ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #ed1b24"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00031</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT02</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Memórias do Invisível</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;DENIS MOREIRA NEVES (UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO); MONIQUE RAQUEL ESPOSITO DE SOUZA (UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO); ROGERIO DE SOUZA TRINDADE (UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Design, Memórias do Invisível, Inclusão social, , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Uma das magias do design é a possibilidade de dar forma e cores ao abstrato, às ideias. Assim sendo: o presente projeto de design gráfico tem como proposta a divulgação de um trabalho de inclusão social para toda a comunidade da pequena cidade de Alto Araguaia, sudeste de Mato Grosso. O título do projeto é Memórias do Invisível, um projeto inicialmente desenvolvido na disciplina de Antropologia e Comunicação, como atividade de imersão (etnográfica) no cotidiano, mas depois aprofundado na disciplina de Design como atividade laboratorial de criação gráfica. O objetivo é difundir o projeto Memórias do Invisível por meio da criação gráfica de uma identidade visual. Trata-se de uma pesquisa experimental na área de planejamento visual. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O que não é visto, não é lembrado! Tal afirmação, na realidade, trata-se de uma adaptação daquele famoso provérbio popular:  quem não é visto, não é lembrado . Em certa medida, as expressões representam o poder da imagem na memória de cada indivíduo, de modo a definir sua percepção de mundo e realidade. Mas, sobretudo, redobra o cuidado para quem trabalha com a imagem na mídia sobre o impacto social da mensagem e sua responsabilidade ideológica por ela. Ainda que, por outro lado, o designer Bo Bergstrom (2009, p.11) aponte que toda esta superestimação da experiência visual gere novas cegueiras, principalmente, no que tange a interpretação dos sinais, códigos e signos. Desde o tempo do homem das cavernas, há 10 a 30 mil anos, a memória visual constitui um elo cultural entre as gerações. Basta olharmos a pintura rupestre e a importância da sua comunicação simbólica não somente para os povos da época, mas para antropólogos, paleontólogos. Não muito diferente são os hieróglifos egípcios, os ideogramas chineses e os símbolos utilizados pelos reis persas para demonstrar suas ideologias. Trata-se de uma constelação de significados que articula a percepção tanto de quem produz quanto de quem interpreta. O que, para o design gráfico moderno, constitui uma questão metodológica. Afinal, não há como produzir imagens sem saber a quem ela está endereçada. No campo da comunicação visual, o lugar da memória sempre foi relacionado aos estudos da sintaxe da linguagem visual da designer americana Donis Dondis (1997). Na obra, a designer afirma que desde criança a memória é construída a partir dos estímulos externos, ao passo de desenvolvermos ao longo da vida três tipos de inteligência visual: primeiridade, secundidade e terceridade. Na primeiridade só conseguirmos interpretar o que é icônico, como fotografia, desenho de algo, etc. Na secundidade já possuímos a capacidade de conectar o índice ao desenho, a parte ao todo, como rapidamente associar a fumaça ao fogo. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Projeto Memórias do Invisível tem como objetivo conscientizar a comunidade de Alto Araguaia e região sobre as consequências da exclusão social. A Difundir o projeto Memórias do Invisível por meio da criação gráfica de uma identidade visual. Criando meios para que as pessoas invisíveis, que de alguma maneira são esclusas na sociedade, que sofrem ou sofreram algum tipo de preconceito e se mantém resilientes. Oportunizando para que ela se manifeste e se torne visível. A invisibilidade de histórias reais com pessoas que vivenciam uma realidade do mundo contemporâneo, com as diversidades que tornam as pessoas invisíveis. