ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #ed1b24"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00137</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO16</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Pelicano: Para que outros possam viver</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Larissa Vizoni Scudeller Gomes (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Larissa Moreti de Lima Ribeiro (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); João Gabriel Serrano Fusquine (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Kárita Cristina Francisco (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #ed1b24"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;Campo Grande, Comunicação, Documentário, Esquadrão, Militar</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho de conclusão de curso consiste em um vídeo-documentário que busca retratar, por meio dos depoimentos dos indivíduos que compõem o Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (2º/10º GAV)  Esquadrão Pelicano, da Base Aérea de Campo Grande, o significado do que os militares chamam de Espírito SAR (Search and Rescue) - o espírito de busca e salvamento da equipe. O produto reconstrói a história e os principais acontecimentos do Esquadrão com documentos e imagens de arquivos, enfatizando os agentes humanos que o integram e apresentando uma análise mais aprofundada sobre o tema no ano em que o 2º/10º GAV completa 60 anos de existência.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O trabalho é um vídeo-documentário sobre a essência do Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (2º/10º GAV)  Esquadrão Pelicano, a qual consiste na vocação e devoção de seus integrantes para a realização de missões de busca e salvamento, conhecidas na Força Aérea Brasileira como Espírito SAR  Search and Rescue (Busca e Salvamento). O Esquadrão Pelicano foi criado no dia 6 de dezembro de 1957, na Base Aérea de São Paulo, e em 1981 foi transferido para a Base Aérea de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, devido à localização central privilegiada da cidade em relação à América do Sul, para atender às necessidades de mobilidade e flexibilidade da instituição. A especialidade do 2º/10º GAV é realizar resgates em casos de emergência em todo o âmbito nacional - marítimos ou terrestres. Dentre as inúmeras missões efetuadas durante a história do Pelicano, podemos destacar a de auxílio às vítimas de um terremoto no Peru, em 1970; a ajuda à população das cidades de Tubarão e Florianópolis (SC) durante as enchentes de 1971 e 1973, respectivamente; a busca da aeronave VARIG, em 1989, no interior da Floresta Amazônica; a busca de sobreviventes do veleiro "Nagô", no litoral catarinense em 1995 e a busca dos sete tripulantes do barco pesqueiro "Verde Vale II", no litoral rio-grandense. Atualmente, é o único núcleo da Força Aérea Brasileira (FAB) dedicado exclusivamente a realizar missões de busca e salvamento, considerado um dos mais tradicionais e importantes esquadrões, e o único a voar com asas fixas e rotativas  o que facilita o trabalho em todo o território brasileiro e de fronteira. O produto, então, reconstrói a história, desde a criação do esquadrão até os dias atuais e as percepções das pessoas que o compõem, criando uma narrativa que expõe as principais mudanças e eventos importantes que tenham contribuído para o desenvolvimento do esquadrão e sua postura organizacional atualmente.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Com base nos objetivos apresentados no projeto inicial, o trabalho foi bem-sucedido em reconstruir a memória do Esquadrão Pelicano e dos serviços prestados por ele através de um vídeo-documentário, reunindo alguns dos principais acontecimentos e feitos na história da equipe. Todas as entrevistas caminharam no sentido de não só salientar a importância das missões realizadas pelo 2º/10º GAV, mas evidenciar os agentes humanos por trás delas. Dados sobre o Esquadrão foram levantados a fim de um melhor entendimento a respeito da sua história e atuação. As fontes foram elencadas de modo a explicar como funciona o treinamento e o serviço de Busca e Salvamento, além de reforçar a importância da equipe para a sociedade. Por último, através de visitas à Base Aérea e conversas com pessoas relacionadas ao Esquadrão, foi possível assimilar o que os militares da unidade chamam de Espírito SAR - o espírito de busca e salvamento, identificado por eles como o principal fator que une a equipe em torno do objetivo comum e garante que ela cumpra a missão acima de qualquer interesse pessoal. O caráter não ficcional das produções documentárias é o que enfatiza o viés jornalístico pressuposto pelo trabalho, visto que ele apresenta a realidade do Esquadrão. Para