INSCRIÇÃO: 00020
 
CATEGORIA: PT
 
MODALIDADE: PT03
 
TÍTULO: O corpo, a alma e o barro: Reflexões sobre cultura indígena e religião
 
AUTORES: Girleno Barros Vieira (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Alanderson Coelho das Chagas (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Diego Leno Valente de Sousa (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Carlos Alexandre Rodrigues Ferreira (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Fábio Gonçalves Modesto (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Iury Carlos Bueno (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Lara de Souza e Souza (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Niash dos Anjos Frutuoso (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Jousefe David Matos de Oliveira (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Katriane Bernardes dos Santos (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Renan Jorge Souza da Mota (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia); Valéria Melo de Freitas (Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia)
 
PALAVRAS-CHAVE: Amazônicas, Fotografia, Lendas, Mitos , Religião
 
RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo antagonizar duas distintas concepções de crenças espirituais, a indígena e a católica, representadas em linguagem fotográfica sobre Lendas e Mitos Amazônicos. A personificação destas entidades espirituais carregadas de símbolos sofreu com a interferência desde o período das evangelizações Jesuítas até a contemporaneidade. O ensaio também discute imageticamente o desparecimento/apagamento de tais crenças indígenas, pelas constantes correntes de evangelização por parte das igrejas.
 
INTRODUÇÃO
Domenico Del Duca, um dos proprietários de uma pequena editora em Milão, a Universo, é considerada a base para a geração de um novo tipo de combinação de mídias no âmbito da narrativa ficcional – a fotonovela. No Brasil, a primeira revista de fotonovela foi “Encanto – A Romântica Revista do Amor”, a princípio chamada de fotodesenho. Datada no dia 01 de novembro de 1949, a qual apresentou a história em capítulos de “Almas Torturadas” do romance de Albert Morris e “Os Dois Amores de Ana”, da escritora Ana Luce. As fotonovelas tiveram grande popularização ao longo de 30 anos, os quais se deram entre as décadas de 50 e 80. Nos anos 70, mais de 20 títulos de fotonovelas chegaram a circular no Brasil, publicadas por inúmeras editoras como: Abril, Rio Gráfica, Vecchi, Prelúdio e tantas outras. Neste trabalho faremos uso da fotonovela enquanto meio facilitador para disseminação de nossa crítica, uma vez que trata-se de um divulgador popular. Segundo Strider e Cols (2009) a popularização das fotonovelas ocorreu quando atores conhecido pelo público passaram a protagonizar as cenas, voltando para si à atenção de um público em sua maioria de mulheres, pessoas de baixa renda e com pouca formação, ou seja, um grupo socialmente segregado, o que permitiu caracterizar as fotonovelas como um meio de divulgação de massa (JOANILHO E JOANILHO, 2009). A utilização de fotos juntamente com texto nos permite contar uma história e o nosso receptor irá assimilar o conteúdo, pois tais recursos se colocados em um só produto aumentam a facilitação de entendimento de determinado assunto.
 
OBJETIVO
O objetivo do ensaio é reacender um debate histórico sobre a cultura indígena e religião propondo uma reflexão sobre o desaparecimento cultural dos povos indígenas dentro de um cenário excludente, marcado pelas constantes evangelizações dos índios, tanto pelo cristianismo, e em especial por igrejas evangélicas. As lendas aqui apresentadas são uma metáfora, representando todo o legado cultural dos indígenas que vem sofrendo com as constantes mudanças em sua cultura, substituindo suas crenças e costumes pela cultura ocidental.
 
JUSTIFICATIVA
Este trabalho propõe uma visualidade à cultura indígena em um território amazônico dando destaque a personagens/lendas desconhecidos por grande parte dos brasileiros. O ensaio carrega por meio das fotografias um conceito contemporâneo sobre um assunto polêmico, pouco discutido: a conversão massiva de aldeias indígenas, aderindo novos costumes e excluindo desse modo todo o seu histórico-cultural. Os ritos espirituais e a cultura indígena é um universo ainda pouco conhecido. Há uma corrente contra o esquecimento/apagamento de tais culturas outrora tão ricas em suas oralidades, rituais e expressões, no entanto, corre o risco de se tornar apenas registros em livros e documentos escritos e áudios visuais.
 