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Em sua pesquisa de doutorado, o psicólogo Fernando Costa Braga (2004) travestiu de gari nos corredores da USP e vivenciou na pele o drama da invisibilidade pública. A pesquisa foi reportagem do Fantástico em 2005, levantando para discussão que a exclusão social é uma das consequências da desigualdade social histórica do Brasil. De acordo com a ONU, o Brasil é um dos países que possui um dos maiores contrastes sociais, isto é, onde uma pequena parte da população tem padrão econômico digno dos países desenvolvidos enquanto uma imensa maioria da população vive em situação econômica muitas vezes desumana. As regiões Norte e Nordeste são as que menos tem participação no PIB Nacional. No ano de 2014, o Conselho Regional de Economia do estado de São Paulo e a Editora Cortez lançaram a 5° edição do Atlas da exclusão social. A obra traz dados sobre a exclusão social no Brasil a partir de sete indicadores: pobreza, violência, escolaridade, alfabetização, desigualdade social, emprego formal e concentração de jovens. Dentre os 5507 municípios brasileiros, Jordão no Acre, Guarajá no Amazonas e Belágua (MA) ocuparam o topo do ranking. O estado da Bahia é o que possui o maior índice de exclusão social. Segundo uma matéria da Carta Capital (www.cartacapital.com.br, 23/02/2018), um total de 26 milhões de brasileiros estão desempregados. Um número já indicado na última Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios (PNAD), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Do total de desempregados, mais de 95% pertencem às classes C, D e E; 54% tem até o ensino médio e 59% são mulheres. 61% se mostraram dispostos a ganhar menos do que recebiam na última ocupação, pois o mais importante seria voltar ao mercado de trabalho (23%) e pagar as contas (22%). Assim sendo: desenvolver um projeto como o  Memórias do Invisível é de extrema importância para estudantes da área de jornalismo, já que é uma profissão voltada a atender aos interesses do público, ou seja, voltada a área social. Nos dias atuais em que milhões de vidas são esquecidas, tratadas de formas muitas vezes desumana, é importante dar visibilidade àqueles que estão em plena escuridão em relação a sociedade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O projeto do DVD Memórias do Invisível iniciou em sala, no dia 06 de julho de 2017. A sua equipe foi formada pelos estudantes: Rogerio Trindade, Dênis Moreira, Thátila Pinheiro, Davi Acácio, Monique Esposito e Robson Gabriel. O tempo para a realização das entrevistas foram de oito dias. Durante a discussão em sala, decidiu-se que o DVD precisaria conter aproximadamente três entrevistas, de pessoas com história de vida marcante e de superação. Depois o desafio foi produzir um roteiro de gravação e outro de produção gráfica dos suportes e da identidade visual do projeto. a) As entrevistas: Marcamos um ponto de encontro no centro da cidade para realizarmos a primeira entrevista. Um casal de idosos que acompanhava outro idoso, cadeirante, era o primeiro alvo para o vídeo biográfico do projeto. Quem indicou foi um conhecido nosso. Realizamos o vídeo, mas o mesmo foi descartado devido alguns erros de abordagem durante a entrevista e técnicas de gravação. Posteriormente a esta primeira experiência, estabelecemos um processo para facilitar e ganharmos mais tempo. Entramos em contato com os dois últimos entrevistados para que eles pudessem deslocar até o campus para as entrevistas e gravações. Precisávamos de histórias comoventes, de superação, para apresentar e informar a sociedade por meio de uma base motivacional. Uma jovem, negra, que durante a infância lutava contra o árduo preconceito. Um jovem, que durante a infância teve 70% do corpo queimado e lutava contra a depressão e o preconceito. Historias essas ocultas no tempo, trazidas a luz através desse projeto. b) A identidade visual e a criação gráfica: O azul turquesa, o branco e o preto foram as cores predominantes no design. O azul turquesa como cor de profundidade, passando o