ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01266</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;CA</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;CA06</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Roteiro desenvolvido para o documentário Aborta o Machismo</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Thales Rodrigues dos Santos (Centro Universitário Newton Paiva); Christiane Rocha e Silva (Centro Universitário Newton Paiva); Amanda Vitória Siqueira Tomaz (Centro Universitário Newton Paiva)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Roteiro., Documentário., Mobilização Social., Aborta o machismo., Pauta LGBT.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este roteiro audiovisual compõe o projeto desenvolvido para a gravação e edição do documentário Aborta o machismo: em resistência pela subjetividade. Ele se originou de um desejo pessoal de investigação e de divulgação de um tema presente na história social, porém, por muito tempo, relegado a discussões que, em grande parte das vezes, não foram veiculadas e/ou discutidas pela grande mídia. O produto Documentário, desenvolvido como trabalho de conclusão de curso, buscou refletir sobre a abordagem jornalística a respeito de movimentos sociais, utilizando, como objeto de estudo, a luta feminista, em consonância com as pautas do movimento LGBT. O roteiro foi a base de condução da narrativa, buscando estruturar as sequências do documentário, evidenciando a importância das fases de pré-produção, produção e pós-produção.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Atualmente, o Brasil passa por mudanças significativas na política, o que vem contribuindo para o avanço de pautas conservadoras ligadas a questões de gênero, raça e direitos da mulher. Os movimentos sociais pela igualdade de gênero, como o movimento feminista e o LGBT, passaram por uma longa trajetória de modificações no decorrer da história. Vários coletivos, ONGs (Organizações Não-Governamentais) e demais associações que operam com pautas específicas para esses grupos têm ganhado voz, no sentido de se manifestarem acerca dos direitos e à isonomia destes grupos, até então, considerados e vistos como minorias. Este crescimento acompanha o desenvolvimento das TIC s (Tecnologias de Informação e Comunicação) surgidas a partir da década de 1990 no Brasil, em grande parte, com o advento da internet. Segundo Jenkins (2009), o espaço web tem se configurado como uma plataforma importante para que o usuário se torne um produtor de conteúdo, criando significados. Por conta deste crescimento, nos últimos anos, o movimento feminista vem se organizando, visando à equidade de gêneros; e a discussão, iniciada no mundo virtual, migra da web para as ruas em formas de passeatas, manifestações, congressos e eventos, buscando a reivindicação de direitos destes grupos, até então considerados como minorias. Nos últimos anos, a discussão de temas voltados ao gênero e à sexualidade ganhou destaque nos meios de comunicação. No intuito de elaborar um documento audiovisual retratando o cenário destes movimentos sociais em Belo Horizonte, foi elaborado um roteiro literário e técnico levantando dados e informações consolidadas sobre o tema como planejamento do produto final. A pesquisa tem como base teórica o conceito de convergência proposto por Jenkins (2009) e as etapas de elaboração de roteiro de documentário propostas por Puccini (2009), entre outros autores que versam sobre documentário (COMPARATO, 1992; HEMPE, 1997; ROSENTHAL, 1996). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A produção do roteiro buscou mostrar a importância das etapas de planejamento de um documentário, organizando as ideias e sequências a partir das fases de: pré-produção, na pesquisa e escolha do tema, na construção da sinopse e do argumento, na escolha e contato com as fontes a serem entrevistadas, no planejamento das gravações e na escolha da equipe técnica; de produção, na marcação e gravação das entrevistas, no mapeamento (decupagem) do material coletado e na elaboração do roteiro; e, por fim, de pós-produção, na edição do produto final. Diante do contexto acima, o objetivo geral deste trabalho foi analisar, a partir da produção de um roteiro documental, a importância deste gênero audiovisual na construção de um jornalismo social. Como objetivos específicos, buscou-se: identificar as bases conceituais sobre as novas linguagens comunicacionais do jornalismo aliado ao cinema; conceituar o documentário como narrativa audiovisual e gênero jornalístico na construção, mobilização e informação social; criar um roteiro de documentário de documentário não-ficcional que organize as ideias de forma sequencial; e produzir um documentário sobre o processo de transformação do feminismo moderno e sua correlação com o movimento LGBT, A ideia, com o trabalho, foi propiciar uma maior mobilização e conscientização acerca de movimentos sociais emergentes, como o feminismo e o LGBT, mostrando o caráter de mobilização social do documentário e mostrando também as similaridades na luta destes dois movimentos, na busca por uma isonomia de gêneros. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A tendência e importância do planejamento de um roteiro não-ficcional se devem ao fato da aparente obrigatoriedade de esse tipo de conteúdo audiovisual necessitar apresentar temas pertinentes e importantes à sociedade, muitas vezes ligados a questões sociais. Isto demanda um desenvolvimento de pesquisa prévia e estudo dos posicionamentos das fontes escolhidas. O trabalho se justifica pelo fato de o documentário ser, tradicionalmente, compreendido como uma importante ferramenta jornalística audiovisual, que trabalha com todos os sentidos do espectador, alcançando um público diverso e por, sobretudo, para compreender suas bases aplicadas ao jornalismo. O trabalho ainda se justifica devido ao crescente debate acerca do feminismo e de outros movimentos e diante da necessidade de entender, como profissional de comunicação, o papel do jornalismo para abordar assuntos de cunho social. Acredita-se que a grande mídia ainda não destaque tais fenômenos, em consonância com as demandas sociais; caberia então ao comunicador buscar meios alternativos para cumprir o papel do jornalismo, promovendo um trabalho de natureza social e de finalidade pública. Dessa forma, busca-se analisar a importância de produtos independentes para o jornalismo contemporâneo, o uso da internet para a divulgação desses projetos e a importância da construção de um fazer jornalístico preocupado com a responsabilidade social. Ressalta-se, ainda, a importância de buscar, na prática, a oportunidade de poder produzir um documentário, o que, acredita-se, propicia ao estudante de jornalismo um comprometimento com questões como o tempo de finalização do material, a produção de um roteiro que sequencie as cenas, a preocupação com a pesquisa por trilhas e pelas fontes e também pela experiência de compreender o processo de edição deste material. Por fim, acredita-se que este trabalho seja relevante para outros profissionais, que não apenas os de comunicação, uma vez que cada leitor pode inserir-se neste contexto como um indivíduo, um ativista etc em busca de espaço e de luta e que, neste contexto, poderia se dedicar e viabilizar a produção de filmes, levando em conta a facilidade atual na operação de câmeras digitais e do custo de tais equipamentos (LUCENA, 2002). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para a realização do trabalho, foi feita uma pesquisa bibliográfica sobre as temáticas citadas no referencial, envolvendo teorias relacionadas aos estudos de novas linguagens e teorias audiovisuais. Barros e Lehfeld (2010) definem metodologia como uma disciplina que busca analisar e avaliar todos os métodos disponíveis para a realização de um adequado processamento de informações para a resolução dos problemas da investigação. O trabalho científico necessita da utilização de um embasamento teórico para a sustentação do projeto. Este trabalho iniciou-se a partir da realização de pesquisa bibliográfica, definida, segundo Manzo (1971) citado por Lakatos e Marconi (2010, p.166), como um método que  oferece meios para definir, resolver, não somente problemas já conhecidos, como também explorar novas áreas onde os problemas não se cristalizaram suficientemente . Ainda segundo Barros e Lehfeld (2007), a seleção de uma bibliografia coerente é fundamental para a elaboração de um estudo. Durante a elaboração deste trabalho, foram realizadas pesquisas bibliográficas com base em autores que contribuíram em estudos relacionados aos temas: jornalismo, internet, jornalismo online, documentário, feminismo, movimentos sociais, entre outros. Levy (2010) e Lucena (2012) foram alguns dos autores que embasaram a primeira seção. Também foi feita uma explanação sobre a migração do jornalismo tradicional ao jornalismo online, explicando a consolidação da internet como o veículo midiático mais presente na sociedade e a consequente mudança de comportamentos sociais, a partir de autores como Castells (2003), Jenkins (2009). Para tratar da produção documental na internet, também foram trabalhadas ideias de autores como Levy (2010) e Lucena (2012), explicando os parâmetros do documentário e traçando um paralelo com os preceitos da transmissão da mensagem jornalística. Nichols (2012) contribuiu com seus conceitos para abordar o documentário como formativo de narrativa audiovisual, assim como Melo (2002), que pontua algumas características importantes para a produção de um documentário, como o Discurso sobre o real, o Registro in loco e o Caráter autoral. No documentário, alguns papeis não são definidos e podem tornar o gênero mais complexo (LUCENA, 2012). Portanto, a pré-produção do documentário envolve controlar o máximo de situações possíveis. O recorte do tema, a escolha das fontes, a definição dos equipamentos, enquadramento e vários dos detalhes técnicos são pensados e racionalizados antes do início das gravações e já estruturados no roteiro. Segundo Melo (2002), uma das características que diferem o documentário de outros produtos é o seu processo de criação, pois mesmo com um planejamento prévio da ideia, o produto é formado durante o processo de produção.  