ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XVII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #01779f"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00432</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO15</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Povo Sateré - Mawé de Nova Alegria</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;ARCENILDO DE SOUZA MACEDO (INIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS); Cristiane de Carvalho Fraga (INIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS); Alberth Piedade de Souza (INIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS); Hellen Cristina Picanço Simas (INIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS); Débora dos Santos Gomes (INIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS); Yandrei Souza Farias (INIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS); Kamily Glória Pantoja (INIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS); Valcemir da Rocha Costa (INIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS); Hudson Beltrão Junior (INIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #01779f"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Radiodocumentário, Jornalismo literário, Sateré-Mawé, Nova Alegria, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este produto apresenta os sateré-mawé, comunidade de Nova Alegria, município de Parintins, AM. Os trabalhos de Pery Teixeira (2005); Marcelo Bulhões (2007); Luiz Artur Ferraretto (2001) fundamentam a pesquisa. Realizou-se pesquisa de campo, a partir dos pressupostos teórico da etnografia. Conclusões: i) os membros mais jovens da comunidade de Nova Alegria estão deixando de falar a língua indígena; ii) Um dos motivos para a língua indígena se enfraquecer é que ela é quase exclusivamente ensinada na escola; iii) A Educação Escolar Indígena é o principal meio para fortalecer a cultura sateré-mawé; iv) O serviço de saúde oferecido à comunidade é precário; v) O ritual da tukandeira ainda é realizado por muitos jovens homens da comunidade, o objetivo dele é para pessoa poder se tornar um membro da comunidade indígena e para a pessoa gozar de boa saúde.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este produto radiofônico trata do Povo Sateré-Mawé de Nova Alegria, residente no município de Parintins  AM. O radiodocumentário procurou dar voz aos membros da comunidade em estudo, destacando os temas língua indígena, educação escolar, saúde e ritual da tukandeira. O interesse por essa temática surgiu a partir de discussões sobre a atuação do repórter na disciplina Jornalismo e Literatura do curso de Comunicação Social/Jornalismo da Universidade Federal do Amazonas, Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia.  Sair a campo, tomar notas, documentar-se, conversar com pessoas conhecedoras de um assunto, observar etc., procedimentos defendidos por Zola, são práticas profissionais do repórter (BULHÕES, 2007, p.70). Os Sateré-Mawé atualmente formam uma população de aproximadamente 13.350 (CGTSM, 2014 in SOCIOAMBIENTAL, 2018), que se distribuem entre a área urbana de Parintins, Barreirinha, Maués, Nova Olinda do Norte e Manaus (SOCIOAMBIENTAL, 2018). Também vivem na Terra Indígena Andirá-Marau, localizada na região do Médio Amazonas, mais precisamente entre os estados do Amazonas e do Pará. O contato deste povo com o não-indígena data de 1966 (SOCIOAMBIENTAL, 2018). Os Sateré-Mawé autodenominam-se povo Mari, no entanto são conhecidos pelos não-indígenas como povo Mawé ou Sateré-Mawé. Dividem-se em clãs e falam a língua Sateré-Mawé, família linguística Mawé, tronco Tupi. Consideram-se filhos do guaraná, fruta principal da economia deste povo, comercializada e exportada atualmente para várias regiões do Brasil. Ao produzir este produto, esperamos contribuir, por um lado, com a divulgação da realidade de um povo indígena do Baixo Amazonas e, por outro, desperta a consciência crítica dos futuros jornalistas para fazerem matérias sobre grupos minoritários, fazendo com que o jornalismo atente para a humanização do seu trabalho. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Produzir um radiodocumentário sobre Povo Sateré-Mawé de Nova Alegria, município de Parintins - AM, abordando três aspectos: i) A situação linguística e da Educação Escolar Indígena; ii) Serviços de saúde ofertados aos Saterés-Mawé e iii) Resistência do ritual da tukandeira na comunidade de Nova Alegria. Tudo com o intuito de divulgar a cultura desse povo, sua forma de organização social, política e linguística, a fim de dar voz aos membros da comunidade indígena, quase sempre, marginalizados, discriminados e esquecidos pela sociedade majoritária, inclua-se aqui a mídia.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A mídia atualmente ainda possui pouco espaço para discutir temas ligados aos grupos minoritários da sociedade brasileira. As demandas sociais deles ficam esquecidas, seus sujeitos sem voz. As poucas matérias que são produzidas, por exemplo, sobre povos indígenas o colocam, geralmente, como exótico, violento, selvagem e tutelados, ou seja, não é a voz do nativo que aparece nas reportagens, mas de servidores de órgãos públicos que os representam nas matérias.  E em grande parte das reportagens, apenas o nome "índio" é referido, sem qualquer aprofundamento ou aproximação da reportagem à realidade indígena brasileira ou regional, bastante diversa em virtude das variantes culturais de cada região onde há comunidades indígenas (MELO, 2008, p. 8). Conhecendo essa lacuna que a mídia deixa na sociedade, desenvolvemos este radiodocumentário para colocar em pauta temas da realidade indígena Sateré-Mawé.  O discurso midiático  que deveria ser o terreno da crítica à ordem vigente para romper com o consenso que não seja resultado de debate público  se transformou em um reforço da ideologia dominante e, assim, da permanência da exclusão de minorias (MELO, 2008, p. 1). Podemos destacar também que, além do pouco espaço na mídia para temas de grupos minoritários, também no Norte do país, devido à sua geografia, existe uma enorme distância entre os centros urbanos e as comunidades tradicionais, quilombolas, ribeirinha e indígenas, localizadas, geralmente, na área rural dos municípios. Os desafios do jornalismo na Amazônia, por isso, passam também pelo deslocamento. Nem sempre há barcos diariamente para ir às comunidades e voltar delas, não possuem energia elétrica estável, há problemas de falta de água, postos de saúde, dentre outros recursos necessários a uma vida de qualidade. Então, o jornalista que deseja cobrir uma pauta sobre a realidade das comunidades citadas precisa reunir recursos matérias e financeiros para adentrar em uma comunidade. Foi o que ocorreu com os futuros jornalistas que se empenharam na produção do radiodocumentário  Povo Sateré-Mawé de Novo Alegria . Reunimos recursos financeiros, emprestamos materiais técnicos, uma voadeira e conseguimos alojamento em uma casa da comunidade de Nova Alegria. Por um período de 3 dias, a equipe esteve na comunidade e entrevistou seus membros, sentido na pele as dificuldades pelas quais eles passam diariamente. Logo, este radiodocumentário se justifica porque colaborou para despertar a criticidade dos alunos de jornalismo para fazerem grandes-reportagens voltadas às problemáticas de grupos minoritários da região e por dar voz a grupos excluídos da mídia. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O radiodocumentário  Povo Sateré-Mawé de Nova Alegria foi produzido no âmbito da disciplina de Jornalismo e Literatura sob supervisão da professora doutora Hellen Cristina Picanço Simas, em colaboração com o jornalista Hudson Beltrão, sendo realizado em duas etapas: na primeira foi elaborado roteiro literário, ida a campo e entrevistas, no primeiro semestre de 2017; e edição durante o mês de março de 2018. A proposta da produção do radiodocumentário foi um desdobramento da disciplina supracitada, pois entende-se que no Jornalismo Literário  o escritor não deve fugir de seu tempo e de seu espaço. Recusando os voos da imaginação, ele valoriza o circunstancial e o fortuito, a vida do dia-a-dia, com seu imprevisível desfilar de pequenos acontecimentos singelos ou vulgares (BULHÕES, 2007, p. 33). Estar em campo onde realmente acontece os fatos são práticas profissionais do repórter e de qualquer pesquisador, assim como foi a prática de campo realizada na comunidade indígena Sateré-Mawé. Para o alcance dos objetivos