Nichols (2005, p.20), "a tradição do documentário está profundamente enraizada na capacidade de ele nos transmitir uma impressão de autenticidade". Dessa forma, o vídeo-documentário cumpre a função de trazer a conhecimento público o funcionamento do Esquadrão; sua operacionalidade; o âmbito em que atua; e como as pessoas que o compõem o enxergam e exercem suas tarefas, aproximando os militares do foco de sua atividade: a sociedade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A ideia de trabalhar com o tema surgiu em 2015, a partir da produção de um documentário curta-metragem de aproximadamente seis minutos sobre o helicóptero UH1H, uma das aeronaves utilizadas nas missões do Esquadrão, para a conclusão da disciplina de Documentário II, ministrada pelo professor Hélio Godoy no curso de Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Devido à didática de trabalho do grupo e repercussão do material na plataforma Youtube (mais de 17 mil visualizações de outubro de 2015 a abril de 2018), comentários em grupos e páginas de redes sociais, e matérias em blogs e até mesmo no site oficial da Força Aérea Brasileira, surgiu a possibilidade de abordar outros aspectos no âmbito militar, com a história do Pelicano e a motivação e devoção ao trabalho, bem como os escopos psicológicos dos profissionais envolvidos. Outro fator que levou à escolha do tema foi o fato do pai de um dos integrantes do grupo ter participado do Esquadrão por mais de 30 anos, presente em algumas das missões de busca e salvamento mais importantes do país, como o resgate dos sobreviventes da queda da aeronave VARIG, voo 254, em 1989 e a procura pelos corpos do acidente com o avião Air France, voo 447, em 2009. O Esquadrão completou 60 anos de existência em 2017, o que fez com o que o documentário servisse como uma forma de homenagear os feitos mais importantes da história do 2º/10º GAV - a criação em 1957, a transferência do núcleo da cidade de Florianópolis para Campo Grande, em 1980; as principais missões civis e militares e, principalmente, as personalidades que fizeram ou ainda fazem parte dele. Diante da quantidade de informações discutidas no produto, o documentário foi o tipo de suporte escolhido pelo caráter não ficcional e por enfatizar as imagens, sons e efeitos, que legitimam e facilitam o entendimento e o envolvimento do espectador sobre o tema, visto que organiza os acontecimentos em uma narrativa visual. Além disso, a experiência positiva que a equipe obteve na realização do curta-metragem relacionado ao tema exercitou e expandiu o conhecimento sobre algumas das técnicas necessárias de planejamento, roteirização, filmagem, montagem e edição para a produção de documentário. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A escolha definitiva do tema do trabalho aconteceu em fevereiro de 2017. Foram levantados conteúdos relacionados ao suporte escolhido (documentário) - materiais, livros, artigos e referências - para definir a estrutura do produto. No decorrer do processo, a temática passou por um aprofundamento, com o objetivo de conhecer um pouco da história do Esquadrão Pelicano por meio de livros e reportagens, além de conversas com possíveis fontes, para determinar o enfoque narrativo do vídeo. A proposta de trabalho foi apresentada ao comandante do Esquadrão Pelicano em setembro, depois da entrega do projeto. Após essa etapa, deu-se início à esquematização do processo de produção. A ferramenta Trello foi empregada para organizar os afazeres: as entrevistas e decupagens a serem realizadas, bem como as tarefas relacionadas à parte teórica do trabalho (aprofundamento da revisão teórica e elaboração do relatório para qualificação) foram enumeradas e categorizadas em listas ( a fazer ,  em andamento e  concluído ) e etiquetas coloridas de acordo com o  tipo de tarefa (azul para aquelas relacionadas ao trabalho teórico e amarela para as relacionadas ao prático). Criou-se um roteiro com perguntas pré-definidas para realizar as entrevistas com personagens que possuíssem um mesmo perfil (militares da reserva, por exemplo, que contam experiências do passado e informam sobre o contexto histórico do Esquadrão). No entanto, o roteiro não foi utilizado de maneira rígida e engessada, criando a possibilidade de se realizar a chamada entrevista intensiva ou não-diretiva, que traz o centro do diálogo para o entrevistado e permite fluidez na relação inter-humana (MEDINA, 1986, p.11). Tais fatores trazem mais autenticidade para o relato, característica fundamental a ser transmitida para o telespectador na construção do documentário, além de possibilitar a obtenção de informações significativas que poderiam não surgir em um depoimento regido por perguntas fechadas. No caso deste video-documentário, buscava-se um entendimento de