ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #ed1b24"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00058</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO10</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;O impasse na regulamentação das sacolas plásticas em Barra do Garças, Mato Grosso </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Adailson Rosa Pereira (Universidade Federal de Mato Grosso); Rafael Vasconcelos de Aguiar (Universidade Federal de Mato Grosso); Diego Emanuel Carvalho Leite (Universidade Federal de Mato Grosso); Gesner Duarte Pádua (Universidade Federal de Mato Grosso)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Leis, Meio ambiente, Sacolas plásticas, Sustentabilidade, Telejornalismo</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem  O impasse na regulamentação das sacolas plásticas em Barra do Garças (MT) , foi produzida por acadêmicos do 6º período do curso de Jornalismo, da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Araguaia, no mês de fevereiro de 2018. O material se propõe a apresentar os problemas que a sacola plástica pode trazer para o meio ambiente e as consequências de não haver dispositivos que a regulamente na cidade mato-grossense. Na matéria, trouxemos informações sobre um projeto de lei que tramitou na Câmara Municipal, onde foi aprovado pelos vereadores, mas não teve a sanção do poder executivo. Diante dos fatos, vimos a necessidade dar voz as pessoas que tem envolvimento no assunto. Neste caso, um comerciante local, usuários das sacolas tradicionais, o vereador que propôs o projeto e uma ambientalista. A reportagem serviu como avaliação final da disciplina de Produção e Edição em TV.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O município de Barra do Garças, em Mato Grosso, onde está localizada a UFMT, Campus Araguaia, tem como um dos principais setores econômicos o comércio. Por ser a maior cidade da região, concentra-se diversos tipos de estabelecimentos e em grande quantidade. Circulam na cidade cerca de 300 mil sacolas plásticas por dia, especialmente disponibilizadas em supermercados, segundo dados do projeto de extensão Sensibiliza UFMT Araguaia, número considerado elevado por pessoas ligadas ao meio ambiente, e pelo número de habitantes no município, estimado em 60 mil, de acordo com o IBGE. No ano de 2013, um vereador propôs a regulamentação das sacolas plásticas no comércio local. O projeto de lei foi aprovado na Câmara Municipal, mas não foi sancionado pelo prefeito. Tentamos conciliar a teoria com a prática, com embasamento nos conteúdos ministrados ao longo da disciplina. Pois é na aula ou no trabalho laboratorial que o professor expõe ao futuro jornalista uma visão mais completa de uma área do conhecimento. Segundo Gomis (1991) e Meditsch (1992), jornalismo televisivo é uma forma de conhecimento crítico que tem como preocupação interpretar a realidade social. Nesse sentido, o processo de ensino-aprendizagem no ambiente universitário também deve servir para conscientizar e despertar nos futuros jornalistas o olhar e a percepção crítica da realidade comunitária que o cerca. O espaço universitário  [...] compreende a relação pedagógica no processo educacional, portanto é físico, é intelectual, é cultural, é ideológico, é emocional, é conteudista, é sistêmico, é comunicativo (VIERIA, 2002, p. 46). Por se tratar de um assunto de realidade social, houve a necessidade de produzir a reportagem a partir dos conceitos de jornalismo ambiental (TRIGUEIRO, 2003), televisivo (BARBEIRO, 2002) e científico (OLIVEIRA, 2002), com o objetivo de conscientizar à população sobre o uso e descarte adequado das sacolas plásticas, uma vez que a regulamentação não foi aprovada na cidade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O objetivo deste trabalho foi realizar uma reportagem televisiva que tenha como prerrogativa o interesse público. A intenção é mostrar o problema ambiental causado por esses artefatos plásticos e mostrar o que a população barra-garcense pensa sobre o uso dessas sacolas e se as trocaria por outras, mais sustentáveis, como as de pano. Como contraponto, demos voz a um comerciante, que apresentou sua visão do tema abordado, apresentando argumentos mercadológicos sobre a importância das sacolinhas para o comércio. Na cidade, circulam cerca de 300 