INSCRIÇÃO: 00308
 
CATEGORIA: PT
 
MODALIDADE: PT06
 
TÍTULO: Memórias da Comunicação Brasileira: 100 anos de Beltrão
 
AUTORES: Fábio Faria Pires (Universidade do Estado de Mato Grosso); Marcela Fernanda Pavão (Universidade do Estado de Mato Grosso); Marcos Augusto Santos Silva (Universidade do Estado de Mato Grosso); Weverton Velasco David (Universidade do Estado de Mato Grosso); Lawrenberg Advíncula da Silva (Universidade do Estado de Mato Grosso)
 
PALAVRAS-CHAVE: Comunicação , Folkcomunicação, ilustração, Luiz Beltrão,
 
RESUMO
O presente trabalho tem como proposta a linguagem da ilustraçãocomo recurso didático para as aulas de Teoria de Comunicação nos cursos de Jornalismo de Mato Grosso. O objetivo é registrar personagens marcantes do campo da Comunicação por meio de ilustrações. E no caso aqui optamos por registrar o pesquisador Luiz Beltrão, uma vez que neste ano de 2018 ele completaria 100 anos. A nossa ilustração utiliza os elementos do cordel, a partir de fortes contrastes e desenho com traços insinuantes. No enredo, há uma associação de Beltrão com a cultura popular e a teoria da Folkcomunicação. Trata-se de um projeto desenvolvido na disciplina de Planejamento Gráfico, no segundo semestre de 2017, e vinculado ao projeto de pesquisa O lugar do Jornalismo no Centro-Oeste brasileiro.
 
INTRODUÇÃO
1- O papel da ilustração na educação e potencial registro histórico A ilustração assume um papel preponderante na educação como ferramenta pedagógica de divulgação do conhecimento. A imagem ilustrativa em livros, em especial infanto-juvenis, de forma metalinguística funciona como instrumento no sentido de situar o aluno no contexto do assunto proposto, muitas vezes de difícil compreensão, por meio da representação de ilustração com o lúdico e o real chamando a atenção do espectador para a narrativa proposta. A ilustração quando utilizadas solidificam sua posição como parte integrante de ferramenta pedagógica nas diferentes manifestações da linguagem visual e possui características próprias e tem todo um sentido. A ilustração é um objeto de reprodução e está inserida em uma indústria cultural. Inter-relaciona-se com outras linguagens, transita em um espaço multifacetado. Dialoga com o verbal, mas pode utilizar recursos advindos do cinema, da pintura, dos quadrinhos. Pertence a um período em que diferentes manifestações artísticas interagem, se interpenetram. (MOKARZEl, 1997, p.8 apud NANNINI, 2007, p. 56). Além de uma importante ferramenta pedagógica, a ilustração funciona também como um potencial registro do mundo histórico,capaz de eternizar a memória da figura que pretende-se representar. Tal qual o desenho, a História guarda consigo uma característica de transmissão, de perpetuação. Através do desenho temos a possibilidade de reler várias histórias. (TRINCHÃO, OLIVEIRA, 1998, p. 03). É nesse sentido que se insere "Memórias da Comunicação:100 anos de Beltrão", com o objetivo de resgatar e eternizar a memória de Luiz Beltrão de Lima,e sua importância no campo da Comunicação.
 
OBJETIVO
OBJETIVO GERAL: Cardeal e Pedrini (2007) afirmam que, com as facilidades tecnológicas, a ilustração tornou-se uma forma eficaz e rápida de comunicar, de expor uma ideia. Para Dawber (2003, p.8) a ilustração proporciona uma expressão artística que "apela mais ao coração que ao cérebro". Nesse sentido, "100 anos de Beltrão" Resgatar a memória de grandes nomes da Pesquisa em Comunicação no Brasil por meio da ilustração. OBJETIVO ESPECÍFICO: 1- ilustração como ferramenta pedagógica; 2- refletir teoricamente sobre as técnicas de produção de ilustração e comunicação visual; 3. resgatar e eternizar a memória de 100 anos do pesquisador Luiz Beltrão de Lima. 4- Desenhos como releitura histórica; 5-
 
