ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span class="quatro"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00318</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO14</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Jornal  Corredor : um projeto inicial em jornalismo popular</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Lucas Ramos de Araújo Alencar (Universidade do Estado de Mato Grosso); LAWRENBERG ADVINCULA DA SILVA (Universidade do Estado de Mato Grosso); Marcela Fernanda Pavão (Universidade do Estado de Mato Grosso); Fábio Faria PIRES (Universidade do Estado de Mato Grosso); Weverton Velasco DAVID (Universidade do Estado de Mato Grosso); Aline Teles NASCIMENTO (Universidade do Estado de Mato Grosso); Thays Aguiar SOARES (Universidade do Estado de Mato Grosso); Franciele MESQUITA DE SOUSA (Universidade do Estado de Mato Grosso); Letícia Silva PINA (Universidade do Estado de Mato Grosso); Wilmar Erasmo da Silva (Universidade do Estado de Mato Grosso)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span class="quatro"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Jornalismo Popular, Jornal Experimental, Jornal-Corredor, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho relata a experiência de se produzir um jornal experimental voltado para leitores de bairros de baixa renda de Alto Araguaia, interior de Mato Grosso. O nome é Jornal Corredor, pensado e desenvolvido gráfico e editorialmente nas aulas de Planejamento Gráfico, do curso de Jornalismo da Universidade do Estado de Mato Grosso. Seu objetivo é verificar de que modo a produção e circulação de jornais-experimentais em lugares carentes de cidades com menos de 30 mil habitantes contribui para uma nova perspectiva na formação em Jornalismo no interior do Brasil. Oportunizando também uma aproximação do acadêmico com sua realidade profissional, possibilitando um contato direto entre produtor e receptor. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Entre as principais definições desenvolvidas no campo interdisciplinar entre a Comunicação Organizacional e a prática jornalística, talvez a mais sintética que dê conta de explicar as demandas do jornal mural seja aquela que o caracterize como o melhor canal de comunicação interna. No entanto, dado a necessidade tanto das empresas quanto das instituições de dialogo com a comunidade externa, conceitos como responsabilidade social e utilidade publica começaram a nortear o sentido da produção e recepção destes jornais, de modo a remodelar o perfil gráfico-editorial das publicações e o perfil de comprometimento dos profissionais em seu engajamento. Isso, quando ainda não consideramos o fato das novas tecnologias da informação (NTICs) e todo seu sensórium implicado, alterarem drasticamente a forma de interação entre leitores e jornalistas, jornais e leitores, jornalismo e sociedade.Dentre os periódicos, o jornal mural seja o mais acessível à comunidade. O formato convencional de 4 páginas, tamanho A4 e impressão preto e branco, além de uma economia quanto a produção, tende a circular e ser manuseado de maneira mais fácil, espontânea. Ao contrário de alguns formatos de tabloide (28x38cm) e standard (34x54cm) que, quando não são volumosos e quase integralmente descartáveis para o leitor, diante de uma variedade de cadernos nem sempre condizente com a realidade do leitor do bairro mais carente, o papel e as suas respectivas dobras não contribuem para a leitura. Aliás, o que vemos é um leitor-ninja tentando se virar na busca dos assuntos do seu interesse em meio a um emaranhado de folhas. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O principal objetivo do projeto do jornal mural é verificar de que modo a produção e circulação de jornais-experimentais em lugares carentes de cidades com menos de 30 mil habitantes contribui para uma nova perspectiva na formação em Jornalismo no interior do Brasil. O que, parafraseando o pensamento de Boaventura de Sousa Santos (2004) em relação à uma nova epistemologia, constitui uma rebeldia competente, uma vez que ao longo do processo de produção fez o uso tanto de técnicas quanto materiais gráficos alternativos à uma lógica dominante de produção gráfica.Deve se levar em consideração as dificuldades de se fazer um jornal mural em um município que vive na semirruralidade e o perfil de cobertura dos meios de comunicação existentes (duas rádios, dois sites de noticias locais e uma televisão afiliada da Rede Record), para reconhecer a importância do jornal mural no fomento do jornalismo popular e cidadão como via, como canal de interlocução, sobretudo, no que tange sua capacidade de integrar e dar  voz aos moradores residentes nos bairros considerados marginalizados das cidades do interior do Brasil. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A imprensa brasileira teve seu início, a partir do jornal impresso Correio Brasiliense, em 1808. O jornal foi idealizado e produzido por Hipólito da Costa e teve sua impressão realizada em Londres, Inglaterra, o jornal fazia oposição a coroa portuguesa e era destinado aos luso-brasileiros letrados, nesse momento os números de analfabetos eram de mais ou menos de 80% a 90% da população brasileira.O Correio Brasiliense oposicionista da Coroa Portuguesa, a Gazeta Coroa Portuguesa, introduziram o jornalismo na sociedade brasileira, uma importante transformação cultural e social da população. O país passou a ter máquinas de impressão séculos depois que a Europa, que com a Revolução Industrial passando a usar prensas para emitir a escrita no papel.Segundo o jornalista e historiador Nelson Werneck Sodré, (1999, p.10), em seu livro a História da Imprensa no Brasil, é exposta da seguinte forma:  nasceu com o capitalismo e acompanhou o seu desenvolvimento . A imprensa desde o seu surgimento, não nega o seu perfil elitizado, burguês, e com a revolução industrial, capitalista.Desde o seu começo, a imprensa brasileira se fez porta-voz dos interesses burgueses, pois se desenvolveu em um período aristocrático-escravocrata, o que representava um mundo mercantilista e financeirizado de abrangência transnacional. Muitos estudiosos em Comunicação atribuí a autonomásia dos grandes veículos de comunicação ao inicio da imprensa no país e a forma como realizou-se, no que tange a analise de sua perspectiva neomarxista, isto é, quando relacionada com o perfil de quem adquire concessão de veículos de comunicação ou a forma de sua agenda de noticias ser voltada para os interesses próprios de seus colaboradores.No início do século XX, a indústria gráfica no Brasil se modernizou, de forma a produzir jornais e revistas, em larga escala a impressão que era mais artesanal passou a ser mais mecanizada.Junto com as mudanças ocorridas no Brasil, com a Proclamação da República e as mudanças culturais ocorridas no país, se consolidou de certa forma os grandes nomes da imprensa como: Assis Châteaubriant, Carlos Lacerda, Samuel Wainer e Getúlio Vargas emergiram como protagonistas das forças entre governo e imprensa na década de 30, numa relação oscilante entre imprensa e poder que se mostra cada vez mais promiscua nos dias atuais. Se tratando dos estudos da cultura popular, significou uma remodelação das formas de se transmitir a notícia antes visando a vida no campo e depois relacionadas a vida industrial, e sobretudo nas relações de trabalho. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Jornal Corredor foi produzido nas aulas laboratoriais da disciplina de Planejamento Gráfico, com a turma do Terceiro semestre de Jornalismo da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), e sob orientação do professor Lawrenberg Advíncula atendeu as expectativas de seus produtores. Teve como modelo de fluxo produtivo os processos de edição gráfica de jornal identificados no livro do jornalista Antonio Celso Collaro (2002), no qual o mesmo reconhece que a informatização das redações acabou dinamizando a diagramação e finalização gráfica de jornais e revistas.Fase Inicial (Planejamento): No surgimento da proposta de se construir um veículo midiático que conseguir-se aproximar os acadêmicos de sua prática profissional e contato com seu público, foi escolhido produzir um jornal experimental assim podendo ser distribuído na comunidade araguaiense. A escolha por um jornal de certa forma pode ser considerada a uma alternativa de manter a população informada dos acontecimentos da cidade dentro de uma propriedade adequada, aliada a um baixo custo de impressão e formato de fácil aceitação da população, também sendo uma oportunidade de experimento de diferentes áreas jornalísticas aos acadêmicos, podendo colocar em pratica técnicas estudadas.Fase de pesquisa: Após uma pesquisa de literatura em planejamento gráfico, jornalismo impresso e editoração, optamos pelo método de pesquisa-ação para o trabalho do qual, segundo o professor David Trump (2005), caracteriza-se pela investigação do aprofundamento de uma pratica a partir da vivencia e teste projeto do próprio pesquisador. Assim acadêmicos envolvidos fizeram uma reunião de planejamento para