mil sacolas por dia. Para contextualizar os males provocados pelo descarte inadequado das sacolas, houve a necessidade de ter um a fonte com conhecimento específico do assunto, neste caso ouvimos uma ambientalista. A essência da proposta foi pensada não apenas no sentido de informar os usuários de sacolas plásticas, mas chamar a atenção da população, por meio dessa reportagem televisiva, sobre a gravidade do tema. Um dos princípios do jornalismo é a imparcialidade ou pelo menos a busca por equilíbrio. O profissional tem que ouvir os dois lados, e sempre visando a objetividade. O aprendizado dos acadêmicos com a produção do material jornalístico exigiu uma postura diferenciada, desde a confecção da pauta até a produção do material final. Por fim, um trabalho realizado com empenho, serve também como portfólio de trabalho para além de uma mera exigência avaliativa de disciplina.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">As justificativas que sustentam este trabalho remetem à função social do jornalismo, que dissemina o conhecimento para a sociedade e mune as pessoas de informações, contribuindo para que se tornem cidadãos críticos. A relevância desta reportagem se dá na medida em que conscientiza os usuários das sacolas plásticas, sobre os danos causados no meio ambiente. Nesse sentido, pode ser considerada também como um produto educomunicativo. Barra do Garças faz parte de um grupo de municípios que ainda não possui algum tipo de legislação que regule o uso das sacolas plásticas. Existe, no Estado de Mato Grosso, outras cidades onde a tramitação referente a este tema já ocorreu, mas não foi aprovada, como por exemplo, o município de Rondonópolis. No Brasil, a cidade de São Paulo foi à pioneira em regulamentar o uso das sacolas, e logo se expandiu por todo o País. A lei paulistana, que proíbe a distribuição de sacolas plásticas em estabelecimentos comerciais foi sancionada em 2011, mas ficou suspensa até 2014, devido a ações movidas no Tribunal da Justiça. Apenas em 2015 ela foi considerada constitucional e regulamentada. Já na capital mato-grossense, Cuiabá, existe a lei que limita o uso das sacolas plásticas, sujeito a multa caso os estabelecimentos descumpram as normas. Rica em água doce e vegetação, Barra do Garças é banhada pelos Rios das Garças e Araguaia. Outro grande diferencial é o Parque Estadual da Serra Azul. Tendo em vista o grande potencial turístico da região, é fácil encontrar sacolas jogadas nesses lugares, prejudicando o meio ambiente, pois não existe a coleta seletiva e nem aterro sanitário no município. Os riscos ao ambiente são potencializados quando os resíduos desde sua geração são manejados de forma incorreta, causando assim, mudança das características dos resíduos sólidos (JUNIOR, 2006). O que está em pauta não é apenas o uso inadequado das sacolas plásticas, mas a limitação ou a troca por outras biodegradáveis que demoram oito anos para decompor ou pelas retornáveis. E para isso acontecer, é necessário que haja um processo de conscientização, educação cultural e ambiental, visto que, uma pessoa não perde seus costumes de modo instantâneo. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A metodologia do trabalho se deu, primeiramente, por meio de uma pesquisa bibliográfica que embasasse o tema abordado, com leitura de livros, artigos científicos e também de reportagens televisivas. A reportagem empregou os conceitos comuns à produção de qualquer material jornalístico, tais como explicados por Paternostro (2006): pauta, apuração, produção, angulação e execução. Buscamos trabalhar com imagens no início da reportagem, para exemplificar e dar dinamicidade a matéria. Uma das maiores preocupações eram com questões de enquadramento e roteiro, além das imagens de apoio, fatores fundamentais no contexto televisivo. Não podemos deixar de pensar que a imagem é uma linguagem universal, tem um entendimento imediato e possibilita às pessoas a visão de uma realidade externa aquela em que vivem (PATERNOSTRO, 2006, p. 85). Buscamos produzir o modelo de produção de reportagem jornalística televisiva proposta durante a disciplina de Produção e Edição em TV, como forma de avaliação final. A execução da reportagem serviu como aprendizagem, uma vez que ficamos familiarizados com as práticas de trabalho exigidas no mercado profissional