ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #01779f"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00314</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT11</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Convivendo com Ana e Mia: uma Reportagem Multimidiática em Profundidade na Web sobre Distúrbios Alimentares.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;MONICA MELO SALGADO (Universidade Federal do Pará); Cristivan da Silva Alves (Universidade Federal do Pará); Lorena Cruz Esteves (Universidade Federal do Pará); Monique Feio Igreja (Universidade Federal do Pará); Roberto Nazareno Marinho da Silva Filho (Universidade Federal do Pará); Ramon Pereira Pinheiro (Universidade Federal do Pará)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Distúrbios Alimentares, Longform, Multimidialidade, Webjornalismo, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho foi produzido com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre a temática dos distúrbios alimentares, por meio de esclarecimentos teóricos e histórias de vida, que nos direcionam ao olhar sensível sobre o assunto. Utilizando perspectiva metodológica exploratória, aliada à pesquisa bibliográfica e a entrevistas com profissionais, especialistas e paciente ligados ao tema, a equipe produziu uma reportagem longform, na web. Voltados à linguagem multimidiática que está inserida no contexto da comunicação digital e na prática do webjornalismo, utilizamos como base teórica Salaverría (2014); Schwingel (2012) e Longhi (2014). O produto final apresenta - via texto, imagem e som - vivências, relatos, serviços e interatividade, visando informar e atrair o público online. O conteúdo está hospedado no endereço: https://disturbiosalimenta.wixsite.com/ufpa.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">No início da prática jornalística na web, na chamada fase de transposição, segundo Schwingel (2012), a estrutura narrativa não trazia novidade, a linguagem era a mesma do jornalismo impresso, apenas reproduzia o que os jornais já haviam publicado. Ao longo de quase 40 anos de prática de ciberjornalismo, o jornalismo no ambiente digital passou por muitas mudanças e ainda está em transformação. Nesse processo, o Longform vem ganhando força nas manifestações contemporâneas do webjornalismo. Longform diz respeito a: "1) um nível mais aprofundado de relato, que vai além do padrão cotidiano da produção (jornalística) e 2) narrativas atraentes, frequentemente com elementos multimídia, que realçam o artigo" (FISCHER, 2013). Esse formato de narrativas não é um modelo próprio do ambiente digital, porém, fazer do formato longform atraente, no ambiente web, nos direciona as possibilidades de leituras verticais ou horizontais, deixando-as a critério do leitor/usuário e nos insurge a necessidade de aliar as linguagens multimidiáticas para enriquecer a matéria ou produto. Desta forma, é importante salientar a proposição de SALAVERRÍA (2014) que apesar da comunicação multimédia ter dado especial realce aos formatos gráficos e audiovisuais, o conteúdo textual continua a ser um elemento chave. Nosso produto teve inspiração em sites ou plataformas que são precursores nesse formato no Brasil como: UOL Tab, os especiais publicados pelo ESTADÃO e iniciativas como o Brio Stories. Segundo o Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos (NIMH, na sigla em inglês), 70 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de algum tipo de transtorno alimentar. Esses transtornos são doenças com complexo fator psicológico e causas biológicas. Eles frequentemente coexistem com outros transtornos psiquiátricos, como: depressão, abuso de substâncias ou transtornos de ansiedade. Podem gerar complicações de saúde, tais como doenças cardíacas ou renais, o que pode levar à morte.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Geral: Falar dos distúrbios alimentares de uma forma conscientizadora, esclarecendo assuntos retratados de forma estigmatizada pelos veículos tradicionais e trazer histórias de pessoas que lidam com o problema de transtorno alimentar no cotidiano, mas que podem viver uma rotina normal quando recebem o diagnóstico e acompanhamento corretos, por meio de uma linguagem multimidiática que humanize e facilite o tema e que traga respostas pragmáticas. Específicos:Criar uma plataforma na web que permita a produção de uma narrativa longform e multimidiática; Entrevistar profissionais, especialistas e paciente para coletar histórias e reproduzi-las sob olhar sensível da não estereotipação midiática sobre o assunto; Oferecer serviços por meio de mapeamento de projetos de assistência e casas de apoio a pessoas com transtornos alimentares, bem como viabilizar informações de encaminhamento para tais suportes; Construir ferramentas de interatividade para dividir histórias e colaborar para a emancipação do tema que vez por outra é silenciado pela vergonha ou preconceito. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O título do trabalho: Convivendo com Ana e Mia, trata de expressões utilizadas pelos grupos de pessoas, que sofrem de anorexia ou bulimia. Ana se refere à anorexia e Mia à bulimia. As curtidas e comentários incentivadores são mais constantes do que imaginamos. Apesar da gravidade desses transtornos, essa temática ainda é velada na sociedade, porém na internet existem vários blogs, páginas e canais que ensinam às pessoas como praticar os transtornos alimentares. Os Distúrbios Alimentares ou Transtornos Alimentares são doenças mentais que apresentam sintomas físicos e psíquicos, e como dito anteriormente, de acordo com estimativa do NIMH, atingem cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo. Através de vários estudos, verificou-se que os transtornos alimentares são uma doença grave de etiologia multifatorial, que envolve predisposição genética, fatores socioculturais, vulnerabilidades biológicas e também psicológicas. Os transtornos não diferem entre gênero, raça, classe social ou idade, eles podem afetar qualquer um. Apesar de várias pesquisas científicas para compreendê-los, estas doenças ainda não são completamente esclarecidas. O tratamento envolve psicoterapia, educação nutricional, aconselhamento familiar, medicamentos e, se necessário, hospitalização. Ainda segundo NIMH, os principais tipos de transtorno são: Anorexia nervosa, Bulimia nervosa e Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica. Uma quarta categoria é chamada de "Transtornos Alimentares Não Específicos", que inclui diversas variações de transtornos alimentares. Levando em conta as consequências e os dados estatísticos alarmantes que estão silenciados pela falta do debate aprofundado do assunto, conciliar a linguagem pluralista e dimensional, no produto apresentado, acerca do tema, de forma responsável e sensível, constitui-se como meta na reportagem.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Foram realizadas duas reuniões até a definição do tema e do produto. Na primeira reunião decidimos, por meio de votação, o tema escolhido. Visto que na atualidade, o ideal da beleza que vem sendo apresentada pelas fábricas de imagens, como cinema e televisão, é a magreza, o fato de ser magro para se enquadrar nos padrões estéticos pode levar ao desenvolvimento de transtornos no comportamento alimentar por boa parcela da população. Sendo assim o tema definido foi Distúrbios Alimentares, não somente pela relevância social da temática, como também, por ser um tema tratado de maneira pouco sensível pela mídia. Em um levantamento feito pela Secretaria da Saúde de São Paulo, em 2016, aponta que 77% dos jovens no estado apresentam propensão a desenvolver algum tipo de distúrbio alimentar. O padrão de beleza imposto pela moda e pela mídia é apontado como um dos responsáveis por esses dados. Escolhemos em seguida o formato. Optamos por elaborar uma grande reportagem multimídia na web, pela possibilidade de uma narrativa mais longa e vertical, com grande número de palavras. Neste sentido, a grande reportagem tem sido marcada, dentre outras características, pelo jornalismo longform, segundo Longhi (2014). Esse gênero teve uma consolidação no jornalismo online, especialmente com a publicação de Snow Fall (http://www.nytimes.com/projects/2012/snow-fall/index.html#/?part=tunnel-creek), uma GRM produzida pelo The New York Times, em 2012. O trabalho descreve de forma inovadora uma avalanche de neve em Washington no ano de 2012. O jornal reconstituiu a tragédia através de uma reportagem em seis capítulos, contendo elementos multimídia como gráficos interativos, vídeos, biografias e textos contendo em torno de 18 mil palavras. Longhi afirma que o longform é uma evolução do texto jornalístico no ambiente online, especialmente após a estabilização do HTML5 nesse tipo de produção: A forma do texto da grande reportagem teve uma evolução. Se, com o Flash, o texto era disposto de forma mais fragmentada, tornando assim a noção do  todo da matéria afetada, com a etapa atual, do HTML5, o texto longform impera, num desenho que envolve mais imersão e engajamento do leitor (LONGHI, 2014, p.9). Pré-concebemos a criação de uma grande reportagem multimídia, através da plataforma gratuita Wix.com (https://pt.wix.com). Influenciada pela convergência, a grande reportagem apresenta características contemporâneas mantendo