ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00138</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO05</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Do pequi à literatura: o cenário da produção cultural em Goiás</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Emilly Carvalho Viaba (Universidade Federal de Goiás); Wilton Matheus Gomes de Morais (Universidade Federal de Goiás); Ricardo Pavan (Universidade Federal de Goiás)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Reportagens, Radiojornalismo, Jornal das Seis, Cultura Goiana, UFG</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Cenários da produção cultural em Goiás é uma série de reportagens radiofônica produzida por estudantes de Comunicação Social  habilitação em Jornalismo da Universidade Federal de Goiás (UFG) e veiculada no programa laboratorial Jornal das Seis, da Rádio Universitária da UFG. A série foi produzida visando oferecer uma programação especial no radiojornal, voltada para a valorização da produção cultural no Estado. Este trabalho dedicou-se, ainda, a realizar uma reflexão acerca das etapas de produção de uma reportagem no meio radiofônico.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Assim como nos demais meios de comunicação, a produção jornalística radiofônica é recheada de gêneros e formatos. O presente artigo buscou trabalhar com a reportagem radiofônica, na medida em que esse formato oferece maior detalhamento e contexto sobre o que já foi noticiado, ainda que tenha cunho objetivamente informativo (SODRÉ, FERRARI, 1986). O lugar de informações aprofundadas sobre fatos ou assuntos não recentes é na reportagem (MEDINA, 1982). É aqui que o interlocutor se depara com informações que o ajudam a interpretar e entender melhor o que aconteceu num passado recente ou distante, ou o que poderá acontecer num futuro próximo, ou num futuro distante. Para Nilson Lage (2001), a definição de reportagem vai desde um complemento da própria notícia até "revelar, a partir de prática histórica, conteúdos de interesse permanente" (LAGE, 2001, p. 115). Diante disso, o programa laboratorial Jornal das Seis utiliza da reportagem em sua produção diária a fim de abordar temas pertinentes ao público, visando levar informações mais detalhadas e contextuais para o ouvinte. A reportagem é utilizada no programa para abordar fatos em destaques no dia e para grandes eventos ou datas comemorativas, como é o caso da série de reportagens Cenários da produção cultural em Goiás que será tratada nesse trabalho. O programa radiofônico Jornal das Seis é produzido na Rádio Universitária e vai ao ar de segunda à sexta-feira, sendo transmitido por meio do site www.radio.ufg.br ou pelos 870 AM (cobertura na cidade de Goiânia). Com duração de 30 minutos e início às 18 horas, o programa tem sua produção integral realizada por estudantes do curso de Comunicação social  habilitação em Jornalismo da UFG. O Jornal das Seis apresenta três editorias, divididas por critérios de regionalização: locais, nacionais e internacionais.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A série de reportagens radiofônicas Cenários da produção cultural em Goiás teve por objetivo levar a conhecimento público informações relacionadas à arte, ciência, dialeto, música e culinária goiana, revelando a produção cultural e histórica de um povo em suas diversas vertentes. 2.1 Objetivos Específicos a) Estimular o contato dos alunos com o radiojornalismo; b) Evidenciar a importância da reportagem para o jornalismo; c) Evidenciar e proporcionar acesso a aspectos da Cultura Goiana; d) Promover a experiência pratica e a estética do radiojornalismo por meio da edição, execução de entrevistas e de reportagens;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O povo goiano está no centro do Brasil, e carrega aspectos e influencias dos povos mais próximos, estados vizinhos como Mato Grosso (MT), Mato Grosso do Sul (MS), Minas Gerais (MG), Bahia (BH), Tocantins (TO) e distantes como São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ), mesclam a cultura nacional que se difere em cada região ou Estado. Apesar da