INSCRIÇÃO: 00327
 
CATEGORIA: RT
 
MODALIDADE: RT05
 
TÍTULO: Quarta Parede: Série de vídeos ensaio sobre paralelos do audiovisual
 
AUTORES: Nina Maia Dal Moro (Universidade de Brasília); Luciano Mendes de Souza (Universidade de Brasília)
 
PALAVRAS-CHAVE: audiovisual, comunicação integrada, comunicação organizacional, storytelling, vídeo ensaio
 
RESUMO
Este trabalho apresenta a configuração de uma série de vídeos ensaio, chamada Quarta Parede, que discute a aplicação de conhecimentos audiovisuais em produtos de comunicação e como podem auxiliar positivamente uma estratégia de comunicação. O objetivo é abrir a mente de comunicadores sobre como usar as teorias e técnicas do Audiovisual a seu favor durante a execução de estratégias de comunicação, principalmente utilizando produtos audiovisuais. Para o embasamento teórico do projeto, recorreremos a conceitos de Galindo (2009) sobre comunicação integrada, ao trabalho de Bueno (2002) sobre estratégia no ramo da comunicação, ao livro sobre Design Thinking de Brown (2010) para tratar de inovação ecriatividade e a noções sobre construção de apresentações, narrativas e storytelling vistos em Duarte (2012) e Bryan (2011).
 
INTRODUÇÃO
Hoje o fenômeno da Era da Informação transformou as práticas sociais, políticas e econômicas, apresentando conceitos como economia da informação e cultura dos dados, do imaterial, dos intangíveis e dos valores (Joan p. 85). A revolução tecnológica das últimas duas décadas com o desenvolvimento contínuo da Internet mudou os meios de comunicação e consequentemente como devemos lidar com os mesmos. A Comunicação Organizacional aparece fortalecida em um cenário no qual a Comunicação é valorizada intensamente, mesmo atuando fora de seus papeis de atuação tradicionais – publicidade, jornalismo e cinema. Novas mídias entraram em jogo e velhas mídias tiveram que se reinventar para sobreviver às alterações econômicas, sociais e políticas de um mundo conectado. As organizações também tiveram de se adaptar às condições atuais e percebe-se um novo contexto em que é necessária uma aproximação com a inovação, incentivada inicialmente pelo campo da tecnologia, que integre todos os aspectos do negócio com a sociedade. É necessária uma nova metodologia estratégica com espaço para ideias inovadoras de impacto significativo. É necessário um novo paradigma no fazer da comunicação organizacional. A internet e suas plataformas online tem grande participação na mudança do mercado e na transformação da comunicação das marcas com seus públicos. Meus objetivos com este trabalho são aprimorar estratégias de comunicação baseando-as em criatividade e produtos audiovisuais. Informar como o conhecimento audiovisual pode ajudar a gerir uma comunicação estratégica criativa, explorando cada ponto separadamente e profundamente. Abrir portas para inovar de modo criativo na gestão da comunicação. Integrar, por meio da criatividade, a comunicação estratégica às áreas tradicionais da comunicação (publicidade e audiovisual). Proponho aqui a discutir como o audiovisual pode ser utilizado como mídia expressiva de acordo com seus atributos visuais, sonoros e de linguagem para servir de princípio inovador e estratégico, dando enfoque a experiência que os expectadores tem a assistir vídeos online.
 
OBJETIVO
Geral Fortalecer o paralelo entre a Comunicação Organizacional e o Audiovisual apresentando uma alternativa à mera relação de instrumento de apoio entre as áreas inserindo o audiovisual como ponto estratégico; Exaltar como os atributos visuais, sonoros e de linguagem do Audiovisual pode ser usado a favor da Comunicação Organizacional, utilizando vídeos ensaio como meio. Específico Criação de uma série de vídeos ensaio que debatem como conhecimentos técnicos e teóricos de audiovisual influenciam positivamente para o alcance dos objetivos estratégicos de comunicação das organizações; Exaltar como os aspectos audiovisuais podem ser utilizados na prática como um diferencial para a gestão estratégica da Comunicação Organizacional.
