ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #01779f"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00145</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;RT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;RT03</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Radionovela Assassinato no BRT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Caio Maia Dias (Universidade Federal do Pará); Ana Elvira Amaral Torres Monteiro (Universidade Federal do Pará); Erick Matheus Nery Silva (Universidade Federal do Pará); Sarah Maria Quaresma da Rocha (Universidade Federal do Pará); Luiza Barros Pereira Moura (Universidade Federal do Pará); Stefanny Nayane Silva Oliveira (Universidade Federal do Pará); Erica Alves de Oliveira Tavares (Universidade Federal do Pará); Francisco Soares Chagas Neto (Universidade Federal do Pará); Krisllen Mayra Morais Coelho (Universidade Federal do Pará); Leonardo Ramon Costa Carneiro (Universidade Federal do Pará); Lorena Cruz Esteves (Universidade Federal do Pará)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Radionovela, Ensino, Roteiro, Problemas sociais, Visibilidade cultural</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Considerando que a produção de radionovelas nos dias de hoje suscitam a possibilidade de explorar diferentes narrativas (SANTOS, 2014), a radionovela  Assassinato no BRT  um programa dramático ficcional produzido pelos discentes do Laboratório de Radiojornalismo da Universidade Federal do Pará  contribuiu substancialmente na formação dos responsáveis pela produção, que usaram como base a história do livro  Assassinato no Expresso do Oriente , da autora Agatha Christie, para colocar em pauta discussões sobre alguns problemas sociais presentes na capital paraense, gerando debates e reflexões sobre essas discussões, mostrando que radionovelas inseridas no contexto de convergência midiática podem proporcionar aos ouvintes, por meio do entretenimento, uma crítica social.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O formato de radionovelas e radioteatros fizeram bastante sucesso no Brasil nos anos de 1930 até a popularização da televisão na década de 1970 (CALABRE, 2007; LOPEZ, 2009). Esses formatos de linguagem radiofônicas têm por objetivo narrar uma história fictícia utilizando apenas o sonoro, além de focar em personagens e na sonoplastia, envolvendo o ouvinte naquele enredo (SANTOS, 2014). Nesse sentido, a radionovela  Assassinato no BRT encontra-se no escopo de um programa do gênero dramático ficcional que teve como objetivo adaptar a história do livro  Assassinato no Expresso do Oriente , escrito pela autora britânica Agatha Christie, para a realidade paraense, trazendo elementos significativos da cultura do estado, em meio a uma ambientação misteriosa e também inserindo críticas aos problemas sociais da cidade, como o trânsito caótico, a segurança pública, entre outros.  Assassinato do BRT será transmitida no interior do ambiente acadêmico, tendo como público-alvo, principalmente, discentes da comunidade universitária; porém, como está disponível na internet, tem uma possibilidade de alcance maior atingindo o público  além-muros da universidade. A construção da história surgiu a partir da disciplina Laboratório de Radiojornalismo, na qual a turma foi dividida em equipes para fazer programas que saíssem do escopo do formato informativo. Foi nesse processo que o grupo decidiu pela radionovela, visto que enredos fictícios que explorem trilhas e paisagens sonoras diferentes contribuem para a elaboração de novas formas de fazer narrativas para o rádio que sejam mais atraentes para o público (SANTOS, 2014).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A radionovela  Assassinato no BRT teve como objetivo adaptar a obra  Assassinato no Expresso do Oriente , da autora Agatha Christie, adicionando elementos da cultura paraense de maneira a criar um produto de entretenimento que tivesse identificação com público paraense e, ao mesmo tempo, que realizasse críticas aos problemas sociais de Belém do Pará. Para atingir o objetivo geral foi necessário delinear os objetivos específicos, os quais foram: pesquisar e pôr em prática um roteiro de radionovela, possibilitando o resgate desse tipo de programa que foi sucesso na chamada  Época de ouro do Rádio ; colocar referências de elementos culturais, como linguagem e trejeitos do paraense, assim como os principais problemas sociais enfrentados no dia a dia; e, por fim, utilizar todas as técnicas aprendidas no Laboratório de Radiojornalismo, visando produzir um conteúdo experimental que prepare os discentes para o mercado de trabalho.