ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sudeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #008bd2"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01208</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO09</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Depressão na Adolescência</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Bruno Daniel Ferreira Silva (Instituto Cultural Newton Paiva Ltda)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #008bd2"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;depressão na adolescência, jornalismo, rádio, reportagem, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo do trabalho foi elaborar uma reportagem radiofônica sobre a depressão na adolescência, abordando suas causas, efeitos na vida dos jovens e as formas de tratamento e cura da doença. A reportagem sobre o tema foi desenvolvida na disciplina  Produção e Ancoragem para Rádio , do curso de Jornalismo, do Centro Universitário Newton. O rádio foi escolhido para a produção do trabalho devido à sua popularidade, citada, por exemplo por Ortriwano apud Campelo, ao afirmar que  o rádio comercial e a popularização do veículo implicaram na criação de um elo entre o indivíduo e a coletividade mostrando-se capaz não apenas vender produtos e ditar modas, como também de mobilizar massas, levando-as a uma participação ativa na vida nacional (CAMPELO, 2001, p.3). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Segundo Biazus e Ramires (2012), o problema da depressão na adolescência tem ganhado importância, devido ao aumento constante de casos clínicos nesta faixa etária. Com as mudanças no cotidiano da população, maior exigência de produtividade no trabalho e maior exposição às situações desgastantes, este fenômeno tem crescido, inclusive entre os jovens. Um estudo da Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos, publicado na sessão  Saúde da editora Abril, aponta um aumento de 37% no número de pessoas que relataram ter sofrido algum episódio de depressão. Discutir a depressão por meio de uma reportagem de rádio nos pareceu importante, devido ao poder de disseminação da informação desta mídia, o que sempre é ressaltado por vários autores, entre eles, Makovics apud Ferreira (2013).  O rádio é um meio de comunicação que tem capacidade de atingir um grande público, anônimo e heterogêneo. Está ao alcance da maioria da população e atinge regiões mais afastadas dos centros urbanos (MAKOVICS E FERREIRA, 2013, p.3). Diante destes fatos e da ascensão do jogo Baleia Azul, em 2017, se observou a necessidade de fazer uma discussão a respeito da depressão na adolescência, que é tratada com desprezo e descaso pela sociedade, possivelmente, pela ausência de conhecimento sobre o tema, e, consequentemente, fica mais difícil de ser curada. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo deste trabalho foi discutir a depressão na adolescência, abordando as causas, consequências, tratamento e cura, a partir de uma reportagem de rádio. Atualmente, o rádio está presente em variados ambientes, como nas casas, carros e celulares. De acordo com o site da ABERT  Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão, o setor de rádio no Brasil apresentava, em abril de 2013, 4.619 emissoras de rádio comercial, 466 rádios educativas e 4.504 rádios comunitárias, perfazendo um total geral de 9.589 emissoras de rádio. Em muitos casos, o rádio segue levando vantagem sobre e TV e a internet, devido à sua mobilidade, como reforça Ortriwano (1985). Dada as características desse veículo midiático, que articula a mobilidade com a capacidade de ampliar o poder de alcance da mensagem, nos pareceu adequado utilizar o rádio para discutir a depressão na adolescência. O tema tem relevância na vida cotidiana, principalmente de pessoas que têm filhos nessa faixa etária. Biazus e Ramires (2012) afirmam que a adolescência é uma fase na qual o indivíduo passa por um intenso sofrimento, devido às transformações contínuas e profundas que ocorrem em termos psíquicos, sociais e físicos. As mudanças ocorrem também em relação à identidade e à perda da identidade infantil e aos pais idealizados na infância, segundo os autores. Levy apud Biazus e Ramires afirma que, na adolescência,  mais do que com a construção de uma identidade, o sujeito tem que se haver com a reorganização do seu mundo simbólico, o que consiste na principal e mais difícil tarefa da adolescência (BIAZUS E RAMIRES, 2012, p.85). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem de rádio sobre  Depressão na adolescência foi desenvolvida tendo como contexto o ano de 2017, quando o jogo  Baleia Azul entrou em evidência e se tornou bastante popular entre os jovens. Muitos deles, chegaram a se automutilarem e a cometerem suicídio. Nesse período, a depressão na adolescência foi apontada por especialistas em saúde mental como uma possível motivadora para a adesão ao jogo. Diante deste fato, foi identificada a necessidade de uma discussão a respeito do problema. A depressão na adolescência é apontada por Brito (2011) como  uma séria doença psiquiátrica com uma extensa morbidade, aguda e crônica (BRITO, 2011, p.210). A autora afirma que nos cuidados de saúde primários, 2 em 3 adolescentes com depressão não são identificados e não recebem nenhum tratamento. Dos que são diagnosticados só metade são devidamente tratados. Daí criou-se base para levantar a discussão sobre a doença. O rádio foi escolhido como mídia porque possui peculiaridades que contribuem para uma transmissão mais eficiente da mensagem que são descritas por Ortriwano (1985): a penetração permite com que o rádio atinja praticamente todas as localidades e, consequentemente, todas as classes; a mobilidade faz com que seus operadores penetrem lugares que outros veículos têm dificuldade de acessar; e a sensorialidade ocasiona com que o rádio mexa com os sentimentos e com a imaginação dos ouvintes. A sensorialidade ganha destaque neste trabalho, uma vez que uma das intensões ao se escolher o rádio como mídia, foi a possibilidade que ele dá de trazer ao ouvinte as sensações dos personagens da reportagem, fortalecendo a transmissão da mensagem. A reportagem também foi escolhida devido ao seu caráter informativo. Ela é a principal estrutura que o jornalismo utiliza para atingir seu objetivo, que é informar. Segundo o jornalista Milton Jung, a reportagem é o diferencial do jornalismo, pois  levanta a notícia, investiga fatos, encontra novidades, gera polêmica e esclarece temas (JUNG, 2005, p.114). Para Bespalhok,  o fato da reportagem não ter uma estrutura rígida permite que o repórter lance mão da criatividade em uma medida maior que em outras formas de estruturar a informação. Entretanto, mesmo sendo uma das estruturas mais ricas, que pode ser explorada com mais criatividade e com um conteúdo diferenciado, é a menos utilizada por exigir  uma elaboração conscienciosa (PRADO,1989, p. 85) e uma equipe que possa ir às ruas e disponha de tempo para captação e edição (BESPALHOK, 2006, p. 1 e 2). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O primeiro passo para o desenvolvimento desta reportagem foi a escolha da pauta, que, de acordo com Lage (2005), se refere ao planejamento do que será coberto,  com a listagem dos fatos a serem cobertos no noticiários e dos assuntos a serem abordados em reportagens, além de eventuais indicações logísticas e técnicas: ângulo de interesse, dimensão pretendida da matéria, recursos disponíveis para o trabalho, sugestões de fontes, etc (LAGE, 2005,p.34). Em outras palavras, a pauta consiste no planejamento para a produção de uma reportagem, desde a escolha do tema até a escolha das fontes. Após a escolha do tema, foi feita uma pesquisa sobre o tema, para se criar uma ideia inicial do que se iria discutir na reportagem. Apesar de a pesquisa, segundo Prado (1985), não ter espaço no rádio como gênero informativo, ela foi utilizada para ampliar o conhecimento que se tinha sobre a depressão na adolescência. Em contraponto a Prado, Lage (2005) recomenda que a pesquisa sobre o tema a ser tratado na reportagem seja feita, sempre que possível. Uma das categorias de pesquisa utilizadas para a realização deste trabalho foi a bibliográfica, para subsidiar a reportagem com dados que estivessem relacionados com a depressão na adolescência. Marconi e Lakatos (MARCONI E LAKATOS, 2010, p.43) afirmam a pesquisa bibliográfica se enquadra na categoria de pesquisa de laboratório. Em seguida, foi iniciada a produção da reportagem, cujo primeiro passo foi pesquisar as fontes a serem entrevistadas. Foram localizadas duas pessoas que tiveram depressão na adolescência, além de um familiar de uma destas pessoas, e três especialistas no assunto, sendo uma psicóloga e duas psicanalistas. Selecionadas as fontes, a pesquisa exploratória foi colocada em prática. Segundo Gerhardt e Silveira (2009), esta categoria de pesquisa visa a conseguir maior familiaridade entre o problema investigado e o investigador e envolve, entre outras coisas, entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado. Nesta fase da produção da reportagem, começaram a ser utilizadas as técnicas e métodos aprendidos ao longo do curso de Jornalismo, a começar pela entrevista. Segundo Mann apud Pereira & Neves (2013), a entrevista é um método de coleta e registro de narrativas e histórias de vida. Do ponto de vista jornalístico, a entrevista é um diálogo entre jornalista e entrevistado, cujo objetivo é gerar informações, como afirma Prado (1985). Segundo o autor,  a entrevista é dos gêneros jornalísticos aquele que mais tem adaptabilidade no rádio e às características do veículo. É uma