ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #01779f"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00208</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT07</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Catu - o prazer e a diversão que vão além do corpo</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;jobson wallace machado de souza (Faculdade Estácio do Pará); Andreza Tayná Alves Cardoso (Faculdade Estácio do Pará)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Catuaba, Embalagem, Marca Catu, Objetificação, Publicidade</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho foi elaborado com o objetivo de apresentar um novo posicionamento, criar uma nova "roupagem" para o que é realizado repetitivamente nos rótulos de embalagem da bebida alcoólica Catuaba. Assim, criou-se a marca "Catu" que carrega a concepção de que o prazer e a diversão não estão voltados somente ao apelo sexual, à objetificação do corpo feminino, masculino ou a vulnerabilidade do indivíduo, independente de gênero e de orientação sexual. Portanto, apresentou-se a embalagem de um produto criado pelos autores, baseado em novas abordagens socioculturais e comunicativas da publicidade.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Sabe-se que é fácil observar a utilização das embalagens em vários produtos cotidianos, como alimentos, utensílios, produtos de higiene e beleza, bebidas, inclusive alcoólicas, entre outros. Indo além, não é difícil perceber também que a catuaba é uma das bebidas alcoólicas mais consumidas atualmente, sobretudo entre a juventude. Longe de possuírem elementos "aleatórios", as marcas de "catu", como é popularmente chamada por quem a consome, promovem intensa comunicação, fator que contribui para a popularidade da mesma, dando margem inclusive para discussões acerca de estética e feminismo (ALVES E MACHADO, 2017). Em tal análise, observou-se que marcas bastante conhecidas na região Norte do Brasil, como a Duelo e a Tropical, trazem conceitos machistas e estereotipados. Quanto a embalagens de empresas nacionais mais conhecidas de catuaba, como a Selvagem, carregam o mesmo ideal de mulher frágil e indefesa, que não consegue salvar a si mesma sem a proteção do homem. Diante disso, promovemos um designer que atenda os aspectos fundamentais do lema "prazer e diversão que vão além do corpo". Diante de tal quadro, surge a necessidade de criar um novo rótulo ou proposta de embalagem para buscar uma espécie de solução para as críticas levantadas. Assim, a proposta aqui apresentada é de um rótulo de embalagem de catuaba que não objetifique o corpo do homem e da mulher, tampouco que os ligue a diversão e a satisfação de tomar a bebida somente pelos apelos imagéticos e desejos sexuais. Desse modo, projetamos uma marca própria diferente das demais, chamada "Catu" e a seguir apresentamos o processo de produção de sua embalagem.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo geral é a criação de uma embalagem diferenciada da maioria de catuabas do Brasil que usam do corpo feminino e do estereótipo de prazer sexual para vender e associar seus produtos. A "Catu", marca idealizada por nós neste projeto, parte dos conceitos do Femvertising, neologismo que une as palavras feminism (feminismo) e advertising (publicidade). Conforme Newton Cesar (2006), a embalagem não possui o papel de apenas envolver os produtos; ela também carrega um valor que corresponde às vontades do consumidor, sendo considerado um objeto de cobiça dos mesmos: "em dúvida embala os produtos e as vontades dos consumidores. Às vezes, chega a tornar-se objeto de cobiça". Ainda de acordo com o autor, caso o cliente goste da embalagem, 50% da compra está garantida, o que comprova o quanto o ser humano faz escolhas de acordo com a comunicação visual (CESAR, 2006, p. 134). Assim, com tal proposta, objetivamos ainda se afastar de discursos machistas e misóginos ainda existem por tratar-se de um pensamento presente na sociedade em que os mesmos acontecem, caso contrário, sofreriam ataques morais e denúncias de diversos grupos sociais. Acredita-se que transmitir discursos que não objetifiquem o corpo de ninguém, mas que promovam o senso crítico em relação aos conceitos trabalhados nas peças publicitárias seja o caminho certo para desconstruir tais preconceitos e até mesmo diminuir tais pontos de vistas machistas e misóginos, assim seria o conceito a ser trabalhado pela "catu" para colaborar com o cenário mais desconstrutivo e empoderador.