 
JUSTIFICATIVA
O estudo da Comunicação Organizacional se mostrou promissor e complexo nos últimos 5 anos com o aumento de contribuições na forma de artigos acadêmicos, livros, congressos e conferências dedicados a definir o que é Comunicação Organizacional, quais as funções de seus profissionais, em quais ambientes é aplicável e dentre outros tópicos que criam paralelos com outras áreas como Jornalismo, Gestão de Pessoas, Marketing, Publicidade, etc. A evidência de paralelos entre áreas da Comunicação confirmam um cenário em que a Comunicação Organizacional é trabalhada de uma forma integrada. Neste estudo, gostaria de exaltar o paralelo direto entre a Comunicação Organizacional e o Audiovisual, expondo os benefícios que o conhecimento audiovisual – no quesito teórico, técnico e prático – podem contribuir para trabalhar, de modo eficaz, a comunicação integrada, o pensamento estratégico e a execução de produtos da Comunicação Organizacional. Este projeto é motivado por várias razões. Na etapa final da minha vida acadêmica percebi que o Audiovisual, apesar de muito presente na escolha de produtos de comunicação, possuía um status simplório de ferramenta, de instrumento que serve de apoio às estratégias de comunicação. Surge neste momento a minha motivação: começar um diálogo evidenciando que possuir conhecimentos específicos do Audiovisual é um benefício e um diferencial no momento de pensar estratégias, ações e planos de Comunicação. Abrir espaço para conteúdos Audiovisuais estarem presente no processo de criação de conceitos, definição de estratégias e não somente na execução de um produto final. Afinal, ambos são processos criativos maleáveis e podem estabelecer uma relação mais horizontal de colaboração; divergindo da relação comum hierarquizada que segue o padrão estratégia ao topo, seguida do plano de comunicação e o vídeo como produto final. Outra motivação é a vontade de experimentar com a produção de vídeos no cenário atual da Internet que está a todo momento se atualizando. Isso interfere diretamente no trabalho do comunicador. Também temos que nos atualizar a todo o momento e observar com olhar de pesquisadores como o ambiente online está mudando e como as pessoas estão mudando com ele. As linhas entre o ambiente offline e online estão cada vez mais finas e identificar as mudanças e reaprender a trabalhar o melhor dos dois mundos é o que faz um comunicador bom na sua profissão. No ano 2017, temos observado que o fluxo de informação online e a velocidade com que chegam às pessoas estão mais rápidos do que nossos dedos conseguem digitar. Ferramentas de áudio, vídeo, audiovisual, fotos que se mexem, vídeos curtos e longos, templates de animações pré-prontas estão disponíveis em aplicativos e sites. Softwares de manipulação de imagem e vídeo estão se tornando necessidades básicas nos computadores. A facilidade de acesso e usabilidade dessas ferramentas permite que qualquer pessoa seja um produtor de vídeo. Usuários as utilizam em níveis diferentes, por exemplo, influenciadores digitais gravam vlogs todos os dias só apertando o play no celular, ao mesmo tempo, eles contratam equipes especializadas e compram equipamentos de ponta (câmeras e microfones) para gravar outros conteúdos com qualidade profissional e compartilham ambos em seus canais e páginas. Me intriga como esse uso variado e coletivo de ferramentas audiovisuais é refletido na qualidade técnica do produto e na transmissão de mensagens desejadas. Organizações também perceberam como o impacto desses produtos afeta a vida das pessoas, já procuram se posicionar participando das tendências de conteúdo online e alimentam seus canais de comunicação com material audiovisual. Meu objeto com este estudo é explorar o conhecimento Audiovisual – teórico, técnico e prático – que pode auxiliar a quem assistir a pensar mais estrategicamente sobre a produção de conteúdo audiovisual, levando em consideração a variedade de linguagem, o contexto na Era da Informação e o impacto que estes produtos tem nas pessoas.