televisivo. Usamos como referência a matéria produzida pelo Programa  Cidade e Soluções da Globo News, exibida em 2015, cujo tema era  Sacolas plásticas estão com os dias contados . Eles reportam a poluição causada pelas sacolas, além de mostrarem a meta ambiciosa do Parlamento Europeu que pretende cortar 80% do consumo das sacolas plásticas em apenas 10 anos. Apresentado pelo jornalista André Trigueiro, o programa abre espaço para experiências que dão certo, que transformam para melhor a vida das pessoas através do uso inteligente e sustentável dos recursos naturais no Brasil e no mundo. Para a execução dessa reportagem, o grupo se reuniu duas vezes para sugerir e produzir a pauta. Tivemos orientações em sala de aula com o professor da disciplina antes de produzir e realizar as entrevistas. As gravações foram feitas durante cinco dias não sequenciais, visto que algumas fontes desmarcaram com a equipe em cima da hora, fazendo com que o grupo optasse por outras previamente anexadas na pauta. Foram entrevistadas seis pessoas (fontes oficiais e população). Um das locações foi um supermercado no centro da cidade, onde foram entrevistadas duas clientes e o proprietário do estabelecimento. As demais entrevistas foram feitas na casa das fontes ou em seus locais de trabalhos. Optamos em utilizar o modelo de entrevista semiestruturada, onde o entrevistador faz poucas perguntas diretas e o entrevistado fala livremente à medida que se refere às pautas assimiladas. Com base nesse modelo, foi elaborado um questionário de perguntas prévias, que possibilitou o surgimento de novos questionamentos ao longo das entrevistas. Os equipamentos utilizados foram uma câmera semiprofissional Sony HXH NX5 NXCAM, com capacidade técnica para gravação de vídeo digital no formato Full-HD (1080p), com zoom óptico 20X e zoom digital 40X. Para captação de áudio utilizamos um microfone de mão da marca Shure, modelo Beta 58ª. Já para captar o som ambiente usamos um microfone direcional Sony, modelo ECM-XM1. Para editar os vídeos, o programa usado foi o Adobe Premiere. Desta forma, passamos por várias etapas até finalizar a produção da reportagem. Tais ações fazem parte do fazer jornalismo, principalmente para colocarmos em prática o que aprendemos na teoria durante as aulas. As ações e produções que abrangem a teoria e a prática do jornalismo universitário, aliadas ao respeito às habilidades e experiências de cada acadêmico, é essencial na produção de um material audiovisual de qualidade. Segundo Paternostro (2006), a prática é tão importante quanto à teoria, porque mostra que o jornalista, através de seu trabalho, é também um produtor de conhecimento. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem,  O impasse na regulamentação das sacolas plásticas em Barra do Garças, MT , tem 2 minutos e 57 segundos de duração. Ela inicia com um OFF do repórter seguido com imagens de apoio, no momento em que pessoas circulam com sacolas plásticas no centro da cidade. Em seguida são apresentados dados sobre a quantidade de sacolas utilizadas em apenas um supermercado do município. Os consumidores aproveitam que as sacolas são distribuídas gratuitamente e reutilizam as mesmas com outras finalidades. É o caso da professora Linda Almeida, que afirma saber da existência das sacolas biodegradáveis ou retornáveis, mas por falta de costume, não as utiliza. Como contraponto, ouvimos o diretor proprietário do supermercado, Paulo Sérgio Bressiani. Ele acredita que a consciência do consumidor é que fará com que percam o hábito em utilizar as sacolinhas. No entanto, o proprietário ressalta que as sacolas plásticas não é a grande vilã na poluição. A população barra-garcense não tem o costume de utilizar sacolas retornáveis, de acordo com o diretor proprietário do supermercado em que fizemos a gravação da reportagem, Paulo Sérgio Bressiani. O hábito seria uma alternativa para diminuir a circulação das sacolas tradicionais. Esse assunto foi abordado na reportagem, porém, as pessoas entrevistadas confirmaram não possuir esse costume, afirmando que teriam gastos para adquiri-las. Como o assunto é amplo, dividimos a reportagem em cinco etapas. São elas, na sequência: pessoas que utilizam e reutilizam as sacolas plásticas, a professora, Linda Almeida e a aposentada, Maria de Jesus; o dono do supermercado, Paulo Sérgio