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A ainda titulada por "bebida queridinha do Carnaval", continua a fazer sucesso pelo seu preço, acessibilidade e pelo status jovem que a mesma possui[5]. Com a popularidade, é cada vez mais necessário determinar qual é o posicionamento e ideais de uma marca, não somente para ganhar mercado e fortalecer sua imagem, como também evitar possíveis crises e problemas de outras ordens. Partimos disto para desenvolver os valores da "Catu", de acordo com as características que acreditamos serem as fundamentais para a composição da embalagem. Ainda que o apelo sexual das embalagens já existentes da catuaba possa ser "justificado" pelo fato dela ser considerada uma bebida que estimula a libido do indivíduo, não há pesquisas científicas que realmente comprovem esta relação. O que há são depoimentos espontâneos de pessoas que falam sobre o seu "intenso" desejo sexual devido o consumo de catuaba. É aí que se apoia, muitas vezes, o discurso machista realizado pela publicidade das marcas do produto. O cenário, no entanto, não fica restrito a catuaba. Durante muitas décadas, desde que a Publicidade surgiu no cenário brasileiro (Séc. XX), a mulher é representada com adjetivos que contradizem a essência do feminismo, ou seja, em vez deles "ditarem" que a mesma aja e seja como quiser, a Publicidade, assim como as demais mídias (telejornais, novelas, seriados, etc.), promoviam e promovem discursos que estimulavam a mulher a ser somente dona de casa, mãe, esposa, e sim que se encaixe no papel que deseja. Segundo Bourdieu (1999), definir significados como práticas vivenciadas ao que ele define como habitus de gênero, ou seja, costumes que são reproduzidos em ambientes como a Escola, a Igreja, a Família e a Mídia, tornam-se ações que ocorrem repetidamente, mesmo que inconscientemente, no cotidiano. Assim, a proposta principal da marca "Catu" é inovar utilizando de uma embalagem que não inferiorize a mulher e nem objetifique seu corpo ou mesmo o masculino, daí a sua importância. A comunicação pode atingir as mais variadas "minorias" sociais. Desse modo, a mensagem que deseja ser passada através da embalagem é de que a reprodução de discursos naturalizados como machismo e objetificação, encontrado no rótulo da Duelo com um bumbum feminino, pode e deve ser modificado, pois esta peça representa a marca. Isto nos leva a considerar que nosso material, por seu papel desconstrutivo, alcança e "acolhe" públicos que não se identificavam com o disseminado por outras catuabas. Focando em públicos que retêm de informação e resistência, a catuaba iria privilegiar e acatar cores alegres que reforcem a diversão e até cores que representem causas e lutas, assim posicionando a "Catu" como bebida para quem quer beber e se divertir! Posicionamento, vale lembrar, é uma peça fundamental de qualquer empresa, como Philip Kotler destaca em seu livro, "Marketing para o século XXI", como uma das cinco etapas da administração de marketing: Pesquisa de Mercado, Segmentação, Definição de público-alvo e Posicionamento, elaboração do Marketing Mix (4 Ps) Implementação e Controle. Por fim, o posicionamento é a ação de projetar o produto e a imagem da organização, com o fim de ocupar uma posição diferenciada na escolha de seu público-alvo. (KOTLER, 1997, p.46). Sua importância está justamente no fato de que ele deve estimular os consumidores a desenvolver considerações acerca da marca/empresa trabalhada, além de contribuir para que o público-alvo diferencie as marcas/empresas concorrentes e escolha aquelas que perceba como de maior valor (TOLEDO e HEMZO, 1991:12-13), que é o que aqui buscamos em relação à marca "Catu".