aspecto de suavidade e verdade. Por ser uma cor terapêutica, ela traz paz e enche os olhos de quem a ver, deixando o confortável e mais à vontade. Antonio Collaro (2012) descreve as potencialidades das cores, em especial, a cor azul como uma cor medicinal. Apesar de ser uma cor fria, é considerada feminina e o seu significo varia de acordo com diferentes culturas. A cor preta destaca as raízes e o ano. Trata-se de uma cor neutra que com o branco produz um necessário contraste que, quando não evidencia a silhueta do desenho da árvore, símbolo do design, destaca a tipografia, em letras grandes com o nome do projeto. Quando se fala da cor branca no design, para muitos não remete um significado favorável enquanto cor, passa a ser apenas branco, um nada, um vazio. A cor branca pode expandir e dar destaque a letras e a outras cores. Antonio Collaro (2012) descreve novamente e conceitua o branco como sentimento, sinônimo de paz e é fundamentalmente significativa nas religiões ocidentais.  O branco, a reunião de todas as radiações, quando usado na mídia, remete-nos a um sentimento de paz, isolamento. Culturalmente, pode sugerir uma passagem de planos espirituais, por exemplo, como acontece em religiões orientais . (COLLARO, 2012: p.40) </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Levantamos uma pesquisa dentro do contexto e do objetivo do que queríamos e esperávamos da logomarca. Uma imagem que pudesse representar sentimento, superação, evolução, motivação, memória, inteligência e recomeço. Mesclamos a imagem de dois crânios, que superficialmente traria uma ligação subjetiva acoplando memoria, experiências e sentimentos. Foi necessário anexar a imagem de uma árvore para completar a logomarca, entre os dois crânios, ocupando o lugar do cérebro e simbolizando a evolução, o crescimento, a superação e a mudança. Devido as instalações precárias que temos em nossa universidade e computadores que na maioria das vezes não funciona de forma correta, assim também como a falta de conhecimento do software Corel Draw por parte dos acadêmicos, foi necessário desenvolver o encarte no software Power Point. Desenvolvemos o encarte, configurando um esqueleto com seu tamanho final e formato, depois selecionamos as melhores imagens e o texto, a partir de um roteiro feito nas aulas durante a fase de planejamento. O Power Point, por ser um programa de fácil execução e manuseio, e por não termos experiências com outros, acabou sendo o mais adequado  de acordo com a escolha de todos os envolvidos - para a criação do projeto. Cada integrante do projeto usou a criatividade para criar uma proposta de encarte, que encaixaria com a mesma linguagem e a personalidade da logomarca, entre cores, característica padrão e entre outras. Fotografias dos entrevistados e citações também compuseram o encarte. Após todas as edições e etapas já concluídas, escolhemos dentre todos os encartes o melhor e finalizamos o projeto. As medidas do molde do CD correspondem a 11,6 cm na parte exterior, ou seja, o círculo no geral, e 24 cm na parte interior. O círculo menor, no centro do DVD, tem 3,4cm de diâmetro. O modelo e o tamanho da letra é Geometri415 e Arial, que ficaram no tamanho 12 cm. Alinhamento, contraste, repetição e proximidade, simetria e assimetria são os princípios adotados na construção do layout do molde do CD. Como foram descritos acima, o ponto, a linha, a forma, a direção, o tom, a cor, a textura, a escala, a dimensão e o movimento são elementos da comunicação visual, também adotados na construção do projeto. A logomarca, num primeiro momento: indica dois crânios entrelaçados. Numa segunda observação, numa varredura proposital: temos duas árvores, uma externa e outra interna, crescendo igual raiz. E num olhar panorâmico: temos uma arvore azul a partir da confluência de cérebros. Mas qual a intenção, afinal: destacar a importância do crescimento através das experiências e vivências dos seres. Evolução, uma constante mudança que gira em torno da superação e da sobrevivência. Além do mais, é fundamental compatibilizar o uso das cores em