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O rádio, como o primeiro grande veículo de comunicação de massa, ao contrário do que está presente no imaginário, não se tornará obsoleto com a evolução da internet (GALVÃO JUNIOR, 2015) e o seu aprendizado se torna relevante nos cursos de graduação, visto a sua expertise que pode ser transportada para as outras narrativas midiáticas (MEDITSCH, 2001). A diferença agora é que os elementos devem levar em consideração a evolução da técnica e o surgimento de novos aparatos tecnológicos. Com a evolução da técnica, uma das principais questões que devem ser levadas em conta é a convergência midiática, que se faz cada vez mais presente e possibilita que outras vozes estejam em evidência, aumentando as chances de que o público se sinta representado com o conteúdo produzido para o rádio, seja pelas relações culturais, simbólicas ou críticas sociais (GALVÃO JUNIOR, 2015). Sendo assim, esse aprendizado torna-se fundamental em um curso de jornalismo, pois possibilita reflexões para discentes mais críticos perante a realidade em que vivem. Pensando por este ponto de vista, o projeto produzido pela equipe está inserido na exigência do mercado de trabalho, em que o jornalista deve ser multitarefa, seja do ponto de vista funcional (funções no programa), temático (falar sobre diversos temas) e midiático (se adequar a várias linguagens) (GALVÃO JUNIOR, 2015). A relevância do programa se faz em vários aspectos. O primeiro deles leva em consideração que a radionovela é um formato radiofônico que não está mais tão presente nas rádios comerciais. Junto com os radioteatros, esse tipo de programa ficou em segundo plano com o surgimento da televisão, na década de 1970 (LOPEZ, 2009). Sendo assim, produções como essa, normalmente presentes em rádios comunitárias, educativas e projetos de extensão em universidades, servem como um resgate desse tipo de narrativa. Além disso, Kroth (2010, p. 147) afirma que o rádio tem uma capacidade de  construir ao seu redor uma rede de experiências compartilhadas e que essa sociabilidade que desponta de sua recepção, é marcada pela paixão, pela identificação . Ou seja, é algo que é inerente às narrativas radiofônicas que utilizam o som para levar o ouvinte a imaginar e criar cenários e ambientes, e assim suscita experiências diversas. Nesse aspecto, o paraense ao ouvir  Assassinato no BRT terá vários pontos de identificação, como a linguagem dos personagens, acontecimentos e problemas diários, e com isso a mensagem a ser transmitida tem a capacidade de potencializar reflexões mais profundas. Nesse contexto, a mensagem principal do programa é universal, porém os elementos que chegam até ela são locais. Além disso, vale ressaltar que, como uma experiência dentro do universo acadêmico, o desenvolvimento desse projeto tornou-se relevante para aliar teoria e prática, visto que os alunos conseguiram desenvolver um projeto que possui todas as características profissionais no interior do Laboratório de Radiojornalismo, compreendendo a complexidade da construção de um programa como esse e, no processo, construindo um senso crítico referente ao objeto (MEDITSCH, 2001). Sobre o conteúdo do programa é importante frisar que a literatura como mote para outras mídias é bastante comum, seja na rádio, ou ainda no cinema e televisão. Um dos maiores radioteatros dos Estados Unidos, Guerra dos Mundos, surgiu a partir do livro homônimo do autor H. G. Wells, que inclusive teve uma comoção tão forte naquele país que alguns ouvintes chegaram a considerar que a invasão alienígena narrada estava acontecendo na vida real (TAVARES, 2016). Nesse sentido, o grupo levou em consideração a visibilidade que a obra  Assassinato no Expresso do Oriente , livro da autora Agatha Christie publicado em 1934, teve devido ao lançamento da adaptação cinematográfica homônima ainda no ano de 2017 para construir o roteiro da radionovela  Assassinato no BRT , adicionando elementos da cultura paraense ao enredo.