ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #01779f"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00143</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT02</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;CRIAÇÃO DA IDENTIDADE VISUAL DO BANCO DE TALENTOS INTEGRAR MAIS</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Alexandre Lúcio Fernandes (Faculdade Interamericana de Porto Velho); Mailson Lima Silva (Faculdade Interamericana de Porto Velho); Ivo Mateus Mugrabi (Faculdade Interamericana de Porto Velho); Juliana Nunes de Oliveira (Faculdade Interamericana de Porto Velho); Diógenes Queiroz Ribas (Faculdade Interamericana de Porto Velho); Willames José da Silva (Faculdade Interamericana de Porto Velho); Talline Freire da Silva (Faculdade Interamericana de Porto Velho); Priscila Radany Carvalho de Souza (Faculdade Interamericana de Porto Velho); Lorena Marques Prado dos Santos (Faculdade Interamericana de Porto Velho); Luane Débora Passos Galvão (Faculdade Interamericana de Porto Velho); Vinícius Dantas Silveira (Faculdade Interamericana de Porto Velho); Andrews Botelho Regis (Faculdade Interamericana de Porto Velho); Carine Loureiro de Souza (Faculdade Interamericana de Porto Velho)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Banco de Talentos, Design Gráfico, Mercado de Trabalho, Pessoas com Deficiência, Publicidade</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Após estudos identificarem a necessidade de concepção de um banco de dados para a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho em Porto Velho, o seguinte trabalho, como uma etapa integrante do todo, concentrou-se na concepção de uma identidade visual para o banco de talentos "Integrar Mais". Para tal, os caminhos metodológicos compreenderam estratégias e conceitos de design e criação publicitária, com o objetivo de desenvolver uma marca alinhada a três valores básicos: inclusão, oportunidade e responsabilidade social corporativa. A combinação entre teoria e prática, propiciou aos autores vivência quanto à atuação profissional, agregando conhecimentos sobre a importância da publicidade e do design na construção de sentidos.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A Organização Mundial de Saúde afirma que pelo menos 10% da população mundial é composta por pessoas com algum tipo de deficiência (IBGE 2010), sendo que no Brasil esse valor é elevado a 23,9%, equivalente a 45.606.048 milhões de pessoas deficientes . A inclusão de pessoas com deficiência nos diferentes espaços de trabalho promove a diversidade no mercado, trazendo benefícios à sociedade, como estratégia para ampliar a visão global e integração social. Para os deficientes, esta inclusão fortalece a construção de valores sociais, bem como a participação da sociedade e a igualdade de oportunidades. As pessoas com deficiência (PCDs), assim como todo cidadão, são amparadas por lei. Elas possuem prerrogativas como qualquer outro cidadão, portanto, têm direito a um emprego, qualificação, educação, moradia, locomoção, entre tantos outros. O artigo 8º da Lei 7.853/89 constitui crime qualquer ação que impeça a pessoa com deficiência de realizar inscrições ou matrículas em instituições de ensino, ou que a impeça de ter um emprego, trabalho ou promoção em razão de sua deficiência. Analisando a situação de forma mais profunda, as cotas não deveriam existir, caso as oportunidades fossem iguais para todos. Contudo, no cenário atual, as cotas para PCDs tornam-se essenciais para que o processo de inclusão seja devido e efetivo. A proposta deste trabalho surgiu após estudos para a criação de um banco de talentos on-line em Porto Velho, como uma plataforma facilitadora para a contratação desta mão-de-obra específica. O site, denominado "Integrar Mais", possibilitaria o cruzamentos do perfil das PCDs com o perfil demandado pelos diversos órgãos/entidades, auxiliando no processo de recrutamento de profissionais e permitindo uma avaliação detalhada das capacidades e competências individuais. Mediante o contexto, uma das etapas do trabalho se concentrou no desenvolvimento de identidade visual para o Banco de Talentos "Integrar Mais", remetendo ao contexto de inclusão social.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Considerando os dados referentes à inserção das PCDs no mercado de trabalho em nosso país, e aos estudos que propõem a concepção de uma plataforma on-line que intermedeia processos de contratação desta mão-de-obra específica por empresas e instituições em Porto Velho, este trabalho se propõe a desenvolver a identidade visual do banco de talentos on-line "Integrar Mais". Utilizando-se de estratégias e conceitos de criação publicitária, o objetivo é criar uma marca institucional que seja delineada sob três conceitos básicos: inclusão, oportunidade e responsabilidade social corporativa.