Bressiani; a dona de casa, Maria do Carmo; o ex-vereador da cidade, Odorico Ferreira, que propôs a regulamentação das sacolas e uma ambientalista, Sônia Moreira. O jornalista deve ouvir os dois lados de um acontecimento. Por isso, se fez necessário dar espaço para que a Prefeitura de Barra do Garças se pronunciasse sobre o tema abordado, já que o projeto de lei foi aprovado por unanimidade na Câmara Municipal, mas o prefeito não o sancionou. Fomos atrás de uma resposta da Prefeitura, mas não obtivemos êxito. Para finalizar a reportagem, entrevistamos uma ambientalista, para tratar das consequências que as sacolas plásticas podem trazer ao meio ambiente, além de esclarecer os benefícios da regulamentação. Na realização da matéria, dividimos as funções para cada integrante do grupo, foram elas: produtor, repórter, cinegrafista, auxiliar de cinegrafista, editor de texto e editor de imagens. O produtor ficou responsável em agendar as entrevistas com as fontes, os horários e locais eram previamente combinados. Por isso, a montagem de uma pauta foi primordial para a execução das entrevistas, pois todas as informações necessárias constavam nela, tais como, enfoque, sugestões de perguntas, angulações, sugestões de imagens para o cinegrafista, etc. Ficou a cargo do repórter narrar a história de forma transparente e de fácil entendimento para o telespectador. Por isso, foi importante um conhecimento prévio do assunto tratado, e como consequência pôde conduzir a reportagem de forma segura. Vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=5BqowuTezc0</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">A reportagem  O impasse na regulamentação das sacolas plásticas em Barra do Garças, MT, tem objetivo de conscientizar a população e alertar às autoridades sobre as consequências da não-regulamentação. E pelo fato de não existir coleta seletiva na cidade e nem aterro sanitário, é fácil observar as sacolas plásticas jogadas pelas ruas. Através desse trabalho, levamos à população informações que muitas vezes não têm conhecimento, como por exemplo, o tempo de decomposição das sacolas e a importância da mudança de hábito. E uma das características do jornalista é levar informação para quem precisa. A produção e finalização da reportagem foram positivas, pois produzimos um material profissional, ético e com preocupação social. Visto que o uso abundante das sacolas plásticas prejudica o meio ambiente, conseguimos com esta reportagem propor a reflexão sobre o assunto. Por fim, tentamos manter a imparcialidade, uma das funções do jornalista. A reportagem foi objetiva, com dados e fontes necessárias para que a história fosse narrada, e o mais importante, dando voz aos dois lados e cabendo ao telespectador analisar o contexto da reportagem. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BARBEIRO, Herodoto; LIMA, Paulo. Manual de telejornalismo. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2002. <br><br>GOMIS, Lorenzo. Teoria del periodismo: cómo se forma el presente. México: Paidós, 1991.<br><br>JUNIOR, A. B. C. Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos com ênfase na proteção de corpos d água: prevenção, geração e tratamento lixiviados de aterros sanitários. Rio de Janeiro-RJ: ABES, 2006.<br><br>MEDITSCH, Eduardo. O conhecimento do jornalismo. Florianópolis: EDUFSC, 1992.<br><br>MEIO AMBIENTE. Cidades e Soluções: Sacolas plásticas estão com os dias contados. Rio de Janeiro: Globo News, 22 de junho de 2015. Programa de TV.<br><br>OLIVEIRA, Fabíola. Jornalismo Científico. São Paulo: Contexto, 2002.<br><br>PATERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV: Manual de telejornalismo. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2006.<br><br>SENSIBILIZA UFMT ARAGUAIA. Página do Facebook. Disponível em: <https://www.facebook.com/sensibilizaufmtaraguaia/photos/a.689483331190579.1073741828.689474547858124/1010468359092073/?type=3&theater>. Acesso em: 1 maio 2016.<br><br>TRIGUEIRO. André. Meio Ambiente no Século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. s. ed. Rio de Janeiro. Editora Sextante, 2003.<br><br>VIEIRA, A. Uma pedagogia para o jornal-laboratório. Tese (Doutorado) - Ciências da Comunicação, Área de Concentração em Jornalismo, Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002.<br><br> </td></tr></table></body></html>