definir as equipes de produções, a linha editorial, as editorias e oformato do jornal. Ao todo são 18 pessoas colaborando em diferentes funções de repórter, edição textual, diagramação, revisão, impressos e arte finalista.Fase da reunião e reportagem: Em uma reunião de pauta os repórteres, apresentaram assuntos do qual queriam tratar e como desejavam noticiar suas matérias e a importância dela para a população de Alto Araguaia. Respeitando os princípios da ética jornalística em garantir a verdade somente à verdade ao noticia um acontecimento a sociedade, O segundo momento foi destinado a fazer uma apuração minuciosa para não deixar escapar qualquer informação necessária para compor a matéria desejada. As técnicas de apuração foram usadas na aproximação dos acadêmicos com os entrevistados, o uso de ferramentas rudimentares como smartphones, bloco de notas, gravadores, câmeras contribuíram para registrar o que se era mis importante.Fase da diagramação e paginação: A diagramação de um impresso segue um objetivo e as linhas gráficas e editoriais desse veiculo. Essa atividade de edição deve lidar com questões de hierarquia de exposição da matéria sendo colocada da mais importante em diante, ou seja, a notícia mais interessante vem primeira, Sendo colocada dentro do espaço delimitado que é chamado de  Mancha gráfica . Foto, caixa de texto, gráficos, Box e outros elementos de design do jornal construíram para melhor visualização das páginas. Pensando em como colocar todas as informações dentro do jornal experimental, diagramadores mostraram um  boneco (Nome dado um esboço de jornal em seu primeiro momento) seguindo uma linha logica de visualização do produto, expondo as matérias dentro do modelo em linha vertical, pois somos leitores orientais levo de cima para baixo, da esquerda para direita. Optou-se também por usar poucas colunas, textos curtos com grandes imagens e gráficos simples para um maior entendimento da população. A técnica de usar os textos em caixa-alta também foi uma escolha dos produtores, conforme convenções dos estudiosos em tipografia, a caixa-alta no texto chama atenção, é como se fosse um grito.Os assuntos abordados no jornal experimental foram divididos em 9 seções: 1) Editorial, 2) Opinião e Mídia, 3) Cidades, 4) Politica, 5) Economia, 6) Sociedade, 7) Identidade, 8) Esporte e 9) Universidade. O nome do produto foi uma escolha baseada na experiência de produção de murais no campus. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span class="quatro"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Com 12 páginas, impressão em preto e branco em formato fechado em A5 (16x21cm) e em 4 cores diferentes no sulfite: verde, rosa, azul e amarelo. O jornal mural privilegia uma diagramação variada em páginas mais horizontais, com colunas mais extensas (opinativas) e outras verticais, colunas menores (informativas, Faith divers). Mas talvez o aspecto diferencial da diagramação resida na aplicação do contraste texto-imagem, gráfico-texto, com ênfase em: textos em corpo 12 e 16 e tipografia sem serifa (tw cent), uso da caixa-alta e fotografias em formato retrato.Na capa do jornal, publicamos uma notícia sobre a conquista de um prêmio nacional de um acadêmico (JORNALISMO da Unemat ganha prêmio nacional na USP, autoria Lucas Alencar e fotografia de Marcos Augusto), grifando, pelo critério de noticiabilidade de relevância social, os termos JORNALISMO, NACIONAL e USP. Trata-se de uma técnica de edição textual advinda do jornalismo digital para guiar o leitor ao(s) mais importante(s) do lead jornalístico. Também na capa publicamos uma enquete (jornalismo opinativo) com 42 entrevistados, dedicamos um espaço para outras manchetes, além de um box em homenagem a uma professora do campus universitário de Alto Araguaia, a professora Edileusa Gimenes, do curso da Letras, que havia falecida duas semanas antes.Já na contracapa (página 12) dedicamos espaço ao fotojornalismo. Selecionamos 10 fotografias marcantes do semestre, explicados por legendas curtas, mas elucidativas.Na segunda página (02) apresentamos o  Carta ao Leitor , escrito pelo orientador Lawrenberg Advincula e endereçado para os leitores, com o texto voltado a falar dos desafios de produzir jornal impresso no interior. No expediente, na parte inferior da página, consta os nomes dos colaboradores do projeto dentro de um box de cor cinza. Também há um artigo, intitulado  Devemos temer o pato a pagar , de autoria do professor Rafael Marques, que traz uma crítica ao cenário político completando a página.Na