particularidades do formato tradicional e apresenta, simultaneamente, uma linguagem jornalística reconfigurada por elementos interativos e dinâmicos. O formato está inserido no cenário contemporâneo dos veículos de comunicação. No Brasil, o UOL Tab (https://tab.uol.com.br/indice/), desenvolvido pelo portal de notícias UOL (https://www.uol.com.br/), se enquadra no proposto diante da existência de tais particularidades e serviu como inspiração ao produto apresentado. Idealizamos como principal personagem da reportagem uma pessoa que sofre de transtornos alimentares, além de profissionais e pesquisadores do assunto. Levando-se em consideração que apenas na década de 1980 é que o tema, transtornos alimentares, começaram a aparecer em filmes e séries de TV, o que gerou repercussão da temática no meio jornalistico. Nas primeiras produções, o assunto era abordado com uma perspectiva mais didática, tentando explicar ao público o que eram doenças como anorexia e bulimia, que até então pouco discutidas e estudadas. Essas representações também moldaram a ideia de que transtornos alimentares são problemas pelos quais somente mulheres jovens, bonitas, magras e heterossexuais passam, o que não condiz com a realidade e baseado nisso, elaboramos uma reportagem que apresenta como nosso principal personagem, um homem. Ele convive com os transtornos alimentares há 17 anos. Produzimos uma narrativa multimídia com a junção entre as mídias no mundo online: vídeos, gráficos e texto, texto junto com vídeos e fotos, entre outros. É uma reportagem que combina elementos diferentes que se complementam para tornar a história mais interessante. Neste sentido, utilizamos uma grande diversidade de recursos visuais (animações, infografias, audiovisual, entre outros) a fim de manter a atenção do usuário numa leitura muito mais extensa do que o que se vê habitualmente na internet. Planejamos ainda o uso de recursos multimídia, hipertextuais e interativos na composição da reportagem como vídeos, fotos, áudios, infográficos, Gifs e animações, além do texto. Realizamos quatro entrevistas e durante as gravações: com uma nutricionista, duas psicologas e o paciente que faz acompanhamento a cerca de 10 anos. Utilizamos para as gravações em vídeo, uma câmera digital Nikkon D700, um microfone de lapela com fio, um gravador de áudio e um tripé para câmera. para uma das entrevistas usamos somente um gravador de áudio. Também decupamos todo o material gravado em áudio e vídeo. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Laboratório de Jornalismo Digital e Novas Mídias é realizado durante o sexto semestre do curso de Comunicação Social - Jornalismo da UFPA. Um dos requisitos para avaliação do desempenho dos estudantes é a elaboração de um produto, em formato multimídia, na web. As professoras dividiram a turma em equipes e cada grupo ficou responsável pela escolha de seu próprio tema e produto. A equipe contou com quatro integrantes e realizou a primeira reunião no mês de outubro de 2017. Nesse encontro, solicitamos aos membros que pensassem em possíveis temas e formatos para o trabalho. Na segunda reunião, ainda em outubro, foram então apresentados os temas e formatos. Decidimos primeiro o tema em seguida o formato e partimos para fase de produção. Cada membro da equipe ficou responsável em coletar informações sobre: Membro I - O que são distúrbios alimentares? Membro II - Quais são os principais distúrbios? Membro III - Quais as causas? Membro IV - Como é o tratamento? Levantadas essas informações, criamos uma pasta compartilhada para armazenamento e possíveis consultas desse material. Elaboramos a pauta da reportagem com todos os membros da equipe em conjunto. Seguimos com o trabalho de produção. Enquanto uma parte do grupo foi em busca de entrevistados, outra iniciou um pesquisa de base teórica sobre Longfom, Multimidialidade e Webjornalismo. Esse período foi executado entre os meses de novembro e dezembro. Na sequencia partimos para a pesquisa de possíveis entrevistados, momento em que a equipe enfrentou algumas dificuldades. Existem poucos projetos voltados para área de problemas alimentares na cidade de Belém (apenas dois) além de serem projetos que não abrangem o público em geral. A partir de ampla pesquisa realizada pelos membros do grupo, também constatamos que não dispomos, na capital do estado, de muitos especialistas que trabalham com transtornos alimentares. Fizemos o contato, em primeiro momento por e-mail, com a coordenação de um dos projetos sobre nutrição. Solicitamos uma entrevista com os profissionais (nutricionista e psicólogo) e ainda em dezembro, realizamos a primeira entrevista. Nossa primeira