influência a formação cultural do povo se molda com aspectos de maior influência, como na culinária, dialeto, estudos científicos, a música diversificada e a arte em geral. O início da influência cultural no povo goiano é antigo, anterior à chegada dos colonizadores. Já com os índios, a culinária era afetada com elementos, de consumo como a mandioca, conforme explica a professora e especialista em culinária goiana, Sônia Maria Magalhães em reportagem para a série especial da cultura goiana. Como forma de expandir o conhecimento e difundir a história da cultura goiana, a série, como projeto experimental, em forma de cinco reportagens em radiojornalismo, se faz importante no sentido de preencher a lacuna cultural. Dessa forma, os estudantes envolvidos cumprem a função social do jornalismo ao levar ao conhecimento público fatos da cultura local e regional do Estado de Goiás. Tamanho impacto atinge a Cultura Nacional ao apontar as influencias dos povos brasileiros. O projeto também se caracteriza ao permitir que a história viva no conhecimento do receptor da informação. Os caminhos em que a cultura goiana se constituiu, e vai se constituindo, são exemplificados, permitindo aos cidadãos que desconheçam esses elementos entender certos aspectos do povo goiano. Na semana de comemoração ao dia de Nossa Senhora Auxiliadora  Padroeira de Goiânia, e feriado municipal, a serie se fundamenta na cultura goiana.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O primeiro passo para a produção das reportagens foi a divisão de temáticas e a pesquisas de informações e fontes em artigos na internet, livros, revistas e entre a própria equipe - que indicou especialistas no tema e possíveis angulações. Fontes de informação podem ser: as agencias de notícias, assessoria de comunicação de qualquer empresa ou instituição, uma pessoa que esteja ligada ao fato jornalístico, tribunais, agentes sociais, hospitais, etc., também documentos que podem ser consultados pelo jornalista, como arquivos, livros, revistas e publicações (MARTINEZ-COSTA 2002, p. 43). Os repórteres envolvidos realizaram ainda uma discussão com o professor orientador que antecedeu a produção do produto e resultou numa linha guia para a execução de todo o processo. Com base no debate entre equipe e orientador, foi acordado que o tema seria explorado por meio de dados históricos, contribuição de especialistas e pesquisa de campo. O trabalho objetivou mostrar muito mais que referências bibliográficas e fatos ordenados, mas uma avaliação de conteúdo com caráter crítico por meio da fala do entrevistados, uma vez que o ouvinte "entende que a informação é uma ferramenta poderosa, na tomada de decisões, e sua expectativa é ser substancialmente informado  não somente com o noticiário local, nacional e internacional, mas também com a análise crítica de especialistas" (TAVARES, 2011, p. 11). Os repórteres estiveram envolvidos em todo o processo de produção: desde a produção da pauta, apuração das informações, elaboração de texto, entrevista, locução e a edição do áudio pelo programa Sound Forge 10.0. Antes das entrevistas com as fontes escolhidas, foi feita pesquisa para colher dados sobre a temática e roteiro de perguntas. Em seguida, as entrevistas eram realizadas em um estúdio de gravação da Rádio Universitária, com o auxílio de um técnico. O texto em off da reportagem foi gravado em estúdio com isolamento acústico pelos próprios repórteres, a fim de assegurar que não houvesse ruído ou interferência no áudio. Já as sonoras foram obtidas através de entrevista por telefone, gravada no mesmo estúdio. Realizadas as entrevistas e o processo de pesquisa, os repórteres escreveram o texto e selecionaram trechos da entrevista com o especialista para compor a reportagem. Os áudios foram editados e veiculados no mesmo dia que foram produzidos, sendo reprisados em uma edição especial no Jornal das Seis na semana seguinte.