ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01372</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT13</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Muriel: Ajudando Você, Um Dia de Cada Vez</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Livia Ferraz Carvalho Rocha (Universidade de Fortaleza); Anderson Cavalcante Pires (Universidade de Fortaleza); Hugo Oliveira Pascoal (Universidade de Fortaleza); Isadora Oliveira Rabelo (Universidade de Fortaleza); Tarcísio Bezerra Martins Filho (Universidade de Fortaleza)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Aplicativo Mobile, Transexualidade, Hormonização, Design Thinking, Saúde</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho tem como objetivo apresentar os princípios e conceitos-chave por detrás do aplicativo de gerenciamento hormonal e assistente pessoal do público transexual, Muriel. A startup foi idealizada e produzida como trabalho final da cadeira de Projeto Integrador. Para realizarmos tal processo, contamos com o auxílio de metodologias-chave essenciais para sua ideação, como o Design Thinking. O foco do projeto consiste em um aplicativo (essencialmente mobile) onde se é possível acompanhar e aconselhar, de forma fácil e intuitiva, o processo de hormonização de uma pessoa trans. Muriel é um aplicativo responsivo, que utiliza-se de inteligência cognitiva e um chatbot para gerar dicas e conselhos baseados nos dados colocados nele pelo usuário, ajudando a essa pessoa que está passando por uma nova fase da sua vida.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A startup Muriel foi desenvolvida a partir da disciplina Projeto Integrador do 4º semestre do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) , o objetivo do trabalho foi desenvolver competências de inovação e empreendedorismo social . A cada semestre à um tema proposto dentro desse projeto integrador, e em 2017.2 o tema que deveríamos trabalhar sobre soluções para a comunidade trans brasileira. Foi decidido que iríamos trabalhar em cima do viés da hormonização, com a criação de um aplicativo que trabalhasse de forma simples e direta. O nome foi escolhido em homenagem ao personagem da caturnista Laerte, que se descobriu crossdressing e transexual aos 59 anos de idade. Visto a proposta, começamos a estudar mais sobre o tema. Dentro de diversas problemáticas enfrentadas por estas pessoas em transição, o grupo decidiu escolher o viés da hormonização, visto que quando escolhe-se prosseguir com o tratamento, passam a existir diversas barreiras físicas e emocionais que podem acarretar em diversos problemas para a pessoa trans. A ideia por detrás do Muriel, é justamente um aplicativo que tenta amenizar estas diferentes problemáticas que a pessoa pode vir a sofrer, ajudando-a desde o monitoramento regular dos seus medicamentos, até ao exercício educacional, onde podemos mostrar para aquela pessoa (cientificamente) que o que ela está sentindo naquele momento é normal por conta dos seus medicamentos. A proposta do Muriel é ser mais do que um simples aplicativo, é mostrar para esta minoria que ela não está sozinha, disponibilizando ferramentas como conselhos, dicas e meios para ajudar ela a ter uma vida mais tranquila e digna. Outra aplicação do nosso aplicativo seria na medicina, onde poderíamos gerar relatórios completos para serem enviados aos médicos que estariam acompanhando aquela pessoa no consultório, assim aumentando drasticamente as chances daquela pessoa não estar sofrendo nenhum tipo de malefício desnecessário. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo geral deste trabalho é propor uma startup, através de um aplicativo, que trabalhe inovação usando a metodologia de design thinking que atenda e abra uma maior discussão sobre a questão da saúde das pessoas das pessoas trans no Brasil, que estão passando pelo processo de hormonização. De forma específica pretende-se: 1)Estudar mais sobre o histórico e situação atual da situação da comunidade trans brasileira. 2)Estudar e aplicar as metodologias de design thinking durante o processo de atuação desse trabalho. 