entrevista foi no dia 05 de dezembro de 2017, com uma nutricionista, pesquisadora e especialista da área. Dois membros da equipe participaram da gravação. Nesse período, elaboramos um cronograma de atividades. Enquanto uma parte da equipe continuava com o processo de produção contatando entrevistados, marcando e gravando entrevistas, a outra parte executava a elaboração do layout da plataforma. Em janeiro de 2018, finalizamos as entrevistas. A partir daí avançamos para definição das informações utilizadas em infográficos e animações, edição do material e escrita da reportagem. Com todos esses elementos prontos, partimos para a diagramação da reportagem na plataforma. No jornalismo, em tempos de reinvenção dos modelos existentes, nunca foi tão importante pensar em como apresentar reportagens na internet, evitando simplesmente importar a linguagem de outros meios. O produto final ficou estruturado da seguinte forma: No início da página utilizamos uma foto seguida do título e subtítulo da reportagem (Convivendo com Ana e Mia: relato da vida de um homem com Transtorno Alimentar), posteriormente, há um texto com o resumo do que será apresentado na reportagem, a matéria segue com um texto que apresenta um relato do nosso entrevistado que convive com o transtorno alimentar. Ao longo do texto utilizamos hiperlinks, vídeos, foto slide, áudio, infográfico, uma animação, Gif s, além algumas frases destacadas ao longo do texto para transformá-lo em uma narrativa coesa. Toda produção e edição do material foi realizada pela equipe. Ainda existe um espaço para as pessoas interessadas dividirem as suas experiências sobre o transtorno alimentar e, um gráfico, com os principais locais e centros de referência que prestam atendimento aos pacientes com distúrbios alimentares no Brasil. O conteúdo está hospedado no endereço: https://disturbiosalimenta.wixsite.com/ufpa. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A criação da reportagem nos proporcionou um amplo aprendizado sobre o processo de produção de uma grande reportagem multimídia, além de possibilitar uma imersão no universo dos distúrbios alimentares. O contato com pessoas que convivem com esses distúrbios nos provocou uma inquietação:  por que as matérias jornalísticas que tratam do tema geralmente utilizam estereótipos e mitos que cercam os transtornos alimentares? Os transtornos alimentares são muito mais do que apenas o conceito de  dieta extrema, eles são distúrbios psicológicos que resultam de questões subjacentes complexas. Há diversos distúrbios e o estigma resultante pode tornar ainda mais difícil para que as pessoas afetadas busquem tratamento. Não podemos deixar de citar o grande aprendizado com a criação de uma reportagem longform. A equipe teve contato com um conteúdo criativo e inspirador, proporcionando um envolvimento entre os membros baseado na integração do longform. Ao ligar o texto às fotos, aos vídeos, aúdios, podemos vivenciar uma verdadeira experiência estética, pois experimentamos uma transformação individual. Finalizamos com grande satisfação, principalmente pelo fato de que, em um momento que a sociedade vive a era dos 140 caracteres, produzir uma reportagem nesse formato cujo conteúdo é de maior extensão e profundidade, o maior aprendizado é acreditar no jornalismo de qualidade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BELTRÃO, Luiz. A imprensa informativa. São Paulo: Folco Masucci, 1969. Coleção Mass-Media, vol.1. <br><br>______. Jornalismo interpretativo. Porto Alegre: Sulina, 1976.<br><br>FISCHER, M.C. Longform: means more than just a lot of words. In: American Journalism Review. Dec. 2013. Disponível em: <http://ajr.org/2013/12/17/longform-means-just-lot-words/><br><br>LONGHI, Raquel. O turning point da grande reportagem multimídia. Revista FAMECOS (Online), v. 21, n. 3. 2014, p. 897-917.<br><br>______. Infografia online: narrativa intermídia. Revista Estudos em Jornalismo e Mídia, v. 6, n. 1, 2009. Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/jornalismo/article/view/1984- 6924.2009v6n1p187/10423>. Acesso em: 21 jan. 2018. <br><br>MORGANA Christina M; VICCHIATTIA Ilka Ramalho; NEGRÃO André Brooking - Etiologia dos transtornos alimentares: aspectos biológicos, psicológicos e sócio-culturais. Disponível em: <http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2016/04/19/academia-nacional-de-medicina-realiza-simposio-sobre-transtornos-da-alimentacao/>. Acesso em: 20 jan. 2018.<br><br>SALAVERRÍA, Ramón. Multimedialidade: Informar para os cinco sentidos. In: WebJornalismo: 7 Caraterísticas que marcam a diferença. São Paulo: Livros LabCom, 2014, 25- 52 p. <br><br> </td></tr></table></body></html>