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O produto é uma série especial e informativa, integrada por cinco reportagens com temas relacionados a Produção Cultural de Goiás e como a cultura goiana é tratada pela administração do Estado. Delineada com a opinião de especialistas, foi realizado um levantamento histórico como base para as temáticas. As reportagens mesclam áudio dos repórteres em off e trechos de entrevistas. O produto foi exibido em dois momentos. O primeiro no decorrer de uma única semana do mês de maio de 2016, de segunda a sexta-feira, na programação do Jornal das Seis. No segundo momento, em um único jornal gravado de duração de 33 minutos e 25 segundos, exibido no dia 24 de maio de 2016. A data foi escolhida por tratar da aproximação em comemoração ao dia da 'Nossa Senhora Auxiliadora  Padroeira de Goiânia', feriado municipal na Capital de Goiás. Diferente do primeiro momento, o Jornal das Seis especial foi gravado e apresentado pelo estudante Rafael Tomazetti. A Playlist com todas as reportagens pode ser acessada pelo link: https://soundcloud.com/jornal-das-seis/sets/cenarios-da-producao-cultural-em-goias. A primeira reportagem de duração de 06 minutos e 04 segundos, o estudante Wilton Morais tratou da Culinária Goiana, com uma pesquisa histórica do panorama goiano e uma entrevista com a professora de história da UFG e especialista em culinária goiana, Sônia Maria Magalhães. Também foram ouvidos o presidente da Associação de Bares e Restaurantes de Goiás (Abrasel), Fernando Jorge, e, o publicitário e proprietário de um food truck em Goiânia, Márcio Oliveira Dias. Com as entrevistas e pesquisas, a reportagem foi meio de contextualizar desde a influência dos antepassados goianos e de outros estados até a atual culinária, com os food truck. Para acessar a reportagem acesse por meio do Soundcloud siga o link: https://soundcloud.com/jornal-das-seis/culinaria-goiana?in=jornal-das-seis/sets/cenarios-da-producao-cultural-em-goias. Abordando a evolução dos Estudos Científicos em Goiás, na segunda reportagem, com duração de 06 minutos e 21 segundos, a estudante Aline Rodrigues mostrou a realidade dos laboratórios de pesquisa do Estado, que ainda estão em crescimento. Ressaltando também a importância dos principais institutos de apoio a pesquisa, para a posição que o Estado se apresenta Nacionalmente. Seguindo os moldes pré-definidos, em todas as reportagens, a repórter entrevistou a presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa de Goiás (Fapeg), Maria Zaira Turchi. Em seguida foi ouvido o Superintendente executivo de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Desenvolvimento de Goiás (SED) Mauro Faiad que apontou as dificuldades da produção cientifica do Estado. Intercalando todas as sonoras com off de entrevistas. A coordenadora geral de pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação da UFG Maria Clorinda Soares, também ouvida, destacou as iniciativas da universidade para reduzir o distanciamento entre produção acadêmica e mercado, em Goiás. Para ouvir a reportagem acesse a plataforma Soundcloud: https://soundcloud.com/jornal-das-seis/estudos-cientificos-em-goias?in=jornal-das-seis/sets/cenarios-da-producao-cultural-em-goias. Com um tom leve e descontraído, o Dialeto Goiano, foi a terceira temática especial. Com duração de 05 minutos e 49 segundos, a estudante Gabriella Carmo, em meio às sonoras de entrevistas, apresentou aspectos da linguagem goiana, com diversidade e riqueza cultural. Além da pesquisa pelo método de observação da cultura falada e apresentação de exemplos, a reportagem mostrou aspectos de estudos sobre a linguagem goiana. Para o efeito da pauta, a professora Vânia Cristina Casseb Galvão, coordenadora do projeto da Faculdade de Letras da UFG, que estuda a maneira da gramatica falada de forma natural e espontânea do goiano comentou a apropriação da gramatica para a identidade do povo. Para demostrar exemplos, o professor e doutor em Letras e Linguística pela UFG, Leosmar Aparecido da Silva, comentou falares do goiano citando o verbo 'olhar', apropriado pelo goiano como 'comprar', no sentido de olhar e comprar determinado objeto. A reportagem também explicou a origem de alguns dizeres, pela influência do interior. Acesse via Soundcloud: https://soundcloud.com/jornal-das-seis/dialeto-goiano?in=jornal-das-seis/sets/cenarios-da-producao-cultural-em-goias. No