ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #01779f"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00073</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RT03</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Radionovela Desejos Clandestinos</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Diego Leno Valente de Souza (Universidade Federal do Amazonas - Campus Parintins); Adenar Carmo Viana de Souza Junior (Universidade Federal do Amazonas - Campus Parintins); Fábio Gonçalves Modesto (Universidade Federal do Amazonas - Campus Parintins); Katriane Bernardes dos Santos (Universidade Federal do Amazonas - Campus Parintins); Renan Jorge Souza da Mota (Universidade Federal do Amazonas - Campus Parintins); Lara de Souza e Souza (Universidade Federal do Amazonas - Campus Parintins); Niash dos Anjos Frutuoso (Universidade Federal do Amazonas - Campus Parintins); Carlos Alexandre Rodrigues Ferreira (Universidade Federal do Amazonas - Campus Parintins)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Imaginação, Psicopatia, Radionovela, Resgate, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O produto de áudio, DESEJOS CLANDESTINOS pensado e produzido em laboratório na disciplina de Radiojornalismo I, cursada no 5° período do curso de Comunicação Social, ministrada na Universidade Federal do Amazonas campus Parintins. Tem como temática a psicopatia assunto gerador de debates por parte de psicólogos e psiquiatras, e em se tratando do lado comunicacional, abordar assuntos como esse ajuda em sua disseminação fazendo com que a temática não se restrinja a uma só linha de discussão. O produto em questão gira em torno da personagem Valquíria que começa a apresentar distúrbios mentais ainda na infância. Contar tal história em formato de radionovela aguça a imaginação dos ouvintes e é uma forma de resgate desse programa radiofônico que perdeu espaço para TV no decorrer dos anos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O rádio, apesar de ter mais de oitenta anos ainda é um velho desconhecido. Isso pode soar estranho se levarmos em consideração os números desse veículo, que alcança 96% do território nacional, a maior cobertura entre todos os meios de comunicação, com público aproximado de noventa milhões de ouvintes (JUNG, 2011). A radionovela trata-se de uma narrativa folhetinesca em formato de áudio originária da dramatização do gênero literário novela, produzida e vinculada em rádio. No Brasil, teve seu auge nos anos 40 e 50 época conhecida como a Era de Ouro do rádio, as radionovelas tiveram participação direta na popularização deste veículo de comunicação, isso graças aos ouvintes que passaram a acompanhar as radionovelas de forma assídua, famílias se reuniam nas salas de suas casas para acompanhar os folhetins. A primeira radionovela a ser veiculada no país foi em Busca da Felicidade, transmitida pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro onde foi ao ar no dia 05 de junho de 1941, devido ao seu grande sucesso a mesma teve duração de dois anos. Algumas emissoras seguiram produzindo os folhetins, mas na década 70 o gênero é extinto das rádios e a TV começa a adaptar as histórias que antes eram escritas para o rádio e elas ganhão versões na TV. A partir desse período as radionovelas tem somente destaque nas histórias e são citadas quando se fala no mundo das novelas (radiofônicas ou televisivas). Conhecidas pelas gerações mais antigas e desconhecida pelas atuais, onde a imaginação individual complementa a ausência das imagens, possibilitando aos heróis e aos vilões ter tantas faces quantos sejam os ouvintes que acompanhem atentos ao desenrolar das tramas (CALEBRE, 2007). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O produto em questão tem como objeto alertar os leigos com relação a existência de uma doença pouco discutida no meio popular, neste caso a psicopatia. Fazendo uso de um elemento antigo, mas desconhecido por inúmeras pessoas que não tiveram a oportunidade de experimentam a sensação de ouvir uma radionovela. A intensão aqui não é simplesmente falar da existência de tal doença, mas sim promover a discursão com relação a temática, visto que trata - se de um assunto delicado e que afeta inúmeras pessoas. Atrelado a isso, está o resgatar da radionovela que de sucesso nacional passou a ser tratada simplesmente como um mero elemento que fez parte da história do rádio no país. Fazendo com que as novas gerações tenham seu primeiro contato com tal elemento e as mais antigas possam ter a sensação de voltar ao passado. Quando pensamos em psicopatia, logo vem à mente um sujeito com cara de mau, truculento, de aparência descuidada, pinta de assassino e desvios comportamentais tão óbvios que poderiam reconhecê-los sem pestanejar. Isso é um grande equívoco (SILVA, 2008).Pessoas que possuem perfil de psicopatas podem estar em qualquer lugar, seja dentro de nossas casas, do nosso ciclo de amizade, em nossos ambientes de trabalho. Podendo ser pessoas de ambos os sexos. Para os desavisados, reconhecê-los não é uma tarefa tão fácil quanto se imagina. Os psicopatas enganam e representam muitíssimo bem. Seus talentos teatrais e seu poder de convencimento são tão impressionantes que chegam a usar as pessoas com a única intenção de atingir seus sórdidos objetivos. Tudo isso sem qualquer aviso prévio, em grande estilo, doa a quem doer (SILVA, 2008). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O produto tem como base de sustentação um assunto de grande relevância para a sociedade, a psicopatia. Distúrbios como esse são classificados como doenças mentais por psicólogos e psiquiatras, que em sua maioria preferem não discutir tal temática com o restante da sociedade. Pensando nisso e tendo em vista que o papel do jornalismo é levar assuntos de diferentes temáticas ao conhecimento dos leigos, uma pesquisa aprofundada foi realizada para que pudéssemos escolher a melhor plataforma para se falar de tal temática, de maneira que o público alvo pudesse assimilar o assunto e ao mesmo tempo desfrutar de algo fora de seu cotidiano, neste caso optamos pela produção de uma radionovela. Tal escolha é também um voltar no tempo e reviver um pouco do que foi a Era de Ouro do Rádio no país, época em que as radionovelas eram sucesso de audiência e a TV trouxe um produto pronto que acabou tirando uma parcela da capacidade de imaginação do ouvinte que agora é telespectador. A radionovela DESEJOS CLANDESTINOS vem justamente para resgatar essa sensação de imaginação que se perdeu perante uma história narrada. A ideia de colocar uma mulher como personagem principal tem como base uma pesquisa realizada pela Universidade Oxford, na Grã-Bretanha que concluiu que as mulheres têm 40% de chance a mais que os homens de sofrer algum transtorno mental. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para a construção da radionovela, foi criado um pequeno esquema, com possíveis personagens e suas personalidades. Após, discussões entre os demais integrantes do grupo, resolveu-se desenvolver uma história que tivesse em seu conteúdo a abordagem de uma pessoa com problemas psiquiátricos e que despertasse no ouvinte um olhar mais apurado para pessoas com tal problema. O roteiro teve como base, scripts de radionovelas já produzidas profissionalmente, detalhando os sons que ali foram reproduzidos e inseridos, além de caracterizar as personagens e suas devidas falas. Ao longo do processo de gravação dos arquivos de áudio da radionovela, a locução das oito personagens foi feita por seis integrantes do grupo e os dois restantes foram feitos por convidados. Ouve a necessidade de adaptação de algumas falas para que um dos integrantes do grupo pudesse participar do produto, uma vez que o mesmo possui dificuldade de fala. Após ensaios, melhoramento do script o qual levou um mês para ser finalizado e 48 horas para ser digitalizado, alinhamento de vozes e interpretação dos personagens, as gravações foi realizadas no período de 4 horas em laboratório de rádio da Universidade Federal do Amazonas, campus Parintins na qual foram usados microfones condensadores Behringher B1, cabeamento XLR balanceado, programa de edição e masterização Audacity, e edição foram em 48 horas alternadas. O nome escolhido, DESEJOS CLANDESTINOS, se deu porque a atriz principal trás consigo o estranho desejo de envolver psicologicamente e sexualmente com aqueles que estão a sua volta, fazendo uso de artifícios nada convencionais para conseguir o que deseja. A protagonista possui um grau de psicopatia que normalmente para a sociedade é classificado como falta de caráter, mas na visão dos profissionais da área se trata de uma doença mental. Optou-se por utilizar o estilo dramático das novelas mexicanas o qual trás em seu contexto uma carga emocional que acaba por cativar o ouvinte. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O enredo da radionovela se passa em Vilarejo das Flores, local de cunho fictício, optou-se também por contar a história em tempos atuais. O produto é dividido em seis capítulos, os quais conversam entre si, para que o ouvinte se mantenha sempre conectado com a história. O primeiro capítulo traz como pano de fundo a primeira manifestação de que a personagem Valquíria possui resquícios de doença mental. O mesmo narra a personagem ainda criança e sua paixão descabida pelo próprio professor, a qual não é correspondida. O capítulo se encerra com a separação da personagem de sua família, ação que desencadeará maiores problemas no decorrer da história. Iniciamos o segundo capítulo com uma passagem de tempo para que se pudesse introduzir o personagem Afrânio, o qual é peça importante para o desenrolar desta história. Nesta nova fase da radionovela, Valquíria é uma mulher casada, e apesar de sua vida estável a insatisfação segue caminhando ao seu lado e a psicopatia que ela mantinha adormecida a 15 anos, começa a dar sinais de que pode voltar. Neste capítulo, são introduzidos dois personagens, a irmã mais nova de Valquíria, Luíza e seu marido Carlos Eduardo. Os personagens são transportados para outro cenário, mas especificamente para a casa de Luíza. O capítulo é composto por cenas de sedução, as quais são protagonizadas por Valquíria e seu cunhado, visto que Luíza vai precisar fazer uma viajem e eles passam esse período envoltos a uma paixão, com o passar do tempo, ele percebe o erro que cometeu e humilha a personagem. Como não sabe lhe dar com a rejeição, nossa protagonista resolve se vingar de sua própria irmã. A vítima sobrevive ao atentado e Valquíria mostra seu lado desequilibrado quando resolve visitar a irmã no hospital, aproveitando a intensidade de tal cena o capítulo tem seu fim. O terceiro capítulo se inicia com o retorno da personagem a sua casa, onde a mesma começa a apresentar sinais de agressividade com relação ao marido Afrânio, que por outro lado tenta compreender a esposa, mas percebe que ela precisa de ajuda médica. Neste contexto, outros dois personagens são incorporados ao contexto do capítulo, o psiquiatra Alex Farias e Cristina que serão convertidos em peças fundamentais para o desfecho da história. Já com o nível de psicopatia bastante elevado, a personagem fará algumas investidas com relação ao psiquiatra e mais uma vez será rejeitada. Ao perder o controle ela destrói a sala daquele que a rejeitou e ameaça matá-lo. Após o ocorrido a moça como sempre retorna para sua vida como se nada tivesse acontecido. Seu marido cansado de tantas humilhações provocadas por parte da esposa decide pedir o divórcio, o qual é negado por ela de maneira violenta o que confirma o quão a personagem precisa de ajuda psiquiátrica. O capítulo tem seu prosseguimento e mais um ambiente é introduzido no mesmo, agora o cenário é um restaurante de comidas paraenses. Local de surgimento de mais dois personagens, o casal Bianca e Marcelo. Nossa personagem como de seu feitio resolve fazer algumas investidas para cima de Marcelo, mesmo com a presença de sua namorada. O capítulo se encerra com o enfrentamento entre Valquíria e Cristina, onde a moça revela seu lado psicopata. No quinto e penúltimo capítulo as emoções estão a flor da pele e Valquíria resolve assumir seu papel de psicopata, neste momento seu alvo é Marcelo, o rapaz que acabara de conhecer no restaurante. Vai até a pousada em que ele está hospedado, mas sua tentativa de sedução ocorre sem sucesso e mais uma vez Valquíria é rejeitada. Fora de controle decide se vingar da namorada do rapaz e esfaqueia a moça, ao ser encontrada a vítima revela para o namorado quem fez aquilo com ela. O capítulo tem seu final nesta cena, para instigar o ouvinte a acompanhar o desfecho da história. No sexto e último capítulo Afrânio descobre sobre a doença da esposa e com ajuda do médico interna sua amada em uma clínica psiquiátrica, a cena se passa na casa do casal. Tomou-se todo cuidado para que todos os sons produzidos despertassem no ouvinte a ideia