Mesmo existindo um roteiro, o formato final somente se define com as filmagens, a edição e a montagem (MELO, 2002, p.23). O planejamento torna-se essencial para a execução das filmagens ao considerar imprevistos e situações adversas, como fatores climáticos, acesso ao local escolhido para a gravação, resistência do entrevistado. Inicialmente, é desenvolvida a ideia, seguida do argumento, roteiro literário e roteiro técnico. De acordo com Lucena, a estruturação da ideia é o processo mais importante de todas as etapas, pois somente a partir de um tema definido o argumento pode ser expresso de forma clara expondo a mensagem que se pretende transmitir com as entrevistas.  É preciso char o foco correto, criar uma história para esse personagem, uma situação dramática possível (LUCENA, 2012, p.34). Além da pesquisa bibliográfica para a contextualização do estudo e das temáticas aqui apresentadas, foi utilizado o método de pesquisa qualitativo, como suporte para a realização de entrevistas em profundidade. Segundo Marconi; Lakatos (2010), a entrevista se configura, basicamente, no encontro de duas pessoas com a coleta de dados para contribuir em algum tipo de diagnóstico, pesquisa ou tratamento de problema social. A entrevista foi utilizada como principal recurso para embasar o documentário deste projeto, denominado Aborta o Machismo. Este documentário foi pensado a partir de um trabalho iniciado em fevereiro de 2017, com a criação e produção de materiais com conteúdos afins, porém, distintos, para: um blog, um canal de vídeos no Youtube e páginas no Facebook e Instagram. Todos os canais mencionados possuem a mesma identidade visual, o mesmo nome (Aborta o Machismo) e periodicidade de atualização semanal. O trabalho teve origem a partir da criação do blog Aborta o Machismo, com a postagem e divulgação de notícias relacionadas ao feminismo, à isonomia entre gêneros e ao combate ao sexismo. O experimento, iniciado em março de 2016, apresenta informações em formato convergente, por meio de textos, áudios, fotos e vídeos sobre a temática, além de contas em redes sociais, com conteúdos independentes. A partir disso, decidiu-se produzir um documentário a ser veiculado neste canal, que propiciasse uma maior mobilização e conscientização acerca de movimentos sociais emergentes, como o feminismo e o LGBT. O recorte do objeto de estudo buscou compreender um pouco mais sobre estes movimentos e promover uma ligação de seus contextos históricos, mostrando como o jornalismo pode, por meio da produção de peças como um documentário, apresentar a realidade social de alguns grupos e encontrar consonâncias de pensamentos em suas lutas, conforme consta adiante. A pesquisa para a produção do documentário ocorreu entre os meses de março e novembro de 2017. As próximas etapas do projeto envolveram a pré-produção, produção e pós-produção do produto audiovisual. A metodologia utilizada para a criação e produção do roteiro seguiu o modelo básico utilizado no telejornalismo, com textos grafados em caixa alta, espaçamento de 1,5cm entre linhas e duas colunas. O roteiro chegou a ser modificado algumas vezes ao longo da produção do trabalho, levando em conta o acréscimo de informações que considerou-se necessárias para construir a narrativa audiovisual. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A ideia deste trabalho iniciou-se na disciplina de produção em Mídia Digital, no primeiro semestre de 2017, no sexto período do curso de Jornalismo. No teor da dinâmica proposta, foi solicitado aos alunos que criassem um conteúdo convergente, que hospedasse textos, imagens, áudios e vídeos em uma plataforma digital. Assim, foi criado o blog Aborta o Machismo, com a postagem e divulgação de notícias relacionadas, até aquele momento, à temática do feminismo, à isonomia entre gêneros e ao combate ao sexismo. Também foram criados perfis em redes sociais, divulgando conteúdos independentes, considerando o foco de cada rede. No decorrer do semestre, os criadores do blog participaram de eventos externos, de reuniões sobre o tema, de manifestações e de entrevistas em profundidade com mulheres ligadas ao tema. O envolvimento pessoal com o assunto e a sua ligação com o compromisso jornalístico de informar levaram