das fórmulas mais ágeis para dar a conhecer uma informação ou para aprofundar o conhecimento dos fatos e suas consequências, assim como para aproximar-se da personalidade dos protagonistas das  histórias (PRADO, 1985, p.57). Na mesma linha de raciocínio, Lage define a entrevista como  o procedimento clássico de apuração em jornalismo. É uma expansão da consulta às fontes, objetivando, geralmente, a coleta de interpretações e a reconstituição de fatos  (LAGE, 2005, p.49). Depois da realização das entrevistas, foi feita a decupagem dos áudios dos entrevistados (sonoras) para a seleção dos trechos de cada entrevista que seriam utilizados na reportagem. Barbeiro acredita que a escolha da sonora deve ser bem-feita, para justificar a utilização da mesma na reportagem ou matéria. Portanto, pode-se concluir que a decupagem visa a selecionar bem os trechos de cada áudio colhido durante as entrevistas, a fim de organizá-los junto ao texto do repórter e a outros áudios que serão utilizados na reportagem, para que todos os elementos se complementem. A técnica que finalizou a produção da reportagem foi a edição, que Barbeiro aponta como a  montagem de uma matéria, após selecionar, cortar e emendar trechos da gravação (BARBEIRO E LIMA, 2001, p.42). </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O produto é uma reportagem de rádio, que aborda a depressão na adolescência, desde suas causas até seu tratamento e cura. Inicialmente, pretendia-se fazer uma reportagem especial sobre o jogo  Baleia Azul , que estava em evidência em 2017, época em que este trabalho foi desenvolvido. Com a sugestão de um colega de turma e o aval da professora Izamara Arcanjo, que ministrava a disciplina de Produção e Ancoragem para Rádio no Centro Universitário Newton Paiva, concluiu-se que era mais viável abordar a depressão na adolescência como tema principal e utilizar o tema inicialmente proposto apenas como gancho e complemento para o assunto principal. O primeiro passo para a produção do produto foi a escolha da pauta, que, segundo Barbeiro, é  o roteiro dos assuntos a serem focalizados pela reportagem (BARBEIRO E LIMA, 2001, p.57). Após a definição da pauta, foi feita uma apuração, na busca de informações que contribuiriam para o trabalho. Barbeiro define o ato de apurar como a investigação de um fato, como a  investigação dos dados e acontecimentos que serão transformados em notícia ou matéria (BARBEIRO E LIMA, 2001, p.33). Em sequência, o que se buscou foi localizar as fontes, que são definidas por Lage como  personagens que testemunham ou participam de eventos de interesse público (LAGE, 2005, p.49). Foram escolhidas duas pessoas que sofreram de depressão na adolescência, para que estas fossem as personagens da reportagem e expusessem o ponto de vista delas a respeito da depressão, dizendo principalmente o que a doença causa no indivíduo. Foram entrevistados uma adolescente e um adulto que sofreram de depressão na adolescência, além de uma parente da última fonte citada. As fontes entrevistadas citadas acima se encaixam na categoria de fontes primárias, que foram aquelas utilizadas para colher o essencial da reportagem, como reforça Lage (2005). O segundo passo foi obter a colaboração de especialistas da área para discorrer sobre as causas, consequências, tratamento e cura da depressão. As fontes especialistas foram uma psicóloga e duas psicanalistas, que, por sua vez, podem se encaixar tanto na categoria de secundárias, que, segundo Lage (2005), são usadas para se adquirir mais conhecimento sobre determinado tema antes de se entrevistar as fontes secundárias, quanto na categoria de experts, que Lage aponta como especialistas em determinado assunto (LAGE, 2005, p.67) Todas as entrevistas citadas acima se enquadram na categoria de entrevista diferida, que, segundo Prado,  oferece a possibilidade da montagem antes da emissão, com o que sempre é possível controlar sua duração, e polir pequenos erros, assim como modificar a ordem das perguntas e respostas em favor de um desenvolvimento mais lógico (PRADO, 1985, p.59). Em uma linguagem mais simples, a entrevista diferida é aquela que é gravada para posteriormente ser levada ao ar. Isto permite que ela passe por ajustes antes de ser emitida, ajustes estes que vão desde falhas na qualidade de som até palavras ditas de forma incorreta ou em momento incorreto. Em seguida, as sonoras  citadas por Barbeiro e Lima (2001) como a gravação da fala do entrevistado - foram decupadas, com o objetivo de se separar os trechos que seriam utilizados no trabalho. Barbeiro e Lima afirmam que a sonora pode exercer duas funções:  o detalhamento de uma informação importante contida na cabeça ou a apresentação de uma ou mais informações adicionais dentro da matéria (BARBEIRO E LIMA, 2001, p.20). Decupadas as falas de cada entrevistado, os