JUSTIFICATIVA
O campo da comunicação acadêmica é extremamente incipiente se comparado a disciplinas de tradição consolidada. Isso acontece, por exemplo, quando grandes nomes da pesquisa científica em comunicação no Brasil passam por desconhecidos na memória coletiva. ਀준 渀攀猀猀攀  猀攀渀琀椀搀漀  焀甀攀  猀攀  樀甀猀琀椀昀椀挀愀ⴀ猀攀 ᰀ䴠攀洀爀椀愀猀  搀愀  䌀漀洀甀渀椀挀愀漀㨀  ㄀    愀渀漀猀  搀攀 䈀攀氀琀爀漀ᴀⰠ 挀甀樀漀 漀 漀戀樀攀琀椀瘀漀   爀攀最椀猀琀爀愀爀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀 洀愀爀挀愀渀琀攀猀 愀漀 爀攀最椀猀琀爀愀爀 搀漀 挀愀洀瀀漀 搀愀 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀 瀀漀爀 洀攀椀漀 搀攀 椀氀甀猀琀爀愀漀⸀ Sobre a memória, Lodolini evidencia a necessidade que o homem trouxe consigo, desde os primórdios, de preservá-la, registrando suas atividades:[...] desde a mais alta Antigüidade, o homem demonstrou a necessidade de conservar sua própria “memória” inicialmente sob a forma oral, depois sob a forma de graffiti e desenhos e, enfim, graças a um sistema codificado... A memória assim registrada e conservada constituiu e constitui ainda a base de toda atividade humana: a existência de um grupo social seria impossível sem o registro da memória, ou seja, sem os arquivos (LODOLINI, 1990 apud JARDIM, 1995, p. 4). Baseado na afirmação acima,é possível justificar a ilustração como ferramenta de registro histórico e um modo de preservar a memória de grandes pesquisadores da comunicação, dentre eles,o retratado neste encarte: Luiz Beltrão.Luiz Beltrão de Andrade Lima, jornalista, professor, pesquisador e um dos maiores estudiosos de Brasil do século 20. Enquanto pesquisador Beltrão,foi o primeiro doutor em Comunicação , com a tese denominada “Folkcomunicação: um estudo dos agentes e meios populares de informação de fatos e expressões de ideias”. A Folkcomunicação tem como objetivo o estudo da comunicação popular e o folclore na difusão de meios de comunicação de massa. Beltrão afirma que a folkcomunicação é a comunicação de grupos sociais,rurais e urbanos, marginalizados social e culturalmente, sem acesso ou representação nos meios de comunicação estabelecidos (imprensa, rádio, televisão) e precisam comunicar aos seus pares alguma informação. Folkcomunicação é, assim:“o processo de intercâmbio de informações e manifestação de opiniões, ideias e atitudes da massa, através de agentes e meios ligados direta ou indiretamente ao folclore.”(BELTRÃO, 1980:p.24)“Memórias da Comunicação: 100 anos de Beltrão” se passa no contexto manifestações da folkcomunicação na forma de repentistas, ex-votos, folhetos de cordel, frases de pára-choque de caminhão, grafite, folclore entre outras formas. As ilustrações,de uma maneira geral, fazem o brasileirose identificar com a história através de peculiaridades do povo brasileiro, como o carisma, a cultura e a miscigenação.As proporções nos desenvolvimentos tecnológicos sociais e globais são reflexo da contemporaneidade que vivemos. A rapidez de informações, a efemeridade de comportamentos sociais, necessita de uma expressão artística que envolva os elementos atuais de subjetividade comportamentais; a ilustração acompanha essa mutação em que se encerra a sociedade atual. Por isso ela é um campo que atua com grande requisito em propagandas, livros, cartazes, revistas, todos os meios midiáticos massivos em que ela possa se destacar. (FREITAS, 2009, p.3) Nesse sentido,é possível justificar a importância e o apelo da criação utilizando tais ilustrações dos personagens.
 