3)Orientar e viabilizar melhor o conforto para a vida útil das pessoas trans brasileiras, independente de estarem passando pelo processo de hormonização ou não. 4)Trazer informações à público, por meio do aplicativo, sobre a comunidade trans. 5)Fazer uma conexão com profissionais da saúde que se disponibilizem a auxiliar os usuários. 6)Tornar o processo de hormonização menos difícil para o usuário. 7)Inovar na forma de lidar com as questões de saúde da comunidade trans. 8)Fazer com que esse aplicativo chegue a conhecimento do público-alvo. 9)Auxiliar no processo de acompanhamento da medicação. 10)Aproximar os usuários de uma comunidade coletiva que ofereça apoio às pessoas trans. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Falar sobre transexualidade é muito impactante na sociedade brasileira atual. Esse assunto, que é um tabu, para a sociedade brasileira, coloca as pessoas trans em um local de vulnerabilidade. Este ambiente de hostilidade a sua identificação de gênero, gera um desgaste do indivíduo fazendo que muitas destas pessoas sofram com problemas como ansiedade, depressão e disforia com o próprio corpo, onde ela não se identifica com que vê no espelho, problema este que leva-as em muita das vezes cometer suicídio por não enxergar-se como pessoa que se adequaria a sociedade. BENTO (2017, p.3) cita que "pessoas que solicitam cirurgias de transgenitalização são expulsas de casa, não conseguem estudar, não conseguem emprego, são excluídas de todos os campos sociais, entram na justiça para solicitar a mudança de nome e sexo, enfim, um conjunto de instituições sociais é posto em ação toda vez que alguém afirma: não me reconheço nesse corpo, não me identifico com o gênero imposto (...) essas anunciações reverberam nas instituições como sentenças proferidas por uma pessoa transtornada, sem condições de significar suas dores." Na realidade brasileira, os transexuais que chegam aos serviços de saúde encontram-se, muitas vezes, numa condição de extrema vulnerabilidade psíquica, física e social. (...) muitos(as) perderam seu vínculo familiar ou mudaram de cidade; (...) Neste sentido, faz parte da rotina da maioria dos serviços acolher uma demanda social - a qual pode envolver diretamente um trabalho de assistência social - que se expressa através de intenso sofrimento psíquico (ARÁN e MURTA, 2009, p.18) Isto as leva a várias questões prejudiciais para a sua saúde mental, física e biológica, como a auto-medicação. Foi apenas em 2013, que o SUS abriu as portas para a inclusão dessas pessoas, porém de maneira falha. O acesso a tratamentos hormonais no Brasil é tão limitado e escasso que estima-se que de 752 mil transexuais no Brasil, há somente ambulatórios especializados em 11 cidades de todo território brasileiro. Visto isso, foi observado a dificuldade de se encontrar um acompanhamento regular com um psicólogo e psiquiatra. A partir disso, vários outros médicos também devem estar presentes como: endocrinologista, ginecologista, urologistas, angiologistas, e entre outros que também podem proporcionar seu papel de trazer uma vida melhor para estas pessoas, já que segundo ARÁN e MURTA (2009, p.19): " A maioria dos(as) usuários(as) chega aos serviços já tendo feito uso anterior (automedicação) de algum tipo de hormônio por indicação de amigos ou através de informações coletadas na internet." A inovação surge em nosso contexto motivadas pelos problemas sociais, descobertos na fase de empatia do Design Thinking e que segundo Manzini (2008), existem duas modalidades de atuação no design: (i) projetar para comunidades criativas (designing for), que significa o desenvolvimento de produtos e serviços que possam "intervir em seus contextos para torná-los mais favoráveis, desenvolvendo soluções a fim de aumentar sua acessibilidade, eficácia e consequentemente, sua replicabilidade"; e (ii) projetar nas comunidades criativas (designing in), que significa a participação do designer unido aos "outros atores envolvidos na construção de empreendimentos sociais difusos e no co-design de organizações colaborativas" (MANZINI, 2008).. Diante disso, com a teoria aprendida sendo aplicada na prática, com a possibilidade de manter o cunho social através da inovação e a formação profissional do aluno, a proposta nasce na forma de orientar e viabilizar melhor o conforto para a vida destas pessoas. O Muriel surge como uma startup que busca inovar a forma como podemos tornar vários aspectos mais práticos na hora de cuidar da saúde dos transexuais, fazendo assim, o possível para trazer o equilíbrio interno e externo convertendo de forma benéfica o orgulho de ser trans e se sentir bem com a imagem que a pessoa deseja se identificar.