</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Inicialmente, pensamos em uma embalagem que se distanciasse do que já foi proposto pelas empresas que já estão no mercado há mais tempo No entanto, sabíamos que para proporcionar a mesma experiência ou sensação, era necessário continuar com a ideia de que a catuaba oferece prazer e diversão. Para tanto, o processo partiu de um briefing realizado pelos autores do trabalho. Rapidamente, foi feita a conexão entre o prazer e a sensualidade feminina e/ou masculina, no entanto, se utilizássemos dessa linha de pensamento, iríamos contradizer o que está sendo proposto como crítica central da pesquisa. Portanto, relacionamos os itens que constituem o conceito principal da embalagem ao que é possível vivenciar a partir do prazer e diversão ao beber catuaba. Logo em seguida, idealizamos a identidade visual da marca "Catu", produzida pelo publicitário e designer, Caio Nascimento. Para isto, levamos em conta que a identidade visual possui grande importância na transmissão da mensagem. Pela identidade visual, o invisível torna-se visível. Com a criação de um nome e a incorporação de um design se materializa a identidade conceitual. Por meio dos elementos visuais outorgasse uma personalidade à marca, fazendo com que ela se diferencie das outras. Deste modo, a identidade visual é um sistema que proporciona unidade e identidade a uma empresa, a um grupo ou uma instituição, bem como a seus produtos ou serviços (VASQUÉZ, 2011, p.209). Observando os detalhes do rótulo da embalagem (ver anexo 1), é possível notar que não há corpos, não há curvas que remetam a partes do corpo, tanto feminino quanto masculino, e muito menos características humanas. O que se encontra apenas são detalhes que lembram vagamente plantas, pois a catuaba possui origem vegetal. É perceptível também que se encaixa muito no conceito de femvertising, o que demonstra uma importância em não as retratar como um objeto ou sexy simbol. Assim, levando em conta como esse público feminino da maneira que realmente quer ser compreendido, no caso, não o objetificando ou colocando como elemento de atração para a compra. Apesar de estarmos abordando a questão do femvertising, não colocamos na embalagem nada diretamente relacionado ao corpo de nenhuma mulher e nem ilustramos alguma delas como forma de empoderamento, pois o conceito trabalhado é o de diversão sem o uso dos corpos, o que pode, talvez, não parecer que estamos acatando ou querendo focar no público feminino, mas que na realidade estamos tentando abranger o produto para todos os públicos de qualquer gênero que o desejarem.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para tornar uma embalagem atraente, ela não pode ser criada de maneira aleatória e sem um conceito que faça com que os consumidores olhem e se identifiquem, portanto, esse material não pode ser subjetivo, caso contrário, o produto não cria o engajamento esperado e consequentemente, não promove a "audiência" do público-alvo. A estética, assim, expressa componentes éticos e também os sintetiza em no invólucro de um produto que, espera-se, esteja pronto para o consumo. Na produção desse material, é inevitável não pensar no processo semiótico do mesmo, ou seja, os significados das cores, dos traços e dos conceitos trazem signos que desenvolvem os processos de emissão (produção, codificação e veiculação), desse modo, conforme destaca Santaella e Nöth (2004, p.77): "o que mais perto está da semiótica é, sem dúvida, a comunicação. Não se pode haver comunicação sem ação de signos e vice-versa." O processo de criação desta identidade visual para a marca partiu de insights relacionados ao público que qualificamos como prospect consumers e de detalhes que são grandes características e apostas para o design em 2018[6], os quais estão bem perceptíveis como: as cores mais vibrantes, gradientes, formas e linhas geométricas, mudanças de estilo e até detalhes em 3D (ver anexo 03), mesmo o ramo do design sendo extremamente mutável, consideramos todos esses aspectos fortes atrativos para diversos públicos e, claro, o nosso. Para a criação do rótulo foram utilizados o programa de ilustração Adobe Illustrator (AI) para criar os detalhes, formas e organizar o layout; o site uigradients.com para captar as variações corretas de gradientes; e alguns bancos de imagens como pixabay e freepik para adquirir imagens de folhas e alguns vetores simétricos. Após adquirir o necessário, os próximos passos foram de montagem, escolha da tipografia, a qual houve uma