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS
4.1 Pré-Produção (Pesquisa da biografia de Beltrão e esboço)਀倀愀爀愀 愀 攀氀愀戀漀爀愀漀 搀愀 椀氀甀猀琀爀愀漀 ᰀ䴠攀洀爀椀愀猀 搀愀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀㨀 ㄀   愀渀漀猀 搀攀 Beltrão”, desenvolveu-se uma extensa pesquisa bibliográfica, tanto sobre a história de Luiz Beltrão quanto sobre as técnicas de ilustração. Foram realizadas reuniões entre o grupo de pesquisa para escolher e detalhar o estilo de desenho a ser empregado no encarte, definição das cores, tipografia e a escolha do programa de finalização da ilustração. ਀㐀⸀㌀ 䔀搀椀琀漀爀愀漀 攀氀攀琀爀渀椀挀愀 攀 䄀爀琀攀ⴀ昀椀渀愀氀椀稀愀漀 Na fase eletrônica, para finalizar, utilizamos o programa Corel Draw X7 para਀爀攀愀氀愀爀 漀猀 搀攀琀愀氀栀攀猀 搀漀猀 琀爀愀漀猀 攀 愀搀椀挀椀漀渀愀爀 漀 琀攀砀琀漀⸀ 倀愀爀愀 椀猀猀漀Ⰰ 瀀爀椀洀攀椀爀愀洀攀渀琀攀 convertemos o desenho no papel em imagem Jpeg, com resolução਀㜀  砀㤀  瀀椀砀攀氀猀 攀 攀洀 攀猀挀愀氀愀 搀攀 挀椀渀稀愀⸀ 一愀 愀爀琀攀ⴀ昀椀渀愀氀椀稀愀漀Ⰰ 椀洀瀀漀爀琀漀甀ⴀ猀攀 愀 imagem para ser trabalhada num layout no tamanho A4 (21x29, 7 cm). Após਀椀洀瀀漀爀琀愀搀漀 漀 愀爀焀甀椀瘀漀Ⰰ 挀漀渀瘀攀爀琀攀甀ⴀ愀 攀洀 戀椀琀洀愀瀀Ⰰ 昀漀爀洀愀琀漀 焀甀攀 瀀漀猀猀椀戀椀氀椀琀愀 愀樀甀猀琀攀猀 de tons e aplicação de filtros. Como a versão final da ilustração é preto e਀戀爀愀渀挀漀Ⰰ 漀瀀琀愀洀漀猀 瀀漀爀 爀攀挀甀爀猀漀猀 渀愀 瀀愀氀攀琀愀 搀攀 椀洀愀最攀洀 焀甀攀 瘀愀氀漀爀椀稀愀猀猀攀洀 漀 contraste e a saturação do fundo do desenho. Também no mesmo software਀昀漀椀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀搀漀 甀洀 戀爀攀瘀攀 琀攀砀琀漀Ⰰ 甀猀愀渀搀漀 愀 琀椀瀀漀最爀愀昀椀愀 䈀爀甀猀栀 匀挀爀椀瀀琀 攀 TypoUpright.
 
DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO
“100 anos de Beltrão” é uma ilustração que propõe realizar um registro histórico਀猀漀戀爀攀 愀 挀漀渀琀爀椀戀甀椀漀 搀攀 䰀甀椀稀 䈀攀氀琀爀漀 搀攀 䰀椀洀愀 瀀愀爀愀 漀 挀愀洀瀀漀 搀愀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀Ⰰ 攀洀 especial para o estudo da Folkcomunicação. Foram trabalhados personagens e figuras que ilustram as culturas populares, dentre elas: o saci, o Frevo, padre Cícero, folclore.਀䘀漀椀 甀琀椀氀椀稀愀搀漀 甀洀 攀猀琀椀氀漀 挀愀爀椀挀愀琀甀爀愀氀 搀愀猀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀Ⰰ 搀攀 洀漀搀漀 焀甀攀 瀀甀搀攀猀猀攀 攀砀瀀氀漀爀愀爀 愀猀 瀀攀挀甀氀椀愀爀椀搀愀搀攀猀 搀攀 挀愀搀愀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀⸀ 䐀攀猀搀攀 愀 昀椀最甀爀愀 搀漀 爀攀瀀攀渀琀椀猀琀愀 渀漀爀搀攀猀琀椀渀漀Ⰰ 瀀愀猀猀愀渀搀漀 瀀攀氀愀猀 挀愀爀愀挀琀攀爀猀琀椀挀愀猀 搀漀 ᰀ䈠甀洀戀愀 洀攀甀 䈀漀椀ᴀ†愀琀 挀栀攀最愀爀 愀 昀椀最甀爀愀 挀愀爀爀愀渀挀甀搀愀 搀攀 倀愀搀爀攀 䌀挀攀爀漀⸀ A finalização da ilustração contou com um estilo que se aproximasse ao cordel.਀䌀漀洀 洀愀爀挀愀猀 爀攀最椀猀琀爀愀搀愀猀 搀漀 昀漀氀挀氀漀爀攀 戀爀愀猀椀氀攀椀爀漀⸀ 䌀愀爀愀挀琀攀爀猀琀椀挀愀猀 攀猀琀愀猀 焀甀攀 爀攀猀甀洀攀洀 洀甀椀琀漀 戀攀洀 漀 䈀爀愀猀椀氀Ⰰ 愀 䘀漀氀欀挀漀洀甀渀椀挀愀漀 攀 䰀甀椀稀 䈀攀氀琀爀漀 搀攀 䰀椀洀愀⸀  Foram feitas duas versões da ilustração “100 anos de Beltrão”, uma delas em਀挀漀爀攀猀Ⰰ 攀 甀洀愀 漀甀琀爀愀 洀漀渀漀挀爀漀洀琀椀挀漀⸀ 䔀渀琀爀攀琀愀渀琀漀Ⰰ 瀀爀椀瘀椀氀攀最椀愀洀漀猀 愀 瘀攀爀猀漀 攀洀 瀀爀攀琀漀 攀 branco, uma vez que a versão monocromática da ilustração se assemelha mais ao estilo de cordel.
 
CONSIDERAÇÕES
“Memórias da comunicação: 100 anos de Beltrão” é uma ilustração que narra਀挀漀洀 搀攀琀愀氀栀攀猀 愀 琀爀愀樀攀琀爀椀愀 搀漀 挀爀椀愀搀漀爀 搀愀 䘀漀氀欀挀漀洀甀渀椀挀愀漀Ⰰ 猀甀愀猀 氀甀琀愀猀 攀 搀攀猀愀昀椀漀猀⸀ 䄀 história aborda as diferentes forma de manifestação das culturas populares, a਀洀椀猀挀椀最攀渀愀漀 挀甀氀琀甀爀愀氀 攀 愀 椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 搀攀 䈀攀氀琀爀漀 挀漀洀漀 漀 爀攀猀瀀漀渀猀瘀攀氀 搀攀 椀渀椀挀椀愀爀 漀猀 estudos sobre Folkcomunicação. A intenção de inserir a personagem principal nessa਀猀椀琀甀愀漀  攀琀攀爀渀椀稀愀爀 愀 昀椀最甀爀愀 搀攀 䈀攀氀琀爀漀Ⰰ 猀甀愀 椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 瀀愀爀愀 愀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 攀 comemoração de seus 100 anos. Trata-se de um trabalho inicial, já que se pretende਀椀氀甀猀琀爀愀爀 愀 栀椀猀琀爀椀愀 搀攀 漀甀琀爀漀猀 最爀愀渀搀攀猀 瀀攀猀焀甀椀猀愀搀漀爀攀猀 渀愀挀椀漀渀愀椀猀 攀 爀攀最椀漀渀愀椀猀 搀愀 Comunicação. Vale frisar: o trabalho está vinculado ao projeto de pesquisa O lugar do Jornalismo no Centro-Oeste brasileiro, cujo linha busca inventariar pela memória਀爀攀最椀漀渀愀氀 搀攀 椀洀瀀爀攀渀猀愀 搀攀 䴀愀琀漀 䜀爀漀猀猀漀⸀ 㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀攀搀㄀戀㈀㐀∀㸀㰀戀㸀刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀䄀匀 䈀䤀䈀䰀䤀伀䜀刀섀䤀䌀䄀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀䈀䔀䰀吀刀쌀伀Ⰰ 䰀⸀ 䘀漀氀欀挀漀洀甀渀椀挀愀漀Ⰰ 愀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 搀漀猀 洀愀爀最椀渀愀氀椀稀愀搀漀猀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 Cortez, 1980

