ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #ed1b24"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00032</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;PT</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;PT12</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Revista Guia Araguaia</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;MONIQUE RAQUEL ESPOSITO DE SOUZA (UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO); DÊNIS MOREIRA NEVES (UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO); LAWRENBERG ADVINCULA DA SILVA (UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Jornalismo, Revista Customizada, Rio Araguaia, Turismo, </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Guia Araguaia é uma publicação em Turismo e Meio Ambiente do curso de Jornalismo da Universidade do Estado de Mato Grosso, campus de Alto Araguaia. O seu desenvolvimento se deu a partir de uma parceria com o hoteleiro Sady Rezende, durante as aulas da disciplina de Planejamento Gráfico, com o intuito de alertar e conscientizar a população da região sobre os riscos ambientais ao rio Araguaia. E na sua primeira edição, a equipe formada por estudantes do 3º semestre de Jornalismo produziu reportagens, entrevistas, ensaio fotográfico e seções de consciência socioambiental e utilidade pública. Trata-se de uma publicação customizada, em formato pocket, cujo projeto gráfico, segundo os ensinamentos de Collaro (2012), privilegiou uma diagramação modular, uma tipografia moderna (Tw Cent e futura) e a ênfase às silhuetas das fotografias dos entrevistados e o contraste das cores-informação. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O Araguaia é conhecido como a região das águas, em especial, a cidade de Alto Araguaia, localizada no Sudeste de Mato Grosso e com população estimada em 18.164 habitantes (IBGE, 2018). O potencial turístico do município, não é explorado economicamente. Comerciantes locais, juntamente com a Secretária de Turismo, estão buscando meios para fomentar o turismo no município, e uma das iniciativas vem sendo a articulação com o empresariado local. E, de uma dessas iniciativas nasceu a revista Guia Araguaia, a partir do desejo do empresário Sady Rezende de melhorar o turismo e a cidade e do engajamento socioambiental dos estudantes do terceiro semestre de Jornalismo da Universidade do Estado de Mato Grosso, Unemat. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Conscientizar a comunidade local das potencialidades turísticas e as peculiaridades culturais de Alto Araguaia e região. Contribuir para que a polução araguaiense se atente as normas da sociedade e comecem a enxergar como o meio ambiente vem sofrendo com atitudes erradas. Atender as dúvidas que nossos leitores mandarem a nossa redação, mantendo sempre o contato com nossos leitores. Queremos poder distribuir conhecimento e ao mesmo tempo aprender. E ainda motivar o turismo da pequena cidade do mato grosso, Alto Araguaia e região.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A crise do impresso do século XXI, estimula tanto editores e profissionais, quanto o campo do Jornalismo, à adoção de novas ideias. Entre elas, a reflexão acerca dos formatos e narrativas que no caso das revistas customizadas parecem se evidenciar a cada nova publicação. Levando-se em conta que além de uma revista temos um guia turístico, podemos afirmar que  Guia Araguaia transporta consigo o bônus de inovação editorial e gráfico. Vale lembrar que vivemos um tempo de segmentação de mercados, hábitos e demandas de mídia, haja vista o crescimento do número de assinantes da Netflix. O que, do ponto de vista do leitor, torna-o mais exigente e específico nos conteúdos, e, para os produtores de revista, exige, segundo a jornalista Marília Scalzo (2004), uma série de cuidados.  