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Segundo dados divulgados pelo Ministério do Trabalho (2015), hoje existem 403,2 mil pessoas com deficiências empregadas com carteira assinada, porém, esses representam apenas 0,84% do total de vínculos empregatícios no país, um número ainda muito abaixo do esperado. O trabalho é um direito fundamental para qualquer pessoa dentro de um ambiente social, seja ela pessoa com deficiência ou não; sustém-se em um caráter inclusivo, estimulando o processo produtivo de um país e o desenvolvimento humano e social. Sendo assim, devem ser oferecidas condições iguais para todos, promovendo a igualdade de oportunidade e meios para que as pessoas desenvolvam ao máximo suas potencialidades e vivam com dignidade. A baixa inserção de PCDs no mercado de trabalho demanda a necessidade da criação de meios que promovam a comunicação entre empresa e empregado, propiciando assim, mais visibilidade a essa significativa parcela da população. Entendendo a importância da pesquisa, os resultados colhidos e reunidos em profundidade servirão como base para a construção de uma ferramenta on-line de relacionamento entre o mercado de trabalho e a pessoa com deficiência, prospectando ainda um meio de comunicação que atenda as demandas percebidas quanto a interação das empresas com essa mão de obra específica. As entrevistas realizadas em Porto Velho, identificaram que das pessoas com deficiência, 50% afirmam que trabalham atualmente no mercado formal de trabalho, aos que trabalham no mercado informal ou como autônomo, responderam 10% cada. Porém 30% não estão trabalhando no momento. A maioria (55,6%) respondeu que trabalha em um nível operacional, seguido do nível técnico 33,3% e apenas 11,1% em nível gerencial. Quando questionados se um banco de dados para PCDs ajudaria quanto a contratação dos mesmos, 91,2% responderam que sim. Quanto a forma de preferência na hora da busca por oportunidade, 60% afirmam que optam pela internet na hora de buscar emprego. O banco de talentos é uma importante ferramenta que reúne dados e informações, desde dados cadastrais como nome, telefone e endereço, até informações pessoais como formação, trabalhos, projetos, aptidões etc. Nesse sentido, o mapeamento dessas informações seria determinado por tipos diferentes de deficiência, formado basicamente por três grupos: física, sensorial e intelectual, pelas quais se adequariam às específicas funções existentes nas empresas, através de um cruzamento de habilidades e conhecimentos específicos que cada cargo requer. Os perfis selecionados irão preencher os critérios e características da função. Deste modo, a seleção através de um banco de talentos, tende a ser mais precisa e eficiente.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O cerne da proposta entregue aos alunos foi de montar um website ou aplicativo que possuísse um papel social profundo. Tendo isso em mãos, através de um brainstorming foi definido que montaríamos o projeto de um banco de talentos para pessoas com deficiência, com o intuito de intermediar as relações entre contratantes e potenciais contratados que sejam PCDs. Para a escolha do nome, todos os alunos deram sugestões e, por meio de votação, ficou definido o 'Integrar Mais', que sintetizava o objetivo do projeto: aumentar o índice de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Para Strunck (2007, p. 57), "a identidade visual é o conjunto de elementos gráficos que irão formalizar a personalidade visual de um nome, ideia, produto ou serviço". Portanto, o desafio era unir em um logotipo todo o significado necessário para que houvesse reconhecimento do produto e do objetivo no menor tempo de leitura e espaço. Para isso, os seguintes conceitos foram aplicados: A metodologia Brand Wheel A brand wheel é uma metodologia desenvolvida pela Bates North American utilizada para encontrar a essência de uma marca, baseada em seus benefícios e valores. De acordo com Cameron e Green (2004, p. 39, apud Maciejewski, 2010, p. 13), "o método de Bates considera a marca nas dimensões funcionais (benefícios geralmente físicos de um produto ou serviço) e dimensões psicológicas (benefícios emocionais ou de identificação de um produto ou serviço)". Logo, quando se estrutura a brand wheel, estamos construindo o que desejamos que o consumidor pense sobre a marca, o posicionamento. Além disso, é possível estabelecer os atributos físicos e funcionais, os benefícios racionais e emocionais que a marca traz para o consumidor, a personalidade da marca (como se fosse uma pessoa) e os valores centrais. Utilizamos a metodologia para construir o conceito e a essência do projeto. Assim, pudemos construir um logotipo que representasse de forma integral a essência da marca 'Integrar Mais'. Semiótica Para a criação do logotipo, foi utilizado o símbolo internacional de acessibilidade (SIA). De acordo com Joly (1994), "o ícone corresponde à classe dos signos, cujo significante possui uma relação analógica com aquilo que ele representa". Esse símbolo, tão fixado na memória das pessoas em geral, foi anexado ao logotipo com o intuito de representar a ideia de integração, de uma marca voltada à inclusão social, e seu papel humanizado junto à sociedade, na busca pela inserção das PcDs ao mercado de trabalho. Ainda dentro desse contexto, podemos observar a semiótica sendo aplicada na concepção da marca, visto que ajuda a entender como uma imagem comunica uma mensagem. Para Santaella (1984), a função da semiótica é de investigar as linguagens que constituem fenômeno que produzem significados, e que neste trabalho se aplica nas possíveis interpretações geradas através do design gráfico do 'Integrar Mais'. Psicologia de Gestalt Para uma boa compreensão de um logotipo em sua essência, é necessário considerar o processo de percepção de quem vê, que, segundo Bock, Furtado e Teixeira (1999), está entre o estímulo que o meio fornece e a resposta do indivíduo. Por isso, é importante considerar os princípios da psicologia de Gestalt, que "vê a aprendizagem com a relação entre o todo e a parte, onde o todo tem papel fundamental na compreensão do objeto percebido". No design gráfico em questão, podemos observar, como fatores da Gestalt, o contraste, observado na diferenciação das cores laranja e azul, onde aquela realça o homem na cadeira de rodas, gerando a ideia de inclusão e dando importância a PCD; a proximidade, que faz com que os elementos dispostos no design gráfico, se agrupem visualmente entre si; o fechamento, que é uma tendência em completar os elementos ausentes da figura para garantir a compreensão, o que pode ser observado na conexão da letra M da palavra 'mais', que se integra à roda da cadeira de rodas. Esta integração permite que vejamos a roda e a perna estendida da letra M; e o insight, gerado no instante em que se vê o símbolo universal de acessibilidade. O fato de ser uma figura tão conhecida faz com que as pessoas identifiquem imediatamente do que o logotipo se trata, ainda que, a princípio, de forma genérica. Vale ressaltar que, de acordo com Williams (1995), contraste e proximidade também são princípios básicos do design gráfico, e possuem função correspondente à da Gestalt. Cores As cores utilizadas para composição da marca foram o azul e o laranja. Segundo Farina, Perez e Bastos (2006), o azul, além de trazer referência ao azul utilizado nas identificações urbanas de acessibilidade (ref.: NBR 9050), é uma cor que transmite confiança, tranquilidade e legitimidade, absorvendo os aspectos institucionais que cercam o Integrar Mais. O laranja, por sua vez, traz o contraste, destacando o PcD, além de transmitir prosperidade e sucesso, objetivando estimular a inclusão e o fortalecimento da construção de valores sociais, bem como a participação da sociedade e a igualdade de oportunidades.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A concepção do design gráfico se iniciou através da pesquisa para se conhecer a realidade das pessoas com deficiência e definir quais pontos a serem abordados no site Integrar Mais. Durante o levantamento foi observado que havia uma grande demanda de pessoas com deficiência que buscavam ser inseridas no mercado de trabalho e diversas empresas que buscavam maneiras eficazes de realizar a contratação de PCDs. Logo, a solução seria criar um site com função de mediador entre esses dois indivíduos, suprindo duas necessidades: a do contratante e a do potencial contratado, além de cumprir o papel social, exercendo grande relevância no cenário local. Com isso em mente, passamos para a montagem da brand wheel, com o intuito de definir os atributos físicos, emocionais e a essência que desejaríamos para a marca, até então sem nome. Em seguida, passamos para a escolha do nome da plataforma. Cada aluno sugeriu três nomes que achasse adequado para o projeto. Todos os nomes foram expostos em um quadro para serem analisados por todos os alunos e, por meio de votação livre, foi estabelecido o nome 'Integrar Mais', pois o mesmo expressava de forma eficaz o objetivo central do projeto, que é de integrar cada vez mais as pessoas com deficiência, visto que essa integração já ocorre no mercado de trabalho, porém de forma inexpressiva. A partir daí já se tinha aparato conceitual para iniciarmos a criação do design da marca. A representação gráfica foi formulada com base nas novas tendências de design, focando na concepção de uma marca com leitura agradável e com traços curvos, passando simpatia. O foco foi a simplicidade, pensando em uma utilização ágil e moderna, responsiva e facilmente adaptável ao ambiente web. O símbolo internacional de acessibilidade foi utilizado para gerar a associação afetiva pretendida, que correspondesse aos valores da instituição, além das cores azul