BERGSTROM, B. Fundamentos da Comunicação Visual. Trad. Rogério Bettoni. São Paulo:਀䔀搀椀攀猀 刀漀猀愀爀椀Ⰰ ㈀  㤀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䌀伀䰀䰀䄀刀伀Ⰰ 䄀⸀ 倀爀漀搀甀漀 䜀爀昀椀挀愀㨀 䄀爀琀攀 攀 琀挀渀椀挀愀 渀愀 搀椀爀攀漀 搀攀 愀爀琀攀⸀ ㈀⸀ 攀搀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 倀攀愀爀猀漀渀 Prentice Hall, 2012.

DONDIS, D. A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007

FARIAS, P. Tipografia digital. O impacto das novas tecnologias. 3. ed. Rio de Janeiro: 2AB,਀㈀  ㄀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䨀䄀刀䐀䤀䴀Ⰰ 䨀漀猀 䴀愀爀椀愀⸀ 䄀 椀渀瘀攀渀漀 搀愀 洀攀洀爀椀愀 渀漀猀 愀爀焀甀椀瘀漀猀 瀀切戀氀椀挀漀猀⸀ 刀攀瘀椀猀琀愀 䌀椀渀挀椀愀 搀愀 Informação, Brasília, v. 25, n. 2, 1995.

MERIGO, CARLOS. Uma breve história da ilustração. Brainstorm#9, 15 fev. 2013. Disponível਀攀洀㨀 ⸀ 䄀挀攀猀猀漀 攀洀㨀 ㄀㄀ 搀攀 䄀戀爀椀氀 搀攀 ㈀ ㄀㌀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀一䄀一一䤀一䤀Ⰰ 倀爀椀猀挀椀氀氀愀 䈀愀爀爀愀渀焀甀攀椀爀漀猀 刀愀洀漀猀⸀ 䤀氀甀猀琀爀愀漀㨀 甀洀 瀀愀猀猀攀椀漀 瀀攀氀愀 瀀漀攀猀椀愀 瘀椀猀甀愀氀⸀ 匀漀 Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2007. 162p.

TRINCHÃO, Gláucia Maria da Costa; OLIVEIRA, Layse dos Reis. A história contada a਀瀀愀爀琀椀爀 搀漀 搀攀猀攀渀栀漀⸀ 䄀渀愀椀猀 搀漀 䜀爀愀瀀栀礀挀愀 㤀㠀⸀ 唀昀攀猀 ጀ†㄀㤀㤀㠀 acesso em:਀ ㈀⼀ 㐀⼀㈀ ㄀㠀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀圀䤀䰀䰀䤀䄀䴀匀Ⰰ 刀⸀ 䐀攀猀椀最渀 瀀愀爀愀 焀甀攀洀 渀漀  搀攀猀椀最渀攀爀⸀ ㈀⸀ 攀搀⸀ 嘀攀爀⸀ 䔀 䄀洀瀀氀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䌀愀氀氀椀猀Ⰰ ㈀  㔀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀圀伀一䜀Ⰰ 圀甀挀椀甀猀⸀ 倀爀椀渀挀瀀椀漀猀 搀攀 䘀漀爀洀愀 攀 䐀攀猀攀渀栀漀⸀ ㄀⸀ 攀搀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀㨀 䴀愀爀琀椀渀猀 䘀漀渀琀攀猀Ⰰ ㈀  ㄀⸀ 㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