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para o desenvolvimento da radionovela  Assassinato no BRT foram necessários diversos pontos, entre eles: planejamento que envolveu a escolha do tema, pesquisa, elaboração da pauta, roteiro, gravação, pós-produção, finalização e disponibilização do conteúdo no Soundcloud. Na primeira fase, a equipe foi orientada pela professora Lorena Esteves a escolher um produto que saísse do escopo do gênero informativo. Em comum acordo, o grupo decidiu pela radionovela a fim de resgatar este formato dramático, que tem caído no ostracismo depois da ascensão das telenovelas da década de 1970. A partir desse momento, verificou-se a possibilidade de adaptar uma obra literária. Após um brainstorm, surgiu a ideia de utilizar uma obra que estava em evidência no final de 2017, devido à repercussão da adaptação cinematográfica. Com esse mote definido, iniciou-se uma pesquisa exploratória em artigos da internet observando os principais problemas sociais enfrentados, como o livro de Assis (2014) que mostra elementos do vocabulário popular paraense. Em seguida, utilizando Vigil (2014), a pauta e o roteiro da radionovela foram elaborados, tal como a definição do elenco, na qual cada membro do grupo pôde escolher o seu personagem. Alguns foram modificados após o primeiro ensaio, quando foi feita a seleção das vozes e interpretações que melhor se adaptavam a cada personagem. Antes da gravação, foram realizados diversos ensaios com objetivo de integrar o grupo e concatenar as falas, alterando-as quando necessário. Inicialmente o roteiro apresentava cerca de 14 , mas foi possível o corte de algumas cenas sem prejuízo do enredo, deixando-o com 11 antes da última edição e a finalização. De acordo com as responsabilidades de cada discente, todos efetuaram as suas funções, relativas à gravação, edição, pós-produção e finalização, com o apoio da professora Lorena Esteves e do técnico do laboratório de rádio João Nilo, que contribuíram substancialmente para o aprendizado dos alunos. O produto final foi reproduzido na última aula do Laboratório de Radiojornalismo para os discentes da disciplina. Depois disso, foi disponibilizado na plataforma Soundcloud e divulgado nas redes sociais, para toda a comunidade acadêmica e interessados no produto.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A radionovela  Assassinato no BRT é uma obra de ficção constituída em capitulo único de 13 minutos, dividida em dois cenários, oito cenas e ficha técnica. É uma radionovela do gênero policial com elementos de humor e mistério, que possui 10 personagens comuns à cultura paraense. A trama principal da história é um assassinato ocorrido em um ônibus que circulava no BRT (Bus Rapid Transit) de Belém do Pará. O mistério gira em torno de descobrir qual dos personagens que estavam no ônibus foi o responsável pelo crime. Depoimentos contraditórios foram tomados e, ao longo da história, uma das investigadoras conseguia informações que ajudavam a resolver o crime. Ao fim, a delegada do caso conseguiu montar a história, na qual o jovem morto era na verdade um criminoso que havia feito um acordo com a polícia e, por isso, estava solto. Nisso, familiares que sofreram com os crimes do rapaz se uniram para planejar a morte do meliante durante a viagem no ônibus. Assim, os responsáveis pelo assassinato no BRT acabaram por ser quase todos os personagens da história que estavam a bordo do transporte público. A primeira e a segunda cena consistem na apresentação dos personagens, dividindo-se entre as discussões iniciais, acidente, descoberta do corpo e apresentação de como o crime ocorreu, finalizando no encaminhamento dos personagens à delegacia. As cenas 3, 5, 6 e 7 constituem-se dos depoimentos dos personagens, os quais, percebe-se, são contraditórios entre si. Durante essas cenas também foi possível fazer críticas às dificuldades de se marcar consultas em estabelecimentos de saúde, assim como as imprudências no trânsito. Estão presentes também discussões comuns da cultura paraense, como a rixa entre os times de futebol Paysandú e Remo. A cena 4 é tomada por uma conversa entre a delegada e a investigadora, na qual se descobre que a vítima era um criminoso que havia feito um acordo com a polícia, referente à máfia do BRT. Nesse sentido, aproveitou-se para fazer uma referência às denúncias de corrupção envolvendo o prefeito da capital paraense Duciomar Costa, que foi preso em 2017. A última cena é quando ocorre a revelação do crime em clima novelesco, em que a delegada desvenda