e laranja. Respeitando o princípio de contraste de forma voluntária, o laranja preencheu o desenho do homem no símbolo de acessibilidade, dando ênfase à PCD e à inclusão, enquanto o restante dos elementos foi preenchido de azul. A junção da cadeira de rodas com a letra M da palavra 'mais' foi intencional, passando mais uma vez a ideia de integração. Além disso, a figura da acessibilidade com o nome 'Integrar Mais', formam um só elemento, além de gerar afeto e sensibilidade à causa defendida. O formato do símbolo e das letras reforça essa união de elementos, visto que possuem a mesma espessura e finalização arredondada. A fonte utilizada como base para compor a palavra Integrar Mais, foi a Quantify Bold, que foi editada e distorcida para torna-la única e adequada aos objetivos do briefing. O Slogan sugerido para o Banco de Talentos é "Oportunidade, inclusão e mercado de trabalho". Como O slogan define o posicionamento de uma empresa, a forma como ela deseja ser vista, refletindo bem suas diretrizes estratégicas, esta frase foi criada por entendermos que o Integrar Mais surge como uma ferramenta de relacionamento que auxilia na inserção de PCDs no mercado de trabalho, baseando-se assim, sob o contexto da inclusão social através de novas oportunidades de qualificação e ofertas de emprego direcionados a esse público. Por fim, a fase final consistiu na prototipação visual do material principal, o website do Banco de Talentos, construído em cima de uma proposta intuitiva, de fácil navegação e com foco na acessibilidade, com opções de navegação com auxílio em libras, audiodescrição, o alto contraste (com letras ampliadas) para pessoas com baixa visão e uma versão sem acessibilidade, para pessoas sem deficiência ou com deficiências que não necessitem de adaptação. Além disse, foi concebido um Manual de Identidade Visual para a marca, regulando assim seu uso e a correta aplicação nos mais variados materiais institucionais.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A representação visual, que se traduz por meio da marca, torna-se o alicerce de qualquer instituição ou organização. É nela onde se espelham seus valores, sua ética, o comprometimento, solidez e pretensões. Para conquistar o reconhecimento e a distinção entre as demais, é imprescindível integração, coerência e regularidade em suas aplicações, diante do seu público e do mercado onde atua. Após um semestre dedicado à elaboração do presente trabalho, e com ele as dificuldades enfrentadas para se chegar ao resultado, em especial, conhecer um problema social que é mais comum do que imaginamos, podemos concluir que a realidade enfrentada pelos PCDs na cidade de Porto Velho não se difere das demais. Tivemos a oportunidade de conceber um projeto que fizesse a diferença nesse meio, além de expressar todo o conceito do projeto em um design gráfico. Além disso, a execução do trabalho expôs os alunos a uma experiência de trabalho em grupo e vivência social, além de reforçar conceitos vistos durante o curso de Publicidade e Propaganda, e que, apesar de serem utilizados em quase todos os trabalhos, são fundamentais para uma concepção visual, como semiótica, significação da imagem, psicologia de Gestalt, princípios do design gráfico e psicodinâmica das cores, além de, antes de tudo, descobrir a essência da marca, tarefa alcançada com o uso da metodologia brand wheel. O desejo dos autores é que o trabalho final sirva para informar e levar conscientização ao público, além de gerar o interesse de potenciais profissionais de Publicidade e Propaganda.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006<br><br>BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Ed. Saraiva: 2002.<br><br>BRASIL. Lei 7.853/89  Art. 8º. Presidência da República. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7853.htm> Acesso em: 13 abr 2018.<br><br>_______. Lei 8.213/91. Presidência da República. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm> Acesso em: 13 abr 2018.<br><br>CAMERON, Esther; GREEN, Mike. Make Sense of change management. London: Kogan Page, 2004.<br><br>FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. 5. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.<br><br>JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. 6 ed. Campinas: Papirus, 2003.<br><br>MACIEJEWSKI, Letícia. Proposta de posicionamento para a Agência de Comunicação ABXY. Curitiba: UFPR, 2010.<br><br>SANTAELLA, Lucia. O que é Semiótica. 12. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.<br><br>STRUNCK, Gilberto Luiz. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso: um guia sobre o marketing das marcas e como representar graficamente seus valores. 3 ed. Rio de Janeiro: Rio Books, 2007. <br><br>WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas e planejamento visual. 8. ed. São Paulo: Callis, 1995.<br><br> </td></tr></table></body></html>