É sempre necessário explorar novos ângulos, buscar notícias exclusivas, ajustar o foco para aquilo que se deseja saber, e entender o leitor de cada publicação. (SCALZO, 2004, p.41) Ao mesmo tempo, destacamos a urgência da discussão acerca do tema meio ambiente na região do Araguaia. O município de Alto Araguaia enfrenta problemas relacionados à poluição das águas, como o despejamento de esgoto e, também, de lixos diretamente no rio Araguaia. E, mesmo este sendo o responsável pelo abastecimento de toda a região, é pouco aproveitado para o turismo. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Em certa medida, o planejamento da revista consistiu numa grande experimentação de experiências e metodologias aprendidas nas aulas de Planejamento Gráfico, ministrada pelo professor Lawrenberg Advincula. Entre os conteúdos vivenciados na prática e produção laboratorial da revista, o conhecimento dos processos editoriais e gráficos demandados para a criação e impressão de uma revista impressa em contextos de mercado editorial quase nulo. Foram visitas regulares em gráficas locais, para a pesquisa do melhor papel (couché liso), formato (tamanho A5, de bolso) e perfil de impressão (offset ou laser). Assim, houve uma orientação para a produção das reportagens, entrevistas e seções dentro de um prazo de 2 a 4 meses. Para compreender o que é uma revista, Marília Scalzo (2004) define que é um veículo de comunicação, um produto, um negócio, uma marca, um objeto, uma mistura de jornalismo e entretenimento. A relação da revista com o leitor necessita de confiança, e muito mais.  (...) as revistas vieram para ajudar na complementação da educação, no aprofundamento de assuntos, na segmentação, no serviço utilitário que podem oferecer a seus leitores. Revista une e funde entretenimento, educação, serviço e interpretação dos acontecimentos. Possui menos informação no sentido clássico (as  noticias quentes ) e mais informação pessoal (aquela que vai ajudar o leitor em seu cotidiano, em sua vida prática). (...) é isto: revista tem foco no leitor  conhece seu rosto, fala com ele diretamente. Trata-o por  você . (SCALZO, 2004, p.14,15) Pensando em nossos leitores, para estabelecer uma relação mais intimista, sugerimos e criamos os mascotes Ana e Logica (tucanos) e o Garrincho (capivara). Sendo animais, o uso deles personifica/humaniza a mensagem de consciência socioambiental, para os mais diferentes públicos de leitores. Criamos também uma rede social no facebook e e-mail, estabelecendo e oportunizando este contato. Como Marília Scalzo (2004) pontua, esse serviço de atendimento ao leitor melhora o relacionamento do público com a revista. Leitores, editores e repórteres são amigos, ao criarem uma afinidade por temas que os angustiam ou inspiram. Optamos pelo formato digital, com veiculação no final de 2017 e modelo flip de leitura, visando jovens e os usuários das mídias sociais, enquanto o impresso com publicação agora em maio de 2018, no sentido de fidelizar com os leitores tradicionais. Segundo Marília Scalzo (2004), as revistas impressas são mais verdadeiras. A revista nos permite criar uma relação com o leitor, e as editorias podem ser das mais variadas e o nosso seguimento educar, entreter, utilidade pública e principalmente informar. Mas também estaremos disponibilizando a revista online, para poder atingir o maior número de público possível. Com o decorrer dos dias e as reuniões que ocorriam todos os sábados nas aulas de Planejamento Gráfico, dividimos o envio de material em três datas. O trabalho em equipe foi o diferencial. O trabalho em equipe foi desafiador, uma vez que nem todos puderam participar integralmente do projeto. Problemas como paralização e evasão acadêmica acabaram comprometendo a realização do projeto dentro do primeiro cronograma previsto. Quando Marília Scalzo (2004) fala sobre trabalho em equipe em uma revista é fundamental, logo concordamos. A divisão foi necessária para delegação de tarefas, uso de metodologias de trabalho mais específicas e execução de um cronograma em tempo hábil.  