propostos para esta pesquisa, ela seguiu as seguintes etapas: pré-produção, produção e pós-produção. Na primeira etapa, antes de ir a campo, foi feito um levantamento bibliográfico, no qual Lakatos & Marconi (2009, p, 44) apontam que ele procura  colocar o pesquisador em contato direto com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado assunto, com o objetivo de permitir ao cientista  o reforço paralelo de suas pesquisas ou manipulação de suas informações . A partir disso, foi elaborado o roteiro literário no qual foram definidos os objetivos do radiodocumentário, que continha as informações básicas sobre a comunidade e seus habitantes, breve histórico do povo Sateré-Mawé, especificando qual seria o formato do produto e o número de blocos, bem como a seleção dos sujeitos da pesquisa e elaboração do roteiro de entrevistas. Na segunda etapa, a produção, o grupo de pesquisa foi até a comunidade Nova Alegria e realizou as entrevistas como os sujeitos selecionados. Para isso, as entrevistas foram gravadas e os fatos observados foram registrados no diário de campo, uma vez que ele serve para o registro dos fatos verificados, no qual o pesquisador toma notas e registra observações. O instrumento tem o intuito de servir como uma agenda cronológica do trabalho de pesquisa, com os registros, observações, vivências e experiências obtidas na pesquisa (BARROS, 2007). Utilizou-se gravadores de áudio para captura das entrevistas em profundidades. Por ser um trabalho que tem como objeto de estudo uma comunidade indígena Sateré-Mawé, optou-se pela pesquisa etnográfica visto que é um método de procedimento principalmente adotado em estudos sobre a cultura indígena. A etnografia  permite fundamentar na realidade as observações e os conceitos com que o pesquisador trabalha e, ainda, permite-lhe compreender a ação social de perto, de maneira semelhante dos próprios atores (ROESCH, 2009, p.253-254). Neste caso, os atores da pesquisa ou as fontes foram 8 (oito) moradores da comunidade Nova Alegria, que relataram sobre a realidade vivida no que tange à educação escolar, saúde e ritual da tukandeira. Em seguida, foi entrevistado o assistente social da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), Manoel Ribeiro conceição que explicou sobre os principais desafios para oferecer serviços básicos de saúde aos indígenas de Nova Alegria. A professora doutora Hellen Picanço, coordenadora da pesquisa, também foi fonte relatando a importância de conhecer a realidade das aldeias indígenas, como a dos saterés de Nova Alegria. Após a realização das entrevistas, na terceira e última etapa, pós-produção, realizou-se a decupagem das gravações e seleção dos trechos de depoimentos das fontes para poder compor o radiodocumentário, além da escolha dos efeitos sonoros como vinheta de abertura, trilhas sonoras, sons ambientes. As gravações dos offs, os textos dos narradores, foram realizadas no estúdio do Laboratório de Radiojornalismo da Universidade Federal do Amazonas, campus Parintins, bem como a edição do produto final. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O radiodocumentário  Povo Sateré-Mawé de Nova Alegria tem a duração de 15 minutos e 17 segundos. O produto apresenta-se com a vinheta de abertura que inclui efeitos sonoros, seguida com fundo musical, no qual são utilizados takes curtos dos principais personagens desta temática, bem como a identificação dos locutores e dos temas a serem abordados no documentário radiofônico, descrevendo aspectos históricos, culturais e geográficos da comunidade Nova Alegria. Destaca que o produto radiofônico busca aprofundar um assunto ou uma realidade social utilizando os recursos do jornalismo. O formato radiodocumentário  [...] baseia-se em uma pesquisa de dados e de arquivos sonoros, reconstituindo ou analisando um fato importante. Inclui, ainda, recursos de sonoplastia, envolvendo montagens e elaboração de um roteiro prévio (FERRARETO, 2001, p. 57). Tomando como base esses conceitos, para o alcance dos objetivos propostos para esta pesquisa, o radiodocumentário foi dividido em três blocos. Cada bloco possui uma passagem específica no decorrer do produto. O primeiro bloco fala sobre a língua e educação escolar e é composto por relatos