade Católica de Pernambuco)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Hip hop, Rap, Rap feminino, Recife, Cultura de rua</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O projeto Salve Todas: Mulheres e Rimas do Grande Recife é um website, realizado como trabalho de conclusão da graduação em jornalismo da Universidade Católica de Pernambuco. Nele são contadas histórias sobre o rap feito por mulheres na capital pernambucana através dos relatos das artistas, que perseveram em ocupar a cena diante do constante enfrentamento ao machismo impregnado em tal cultura. O recorte passa, ainda, pelas particularidades de se dedicar a um movimento estrangeiro que, mesmo tendo como característica o poder de adaptação a diversas realidades, reúne barreiras maiores quando feito no Nordeste de um país centrado na produção cultural sudestina.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A partir da análise de matérias anteriormente produzidas por uma das autoras para o Jornal do Commercio de Pernambuco, as quais abordavam acontecimentos nas carreiras de algumas das futuras entrevistadas do Salve Todas, entendeu-se que havia ali mais histórias e detalhes que mereciam ser contados. Ao longo de quatro intensos meses de trabalho, foi constante o sentimento de aprendizado com os depoimentos de cada mulher que participou direta ou indiretamente da feitura do especial multimídia. A quantidade de estudos acadêmicos a respeito da cultura hip hop nordestina, e especificamente pernambucana, ainda é ínfima, o que tornou ainda maior a necessidade da existência de um trabalho de campo que ouvisse e registrasse através de textos humanizados, fotografias, áudios, vídeos e demais ferramentas digitais os emocionantes depoimentos compartilhados. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O intuito do website é apresentar histórias de personagens presentes no rap recifense, com um recorte de gênero que visa trazer à luz dados e acontecimentos específicos da realidade das mulheres que fazem parte dele. As artistas são o foco e servem de gancho para abordar as estruturas sociais que contribuem para que haja menor visibilidade ao que é produzido pelas mulheres. Imprimir nos produtos desenvolvidos a personalidade das personagens entrevistadas, destacando as particularidades de suas vivências e composições, compartilhando assim as histórias que deram origem às suas letras e músicas, além de suas experiências dentro e fora do hip hop. É importante trazer reflexões relevantes sobre situações e sentimentos compartilhados por essas mulheres, a influência do rap em suas vidas além da arte, como se dá sua experiência com a música, quais são suas inspirações, como descobriram o movimento hip hop e a percepção de que a auto-organização é primordial para que ocupem mais lugares. Também busca atingir diversas faixas etárias, portanto, parte de uma linha cronológica que aborda tanto as trajetórias das primeiras artistas a integrar a cena do Recife e cidades próximas, quanto as das mais novas. Há, ainda, o registro de quais espaços da cidade recebem essas mulheres e sob quais contextos a presença delas é demandada. Por fim, visa abrir uma plataforma para que as artistas exponham para admiradores, fãs, estudiosos e demais leitores não somente o resultado final de seus trabalhos artísticos, mas todo o caminho que constroem em busca do objetivo maior que é viver da e para a cultura hip hop na capital pernambucana.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A sociedade contemporânea está estruturada em cima de conceitos machistas e patriarcais. Portanto, é urgente a necessidade de questionar o lugar da mulher nos sistemas político, econômico e cultural que lhes retira a autonomia sob seu corpo, cala suas palavras e desestimula o pensamento crítico, a fim de reduzir seu poder de enfrentamento a situações de violências física e psicológica conduzidas por homens. Nas artes é possível encontrar os reflexos dessa organização social misógina. O teatro Kabuki, tradicional da cultura japonesa, por exemplo, é composto por homens adultos que também interpretam papéis femininos, mas foi fundado por uma mulher e criado para ser feito por mulheres, posteriormente proibidas de executar a arte dramática. Já na música popular brasileira, a mulher na maioria das vezes é posta como  musa , funcionando como inspiração para composições com visões de mundo exclusivamente masculinas. O hip hop, movimento originado na Nova York dos anos 1970, une elementos