Antes tarde do que nunca , parece um clichê, mas, se não fosse alguém enxergar isso e colocar a galera para trabalhar e deixar as diferenças de lado, não haveria a revista. Descobrimos algo novo: que somos capazes e fomos em busca do que precisamos. Isso sem contar a experiência que ganhamos. Não contávamos com recurso nenhum, apenas com a força de vontade e um plano de trabalho que evidenciava a necessidade de criarmos um canal de conscientização socioambiental com a comunidade da região da maneira mais extrovertida. Afinal, segundo a jornalista Marília Scalzo,  uma boa revista começa com um bom plano editorial e uma missão definida  um guia que vai ajudá-la a posicionar-se objetivamente em relação ao leitor e ao mercado . (SCALZO, 2004, p. 61) Nas primeiras reuniões editoriais, a grande preocupação era que a relação do Guia resgatasse o espirito dos antigos almanaques. Estas reuniões ocorreram em lugares diferentes: a primeira na sala de aula, a segunda no escritório do empresário Sady Rezende, e a terceira na prefeitura de Alto Araguaia. Em cada uma, mais do que parâmetros profissionais, os envolvidos no projeto puderam enxergar que o mercado e a sociedade também exigem habilidade interpessoal, inteligência emocional. Elementos estes necessários que, quando bem compreendidos, contribuem para uma boa conduta ética do profissional. Optamos pelo o programa Corel Draw, na versão X7, para diagramar e desenvolver as artes gráficas da revista, aliado ao programa Adobe Photoshop CS6 para o tratamento das imagens. O uso desses programas demanda um conhecimento especializado de editoração eletrônica, para qual tivemos como referência o livro Projeto Gráfico, do profissional Antônio Celso Collaro (2000). A editoração foi dividida em quatro etapas: capa, páginas principais, páginas secundárias e material publicitário. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"> Um ponto que diferencia visivelmente a revista dos outros meios de comunicação impressa é seu formato. Ela é fácil de carregar, de guardar, de colocar numa estante e colecionar. Não suja as mãos como os jornais, cabe na mochila e disfarçada dentro de um caderno, na hora da aula. Seu papel e impressão também garantem uma qualidade de leitura - do texto e da imagem  invejável. (SCALZO, 2004, p. 39) Ao todo, Guia Araguaia possui 20 páginas, no formato pocket (revista de mão) e com dimensões 18x21 cm (página fechada), todas as páginas são coloridas. O seu projeto gráfico foi inspirado nas revistas de turismo Aprendiz de Viajante e Camalote (regional), além dos catálogos e guias de turismo distribuídos pela hoje Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (SEDEC). O papel utilizado para impressão da revista é o couchê liso, com gramatura de 90g para as páginas internas e 150g para a capa. A técnica usada nos papéis couchês é um revestimento que alisa e uniformiza o papel para receber a tinta, apresentando uma melhor distribuição das cores. Segundo Villas-Boas (2008), o papel couchê é feito a partir de um papel-base de pasta química, revestido com cargas minerais aglutinadas por ligantes. É o papel mais utilizado por sua disponibilidade em maiores gramaturas. A tipografia mais utilizada foi a TW Cent para as letras dos textos e a Futura para o logotipo da revista Guia Araguaia. São tipografias modernas, sem serifas com uma boa legibilidade. Ao analisar a capa e contracapa, logo se nota que entre as cores-informação predominantes é o azul, o branco e o amarelo que se destacam. A aplicação das cores se dá depois de uma detalhada pesquisa de mídia e recepção. As cores podem ter significados diferentes para cada grupo de pessoas. Por exemplo, o vermelho pode significar o "mal" para alguns crentes, como pode representar o amor para outros grupos. Além disso, as pessoas podem responder de formas diferentes quando estimuladas pela mesma cor, inclusive no que se refere a gostar ou não dela. Para Modesto Farina (2011), existem algumas indicações seguras quanto ao significado, uso e preferência das cores. Por exemplo: o amarelo é visível à distância e estimulante. No entanto, imprecisa podendo gerar dúvidas no observador e dispersar parte de sua atenção. Quando combinada