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS
O presente ensaio surge de uma discussão de ideias na disciplina de fotojornalismo. A semente germinadora para o desenvolvimento deste ensaio, teve seu germinar a partir de uma fotografia compartilhada em redes sociais pelo pastor Isac Santos, feita em agosto de 2017, na qual ele aparece acompanhado de diversos Xavantes do município de Água Boa, Mato Grosso. A foto retrata o batizado de 38 integrantes, incluindo o cacique da aldeia. Dentro de toda a polêmica gerada pela foto, os discentes do curso de Comunicação Social/Jornalismo se propuseram a construir por meio da linguagem fotográfica o aspecto do ‘apagamento’/esquecimento da cultura indígena, utilizando-se das lendas e mitos, representações mitológicas da cultura indígena, como uma metáfora para abordar o objeto de estudo do trabalho. A partir de frequentes reuniões no laboratório de fotografia do curso, onde se definiam um objetivo mais claro ao ensaio, foram discutidos bibliografias sobre lendas e mitos amazônicos, algumas escritas pelos próprios indígenas. Após longas discussões, fechamos um grupo fixo, o qual definiu um cronograma de trabalho para a execução do ensaio. Para delimitação do tema foi decidido que seriam escolhidos cinco lendas, algumas mais conhecidas em território nacional, como a lenda da Iara e do boto, e outras menos conhecidas como a lenda do Mapinguari, Curupira e Anhangá. O local escolhido para a produção do ensaio foi uma chácara distante da área urbana do município de Parintins, local de difícil acesso e cercado por vasta vegetação e com um rio compondo o cenário. Foram decididos também os equipamentos para o registro das fotografias; uma câmera fotográfica do modelo Canon T5, um tripé e lanternas. Optou-se pelo horário da noite e os próprios integrantes do grupo seriam os modelos para o ensaio, obedecendo a um critério de escolha, da aparência física de cada um mais aproximada para a representação das respectivas lendas. Foram produzidas também para ensaio as indumentárias, os figurinos e os objetos para compor o quadro fotográfico. A exemplo, a Iara cuja aparência é a de um ser metade mulher metade peixe, onde sua calda foi produzida utilizando objetos do cotidiano ribeirinho, o tecido empregado na confecção da vestimenta foram as sacas feitas de fibra, objeto utilizado no armazenamento da farinha de mandioca. A técnica fotográfica escolhida neste trabalho foi o Light Paint, técnica onde se utiliza do obturador da câmera aberto em longa exposição em ambiente desprovido de iluminação, cujo assunto a ser fotografado é iluminado manualmente por uma fonte de luz artificial, no caso foram utilizadas lanternas. A escolha dessa técnica se fundamenta na liberdade de criar sensações fantasmagóricas, devido à longa exposição do obturador, uma espécie de ‘alma’ em cada personagem, quebrando desse modo a relação da fotografia com o real, “[…] no intervalo preciso entre a abertura e o fechamento do obturador, o qual, o mesmo tempo que faz a imagem, vem também a desfazê-la de qualquer relação ulterior com o real.” (DUBOIS, 1993). O ensaio intitulado ‘Alegorias Bíblicas’ do fotógrafo brasileiro Gal Oppido, cujas fotografias são compostas por corpos nus e objetos sígnicos envoltos em harmônicas luzes, foi utilizado como fonte de referência para a construção imagética deste ensaio. Após uma breve reunião, o grupo decidiu que os modelos posariam seminus trajando apenas a parte de baixo de suas peças íntimas, onde seus corpos fossem cobertos por barro extraído no próprio local escolhido para a realização do ensaio. O ensaio foi realizado em uma noite, e o período que cada modelo ficou estático para o registro das fotografias foi em média de 30 segundos a dois minutos de exposição frente a câmera, período demasiado longo visto que os modelos tiveram que suportar o desconforto das frequentes picadas de mosquitos e formigas que se encontravam no local. Na seleção das fotografias foi decidido que seriam dez fotografias no total, sendo duas de cada personagem. Uma utilizando um plano médio e outra um plano detalhe. Na edição das fotografias foi utilizado o programa de edição de imagens Adobe Photoshop versão CS6, e nas imagens dos personagens das lendas do Mapinguari e do Curupira foram utilizadas técnicas de fotomontagem para a construção imagética, tal como as distorções dos pés do curupira e inserção da boca no abdômen do Mapinguari, cuja aparência foram descritos em nossas fontes de pesquisas. Nas demais fotografias do ensaio, foram feitas apenas tratamentos básicos tal como nitidez, contraste e saturação. Optou-se pela presença da cor nas fotografias, pois se pensou em transmitir sensações ao expectador, tal como o vermelho destacado do sangue presente em algumas fotos e percepções visuais quanto às texturas do barro presente nos corpos dos modelos.
 
DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO
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