 
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS
Minha relação com o Audiovisual tem sido visível por toda a minha jornada no curso de Comunicação Organizacional da Universidade de Brasília. Tive a oportunidade de explorar técnicas audiovisuais em disciplinas da Com. Org. e do próprio Audiovisual por meio de trabalhos e/ou exercícios acadêmicos. No curso, senti um grande incentivo de aprender a fazer um pouco de tudo e montar áreas de atuação primárias e secundárias que refletissem minha expertise profissional. Pela boa experiência que tive na produção e realização de vídeos nas próprias disciplinas e do tempo que trabalhei na empresa júnior Pupila Audiovisual, coloquei o Audiovisual como minha área secundária de atuação. Sempre soube que gostaria de montar meu trabalho de conclusão de curso relacionando minhas duas áreas de atuação. Inicialmente, pensei em escrever uma monografia para contribuir de uma maneira clássica para a discussão acadêmica dos dois assuntos. Ao me aprofundar nos assuntos por meio de pesquisa e leitura, descobri que a elaboração do paralelo entras as duas áreas continha conceitos extremamente abstratos e necessitava de extensas explanações e exemplos para ilustrar਀漀猀 挀攀渀爀椀漀猀 攀洀 焀甀攀 漀猀 挀漀渀挀攀椀琀漀猀 攀爀愀洀 甀琀椀氀椀稀愀搀漀猀⸀ 伀猀 琀攀砀琀漀猀 猀攀 琀漀爀渀愀爀愀洀 挀漀渀昀甀猀漀猀 攀 氀漀渀最漀猀Ⰰ 渀漀 昀椀洀Ⰰ 愀椀渀搀愀 渀漀 挀漀渀猀攀最甀椀愀洀 攀砀瀀爀攀猀猀愀爀 漀 氀椀渀欀 搀椀爀攀琀漀 攀渀琀爀攀 漀猀 愀猀猀甀渀琀漀猀⸀ 䄀 氀椀渀最甀愀最攀洀 琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀氀 愀挀愀搀洀椀挀愀 琀愀氀瘀攀稀 渀漀 昀漀猀猀攀 愀 洀攀氀栀漀爀 瀀愀爀愀 愀戀漀爀搀愀爀 攀猀猀攀 琀椀瀀漀 搀攀 琀爀愀戀愀氀栀漀 攀砀瀀氀漀爀愀琀爀椀漀 焀甀攀 攀甀 焀甀攀爀椀愀 昀愀稀攀爀⸀ A ideia de criar uma série de vídeos surgiu principalmente da minha vontade de abordar muitos temas no mesmo trabalho. Existe um mundo de assuntos dentro da Comunicação Organizacional e do Audiovisual e era do meu interesse deixar claro que cada situação era única e que existem benefícios a serem aplicados