com o preto, pode trazer bons resultados. É indicada para peças que tenham a ver com luz e deve ser usada com moderação; o azul é fortemente atrativo, passa tranquilidade ao observador. Na primeira edição do Guia Araguaia, há: Capa - por ser uma revista turística, ela traz como destaque em sua capa com a fotografia da bela cachoeira Couto Magalhães  uma das mais requisitadas de Alto Araguaia. Editorial - ao nos darmos conta de que esse é um projeto totalmente inovador na cidade, precisaríamos explicar ao leitor de forma detalhada e objetiva o funcionamento da revista, como foi produzida, quem produziu e como ela foi pensada para informar a população araguaiense. Bem por isso, optamos por um texto explicando o que é o  GUIA ARAGUAIA , qual foi o desejo e objetivo de nossa equipe ao desenvolver a revista, além de falar um pouco sobre os assuntos que serão abordados nesta primeira edição. Roteiro - essa seção corresponde ao sumário e foi adaptada com a intenção de manter no leitor o espirito aventureiro e desbravador. Nele, contém um guia com nomes e números das páginas para que o leitor se localize o conteúdo de sua preferência. Expediente  é uma página pensada para creditar a equipe e os colaboradores que tornaram possível a realização dessa edição. Na Diretoria Executiva está Sady Rezende, empresário e idealizador da parceria entre a Unemat e a cidade de Alto Araguaia. Na Supervisão e Edição do Projeto temos o Professor do Curso de Jornalismo, Lawrenberg Advincula da Silva, que, no desenvolvimento do trabalho, também atuou como orientador. A Equipe de Reportagem foi composta por Dênis Moreira, Monique Esposito, Rogério Trindade, Rogério Velozo e Thatilla Pinheiro, na época acadêmicos do 3° semestre 2017/2, do curso de jornalismo da Unemat. Nossos colaboradores foram: Marcos Cardial, Cleidiane Pereira, Rosiley Cavalcante, EcoAraguaia e InoveJor. Turismo  esta parte é reservada especialmente para as belezas turísticas da cidade composta por Cachoeiras, grutas, praias e saltos. A primeira página traz a fotografia do rio Araguaia próximo à Orla do Bilinão. Seguindo com a entrevista do ambientalista Nelsoney, que nos revela as curiosidades, peculiaridades, e encantos que o Araguaia oferece. Ressalta a importância da educação socioambiental da população araguaiense para com o meio ambiente. Opinião  esta seção traz o artigo de opinião de Lidiane Fraga Leocadio, formada em Biologia pela Universidade Federal de Mato Grosso. Ela fala sobre o potencial turístico que o rio possui, além de falar sobre os benefícios que o mesmo traz para a cidade, como geração de eletricidade e água potável. Cultura Local  esta parte foi pensada especialmente para divulgar a cultura da cidade, como danças, comidas típicas, vocabulário, eventos anuais etc. Nesta edição, destacamos a história do queijo  Cabacinha , o porquê do nome e sua importância na economia e na cultura araguaiense. Uma das fontes é o produtor rural Ronaldo Rezende, que comenta o impacto da Identificação Geográfica para a valorização do queijo cabacinha. Cidadania  é uma seção reservada à conscientização cidadã. Suas páginas trazem palavras que motivam a população a manter as ruas da cidade sempre limpas, praças bem arborizadas, prédios históricos conservados e bosques preservados. A entrevista com o Advogado Leandro Xavier Zanelati (OAB-MT 15.197/B), que tira dúvidas sobre os direitos e deveres, além de falar sobre a lei que enquadra a pessoa que incomoda a vizinhança com som alto, ação essa recorrente na cidade. Temos também enquete realizada por nossa equipe, em que futuros leitores declararam querer saber como a lei ampara o consumidor que adquire um produto vencido. Além disso, ao final da seção, os mascotes Ana e Logica perguntam ao leitor se ele sabe da lei que criminaliza a queimada e a destruição do patrimônio público, dialogando com o leitor. Memórias do Araguaia  espaço destinado à História de Alto Araguaia, por meio do olhar de Ercílio Augusto de Nascimento, um dos pioneiros da cidade. Ele nos conta