à vontade de manter a pesquisa, aplicando-o a outras linguagens narrativas. A partir disso, decidiu-se produzir um documentário  que pode vir a ser veiculado em canais abertos de televisão, em canais por assinatura e/ou nos canais virtuais já criados pelo grupo - , que propiciasse uma maior mobilização e conscientização acerca de movimentos sociais emergentes, como o feminismo e o LGBT. A introdução da temática LGBT foi inserida a partir da sugestão de um dos integrantes do grupo. O próximo passo para a confecção do documentário passou pela elaboração de um roteiro literário e técnico, que foi montado após o mapeamento das treze entrevistas gravadas com mulheres ligadas ao tema. Em seguida, o material bruto coletado nas entrevistas passou por uma seleção, seguindo a hierarquia das temáticas abordadas pelo critério de condução do tema pelas próprias entrevistadas. Em seguida, foi definido quais seriam os efeitos sonoros e as trilhas que comporiam o projeto, o que resultou em 18 faixas além da música tema do projeto: Valsa para Maria, de Maíra Baldáia. Todas as 18 trilhas e efeitos sonoros foram baixadas gratuitamente no site freeplaymusic. A música Valsa para Maria teve os direitos cedidos pela cantora por meio virtual. No que se refere ao custo, Hampe (1997, p.126) citado por Puccini (2009, p.178) afirma que o investidor precisa estar ciente de que os benefícios gerados pela produção vão compensar os custos do documentário. Ainda de acordo com Hampe (1997), é preciso que o realizador justifique a relevância da produção do documentário, que ele consiga diferençar o documentário de ficção do de não-ficção, sabendo qual deles será mais interessante para abordar o assunto em questão e que envolva a sua equipe. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Concluiu-se, a partir da elaboração do roteiro e da leitura dos teóricos, que o planejamento é fundamental para a produção do documentário, em todas as suas etapas, de pré-produção, produção e de produção. Foi possível perceber a importância do roteiro como o condutor da narrativa, de maneira detalhada. A elaboração de um produto audiovisual trabalha com diversas habilidades de um comunicólogo. Como o trabalho foi todo realizado de forma independente, foram agregados conhecimentos técnicos de diversas áreas, o que proporcionou um conhecimento teórico e prático em habilidades distintas. Concluiu-se que é possível utilizar o documentário como ferramenta de conscientização, apresentando temas de relevância social e informando sobre temáticas inerentes e importantes à sociedade. Percebeu-se, também, a importância do roteiro como fio condutor na narrativa. Por meio do roteiro, buscou-se criar uma linguagem direta, mas ao mesmo tempo, emocional, o que pode ser percebido por meio das trilhas escolhidas, pelos ângulos e pelo caráter autoral, conforme já mencionado ao longo deste estudo. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BARROS, Aidil; LEHFELD, Neide. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo. Editora Pearson, 2010. 172p. <br><br>CASTELLS, M. Internet e sociedade em rede. In: MORAES, D. (org.). Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro: Record, 2003, 287p.<br><br>COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Lisboa: Editora Pergaminho, 1992. 494p. <br><br>HAMPE, Barry. Making documentary &#64257;lms and reality vídeos. New York: Owl Book, 1997.<br><br>JENKINS, H. Cultura da Convergência. Tradução de Susana Alexandria. São Paulo: Aleph, 2 Ed. 2009, 432 p. <br><br>LEVY, Pierre. O futuro da internet: em direção a uma ciberdemocracia planetária. São Paulo: Coleção Comunicação, 2010. 66p.<br><br>LUCENA, Luiz Carlos. Como fazer documentários: conceito, linguagem e prática de produção. São Paulo: Summus, 2012. 34-92-128p.<br><br>MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo. Editora Atlas S.A, 2010. 320p.<br><br>MELO, Cristina Teixeira Vieira de. O documentário como gênero audiovisual. Comun. Inf., v. 5, n. 1/2, jan/dez. 2002, 25-40p.<br><br>NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas, Papirus, 2005, 270p.<br><br>PENAFRIA, Manuela. O filme documentário: história, identidade, tecnologia. Lisboa: Editora Cosmos, 1999, 50-134p. <br><br>PUCCINI, Sérgio. Documentário e roteiro de cinema: da pré-produção à pós-produção. Tese apresentada ao Programa de PósGraduação em Multimeios do Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas. 2007, 5-236p.<br><br>______________. Introdução ao roteiro de documentário. Doc On-line, n.06, Agosto 2009, www.doc.ubi.pt, pp. 173-190. Disponível em: <http://www.doc.ubi.pt/06/artigo_sergio_puccini.pdf>. Acesso em: 14 de mar. 2018.<br><br>ROSENTHAL, Alan. Writing, directing, and producing documentary &#64257;lms and videos. Carbondale: Southern Illinois University Press, 1996.<br><br> </td></tr></table></body></html>