em cada cenário. A mentalidade de experimentar e explorar também contribuiu para a escolha de um produto de linguagem visual e dinâmica que me permite usar artifícios estéticos para complementar significados, permite mudar o tom de਀氀椀渀最甀愀最攀洀 渀漀 洀攀椀漀 搀漀 搀椀猀挀甀爀猀漀 攀 愀挀愀戀愀 猀攀爀瘀椀渀搀漀 搀攀 攀砀攀洀瀀氀漀 挀氀愀爀漀 搀愀 瀀爀瀀爀椀愀 瀀爀漀戀氀攀洀琀椀挀愀 焀甀攀 搀椀猀挀甀琀攀⸀ 䘀漀椀 愀猀猀椀洀 焀甀攀 挀栀攀最甀攀椀  挀漀渀挀氀甀猀漀 焀甀攀 甀洀愀 猀爀椀攀 搀攀 瘀搀攀漀猀 猀攀爀椀愀 漀 洀攀氀栀漀爀 洀琀漀搀漀 搀攀 攀砀瀀爀攀猀猀愀爀 漀 洀攀甀 琀攀洀愀⸀ 䔀甀 琀攀爀椀愀 琀攀洀瀀漀 攀 攀猀瀀愀漀 瀀愀爀愀 愀戀漀爀搀愀爀 挀氀愀爀愀洀攀渀琀攀 漀猀 愀猀猀甀渀琀漀猀 搀漀 洀攀甀 椀渀琀攀爀攀猀猀攀 搀攀渀琀爀漀 搀漀猀 搀漀椀猀 甀渀椀瘀攀爀猀漀猀 搀攀昀椀渀椀搀漀猀 愀渀琀攀爀椀漀爀洀攀渀琀攀⸀ Comecei a procurar que tipos de vídeo serviriam de melhor modelo para encaixar minhas necessidades. No curso, tivemos contato com diversos tipos de produtos audiovisuais: vídeos institucionais, curtas-metragens ficcionais, vlogs pessoais, entrevistas e reportagens, VTs de propagandas, etc. Nenhum deles, porém, me servia para as condições que estava procurando; estas eram ser informativo e criativo, permitir construir argumentos mantendo a essência experimental e਀渀漀 瀀爀攀挀椀猀愀爀 攀砀瀀爀攀猀猀愀爀 甀洀愀 挀漀渀挀氀甀猀漀 愀戀猀漀氀甀琀愀 愀漀 昀椀洀⸀ 䔀甀 攀猀琀愀瘀愀 攀洀 戀甀猀挀愀 搀攀 甀洀 洀漀搀攀氀漀 挀漀渀琀攀洀瀀漀爀渀攀漀Ⰰ 攀渀琀漀 瀀爀漀挀甀爀攀椀 攀洀 挀愀渀愀椀猀 挀漀渀琀攀洀瀀漀爀渀攀漀猀⸀ 伀 夀漀甀琀甀戀攀 瀀爀漀瘀漀甀 猀攀爀 愀 洀愀椀漀爀 昀漀渀琀攀 搀攀 爀攀昀攀爀渀挀椀愀猀 搀攀 渀漀瘀漀猀 洀漀搀攀氀漀猀 搀攀 瘀搀攀漀猀 攀 攀渀琀爀攀 爀攀瘀椀攀眀猀Ⰰ 瘀搀攀漀猀 搀攀 爀攀愀漀 攀 瘀搀攀漀 挀愀挀攀琀愀搀愀猀Ⰰ 攀渀挀漀渀琀爀攀椀 漀 瘀搀攀漀 攀渀猀愀椀漀Ⰰ 焀甀攀 瘀漀甀 搀攀昀椀渀椀爀 挀漀洀 洀愀椀猀 瀀爀漀昀甀渀搀椀搀愀搀攀 攀洀 瀀爀砀椀洀漀猀 椀琀攀渀猀 搀攀猀琀愀 洀攀洀爀椀愀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀攀搀㄀戀㈀㐀∀㸀㰀戀㸀䐀䔀匀䌀刀䤀윀쌀伀 䐀伀 倀刀伀䐀唀吀伀 伀唀 倀刀伀䌀䔀匀匀伀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀㄀ 倀爀ⴀ瀀爀漀搀甀漀 1.1 O formato de vídeos ensaio਀䄀漀 攀猀琀爀甀琀甀爀愀爀 攀猀琀攀 瀀爀漀樀攀琀漀Ⰰ 昀攀稀ⴀ猀攀 渀攀挀攀猀猀爀椀漀 愀渀愀氀椀猀愀爀 挀漀洀漀 攀甀 琀爀愀渀猀洀椀琀椀爀椀愀 漀 攀砀琀攀渀猀漀 挀漀渀琀攀切搀漀 搀攀 甀洀愀 昀漀爀洀愀 搀椀渀洀椀挀愀Ⰰ 挀爀椀愀琀椀瘀愀 攀 搀椀瘀攀爀琀椀搀愀⸀ 䄀 攀猀挀漀氀栀愀 搀攀 甀猀愀爀 漀 洀漀搀攀氀漀 搀攀 瘀搀攀漀 攀渀猀愀椀漀 瀀愀爀攀挀攀甀 愀 洀攀氀栀漀爀 瀀攀氀愀猀 挀愀爀愀挀琀攀爀猀琀椀挀愀猀 搀攀猀琀攀 瀀爀漀樀攀琀漀㨀 愀 瀀爀攀洀椀猀猀愀 攀砀瀀攀爀椀洀攀渀琀愀氀 搀攀 攀砀瀀氀漀爀愀爀 愀焀甀椀 