um pouco do conflito entre as famílias Carvalhinhos e Morbeck, a visita de Juscelino Kubitschek no município, em 1955. Na época, JK era candidato e hospedou-se na casa do prefeito Cacildo Hugueney. Entretenimento  nesta seção, há um jogo chamado  Qual é a Palavra , com perguntas relacionadas a locais, histórias e curiosidades da cidade. Assim, buscamos manter a fidelidade do leitor, pois as respostas enviadas aparecerão nas próximas edições, uma forma de interação com o nosso público. Espaço Literatura  idealizado para contar histórias reais do dia a dia, utilizando uma linguagem mais literária e sofisticada. O texto apresentado nesta edição  Um dia de futebol com a gurizada de um lugar chamado do Bela-Vista- Parte I (o que significa que terá continuidade na próxima edição da revista), escrito pelos acadêmicos Rogério Trindade, Monique Esposito e Thatilla Pinheiro, descreve de forma detalhada como foi a visita ao bairro Bela-Vista, localizado em Santa Rita do Araguaia-GO. Cotidiano  a parte traz um conjunto de gírias e expressões faladas no cotidiano da população araguaiense, o que para quem não conhece, é bem engraçado. A pesquisa foi feita pela aluna Rosiley Cavalcanti, do 7° semestre de Jornalismo. Contracapa  optamos por um espaço de utilidade pública, contendo telefones úteis, como os da Secretaria de Turismo de Alto Araguaia, do Hotel Palace, disque denúncia ao IBAMA, disque queimadas, Policia Florestal, disque Bombeiros. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A conclusão do projeto da revista se dá com o lançamento oficial no hotel Araguaia Palace e Câmara de Vereadores, depois com a distribuição dela em escolas, comércio local e órgãos públicos (Ministério Público, Fórum, Prefeitura, Câmara). E a participação em seu desenvolvimento gráfico e editorial nos permitiu compreender a importância do design da informação, do projeto editorial e gráfico para a execução da publicação. Isto porque, mais do que parâmetros técnicos, tal experiência nos introduziu aos dilemas cotidianos nas quais os profissionais de Jornalismo e Comunicação enfrentam da redação à sociedade em geral. Dilemas como o impacto do que se pública e as inevitáveis pressões de quem financia na relação entre o que é do interesse público e o de interesses de públicos. Enfim, um processo apaixonante de aprendizado por fazer a revista, que nos possibilitou vivenciar todas as etapas: da reunião inicial para definição do projeto, à distribuição e intercâmbio de ideias com o nosso leitor. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> ALI, Fátima. A arte de editar revistas. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. <br><br>BUENO, Wilson da Costa. Comunicação, jornalismo e meio ambiente: teoria e pesquisa. São Paulo: Mojoara Editorial, 2007. <br><br>COLLARO, A. Produção Gráfica: Arte e técnica na direção de arte. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.<br><br>FARIAS, Priscila. Tipografia digital. O impacto das novas tecnologias. 3. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2001.<br><br>FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blücher, 2011<br><br>FISCHER, Andréa. Revista Customizada: o jornalismo a serviço das fontes. Florianópolis: Combook, 2013.<br><br>INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA  IBGE: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mt/alto-araguaia/panorama>. Acesso em: 11 abr. 2018.<br><br>MARQUES, Nelsoney da Costa. Meio Ambiente. Alto Araguaia-MT, 05 dez. 2017. (Entrevista concedida à Monique R. Esposito de Souza e Rogério Veloso, com requisito para a elaboração da revista Guia Araguaia) <br><br>SCALZO, Marília. Jornalismo de Revista. 2° edição - São Paulo: Contexto, 2004. <br><br>VILAR, Roberto. Jornalismo Ambiental: Evolução e Perspectivas, Campo Grande, MS, 1997. Disponível em:< www.agirazul.com.br/artigos/jorental.htm>. Acesso em: 10 abr. 2018.<br><br>VILLAS-BOAS, André. Produção Gráfica para Designers. 3° edição  Rio de Janeiro: 2AB, 2008.<br><br> </td></tr></table></body></html>