contexto da Arte em Goiás, a penúltima reportagem, produzida pela estudante Gabriella Starneck revelou aspectos da produção e os grandes festivais da arte goiana. Com uma introdução ao conceito de 'arte' e sua expressão, a partir da entrevista foi retira a sonora do curador e artista Gilmar Camillo, do Museu de Arte de Goiânia, que comentou os obstáculos da dispersão da arte goiana. A cultura artística local, no formato oral e literal do Estado teve a influência religiosa como as cavalhadas e a procissão do fogaréu e as festas culturais. Também foi ouvido o professor e organizador do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica), Lisandro Nogueira que falou sobre a contribuição do projeto Fica para a cidade de Goiás. Sobre os coletivos teatrais, outra fonte foi fundamental para identificar os aspectos na cultura goiana, nesse caso a entrevista foi com o diretor da Companhia de Teatro Oops, João Bosco Amaral. A reportagem tem duração de 05 minutos e 55 segundos. Ouça por meio do Soudcloud: https://soundcloud.com/jornal-das-seis/arte-em-goias?in=jornal-das-seis/sets/cenarios-da-producao-cultural-em-goias. Para finalizar, a Música Diversificada Goiana foi a última abordagem da série especial. Música erudita, modinha, viola, olodum, canto gregoriano e músicas devocionais fazem parte da musicalidade goiana. Dessa maneira, a diretora da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG, Ana Guiomar Rego Souza explicou, em entrevista o jeito diversificado desta cultura goiana que está em diálogo com outras culturas, afirmando não existir a 'cultura pura'. A reportagem contextualiza a riqueza cultural da sociedade goiana musical e sonora do século XVIII até o século XX, com documentos históricos. O superintendente da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte (Seduce), José Eduardo Morais é a fonte que fala do público musical e diversificado do Estado, por meio de entrevista. Essa reportagem tem duração de 04 minutos e 51 segundos. Para acessar a reportagem via Soundcloud: https://soundcloud.com/jornal-das-seis/musica-diversificada-goiana?in=jornal-das-seis/sets/cenarios-da-producao-cultural-em-goias.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Considerando a importância social do tema e as técnicas utilizadas na produção, a preparação da série de reportagens contribuiu com a formação e experiência dos estudantes envolvidos e resultaram na aprendizagem a respeito das técnicas de reportagem e outras competências da profissão de jornalista, principalmente quanto a abordagem do tema selecionado. Tudo o que for relevante para a sociedade é objetivo de interesse jornalístico e de pautas: política, economia, cultura, ciência, religião, comportamento, meio ambiente, esporte, problemas da cidade etc. O que deve ser avaliado é a importância dos assuntos. (BARBEIRO; LIMA, 2003, p. 65) Foi possível apreender os conteúdos e ter a oportunidade de colocar os conceitos jornalísticos lecionados na universidade em prática, levando em conta o trabalho de equipe e a sistematização e divisão do mesmo. Com a supervisão do professor orientador, refletiu-se sobre tudo que foi feito e não apenas reproduziu-se uma lógica de comercial e automática de mercado na comunicação.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BARBEIRO, H., LIMA, P. R. Manual de Radiojornalismo: Produção, Ética e Internet. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.<br><br>LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2001.<br><br>MARTINEZ-COSTA, M. P. (org). Información Radiofónica. Barcelona: Editora Ariel. 2002.<br><br>MEDINA, Cremilda. Profissão jornalista: responsabilidade social. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982.<br><br>PAVAN, Ricardo; SILVA, Liliane Bueno; SPENTHOF, Edson Luiz. Jornal das Seis: Uma Experiência de Ensino no Espaço Laboratorial. Fortaleza: Intercom, 2012. v. 1. p. 1-15.<br><br>SODRÉ, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo: Summus, 1986.<br><br>TAVARES, Marisa (org.). Manual de redação CBN. São Paulo: Globo, 2011.<br><br> </td></tr></table></body></html>