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Em sala de aula tivemos a oportunidade de encararmos diversas metodologias, técnicas, abordagens e práticas que, sem dúvidas, foram essenciais na construção do nosso projeto. Uma destas que devemos destacar é o Design Thinking, uma abordagem que, em suma, consiste em buscar a solução de um ou mais problemas de forma coletiva e colaborativa, estudando o processo como um todo, colocando-se no lugar de todas as etapas da ideação de um projeto, não somente na sua criação e implementação, mas também como o consumidor final. Para isso, foi necessário combinar todos os esforços, compartilhar e estudarmos experiências dos integrantes para assim atingir um patamar interessante para o estudo. Aprofundando essa análise, Brown (2009) propõe que o DT seja uma abordagem que utiliza sensibilidade e métodos do designer para resolver problemas e atender às necessidades das pessoas com uma tecnologia viável e comercialmente factível. Em outras palavras, o DT é a inovação centrada no usuário, que exige colaboração, interação e abordagens práticas para encontrar as melhores ideias e soluções finais. Este processo contou com cinco etapas essenciais na sua elaboração, foram elas; Identificação do problema (encontrar a oportunidade para a inovação); Descobrir como esta oportunidade pode ser desenvolvida no futuro; Desenvolver esta oportunidade, começando a pensar em como esta solução poderia se materializar (em forma de ação ou produto, por exemplo); Prototipagem desta solução, onde colocamos em prática o que foi pensado anteriormente para realizar um projeto rudimentar desta solução; E por fim implementar a solução, onde colocamos ela em prática e mostramos para outras pessoas nossa proposta de solução. Ainda relacionado ao anterior, nos deparamos com outro forte aliado no nosso desenvolvimento. A Metodologia Projetual, se mostrou uma ferramenta essencial para alcançarmos nosso resultado, pois graças a ela podemos perceber a importância de conhecer e refletir sobre o problema antes de partir para a solução. Desta forma, fomos capazes de compreender o universo trans de uma maneira totalmente diferente, utilizando sempre do exercício da empatia para encontrarmos a melhor solução possível e consequentemente, chegarmos ao Muriel. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O aplicativo é composto por diversas telas interativas. A primeira é uma tela de termos de compromisso, na qual a pessoa afirma que ao utilizar tal aplicativo com fins de tratamento hormonal ela está tendo acompanhamento.Na tela seguinte se tem de cadastro, nela se é perguntado as seguintes informações: Nome social, qual gênero o usuário se identifica, qual o medicamento está sendo utilizado, com qual frequência realiza exames de rotina, se tem acompanhamento de um endocrinologista, se é acompanhado por algum psicólogo, se apresenta variação de humor/ansiedade/depressão/disforia e se sim com qual frequência, se frequenta algum psiquiatra e se toma algum remédio indicado por ele. Após isso, se pede para criar o usuário da conta, uma senha e se deseja receber notificações via e-mail. A partir da terceira tela se inicia o conteúdo. Assim, na tela principal um calendário em formato de círculo é mostrado, com diversos lembretes de acordo com as datas marcadas. Esses lembretes incluem: dias para tomar a medicação hormonal, ida ao endocrinologista e ao psicólogo. No centro do círculo estará escrito o nome social oferecido pelo usuário e uma frase pedindo para escrever sobre seu dia. Houve alteração de humor? Sentiu