página (11) dedicamos a editoria de esporte, onde expusemos um quadro de medalhas dos países mais bem colocado nas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro, além de um texto relatando o desempenho Brasileiro, produzido pelas acadêmicas Aline Teles e Mirely Santos. Um box com curiosidades da olimpíada também compõe a página.Na página 08, a acadêmica Karoline Benicio se dedica a discutir a democracia racial em um texto com situações de entrevistados. Uma imagem da fotografa Franciele Mesquita complementa a discussão. Também há três gráficos que apresenta a população negra nacional, enquanto outros dois: traz a diferença de desemprego e faz diferença salarial entre negros e brancos no país.A página 05 foi dedicada a política municipal, trouxemos uma breve biográfica de cada candidato acompanhada de uma foto perfil. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">O projeto realizado pelos alunos do terceiro semestre de jornalismo teve como prioridade atingir as camadas consideradas marginalizadas da cidade de Alto Araguaia, a partir de uma perspectiva de jornalismo popular que reflete a condição política e cultural do fazer jornalístico.Além de ser uma experiência de produção jornalistica para os alunos de jornalismo, que sentiram de perto o funcionamento de uma redação, ainda que em caráter artesanal, a realização do jornal mural O Corredor despertou o  espírito de trabalho de equipe nos discentes, de pé na rua, de disputa olho no olho pela melhor história, mas também de pensar a cobertura para além dos muros acadêmicos e as divisas municipais, regionalismo. Um jornalismo imbuído em entender o porquê das contradições como canal de informação, mas, também, de conscientização social.O jornal Corredor, além de introdução à práxis jornalística, demandou uma experiência singular dos estudantes de jornalismo com seus leitores, na medida em que os participantes do projeto distribuíram o jornal em bairros carentes da cidade, entre eles, o Parque Cerrado e o Jardim Novo Araguaia, cuja infraestrutura falta o mínimo de saneamento básico considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), de iluminação pública e lazer. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span class="quatro"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">AGUILAR, Cristian Yáñez, RICARTE, Élmano; SILVA, Lawrenberg Advíncula da. Cenários comunicacionais: Entre as sociedades industriais e as emergentes. 1. ed. Porto: Editora Media XXI, 2016. (Volume Iberoamericano).<br><br>AMARAL, Márcia Franz. Jornalismo Popular. São Paulo: Contexto, 2006.<br><br>_________________Lugares de fala do leitor no diário gaúcho. Porto Alegre, 2004. 270 f. Tese (Doutorado em Comunicação e Informação). Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, UFRGS, Porto Alegre (RS), 2004.<br><br>COLLARO, A. C. Projeto gráfico  Teoria e Prática da Diagramação. 3. ed. São Paulo: Summus, 2002.<br><br>FRANÇA, F. Jornal Mural: Nova e Eficiente Opção. In: Catálogo Brasileiro de Profissionais de Relações Públicas, São Paulo. v. 10, p.115-116, dez. 1988. Editado pelo CONRERP 2ª Região  São Paulo/Paraná. Disponível em<http://www.portal- rp.com.br/bibliotecavirtual/relacoespublicas/comunicacaodirigida/0059.htm<br><br>GIANNOTTI, V. Muralhas da Linguagem. Rio de Janeiro: Mauad, 2004<br><br>GONÇALVES, L. Jornalismo Esportivo nas redes sociais em MT: um estudo netnográfico da cobertura do futebol via facebook. Trabalho de Conclusão de Curso em Jornalismo: Unemat, 2012.<br><br>MARQUES, L. H. Teoria e prática de redação para jornalismo impresso. Bauru: EDUSC, 2003.<br><br>MEYER, P. Os jornais podem desaparecer? São Paulo: Contexto, 2007.<br><br>NOBLAT, R. A arte de fazer um jornal diário. 7. ed.São Paulo: Contexto, 2010.<br><br>NORDELLES, B., MARTINS, M., O folhjornalismo como prática profissional: um modelo de ação na imprensa popular e na imprensa de vanguarda. Estudo jornalismo e mídia, v.12, n.1, janeiro a junho,2015.<br><br>RIBEIRO, M. Planejamento visual gráfico. 10. ed. Rev. e Amp. Brasília: LGE Editora, 2007.<br><br>SANTOS, Boaventura de Sousa. Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortez, 2004<br><br>SODRÉ, N. W. (1966/1999). História da imprensa no Brasil. 4a edição com capítulo inédito. Rio de Janeiro: Mauad [edição original de 1966].<br><br>TRIPP, D. Pesquisa-ação: Uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005<br><br>VILLAS-BOAS, A. Produção gráfica para designers. 3. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2010.<br><br> </td></tr></table></body></html>