ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #01779f"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00090</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RT01</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Programa de Variedades: Farinhada</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Emily Brandão da Silva (Universidade Federal do Amazonas); Adriane Vasconcelos de Souza (Universidade Federal do Amazonas); Andrey Mendonça Vinente (Universidade Federal do Amazonas); Helena Carneiro dos Santos (Universidade Federal do Amazonas); Liam Cavalcante Macedo (Universidade Federal do Amazonas); Lorena Soares da Silva (Universidade Federal do Amazonas); Marcos Felipe Rodrigues de Souza (Universidade Federal do Amazonas); Taíssa Maria Tavares Guerreiro (Universidade Federal do Amazonas); Vivian Miranda Rodrigues (Universidade Federal do Amazonas); Helder Ronan de Souza Mourão (Universidade Federal do Amazonas)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;produto radiofônico, programa de variedades, informação, opinião, entretenimento</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho é uma produção radiofônica, denominado "Farinhada", trata-se de um programa de variedades que mescla informação, opinião e entretenimento. A programação foi pensada para atingir o púbico jovem, abordando assuntos que vão do profissional ao pessoal. Este programa foi idealizado pelos discentes do 3° período de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo ministrada pelo professor Helder Mourão no intuito de fomentar a produção audiovisual na disciplina optativa Mídia e Cultura.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O rádio foi um dos primeiros meios da comunicação de massa que deu imediatismo a notícia, pela rapidez com que são veiculadas as informações. Umas de suas grandes vantagens sobre o jornal impresso além de informar, diverte o espectador. Isso vence a distância, o repórter não precisa necessariamente sair do local do acontecimento para noticiar, está ao alcance de todos, inclusive dos iletrados. A esse respeito, é preciso considerar que: O rádio acelera a disseminação da informação de modo que todos - líderes e liderados - ficam sabendo da mesma notícia, da mesma ideia política, declaração ou ameaça. Se conhecimento é poder, o rádio da poder a todos nós, quer exercitemos ou não algum tipo de autoridade. (MCLEISK, 2001, p.16) O surgimento do rádio no Brasil e com a instalação da primeira emissora de rádio brasileira no ano de 1923, o veiculo passou a ter papel importante nas casas dos ouvintes. Nesse período o que mais se podia ouvir era rádio novela e programa de auditório. No município de Parintins localizado no estado do Amazonas na região Norte do Brasil, distante 370 km da capital Manaus, a rádio é o meio de comunicação mais utilizado pela facilidade de acesso e pela forma fácil de transmitir as notícias. Geralmente, as rádios desta localidade misturam diversos gêneros jornalísticos em suas programações como o informativo, opinativo e o de entretenimento. Na cidade existem quatro emissoras, sendo elas, Sistema Alvorada de Comunicação, Rádio Clube de Parintins, Rádio Novo Tempo e Rádio Tiradentes. Tendo com base a forma de produção destas rádios, os discentes do curso de Comunicação Social com habilitação em jornalismo do 3° período da disciplina optativa mídia e cultura, se utilizam dos programas locais como suporte para produzir o programa de variedades "Farinhada" que trás em sua programação diversos conteúdos como é transmitido nas programações das rádios Parintinense, com a capacidade de entreter e ao mesmo tempo informar o ouvinte de forma acessível e rápida.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O produto radiofônico idealizado pelos acadêmicos do curso de Comunicação Social  Jornalismo que faz uso dos gêneros informativo, opinativo e de entretenimento, tem como objetivo a preparação desses alunos para o mercado de trabalho no âmbito do rádio, tendo contato direto com os meios de produção que envolve preparação de roteiro, gravação e edição. O produto aborda variados assuntos, dentre eles conteúdos de interesse acadêmico, como a divulgação dos trabalhos da universidade, entrevistas, eventos promovidos, além de conter quadros que proporcionam interação entre os discentes.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O rádio possui uma importante característica, a de aproximar. A comunicação auditiva é uma das vantagens sobre o meio impresso, pois é utilizado o som da voz humana como instrumento para comunicar, e isso transmite muito mais do que um discurso escrito. Por instigar a audição, este meio estimula a imaginação, de modo que o ouvinte faça uma imagem daquilo que o locutor esta a informar. "Ao contrário da televisão, em que as imagens são limitadas pelo tamanho da tela, as imagens do rádio são do tamanho que você quiser." (MCLEISH, 2001, p. 15). O rádio nos transmite a ideia de acessibilidade por isso se faz necessário sempre uma linguagem compreensível para atingir todas as classes. Não só a linguagem precisa estar acessível, como o conteúdo necessita estar dinâmico para então chamar atenção. Pensando nisso, o programa de variedades "Farinhada" vem demonstrar uma possibilidade de mistura entre o informar e entreter ao longo de sua programação, contendo entrevistas, e um quadro de entretenimento por nome "Tô na bad", com objetivo de interagir com o público alvo sobre determinados temas relacionados à vida amorosa.