da cultura negra e latina, compartilhados em subúrbios que enfrentam os mesmos problemas sociais, como a violência, o racismo e a pobreza. Tais mazelas são postas em questionamento nas letras do rap, elemento musical e um dos cinco componentes da cultura hip hop. Mesmo sendo parte de tal manifestação cultural, as mulheres ainda possuem dificuldade em construir e reproduzir discurso próprio porque os homens permanecem influenciados pelo machismo. Neste contexto, as MCs fazem letras que falam sobre suas histórias, as violências físicas e morais que sofrem, seus amores, o silêncio que tentam lhe impor. Apesar da falta de apoio dos homens, que ainda são maioria no rap, dominando, inclusive, os meios de produção e disseminação dos trabalhos, elas conseguem resistir e reivindicar a conquista de seus lugares no cenário, quebrando estereótipos que tentam determinar  quem pode e quem não pode rimar e atraindo mais mulheres para a cultura hip hop. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Salve Todas: Mulheres e Rimas do Grande Recife retrata depoimentos e apresentações das entrevistadas através de reportagens multimídia. O recorte de gênero atravessa o website, sendo todas as entrevistadas mulheres, assim como as idealizadoras do projeto e a orientadora. Este fato contribui para a identificação de vivências similares dentro do rap e fora dele. A partir das personagens foram elaborados textos, vídeos, áudios e galerias de fotos, na tentativa de compartilhar suas experiências. As entrevistas foram em sua maioria gravadas por uma câmera, o que provocou o acúmulo de vasto acervo imagético e tornou árdua a seleção de cenas para os vídeos. Estes foram elaborados para complementar os textos, apresentando falas das entrevistadas, trechos de shows ou outros vídeos. Os textos pretendem abarcar uma grande quantidade de informações, por ser ainda um problema encontrar dados sobre o rap. O objetivo desde o princípio foi registrar ao máximo os encontros ao longo do projeto. Focado nas histórias individuais das entrevistadas, o material introduz ao leitor a vida delas, apresenta suas influências, a conexão com a música e a rima, o machismo que ainda enfrentam e as particularidades de ser mulher fazendo rap. O menu é guia para o leitor, pois percorre a história do rap feito por mulheres na Região Metropolitana do Recife (RMR). Primeiramente, insere-se o leitor na origem da prática e como ela se adaptou ao Nordeste na aba  Contexto , posteriormente, explicita-se o passado e o presente do rap através de representantes desses períodos, nas abas  Veteranas e  Novatas . A aba  Na rua apresenta a cultura de rua, marcante característica da combinação entre rima e poesia. Por último existe a possibilidade de compreender o vocabulário utilizado pelas rappers, as dificuldades compartilhadas por elas e os trabalhos dessas e outras artistas na aba  Nas rimas . </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O processo embrionário do Salve Todas: Mulheres e Rimas do Grande Recife começou em junho de 2017, do interesse pelos temas mulher e música. O contato prévio de uma das integrantes com o rap trouxe a possibilidade de mergulhar em um universo diverso e pouco explorado. Os grupos Donas e Arrete, além do Poder Feminino Crew, até então em atividade e liderado pela MC Lady Laay, foram as primeiras artistas a serem convidadas a participar do projeto e, no dia 16/8/2017, fizemos a primeira entrevista. Ela foi realizada com duas das quatro integrantes do Donas, Mariana Oliveira e a DJ Adriana Pax, para que soubéssemos quais os planos estavam sendo traçados, junto ao produtor Antônio Pinheiro (também presente) para alavancar a carreira do grupo nessa fase de retomada, já que a trajetória iniciada por volta de 2004 havia sido interrompida por quase dez anos. Quinze dias depois, fomos até a Faculdade dos Guararapes (FG), no bairro de Piedade (Jaboatão dos Guararapes) para uma pré-entrevista com o grupo Arrete e acompanhar o pocket show que realizaram durante o Saravozes | Sarau de Autores e Poetas da FG. Essa foi a primeira apresentação delas após o lançamento do primeiro álbum, Sempre Com a Frota. Foram registradas imagens em vídeo e foto. No dia 5/9/2017, tivemos o primeiro encontro, no Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com a professora Mônica Costa, pesquisadora e autora de alguns dos estudos utilizados no projeto. No dia 9/9/2017, um sábado, nos encontramos com Lady Laay durante cobertura de seu show no encerramento