甀洀 瀀愀爀愀氀攀氀漀 搀攀 琀攀洀愀猀 爀攀氀愀挀椀漀渀愀搀漀猀 愀漀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀 焀甀攀 渀漀  洀甀椀琀漀 挀漀洀甀洀 愀挀愀搀攀洀椀挀愀洀攀渀琀攀㬀 愀 瘀愀爀椀攀搀愀搀攀 搀攀 愀猀猀甀渀琀漀猀 焀甀攀 猀攀 爀攀氀愀挀椀漀渀愀洀 愀漀猀 琀攀洀愀猀 攀 愀 椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 椀渀搀椀瘀椀搀甀愀氀 搀攀 挀愀搀愀 愀猀猀甀渀琀漀猀㬀 漀 挀漀渀琀攀砀琀漀 搀攀 挀漀渀猀琀愀渀琀攀 洀甀搀愀渀愀 攀 愀瘀愀渀漀 搀漀 挀攀渀爀椀漀 漀渀氀椀渀攀㬀 攀Ⰰ 瀀漀爀 昀椀洀Ⰰ 漀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 搀攀 椀渀椀挀椀愀爀 甀洀 搀椀氀漀最漀Ⰰ 愀戀爀椀爀 挀愀洀椀渀栀漀猀 瀀愀爀愀 搀椀猀挀甀猀猀攀猀 猀漀戀爀攀 漀猀 琀攀洀愀猀Ⰰ 瀀攀爀洀椀琀椀爀 椀搀攀渀琀椀昀椀挀愀爀 攀 攀渀砀攀爀最愀爀 攀砀攀洀瀀氀漀猀 攀 攀猀琀甀搀漀猀 搀攀 挀愀猀漀Ⰰ 漀瀀漀渀搀漀ⴀ猀攀 愀 琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀氀 挀漀渀挀氀甀猀漀 搀攀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀爀 甀洀愀 爀攀猀瀀漀猀琀愀Ⰰ 甀洀愀 瘀攀爀搀愀搀攀 昀椀渀愀氀 攀 挀漀渀挀爀攀琀愀⸀ ਀㄀⸀㈀ 刀攀搀愀漀 搀漀 爀漀琀攀椀爀漀 O vídeo #1 seria introdutório ao contexto de consumo de vídeos na Internet, aos conceitos de qualidades Audiovisuais incluindo teóricas e técnicas, de comunicação integrada e de criatividade na comunicação estratégia.਀䔀猀琀攀 瘀搀攀漀 猀攀爀椀愀 挀栀愀瘀攀 瀀愀爀愀 椀渀椀挀椀愀爀 愀 愀戀漀爀搀愀最攀洀 攀砀瀀攀爀椀洀攀渀琀愀氀 搀愀 猀爀椀攀 焀甀攀  樀甀猀琀椀昀椀挀愀搀愀 椀渀椀挀椀愀氀洀攀渀琀攀 瀀攀氀漀 挀攀渀爀椀漀 愀琀甀愀氀 搀攀 挀漀渀猀甀洀漀 搀攀 瘀搀攀漀猀 攀 愀 瀀漀瀀甀氀愀爀 瀀爀琀椀挀愀 瀀爀漀昀椀猀猀椀漀渀愀氀 搀攀 氀椀搀愀爀 挀漀洀 愀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 挀漀洀 甀洀 瀀攀渀猀愀洀攀渀琀漀 攀猀琀爀愀琀最椀挀漀 攀 搀攀 洀漀搀漀 椀渀琀攀最爀愀搀漀Ⰰ 渀漀 猀攀渀琀椀渀搀漀 搀攀 琀爀愀戀愀氀栀愀爀 猀攀瀀愀爀愀搀愀洀攀渀琀攀 愀猀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀猀 洀搀椀愀猀 攀洀 戀甀猀挀愀 攀砀瀀氀漀爀愀爀 猀攀甀猀 戀攀渀攀昀挀椀漀猀 攀 挀漀洀瀀氀攀洀攀渀琀愀ⴀ氀漀猀 攀洀 挀漀渀樀甀渀琀漀Ⰰ 愀琀椀渀最椀渀搀漀 愀猀猀椀洀 猀攀甀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 攀猀琀爀愀琀最椀挀漀⸀ 伀 瘀搀攀漀 琀愀洀戀洀 瀀漀猀猀甀椀 漀 瀀爀漀瀀猀椀琀漀 搀攀 愀戀爀椀爀 愀 洀攀渀琀攀 搀漀猀 攀砀瀀攀挀琀愀搀漀爀攀猀 瀀愀爀愀 漀 甀猀漀 搀攀 瀀爀漀搀甀琀漀猀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀椀猀 攀 挀漀洀漀 愀猀 焀甀愀氀椀搀愀搀攀猀 琀攀爀椀挀愀猀 攀 琀挀渀椀挀愀猀 愀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀椀猀 瀀漀搀攀洀 愀甀砀椀氀椀愀爀 渀愀 挀漀渀攀砀漀 挀漀洀 漀 瀀切戀氀椀挀漀⸀ 䄀氀洀 搀攀 搀攀椀砀愀爀 漀 攀砀瀀攀挀琀愀搀漀爀 挀甀爀椀漀猀漀 攀洀 爀攀氀愀漀 愀漀 挀漀渀琀攀切搀漀 搀漀 爀攀猀琀漀 搀愀 猀爀椀攀⸀ O primeiro passo é