um conceito indefinidamente abstrato aos personagens: o Espírito SAR. As perguntas caminharam no sentido de obter uma definição em comum que fizesse sentido ao grupo de trabalho, aos entrevistados e ao público que assistisse ao vídeo, definição esta que os próprios personagens não tinham de prontidão e tentaram construir no momento da interlocução. Os entrevistados (em ordem cronológica) foram o suboficial da reserva e historiador João Batista Fusquine; o ex-resgateiro Rubens Fernando Fernandes; o sobrevivente resgatado pelo Esquadrão, então Tenente Coronel Frederico Reis Pouso Salas, do Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul; o jornalista e ex-resgateiro Paulo Cruz; a jornalista Scheila Canto, esposa de Paulo Cruz; o Coronel Jorge Marcelo Martins, comandante do Esquadrão Pelicano; o membro da equipe de resgate William Silva do Nascimento; a Sargento Janaína Moraes de Araújo Rezende da Rosa, a primeira mulher a exercer a função de observadora SAR na Força Aérea Brasileira e no Esquadrão Pelicano; o Coronel Daniel, comandante da Base Aérea e a psicóloga Daiane Ribeiro. Todas as entrevistas tiveram os áudios gravados por um microfone de lapela com captação em estéreo e foram filmadas com duas câmeras Nikon D3100 e uma câmera Canon T5i Rebel, em três posições diferentes. Cada enquadramento é o resultado de uma série de escolhas relativas aos atores predispostos a serem filmados e às modalidades técnicas da filmagem (COSTA, 2003, p. 179). Três variações de enquadramentos foram escolhidas para facilitar a captação de diferentes minuciosidades durante as entrevistas - um Meio Primeiro Plano, com a figura humana enquadrada da cintura para cima; um Primeiro Plano, enquadrado do peito para cima; e um Primeiríssimo Plano, enquadrado dos ombros para cima - todos filmados no ângulo normal, no nível dos olhos da pessoa entrevistada, com as câmeras nas posições frontal, em linha reta, e ¾, em um ângulo de aproximadamente 45 graus em relação à pessoa filmada. Para as imagens de apoio, foi utilizado também o plano Detalhe, evidenciando objetos relacionados às fontes. A diversificação e a troca das imagens ajuda a prender a atenção do telespectador e confere expressividade ao relato, como explica Lucena (2012, p .55):  A combinação de planos e enquadramentos cria a movimentação que faz que a imagem ganhe vida na tela, deixe de ser apenas o registro de uma situação e adquira características criativas e artísticas . Paralelo ao período de gravações, as entrevistas foram decupadas e as imagens das câmeras foram sincronizadas com os áudios, a fim de facilitar o processo de roteiro e montagem do documentário. A aplicação gratuita oTranscribe foi usada para transcrever os relatos e adicionar marcas de tempo em trechos considerados importantes, de modo a facilitar a localização dos mesmos. Em outubro, três HDs com mais de 290 GB de arquivos relacionados ao Esquadrão Pelicano foram disponibilizados pelo suboficial da reserva João Batista Fusquine, também responsável pelo Museu da Aviação de Busca e Salvamento, localizado na Base Aérea de Campo Grande. Os dispositivos contêm fotos, vídeos, textos e recortes de jornais sobre a equipe e missões realizadas. A permissão para gravar imagens e depoimentos nas imediações da instituição aconteceu no dia 30 de outubro, pelo comandante da Base Aérea, Coronel Daniel Cavalcanti de Mendonça. Com isso, o grupo pode marcar as entrevistas com os atuais militares do Esquadrão. A partir deste período, para otimizar o tempo das gravações, realizou-se mais de uma entrevista no mesmo dia, e a equipe do trabalho optou por utilizar apenas duas das três câmeras - uma Nikon D3100 e a Canon T5i Rebel - de modo a economizar bateria para coletar as imagens das instalações. Também foram captadas imagens de apoio do hangar, das instalações e de duas aeronaves utilizadas pelo Esquadrão para o produto final: o helicóptero UH-1H e o avião SC-105 Amazonas, que estavam realizando voos de treinamento no dia. Foram registradas imagens de todo o processo - desde os preparativos até a decolagem. Para isso, utilizou-se as três câmeras citadas anteriormente e o apoio de um slider reto Maxi Grua de um metro de comprimento para fazer os takes de travelling , que incluíram imagens do hangar, dos militares trabalhando e detalhes das aeronaves. Com isso, em novembro, deu-se início ao processo de edição do produto, com a estruturação do roteiro em seis partes - abertura, história do Esquadrão, Espírito SAR, técnicas operacionais, relacionamento familiar e encerramento - e a montagem do vídeo de abertura. Optou-se por organizar primeiro os depoimentos disponíveis dentro dos blocos criados, de modo a interligar as falas e criar coerência na narrativa. Depois, foram inseridos os geradores de caracteres para identificar as fontes e as imagens de apoio, que variaram entre fotos e vídeos de arquivo e os materiais gravados pela equipe de trabalho durante as visitas técnicas. Os softwares utilizados para a edição foram o Adobe Premiere CC 2015, o Adobe After Effects CC 2015, o Photoshop CC 2015 e o Adobe Audition CC. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O documentário  Pelicano - Para que outros possam viver foi produzido por três acadêmicos como requisito parcial para a conclusão da disciplina Projetos Experimentais do Curso de Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. O trabalho consiste em um vídeo de 37 minutos com a participação de 10 personagens que apresentam suas histórias e opiniões a respeito do trabalho realizado pelo Esquadrão Pelicano e do que os militares chamam de  Espírito SAR . Após a defesa e aprovação do projeto em dezembro de 2017, o produto final foi publicado na plataforma YouTube, somando mais de 2 mil visualizações até abril de 2018. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify">Diferente dos materiais produzidos até o momento, de caráter institucional ou reportagens pontuais sobre assuntos pontuais relacionados, o vídeo apresenta um ponto de vista mais humanizado em relação ao lema do Esquadrão, evidenciando a equipe como protagonista da história. Cada entrevista expressa de maneira singular as percepções dos personagens em relação à atuação e à essência da motivação para o trabalho de Busca e Salvamento. Com as visitas à Base Aérea de Campo Grande e conhecendo melhor os integrantes do Esquadrão, o grupo pôde entender o significado do Espírito SAR, o sentimento de devoção ao trabalho que faz com que a maioria dos militares abdiquem de momentos importantes pessoais para salvar vidas de desconhecidos. As falas dos entrevistados também ressaltam o trabalho em equipe, a divisão de tarefas e a prontidão em ajudar o próximo para que a missão seja bem-sucedida quando tentam definir o que é o Espírito SAR, e afirmam que ele existe fora do âmbito militar, em suas relações pessoais. Trazendo esse conceito para o trabalho em questão, o grupo de acadêmicos pôde entender esse Espírito na própria divisão de tarefas. O trio esteve presente em todas as etapas de produção do documentário, contribuindo de acordo com suas habilidades para que o produto final saísse conforme o planejado dentro do prazo estabelecido. Todas as ideias foram levadas em conta no processo. Ao final, acredita-se que esse acordo em conjunto com as novas experiências tenham desenvolvido a capacidade dos alunos de lidar com ideias distintas e de defender seus pontos de vista. Outro ponto a ser considerado é que as duas acadêmicas que produziram este material nunca tiveram um contato próximo com o Esquadrão retratado, diferente do terceiro membro do grupo que sempre se relacionou com este âmbito em sua vida. Assim, entende-se que a experiência foi enriquecedora por apresentar realidades, opiniões e concepções diferentes - o que, para o Jornalismo, é sempre significativo. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #ed1b24"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2">BARROS, Mauro Lins de; CLARO JUNIOR, Oswaldo. Esquadrão Pelicano - 50 Anos de História - 1957-2007: Para que outros possam viver!. Rio de Janeiro: Adler Editora, 2007. <br><br>COSTA, Antonio. Compreender o cinema. 2. ed. São Paulo: Editora Globo, 2003. <br><br>ELIAS, João. PARA QUE OUTROS POSSAM VIVER...: 26 de junho - Dia da Aviação de Busca e Salvamento. 2016. Disponível em: <http://fab.mil.br/buscaesalvamento/>. Acesso em: 12 out. 2017. <br><br>LUCENA, Luiz Carlos. Como fazer documentários: conceito, linguagem e prática de produção. São Paulo: Summus Editorial, 2012. <br><br>MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: O diálogo possível. São Paulo: Ática, 1986. <br><br>MIGON, Adeéle. O Esquadrão Pelicano em Cumbica: 2º/10º Grupo de Aviação. Rio de Janeiro: Incaer, 2000. <br><br>NICHOLS, Bill. Introdução ao Documentário. São Paulo: Papirus Editora, 2005. <br><br>PENAFRIA, Manuela. O filme documentário: História, identidade, tecnologia. Lisboa: Edições Cosmos, 1999. <br><br>ROSENTHAL, Alan. Writing, directing, and producing documentary films and videos. Carbondale: Southern Illinois University Press, 2002. <br><br>SOARES, Sérgio J. Puccini. Documentário e roteiro de cinema: da pré-produção à pósprodução. 2007. 250 f. Tese (Doutorado) - Curso de Pós-graduação em Multimeios, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007. <br><br>UH1H - O descanso de um guerreiro. Campo Grande: João Fusquine, Larissa Moreti e Larissa Vizoni, 2015. (6 min.), son., color. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=E1B8VOd140U&t=23s>. Acesso em: 12 out. 2017. <br><br> </td></tr></table></body></html>