o crime, tal como as motivações dos assassinos, finalizando com uma conclusão que faz referência aos problemas de segurança pública na cidade de Belém. O processo de escolha do elenco ocorreu de acordo com a característica de cada personagem. Os discentes assim puderam observar aqueles que mais se aproximavam de suas habilidades como atores. Durante os ensaios foram realizadas algumas trocas ao perceber que alguns personagens se adequam mais a alguns alunos. A gravação foi feita no Laboratório de Rádio da FACOM  UFPA, com a supervisão da professora Lorena Esteves. Ao final da gravação, percebeu-se que alguns áudios não estavam a par com toda a produção da radionovela e, portanto, foram regravados. O programa Sound Forge foi utilizado para a edição da radionovela. Esse momento teve o apoio do técnico do laboratório de rádio, que mostrou detalhes de como limpar e equalizar os áudios e inserir trilhas sonoras e efeitos que tivessem relação intrínseca com o produto. A finalização da radionovela foi feita no Programa Vegas.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Concordando com o que Meditsch (2001, p. 2) explicita, que  os grandes sites de notícias estão copiando das redações de radiojornalismo o seu modo de produção , a discente Stefanny Oliveira ressalta a importância dessa experiência para o campo de jornalismo:  São fundamentais, pois oferecem a possibilidade de mostrarmos novas facetas ou até descobrir outras habilidades que ainda não sabíamos que tínhamos (FONTE ORAL, 2018). Além disso, os desafios de realizar uma radionovela proporcionaram aos alunos a possibilidade de  desenvolver novas habilidades que são necessárias na vida profissional , como afirma Matheus Nery (FONTE ORAL, 2018). Dessa maneira, percebe-se que os desafios propostos na construção dessa radionovela trouxeram outras possibilidades de construir narrativas diferentes, tal como explicita (SANTOS, 2014), preparando os discentes da disciplina de Laboratório de Radiojornalismo para o mercado de trabalho atual, no qual a convergência midiática exige que esses profissionais sejam multifuncionais e capazes de inovar diante das adaptações pelas quais o radiojornalismo vem passando com a evolução de novos aparatos tecnológicos. Acredita-se também que o objetivo de produzir uma adaptação da obra de Agatha Christie que trouxesse elementos da cultura paraense foi atingido, visto a gama de referências que foram feitas ao longo do roteiro, levando o público a se identificar com o conteúdo explicitado e possibilitando a reflexão sobre as temáticas presentes, cumprindo assim a função do jornalismo no que diz respeito a pautar temas relevantes para a arena de debates.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">ASSIS, Rosa. Vocabulário Jitinho: linguajar de Belém. Fundação Carlos Gomes: Belém, 2014.<br><br>CALABRE, L. No tempo das radionovelas. In: Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 30., 2007, Santos. Anais... Santos, 2007, 14 p.<br><br>GALVÃO JUNIOR, Lourival da Cruz. O futuro hoje: a formação em radiojornalismo na era da convergência das mídias. 2015. Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo.<br><br>KROTH, Maicon Elias. Contratos de leitura: narrativas do cotidiano como estratégia de captura na recepção no rádio. In: FERRARETTO, Luiz Artur; KLÖCKNER, Luciano. E o rádio?: novos horizontes midiáticos. Porto Alegre: Edipucrs, 2010.<br><br>LOPEZ, Débora C., Radiojornalismo hipermidiático: tendências e perspectivas do jornalismo de rádio all news brasileiro em um contexto de convergência tecnológica. 2009. 299f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal da Bahia, Salvador Bahia, 2009.<br><br>MEDITSCH, Eduardo. O ensino do radiojornalismo em tempos de internet. In: Moreira, Sonia Virginia.; Del Bianco, Nelia. (Org.). Desafios do Rádio no Século XXI. 1 ed. Rio de Janeiro/São Paulo: UERJ/Intercom, 2001.<br><br>SANTOS, Guilherme William Udo. Elementos do radioteatro presentes no radiojornalismo e na publicidade radiofônica. 2014. Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação de Comunicação e Cultura Midiática, Universidade Paulista: São Paulo.<br><br>VIGIL, J.I. L. Manual urgente para radialistas apaixonados. 2 ed. São Paulo: Ed. Paulinas, 2004.<br><br>TAVARES, Braulio. Prefácio. In: Whells, H. G. Guerra dos Mundos. Suma de Letras: Rio de Janeiro, 2016.<br><br> </td></tr></table></body></html>