a escrita do roteiro em si, no qual eu utilizei três tipos de roteiro: roteiro de fala; roteiro visual e roteiro de cenas. ਀ 1.3 Planejamento de execução਀䄀 攀猀猀渀挀椀愀 搀攀 猀攀甀猀 瘀搀攀漀猀  猀攀爀 猀椀洀瀀氀攀猀Ⰰ 椀渀昀漀爀洀愀琀椀瘀漀Ⰰ 椀渀昀漀爀洀愀氀 攀 挀洀椀挀漀⸀ 䴀椀猀琀甀爀愀渀搀漀 猀椀洀瀀氀攀猀 愀渀椀洀愀攀猀 挀漀洀 琀挀渀椀挀愀猀 搀攀 猀琀漀瀀 洀漀琀椀漀渀Ⰰ 洀愀渀椀瀀甀氀愀漀 搀攀 椀洀愀最攀渀猀 攀 爀攀挀漀爀琀攀猀Ⰰ 洀漀琀椀漀渀 最爀愀瀀栀椀挀猀 攀 琀爀攀挀栀漀猀 搀攀 瘀搀攀漀猀 搀攀 瀀漀挀愀Ⰰ 挀攀渀愀猀 昀愀洀漀猀愀猀 漀甀 猀椀洀瀀氀攀猀洀攀渀琀攀 挀攀渀愀猀 最爀愀瘀愀搀愀猀 瀀漀爀 攀氀攀猀⸀ A combinação de recursos de linguagem audiovisual me chamou a atenção por expressar diversidade, desenvoltura e variedade, que me serve muito bem quando penso em didáticas apropriadas para cada assunto dentro dos vídeos. Os propósitos da Quarta Parede são abordar novas perspectivas e paralelos do uso do audiovisual na Internet, ao comunicar mensagens e histórias para pessoas, aprender a importância da presença de produtos audiovisuais na vida cotidiana e empresarial, além de dar uma espiada em como essas abordagens podem ser colocadas em prática. ਀ 2 Produção਀㈀⸀㄀⸀ 䜀爀愀瘀愀漀 搀愀 氀漀挀甀漀 O ritmo do vídeo é construído da sincronização da narração com as imagens em ação no vídeo, sejam estas de animação ou live action. Neste projeto, a locução é o centro do vídeo, pois o conteúdo se concentra na fala, sem ela as imagens não fazer total sentido e a trilha sonora entra como apoio de ritmo e garantia de não ter silêncios vazios nas cenas. Comecei a produção pela gravação da locução que foi a base para todas as outras etapas de desenvolvimento do vídeo.਀ 2.2 Criação das artes e filmagens਀䌀漀洀漀 樀 搀椀琀漀 愀渀琀攀爀椀漀爀洀攀渀琀攀 渀漀 挀愀瀀琀甀氀漀 搀攀 瀀爀ⴀ瀀爀漀搀甀漀Ⰰ 漀猀 瘀搀攀漀猀 搀愀 猀爀椀攀 猀漀 挀漀渀猀琀爀甀搀漀猀 甀猀愀渀搀漀 搀椀瘀攀爀猀愀猀 氀椀渀最甀愀最攀渀猀 瘀椀猀甀愀椀猀 攀 挀椀渀攀洀愀琀漀最爀昀椀挀愀猀⸀ 䌀愀搀愀 攀砀椀最攀 甀洀愀 氀椀猀琀愀 搀攀 瀀愀猀猀漀猀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀猀 瀀愀爀愀 猀甀愀 瀀爀漀搀甀漀Ⰰ 瀀漀爀琀愀渀琀漀Ⰰ 猀攀最甀椀渀搀漀 漀 爀漀琀攀椀爀漀 搀攀 挀攀渀愀猀Ⰰ 搀椀瘀椀搀椀 漀猀 琀椀瀀漀猀 搀攀 挀攀渀愀 攀洀 琀爀猀 挀愀琀攀最漀爀椀愀猀㨀 愀渀椀洀愀漀⼀瘀椀搀攀漀最爀愀昀椀猀洀漀Ⰰ 攀搀椀漀 