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para a elaboração do programa foi realizada uma reunião de pauta com a equipe idealizadora do produto para decidir o gênero radiofônico a ser desenvolvido. Na produção foi utilizadas técnicas de produção de rádio como: script, a fim de orientar na programação, aquecimento vocal por parte dos locutores, gravação das vozes, efeituado pelo operador de áudio, o técnico de rádio que auxiliou a equipe nessa execução. Após a gravação, o áudio, as músicas e a vinheta foram editadas pelo programa Audacity pelo acadêmico Liam Cavalcante. No decorrer do trabalho foram realizadas visitas ao laboratório de rádio para que os acadêmicos passassem a se familiarizar com os equipamentos contidos no estúdio. A equipe precisou consultar outros meios para a elaboração do produto, como a internet, com intuito de baixar músicas e modelos de comerciais para auxilio técnico da idealização em questão. Entre as técnicas essenciais para efetuar o programa foi o improviso, que em muitas situações na área do rádio são necessários, pois geralmente nos programas que contém entrevistas, o diálogo flui de tal maneira que foge do script. Para Medina (2008, p.150): "[...] este dialogo é mais que uma conversação mundana. É uma busca incomum. O entrevistador e o entrevistado colabora no sentido de trazer a tona uma verdade que pode dizer respeito à pessoa do entrevistado ou a um problema.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este produto foi elaborado no domínio da disciplina optativa de mídia e cultura, ministrada pelo professor Helder Mourão do curso de Comunicação Social com habilitação em jornalismo da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Preliminarmente foi feita uma reunião de pauta, onde foram salientadas várias ideias a cerca do conteúdo da programação em que chamasse a atenção do público de forma direta, envolvendo informação, opinião e entretenimento. A partir da ideia de misturar os formatos jornalísticos, denominamos o nome do programa Farinhada que caracteriza a mesclagem de assuntos que são abordados em seu teor, além de evidenciar a farinha de mandioca que é um dos aspectos característicos da sociedade parintinense e da região amazônica. Assim, o produto de rádio se mostra como pertencente e característico da localidade. A princípio, houve uma organização para a construção do produto, e o roteiro foi feito dias antes da realização do programa. Os diálogos não foram criados na hora; foi feito um script para a apresentação para que o resultado estivesse de acordo com o planejado. O programa Farinhada é apresentado pelos acadêmicos, Adriane Vasconcelos, Lorena Silva, Liam Cavalcante, tendo como repórteres Andrey Vinente e Helena Carneiro e Emily Brandão, apresentadora do quadro "Tô na bad". Com duração de 15 minutos, o programa é dividido em três blocos e dois comerciais. No primeiro bloco ocorrem duas entrevistas com os repórteres, uma com o produtor da revista Igaras e outra com a representante da revista Pirão Cultural, ambas produzidas pelos discentes do 3° período de jornalismo. Como intervalo de um bloco para outro são veiculados os comerciais. Por conseguinte, no segundo bloco os apresentadores mediam o bate papo com as produtoras da revista Igaras que relata como o projeto se originou e também o seu desenvolvimento. Em seguida o docente Renan Albuquerque comenta acerca da produção de trabalhos jornalísticos dentro da universidade, sobretudo suas formas de divulgação para que não se restrinja à academia. No terceiro bloco é apresentado o quadro "Tô na bab" que diverte o público voltado para assuntos amorosos possibilitando que o ouvinte entre em contato por meio das redes sociais pedindo conselhos da apresentadora que em seguida transfere para psicóloga Sandréia Lobato que emite sobre sua opinião sobre o assunto debatido.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Produzir um produto radiofônico possibilitou aos acadêmicos experiência e saberes dentro do âmbito do rádio. Com a prática os mesmos passam a ter conhecimento das técnicas e produção desse meio de comunicação. Esse veículo foi elaborado como forma prática de apresentar o conteúdo elaborado em sala de aula solicitado pelo professor. O programa Farinhada inclui três tipos de gêneros radiofônicos informativo, opinativo e de entretenimento com intuito de informar e entreter o público jovem, além de incentivar os acadêmicos no trabalho radiofônico e consequentemente prepara-los para o mercado de trabalho, uma vez que o veiculo é o mais difundido e de maior credibilidade na microrregião em que o município de Parintins está inserido.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">MCLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001<br><br>MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: O diálogo possível. 5. ed. São Paulo: Ática, 2008.<br><br> </td></tr></table></body></html>