algum efeito colateral? O aplicativo conterá um algoritmo que verificará se os sintomas que o usuário está relatando estão dentro da normalidade. Caso não estejam, o aplicativo enviará um alerta para que o usuário busque ajuda médica. A partir daí será possível documentar tudo o que ocorreu naquele dia. Nessa mesma tela haverá um símbolo de "+" em que ao clicar, o usuário será redirecionado ao conteúdo do dia, nele será possível assistir vídeos com especialistas e pessoas trans falando sobre os processos de hormonização. Voltando a tela inicial, você terá abaixo do círculo um símbolo com duas mãos se cumprimentando, nele será possível conversar com outros usuários do Muriel e assim trocar experiências sobre a hormonização. O aplicativo se utiliza da Inteligência Artificial para aprender cada vez mais com o usuário e gerar dados que vão ajudar a indústria farmacêutica a entender esse público, já que pesquisas nesse âmbito são quase que inexistentes. Quantos mais dados são colocados no aplicativo, mais eficaz e eficiente ele fica. A personalização se tornou uma das palavras chave do aplicativo, já que sua interface foi construída para ser amigável e tratada como diário pessoal. O mudança de cores presente no design simboliza a transformação, mudança e a transição constante. Os círculos presentes tiveram como principal fonte de inspiração o Ying e Yang, que tem como objetivo simbolizar o equilíbrio e o auxílio que a pessoa que está passando por esse processo de transformação necessita. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A elaboração do aplicativo teve a participação ativa de todos o membros da equipe desde a leitura do briefing até as etapas finais de criação, o que possibilitou uma evolução e amadurecimento de ideias sobre a questão da comunidade trans brasileira e da importância de uma ferramenta como o Muriel. O aplicativo é capaz de abrir portas para um maior debate acerca da saúde dessas pessoas, principalmente sobre a atenção e monitoramento que deve ser dado para a saúde física e mental. Outro fator, é a abertura que se dá para que indústria farmacêutica entenda melhor as necessidades dessa comunidade, de forma que possa gerar produtos cada vez mais acessíveis e direcionados a este público. O Muriel não é apenas um aplicativo de monitoramento, é uma fonte de conhecimento e estudo para o futuro. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ALBERTO BONINI, Luiz, SBRAGIA, Roberto, O MODELO DE DESIGN THINKING COMO INDUTOR DA INOVAÇÃO NAS EMPRESAS: UM ESTUDO EMPÍRICO, Revista de Gestão e Projetos, v 2, 2011.<br><br>NADALES-ROJASA, Maria, FERNAÁNDEZ-RODRIGUEZ, Maria, GUERRA-MORA, TRAÇOS PSICOPATOLÓGICOS EM PESSOAS COM DISFORIA DE GÊNERO, Patricia,Revista Internacional de Andrología, v 14, 2016.<br><br>ARÁN, Márcia, MURTA, Daniela, LIONÇO, Tatiana, TRANSEXUALIDADE E SAÚDE NO BRASIL, Revista Ciência & Saúde Coletiva, v 14, 2009.<br><br>LIMA, Fátima, TEREZA DA CRUZ, Kathleen, OS PROCESSOS DE HORMONIZAÇÃO E A PRODUÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE NA TRANSEXUALIDADE MASCULINA. Revista Latinoamericana Sexualidad, Salud y Sociedad. Rio de Janeiro. v. 23, 2016.<br><br>ARÁN, Márcia, MURTA, Daniela, DO DIAGNÓSTICO DE TRANSTORNO DE IDENTIDADE DE GÊNERO ÀS REDESCRIÇÕES DA EXPERIÊNCIA COM TRANSEXUALIDADE: UMA REFLEXÃO SOBRE GÊNERO, TECNOLOGIA E SAÚDE,Revista de Saúde Coletiva v.19, 2009.<br><br>BENTO, Berenice. O que é transexualidade. São Paulo: Brasiliense, 2008.<br><br>LIMA, Samanta.O PAPEL DO SUS EM AJUDAR CIDADÃOS TRANSEXUAIS A RENASCER. Disponível em:<https://epoca.globo.com/saude/noticia/2017/06/o-papel-do-sus-em-ajudar-cidadaos-transexuais-renascer.html> Acesso em: 16 abr. 2018. MANZINI, E. Design para a inovação social e sustentabilidade: comunidades criativas, organizações colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: E-papers, 2008. <br><br>CUNHA, Thais. BRASIL LIDERA RANKING MUNDIAL DE ASSASSINATOS DE TRANSEXUAIS. Disponível em: <http://especiais.correiobraziliense.com.br/brasil-lidera-ranking-mundial-de-assassinatos-de-transexuais> Acesso em: 16 abr. 2018.<br><br> </td></tr></table></body></html>