攀 昀椀氀洀愀最攀渀猀⸀ 䐀攀猀琀愀 洀愀渀攀椀爀愀Ⰰ 氀椀猀琀攀椀 攀洀 琀爀猀 搀漀挀甀洀攀渀琀漀猀 琀甀搀漀 焀甀攀 猀攀爀椀愀 渀攀挀攀猀猀爀椀漀 瀀愀爀愀 愀 攀砀攀挀甀漀 搀愀猀 挀攀渀愀猀 攀洀 挀愀搀愀 挀愀琀攀最漀爀椀愀⸀ ਀㌀ 倀猀ⴀ瀀爀漀搀甀漀 3.1 Edição e Animação਀䄀 攀琀愀瀀愀 搀攀 瀀猀ⴀ瀀爀漀搀甀漀 昀漀椀 漀渀搀攀 瀀甀搀攀 瀀攀氀愀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 瘀攀稀 瘀攀爀 漀 攀猀焀甀攀氀攀琀漀 搀漀 瘀搀攀漀 挀漀洀漀 甀洀 琀漀搀漀⸀ 䘀漀椀 漀 洀漀洀攀渀琀漀 渀漀 焀甀愀氀 漀猀 瀀攀搀愀漀猀 挀漀爀琀愀搀漀猀 攀 猀漀稀椀渀栀漀猀 猀攀 甀渀椀愀洀 攀洀 挀攀渀愀猀 瀀爀漀渀琀愀猀⸀ 䄀 攀琀愀瀀愀 昀漀椀 搀椀瘀椀搀椀搀愀 攀洀 搀甀愀猀 最爀愀渀搀攀猀 昀甀渀攀猀 焀甀攀 猀漀 愀 攀搀椀漀⼀洀漀渀琀愀最攀洀 椀渀椀挀椀愀氀 攀 愀 愀渀椀洀愀漀Ⰰ 猀攀渀搀漀 愀瀀爀漀砀椀洀愀搀愀洀攀渀琀攀 㠀 挀攀渀愀猀 搀愀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 攀 ㄀㔀 搀愀 猀攀最甀渀搀愀 昀甀渀漀⸀ 倀愀爀愀 搀攀猀挀爀攀瘀攀爀 漀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 搀攀 愀渀椀洀愀漀Ⰰ 爀攀甀渀椀 昀攀攀搀戀愀挀欀猀 攀洀 爀攀甀渀椀攀猀 挀漀洀 愀 攀焀甀椀瀀攀⸀ Primeiro, identifiquei nas listas de itens necessários para cada cena quais trechos de quais materiais seriam usados em cada cena. Esta tarefa exige muita objetividade e análise crítica para julgar o que se encaixa melhor na proposta e o que é jogado fora.਀䔀洀 瀀漀甀挀漀猀 搀椀愀猀Ⰰ 攀甀 挀漀爀琀攀椀 琀漀搀愀猀 愀猀 瀀愀爀琀攀猀 焀甀攀 瀀攀爀琀攀渀挀椀愀洀 愀猀 挀攀渀愀猀 琀爀愀戀愀氀栀愀搀愀猀⸀ 䔀洀 猀攀最甀椀搀愀Ⰰ 瘀攀爀椀昀椀焀甀攀椀 焀甀愀渀琀漀 琀攀洀瀀漀 搀愀 渀愀爀爀愀漀 挀愀搀愀 挀攀渀愀 猀攀 搀攀猀攀渀爀漀氀愀爀椀愀 攀 洀漀渀琀攀椀Ⰰ 挀漀洀 愀樀甀搀愀 搀愀猀 椀渀猀琀爀甀攀猀 搀漀 爀漀琀攀椀爀漀 搀攀 挀攀渀愀猀Ⰰ 漀猀 洀攀氀栀漀爀攀猀 猀攀最甀渀搀漀猀 搀攀 挀愀搀愀 琀爀攀挀栀漀 最愀爀椀洀瀀愀搀漀⸀ 䄀氀最甀洀愀猀 挀攀渀愀猀 昀漀爀愀洀 爀攀搀椀爀攀挀椀漀渀愀搀愀猀 瀀愀爀愀 愀 攀焀甀椀瀀攀 搀攀 愀渀椀洀愀漀 昀椀渀愀氀椀稀愀爀 攀Ⰰ 昀椀渀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 洀漀渀琀愀爀 愀漀 瘀搀攀漀 椀渀琀攀椀爀漀⸀ A animação, no entanto, foi um processo diferente para cada animador, mesmo trabalhando no mesmo vídeo e com as mesmas instruções. Toda a animação foi feita nos softwares Adobe After Effects e Premiere que já faziam parte das expertises dos membros da equipe. O animador-chefe foi o Rodrigo Dal Moro que descreveu o processo de animação como árduo e intenso. ਀ 3.2 Montagem Final਀䄀 洀漀渀琀愀最攀洀 昀椀渀愀氀 搀漀 瘀搀攀漀 昀椀挀漀甀 挀漀渀挀攀渀琀爀愀搀愀 攀洀 甀洀 切渀椀挀漀 愀渀椀洀愀搀漀爀 攀Ⰰ 瀀攀氀愀 攀焀甀椀瀀攀 猀攀爀 瀀攀焀甀攀渀愀 攀 琀爀愀戀愀氀栀愀爀 瀀爀砀椀洀愀Ⰰ 攀甀 渀愀 瀀漀猀椀漀 