da 27ª Semana Afro do Daruê Malungo, na comunidade de Chão de Estrelas, divisa entre Recife e Olinda. Lá, gravamos entrevista em vídeo, na qual Laay explicou que o grupo Poder Feminino Crew havia sido desfeito e que, a partir de então, estaria investindo apenas em sua carreira solo. Também gravamos entrevista em áudio e vídeo com Mari Periférica e Ana Cássia, MC e bgirl, respectivamente, do grupo Cena Periférica. Ambas se apresentariam mais tarde, como convidadas especiais do show de Laay. Acompanhamos a apresentação em vídeos e fotos. No caminho de volta para casa, enquanto conversávamos sobre a produção do dia, tivemos a ideia de produzir a aba  Microfone Aberto , página que reúne depoimentos das entrevistadas com recados livres, feitos após as entrevistas. Elas estariam com o microfone à disposição para falarem o que consideravam mais relevante sobre si, o rap, a arte, a ocupação dos espaços por mulheres. No dia 13/9/2017, registramos a participação do Arrete no encontro Territórios da Arte. Lá, Nina Rodrigues e Yanaya Juste participaram de uma roda de conversa intitulada Experiências Colaborativas em Arte. Também foi lá que aconteceu o primeiro contato com Preta Anna, que falou durante a roda de diálogo Direitos da Cultura. Três dias depois, nos encontramos novamente com o Arrete e Preta Anna, durante a 1ª edição do Sonora  Ciclo Internacional de Compositoras em Olinda. Aproveitamos o espaço para gravar entrevista com Nina e Yanaya. Também fizemos imagens em vídeos do show, tiramos fotos e gravamos o primeiro Mic Aberto do projeto. A entrevista com Weedja teve de ser adiada porque ela havia dado à luz há apenas 25 dias e precisou voltar para casa para amamentar o filho. Nesse dia, também trocamos contatos com Preta Anna para entrevistá-la sobre sua trajetória no rap, intimamente ligada à amizade com Nina. Foi numa conversa após os trabalhos desse dia que decidimos o nome do especial. Já no dia 29/9/2017, fomos novamente até a UFPE, dessa vez, ao Centro de Artes e Comunicação (CAC), onde aconteceu a 4ª eliminatória do Slam das Minas PE, batalha de poesias só para mulheres. Acompanhamos a batalha, em foto e vídeo, e entrevistamos as organizadoras do Slam, Patrícia Naia e Amanda Timóteo. Também demos continuidade à gravação do Mic Aberto. Nesse dia, combinamos com Patrícia e Amanda de mantermos contato para que acompanhássemos a final do Slam, ainda sem data e local definidos. No dia seguinte (30/9), nos encontramos mais uma vez com Lady Laay, Mari Periférica e Ana Cássia, selecionadas para o primeiro dia de shows da edição Recife do Sonora 2017. Registramos a apresentação e gravamos o Mic Aberto com cada uma delas. Já no domingo, dia 1º/10, voltamos ao Sonora Recife, dessa vez, para registrar o show do Donas. Também tiramos fotos e gravamos o Mic Aberto. Na segunda-feira (2/10/2017), voltamos a nos encontrar com a professora Mônica Costa, que nos forneceu dados de sua pesquisa e possíveis entrevistadas, incluindo Nathália Rodrigues. Também realizamos registro fotográfico. No dia 10/10/2017, fomos ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH  UFPE) para entrevistarmos a professora Natália Rodrigues, autora da pesquisa Narrativa de Jovens Mulheres Rappers e Jovens mulheres: reflexões sobre juventude e gênero a partir do movimento hip hop. Pernambucana, Natália atualmente reside em Maceió (AL) e fez uma rápida passagem pelo Recife, durante a qual fez a gentileza de nos conceder a entrevista. Cobrimos a final do Slam das Minas PE, que aconteceu durante a tarde e parte da noite do dia 14/10/2017, em frente ao Monumento Tortura Nunca Mais, na Rua da Aurora, bairro da Boa Vista. Gravamos, em vídeo, boa parte das poesias recitadas, tiramos fotos e registramos também o Mic Aberto da historiadora Isabella Puente, a grande vencedora estadual e mais tarde nacional. Na segunda-feira seguinte (16/10), fomos ao encontro de Preta Anna, no Marco Zero do Recife. Tiramos fotos dela em frente à estátua em homenagem ao percussionista Naná Vasconcelos, personagem importante de sua permanência na música. De lá, seguimos até a Rua da Moeda, onde gravamos a entrevista. A escolha do local se deu porque foi lá, há 17 anos, que Preta Anna foi  intimada por Nina Rodrigues a cantar rap pela primeira vez. No dia 30/10/2017, entrevistamos a MC de batalha Ranne Skull, a primeira mulher a vencer a Rinha dos Monstros, na edição realizada no Marco zero  e por isso nossa escolha pela locação da entrevista  e também a Batalha da Maresia, no