de quatro moradores da comunidade que ressaltam, que a língua Sateré-Mawé, apesar de ser a primeira língua do povo indígena em estudo, vem perdendo espaço para a língua portuguesa na comunidade, isso pode ser comprovado pelo fato da maioria dos mais jovens saberem atualmente só falar a língua portuguesa. Os relatos dos entrevistados apontam que a escolarização de crianças e de jovens fortaleceu somente o ensino da língua portuguesa, fazendo com que poucos membros da comunidade dessa faixa etária falem a língua sateré-mawé. O bloco encerra com a sonora do professor Leonardo Miquiles, que explica que a língua Sateré-Mawé está sendo esquecida, porque não é mais tão ensina dentro de casa. O professor entende ser importante preservar a língua nativa. No segundo bloco, o tema tratado refere-se à saúde indígena, esclarece como a Sesai disponibiliza aos indígenas atendimento médico e acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS). No total, três moradores relatam como funciona o atendimento médico nessa comunidade, apontando as principais dificuldades enfrentadas e a importância dos conhecimentos da medicina tradicional Sateré-Mawé. O bloco também apresenta a fala de Manoel Conceição, assistente social da Sesai, descrevendo as atividades que o órgão desempenha dentro da área indígena. No terceiro e último bloco, a equipe de produção buscou apresentar costumes e práticas da cultura Sateré-Mawé como o Ritual da Tukandeira, que ainda hoje é realizado. Uma fonte conta sobre a preparação dos participantes antes do ritual e um jovem morador relata suas experiências ao passar pelo ritual, os cuidados e o significado do ritual da Tukandeira, que, para o povo Sateré, é sinônimo de força, coragem e valentia. Além da fala da professora doutora Hellen Cristina Picanço Simas, que destaca a importância de conhecer a realidade de grupos minoritários, cujas problemáticas dificilmente são objeto de discussão pela mídia. O radiodocumentário  Povo Sateré-Mawé de Nova Alegria encerra retomando o objetivo da produção sobre a situação linguística, a educação escolar indígena, a saúde e o Ritual da Tukandeira na comunidade Nova Alegria, localizada na região do Waikurapá, zona rural do município de Parintins, no estado do Amazonas. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A pesquisa para a produção deste radiodocumentário levou-nos as seguintes conclusões: i) Os membros mais jovens da comunidade de Nova alegria estão deixando de falar a língua indígena; ii) Um dos motivos para a língua indígena se enfraquecer é que ela é quase exclusivamente ensinada na escola; iii) A educação Escolar Indígena é o principal meio para fortalecer a cultura sateré-mawé; iv) O serviço de saúde oferecido à comunidade é precário, tendo apenas um posto de saúde para atender 5 comunidades do rio Waikurapá, não tendo todos os medicamentos nele e tão pouco médico diariamente no local. Os casos graves são trazidos para Parintins; v) O ritual da tukandeira ainda é realizado por muitos jovens homens da comunidade, sendo realizado para a pessoa poder se tornar um membro da comunidade e para a pessoa gozar de boa saúde.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #01779f"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. <br><br>FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. 2. ed. Porto Alegre: Sagra DC Luzzatto, 2001. <br><br>LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Mariana. Técnicas de Pesquisas: Planejamento e Execução de Pesquisa, Amostragem Técnica Elaboração, análise e Interpretação de Dados. 7. ed. 3. reimpr. São Paulo. Atlas 2009. <br><br>MELO, Patrícia Bandeira. O Índio na Mídia: Discurso e Representação Social. (2008) Disponível em: http://www.fundaj.gov.br/geral/observanordeste/indio.pdf. Acesso: 15.04.2018. <br><br>ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3. ed. 4. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. <br><br>SOCIOAMBIENTAL. Filhos do Guaraná. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/povo/satere-mawe/960. Acesso em: 09.04.18. <br><br> TEIXEIRA, Pery. Sateré-Mawé: Retrato de um povo indígena. Diagnóstico socioparticipativo. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2005. <br><br> </td></tr></table></body></html>