opção por uma tipografia mais grossa e reta para ganhar mais destaque; escolha das cores, que foram utilizadas cores mais alegres e vivas para remeter diretamente a alegria e diversão de tomar a bebida. Por último, os elementos e formas, na embalagem da original podemos ver detalhes espinhosos ou pontiagudos, o que pensamos foi em usar desses detalhes foi de que, eles vagamente lembram de folhas e por estarem de forma desordenada, lembram festas onde as pessoas estão curtindo, pulando, em ritmo frenético. Já na embalagem do sabor açaí, apostamos em utilizar da real imagem das plantas com cores e detalhes como se tivessem feitos com pintura a óleo, estando todas com efeito de 3D ao redor do nome  Catu , no fundo colocamos detalhes sem formas específicas e dentro deles utilizamos pequenos vetores de folhas para lembrar do fruto do açaí, e para não perder a identidade de festa, colocamos ondas tridimensionais com cores neon para lembrar de propagação do som e por aí referir a música em festas. Já para a aplicação do rótulo nas garrafas, utilizamos do programa Adobe Photoshop (PS) e um mockup de garrafa. Primeiro, utilizamos a ferramenta de distorção para ajustar as imagens de rótulo nas garrafas, depois disso, colorimos a tampa com uma cor predominante no rótulo para chamar atenção e unificar a visão, e por fim, fizemos as sombras criando formas e aplicando drop shadow e diminuindo a opacidade e preenchimento.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A partir de nosso trabalho, podemos observar que é possível usar da embalagem da Catuaba, uma bebida muito sexualizada e que serviu de vitrine para objetificar os corpos femininos e masculinos de forma machista e misógina, pode vir a não possuir esse estereótipo e esse conceito. Podendo se posicionar focando em outras qualidades e formas de consumo da bebida e de quem tem preferência pela mesma, como: diversão, cores, diferentes culturas, etc. Outra conclusão que tomamos com esse trabalho é a de que o público da catuaba mudou, algo já argumentado por nós em outro trabalho (MACHADO e ALVES, 2017). Com isso, podemos ver que o público que tentamos alcançar, a priori, é esse público que está antenado nas redes sociais e que milita por direitos iguais para todos, incluindo os das mulheres, no caso, feministas e pró-feministas, termo que divide opiniões entre feministas quanto ao apoio masculino sobre a causa. Há quem acredite que homens podem colaborar com o movimento e há quem ache que eles não devem participar e nem invadir o espaço de opiniões das mesmas.[7] O resultado foi uma embalagem esteticamente bonita, moderna e atrativa, que pode incitar a proximidade do público e ainda seu consumo e, mais que isto, engajamento na proposta aqui realizada, podendo ainda tal marca e embalagem ser reverberada por redes sociais, aplicativos de mensagem e, claro, com o consumo real e material do produto.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BEAUVOIR, Simone de. O Segundo Sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, s.d. [s.p.].<br><br>BORDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.<br><br>CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. 8 ed. Brasília: Editora SENAC, 2006.<br><br>MACHADO, Jobson; ALVES, Andreza. Catuaba para elas? Consumo e objetificação do corpo feminino nos rótulos de embalagens de catuaba. 40º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação  Curitiba - PR  04 a 09/09/2017. Disponível em: http://portalintercom.org.br/anais/nacional2017/resumos/R12-0824-1.pdf<br><br>KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Makron book, 1997.<br><br>TOLEDO, L. Geraldo; HEMZO, A. Miguel. O processo de posicionamento e o marketing estratégico. In: ENCONTRO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PROGRAMAS DE PÓS GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 15., 1991, Belo Horizonte. Anais Volume 4 - Marketing. Belo Horizonte: ANPAD, 1991.<br><br>NASCIMENTO, Maria; DANTAS, Juliana. O Femvertising em evidência: o estudo de caso #Likeagirl. XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Ano: 2015. Rio de Janeiro. Disponível em: http://portalintercom.org.br/anais/nacional2015/resumos/R10-1779-1.pdf<br><br> </td></tr></table></body></html>