Pina, bairro onde ela cresceu. Três dias depois, encontramos Ranne durante o evento Vamos de Preto, organizado em prol da vida da juventude negra, no Pátio de São Pedro, centro do Recife. Gravamos o Mic Aberto com ela, fizemos um ensaio fotográfico pelas ruas do Pátio e também registramos em vídeo a participação dela nas rodas da Batalha da Escadaria, que ganhou edição especial no espaço. Fizemos, ainda, registros da movimentação no lugar, ocupado por outras MCs, poetisas e grafiteiras. Na sexta-feira (3/11/2017), estivemos na 3ª edição da Sambada da Mulungu, uma festa caseira, realizada no bairro da Várzea, onde as garotas da 8.0.8 Crew fizeram show. Gravamos vídeos e tiramos fotos. Oito dias depois (11/11), marcamos presença na 1ª edição do Sonoridades no Fábrica, festival com programação 100% composta por artistas mulheres, da qual fizeram parte Lady Laay, Arrete, Mari Periférica e Ana Cássia. Tiramos fotos, filmamos trechos dos shows e gravamos entrevista com Weedja Leite, MC do projeto Arrete. No dia 29/11/2017, gravamos, no estúdio de radiojornalismo da Unicap, uma roda de diálogo que contou com a participação da rapper Mariana Oliveira MJ (do Donas), da MC de batalha Ranne Skull e da slammer Amanda Timóteo (do Slam das Minas PE), que compartilharam suas vivências em três diferentes seguimentos do rap e da poesia ligados ao Hip Hop. O material, gravado em formato semelhante ao de um podcast, foi registrado apenas em áudio e teve nossa mediação. Além do debate, gravamos ainda uma poesia coletiva, elaborada pelas três convidadas, logo após a roda. Também fizemos fotos do encontro. No dia seguinte, 30/11/2017, voltamos à UFPE para gravarmos a última entrevista do especial Salve Todas: Mulheres e Rimas do Grande Recife. Entrevistamos a 8.0.8 Crew, fizemos ensaio fotográfico e gravamos também o Mic Aberto com as MCs, Lílian Araújo e Nany Ninee e com a DJ Afrodite.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A frase  Salve Todas carrega aqui dois sentidos, como saudação e como pedido, para que o rap continue sendo uma ferramenta de salvação para outras mulheres. Aquelas que seguem esse caminho têm que se equilibrar muitas vezes entre um emprego ou curso e os shows, ensaios ou batalhas. A maternidade e os relacionamentos amorosos também são fatores que interferem em suas carreiras. A violência pode acontecer tanto moral quanto fisicamente. Mas aquelas que rimam não param. Este projeto é uma homenagem a elas, para que saibam e não esqueçam que elas existem e estão se unindo cada dia mais. Salve Todas!</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">MATÍAS-RODRIGUEZ, María Natália; ARAÚJO-MENEZES, Jaileila. Jovens mulheres: reflexões sobre juventude e gênero a partir do movimento hip hop. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud (Vol. 12 no. 2 jul-dic 2014)<br><br>MATSUNAGA, Priscila Saemi. As representações sociais da mulher no movimento hip hop. Universidade Federal de Goiás, 2007.<br><br>MENEZES, Jaileila de Araújo; MOURA, Renata Paula dos Santos; SOUZA, Maria Luiza. Cores e rimas dos tensionamentos de gênero no movimento hip hop. 18º Redor (Rede Feminista Norte e Nordeste de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher e Relações Gênero). UFPE, 2014. <br><br>MENEZES, Jaileila de Araújo.; COSTA, Mônica Rodrigues; MOURA, Renata Paula dos Santos; PEDROSA, Tábata de Lima. Entre fronteiras e trincheiras: conflitos políticos e Antagonismo de gênero no movimento hip hop. Revista Ártemis, Vol. XX; ago-dez 2015, pp. 160-170. <br><br>RODRIGUES, Maria Natália Matias. Jovens mulheres rappers: reflexões sobre gênero e geração no movimento hip hop. UFPE, 2013.<br><br>COSTA, Mônica Rodrigues; SAMICO, Shirley de Lima. Meninas no hip hop: as tensões da participação. XV Congresso Brasileiro de Sociologia, 2011.<br><br>COSTA, Mônica Rodrigues; MENEZES, Jaileila de Araújo. Os Territórios de Ação Política de Jovens do Movimento Hip-Hop. Revista Em Pauta, v. 6, n. 24, 2009.<br><br>COSTA, Mônica Rodrigues; SILVA, Josiane Maria da. Reflexões sobre a identidade negra no movimento hip hop. XXVIII Congresso Internacional da ALAS, UFPE, 2011.<br><br>COSTA, Mônica Rodrigues; PEDROSA, Tábata de Lima. As sutilezas de gênero: a arte no enfrentamento das desigualdades. Fazendo gênero 10: Desafios Atuais dos Feminismos, 2013.<br><br>VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História geral e do Brasil  2. ed.  São Paulo: Scipione, 2013, pp. 159  162.<br><br> </td></tr></table></body></html>