de desespero que a personagem estava sentindo, isso se deu pelos sons de objetos sendo quebrados e arremessados. Valquíria acaba perdendo o controle da vida real e passa a viver em um mundo paralelo. Seu marido, termina sozinho, mas totalmente ciente de que fez o melhor para sua esposa, a última cena da radionovela é feita na clínica psiquiátrica e a porta que se fecha ao final da cena significa o fim e o recomeço de um novo capítulo na vida de Afrânio. A radionovela serve para alertar os ouvintes em relação às doenças mentais, neste caso a psicopatia, a qual é retratada nas ações da personagem central da trama. Tomou-se o cuidado para que cada personagem tivesse uma sequência de apresentação que aos poucos se encaixaria com o desfecho da história. A voz masculina de maior predominância é a do narrador, o qual conta a história, ambienta o ouvinte a situação que se encontra a trama. Os nomes dos personagens são fictícios, mas suas características sugiram de observação dentro de sala de aula e as situações que ocorrem nesta radionovela são baseadas em relatos feitos por nossos colegas de turma, através de suas experiências. A personagem central é inspirada em uma de nossas colegas de turma, a qual, terá o nome mantido em sigilo. Toda as cenas têm relação direta com a mesma, mas em se tratando de uma obra fictícia houve a necessidade de incrementar está história, neste caso as cenas de violência são de inteira responsabilidade dos autores desta radionovela. Direcionada para o público em geral a radionovela DESEJOS CLANDESTINOS, coloca em evidência uma visão sobre os sinais que algumas pessoas podem apresentar quando sem saber possuem doenças mentais. Como esta obra é inspirada em histórias reais, destaca-se o fato de que nenhum de nós está distante de pessoas com distúrbios mentais, tal como a personagem Valquíria. Como é um tema universal onde qualquer pessoa pode desenvolver um nível de psicopatia o público não pode ser limitado.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O alcance do rádio é imensurável, atinge todas as classes sociais e intelectuais, partindo do mais auto grau de formação ao analfabetismo. Contudo, a radionovela tem o poder de transmitir informação de forma diferenciada, fazendo uso de histórias que de alguma maneira conseguem prender os ouvintes promovendo assim, maior assimilação do conteúdo a ser abordado. A radionovela Desejos Clandestinos, traz em seu conteúdo um diferencial, pois ela foge do padrão tido como romântico. Colocar uma mulher com desequilíbrio mental como protagonista e totalmente desprovida de sentimentalismo, sendo o segundo a característica mais predominante em outras produções deste estilo, é também um atrativo para os ouvintes e um desmistificar da ideia de que as radionovelas só abordam temas sem qualquer tipo de conteúdo. Promovendo assim, um estilo distinto de roteiro e ao mesmo fazendo com que o ouvinte possa refletir, entender e falar sobre a psicopatia, problema que vem em uma crescente. A radionovela Desejos Clandestinos vem resgatar o imaginário de seus ouvintes e trazer de volta a sensação de nostalgia que uma radionovela provoca. Tal, resgate será realizado através das técnicas que aqui foram utilizadas para a elaboração deste produto. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">CALABRE, Lia. No tempo das radionovelas. Comunicação & Sociedade, São Bernardo do Campo, PósCom-Metodista, a. 29, n. 49, p. 65-83, 2º sem. 2007.<br><br>CALABRE, Lia. Rádio e Imaginação: No tempo da radionovela. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO. , 26. 2003, Belo Horizonte. Anais... Minas Gerais: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, 2003.<br><br>CHAVES, Glenda Rose Gonçalves. A radionovela no Brasil: um estudo de Odette Machado Alamy, 2007. Dissertação (Um estudo de Odette machado Alamy, 1913-1999), Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007.<br><br>JUNG, Milton. Jornalismo de Rádio. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2011.<br><br>PARADA, Marcelo. Rádio: 24 horas de jornalismo. 3. ed. São Paulo: PandaBooks, 2000. <br><br> SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Mentes perigosas: O psicopata mora ao lado. 1. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008. <br><br> </td></tr></table></body></html>