um projeto. A construção exige uma cara, uma personalidade que fala através e além das expectativas. Tal silhueta remete-nos ao poder dos signos de nos fazer refletir. Signos como fotografias, esculturas e, no caso aqui, logomarcas. A função é informativa e reflexiva. Neste sentido, vale frisarmos o valor das cores, na medida que elas, isoladas ou combinadas, tendem a sugerir elementos do consciente sobre o signo do  crescer e inconsciente do  evoluir . No fundo, a logomarca expressa dois verbos motivadores: crescer e evoluir. O encarte teve 6 páginas, com a predominância das cores azul-turqueza e o preto. Na capa, temos a logomarca do projeto e um efeito de contraste com raízes. O encarte se divide em: capa, frases dos entrevistados, making off, equipe de produção e créditos. Sendo que a diagramação tentou casar texto com figuras ilustrativas como nuvens e quadros e fotografias. Enquanto a tipografia adotada foi a Futura e a Tw Cent, caracterizadas por uma boa legibilidade e não possuírem serifas. O desenho da bolacha foi obtido com tamanho de imagem quadrada 12x12cm, fazendo o formato de bolacha com um círculo na parte central do desenho para encaixe no DVD. O desenho da logomarca do projeto é colocado na parte superior da bolacha e o desenho das raízes colocada na parte inferior da bolacha, uma vez que remetem a árvore da logomarca e passa a ideia de vários caminhos a seguir na vida, de múltiplas histórias a serem contadas. A bolacha vai despertar a curiosidade da pessoa que receber o produto. Sendo bem composta a sua diagramação com a ideia do projeto em si. Com a ideia de cores, fontes e estruturação de cada detalhe para a realização do memorias do invisível. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Verificar o poder do design de transformar ideias em projetos é bastante gratificante. Em Memórias do Invisível verificamos como que as formas, as cores e uma boa diagramação podem mudar a percepção social para questões como exclusão social. Nesse caso, a imagem, ao invés de reforçar estereótipos, constitui uma nova memória, de modo a transferir protagonismos, estéticos ou não, a personagens antes invisíveis, esquecidos na cidade. Como primeiro projeto de ampla expansão, com filmagem e imagem, deixamos a desejar por falta de conhecimento e técnicas. Acreditamos que seja o primeiro de muitos, o empenho e grandes buscas será o grande foco para a realização de inúmeros trabalhos e projetos que virão. É gratificante fazer parte desse projeto e mostrar que não são necessários muitos recursos, mas sim a criatividade e o tempo a ser disponibilizado para que aconteça. Encerramos com uma frase de Lucia Santaella (2013: 93), que diz:  A história, a economia, a política, a cultura, a percepção, a memória, a identidade e a experiência estão todas elas hoje mediadas pelas tecnologias digitais . </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BERGSTROM, B. Fundamentos da Comunicação Visual. Trad. Rogério Bettoni. São Paulo: Edições Rosari, 2009. <br><br>COLLARO, A. Produção Gráfica: Arte e técnica na direção de arte. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. <br><br>COSTA, F. B. Homens invisíveis: relatos de uma humilhação social. São Paulo: editora Globo, 2004. <br><br>DONDIS, D. A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007. <br><br>FARIAS, P. Tipografia digital. O impacto das novas tecnologias. 3. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2001.<br><br>GUIMARÃES, L. A cor na mídia. São Paulo: Ablumme, 2002.<br><br>HURLBURT, A. Layout: o design da página impressa. Trad. Edmilson O. Conceição; Flávio M. Martins. São Paulo: Nobel, 2002. <br><br>LUPTON, E.; PHILLIPS, J. C. Novos fundamentos do design. Trad. Cristian Borges. São Paulo: Cosac Naify, 2008. <br><br>MODESTO, F. Psicodinâmica das Cores. 6. ed. São Paulo: Blucher, 2011. <br><br>SANTAELLA, L. Comunicação ubíqua: repercussões na cultura e na educação.  São Paulo: Paulus, 2013.<br><br>WILLIAMS, R. Design para quem não é designer. 2. ed. Ver. E Ampl. São Paulo: Callis, 2005. <br><br> </td></tr></table></body></html>