offs foram gravados. Off é o mesmo que passagem e consistem, segundo Barbeiro e Lima (2001), na fala do repórter na matéria radiofônica. A gravação foi realizada no estúdio de rádio do Centro universitário Newton Paiva. Além das palavras, essenciais no rádio, foram utilizadas também trilhas sonoras para destacar a mensagem que era emitida em cada trecho da reportagem. De acordo com Muñoz e Gil apud Bianco e Moreira (1999),  a linguagem radiofônica deve provocar no ouvinte a criação de imagens mentais construídas a partir da palavra, da música, dos efeitos sonoros e do silêncio (BIANCO E MOREIRA, 1999, p.17). Isto ressalta a importância de uma reportagem especial de rádio, que é o produto em questão, ter variedade de recursos sonoros. É preciso se criar a imagem na cabeça do ouvinte. Em alguns casos, foi utilizada a técnica de BG (background), que Barbeiro e Lima afirmam ser  músicas, vozes ou ruídos de fundo, que servem de suporte para a fala (BARBEIRO E LIMA, 2001, p.34). Por fim, foi feito um roteiro de edição, para organizar a ordem em que os áudios seriam encaixados na matéria e, em seguida, a edição foi realizada no programa Sony Vegas, onde a reportagem foi finalizada. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Com a realização deste trabalho, conclui-se que o rádio, apesar de muitos que apostavam em sua falência, tem características particulares, que o diferenciam de outras mídias e permitem que ele, em vários casos, consiga emitir a mensagem de forma mais rápida e eficiente ao seu público. Além disto, vale ressaltar que esta mídia é capaz de cativar os ouvintes, exatamente por causar efeitos na imaginação e na emoção de quem o ouve. O rádio é, de fato, uma das mídias mais poderosas que existem no meio da comunicação. Sobre a depressão na adolescência, é importante destacar a relevância da discussão deste tema para a sociedade, dados os danos que esta doença pode causar a um ser humano, em especial, o adolescente. Debater sobre esta doença pode colaborar com o melhor entendimento da população a respeito da enfermidade, assim como na obtenção de soluções e prevenções a ela. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #008bd2"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">PEREIRA, Fábio Henrique & NEVES, Laura Maria. A entrevista de pesquisa com jornalistas: algumas estratégias metodológicas. Intexto, Porto Alegre, UFRGS, n.29, p.35-50, 2013. Disponível em: < file:///C:/Users/11514845/AppData/Local/Temp/41898-178314-1-PB.pdf>. Acessado em: 24/04/2018, às 17:51.<br><br>BIAZUS, Canila Baldicera & RAMIRES, Ver Regina Rohnelt. Depressão na adolescência: uma problemática dos vínculos. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/pe/v17n1/v17n1a09.pdf>. Acesso em: 24/04/2018, às 22:01.<br><br>MARCONI, Marina de Andrade & LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Editora Atlas, Edição 7. 2010.<br><br>BIANCO, Nélia R, Del & MOREIRA, Sônia Virgínia. Rádio no Brasil: Tendências e Perspectivas. Rio de Janeiro. Editora UnB. 1999.<br><br>CAMPELO, Wanir. Das ondas do rádio à tela da TV: o som e a imagem na cidade das alterosas (1900-1950). Dissertação de Mestrado. Universidade São Marcos, São Paulo, 2001.<br><br>FERREIRA, Andreia da Paixão. A invenção do rádio: um importante instrumento no contexto da disseminação da informação e do entretenimento. Disponível em: <http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/moci/article/viewFile/1967/1237>. Acesso em 18/04/2018, às 20:12.<br><br>GERHARDT, Tatiana Engel & SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de Pesquisa. Porto Alegre. Editora UFRGS. 1ed, 2009. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf>. Acesso em: 18/04/2018, às 20:59.<br><br>BRITO, Isabel. Ansiedade e depressão na adolescência. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/pdf/rpcg/v27n2/v27n2a10.pdf>. Acesso em: 18/04/2018, às 21:33.><br><br>Site oficial da ABERT. Disponível em: <http://www.abert.org.br/web/index.php/2013-05-22-13-33-19/2013-06-09-21-38-22/tecnicamenu/item/21638-radiodifusao-licencas-e-outorgas>. Acesso em: 18/04/2018, às 22:07.<br><br>JUNG, Milton. Jornalismo de Rádio. 2005. 2.ed. Editora Contexto, São Paulo. <br><br>BESPALHOK, Flávia Lúcia Bazan. Reportagem Radiofônica: As Possibilidades do Vivo e do Diferido na Construção de um Rádio Informativo Diferenciado. 2006. Disponível em: <http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/110766458372748107998047908334936335537.pdf>. Acesso em: 23/04/2018, às 21:16.<br><br>LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 2005. 2.ed. Editora Record, Rio de Janeiro&São Paulo.<br><br>BARBEIRO, Heródoto e LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de Radiojornalismo - Produção, Ética e Internet. Rio de Janeiro. Editora Campus. 2001.<br><br> </td></tr></table></body></html>