搀攀 搀椀爀攀琀漀爀愀 攀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀 瀀爀漀搀甀琀漀爀愀 搀漀 瘀搀攀漀 瀀甀搀攀 爀攀愀氀椀稀愀爀 愀猀 洀甀搀愀渀愀猀 攀 挀漀渀瘀攀爀猀愀爀 搀椀爀攀琀愀洀攀渀琀攀 挀漀洀 漀猀 愀渀椀洀愀搀漀爀攀猀 猀漀戀爀攀 焀甀愀氀焀甀攀爀 洀甀搀愀渀愀Ⰰ 挀愀猀漀 渀攀挀攀猀猀爀椀漀⸀ O processo de montagem começou com a exportação de todas as cenas prontas. Para criar um ritmo do vídeo, as cenas foram montadas baseando-se no formato de apresentações de Duarte (2012) que apresenta a linha do tempo da jornada do herói: início mostra a realidade do expectador numa introdução calma e ilustrativa; o meio são conteúdos constantes e alternados entre como é e como poderia ser, alternando entre a perspectiva do expectador e do narrador; e o fim, há uma rápida recapitulação do conteúdo na qual o expectador percebe o que aprendeu e é convidado a colocar em prática seus aprendizados.਀䄀 氀椀渀栀愀 搀漀 琀攀洀瀀漀 昀漀椀 瀀攀渀猀愀搀愀 搀甀爀愀渀琀攀 琀漀搀漀 漀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 搀攀 瀀爀漀搀甀漀 搀漀 瘀搀攀漀Ⰰ 渀漀 猀漀洀攀渀琀攀 愀漀 昀椀洀 渀愀 洀漀渀琀愀最攀洀Ⰰ 瀀漀爀洀  渀攀猀琀愀 攀琀愀瀀愀 焀甀攀 昀椀挀漀甀 瘀椀猀瘀攀氀 挀愀搀愀 洀漀洀攀渀琀漀 瀀爀攀猀攀渀琀攀 渀愀 氀椀渀栀愀 搀漀 琀攀洀瀀漀Ⰰ 甀渀椀渀搀漀 漀猀 攀猀昀漀爀漀猀 攀洀 挀漀渀樀甀渀琀漀 搀愀 渀愀爀爀愀漀 攀 搀愀 愀渀椀洀愀漀⸀ 
 
CONSIDERAÇÕES
A Quarta Parede foi o primeiro projeto de vídeos de minha autoria, produção e direção. Minhas experiências anteriores com produção audiovisual foram todas em projetos com uma grande equipe, um objetivo externo e um direcionamento bem definido. Neste caso, eu era a responsável por oferecer esse tipo de informação para quem fosse trabalhar comigo, por botar a mão na massa e participar de todas as etapas, honestamente, foi um grande desafio. As profissões da área do audiovisual presam muito por especialização e trabalho em equipe e, apesar da internet ter potencializado a tendência de produzir de vídeos com uma equipe de 1 ou 2 pessoas, aprendi que não é nada fácil manter um projeto com essa metodologia e aprecio os profissionais que o fazem.਀伀戀猀攀爀瘀攀椀 焀甀攀 愀 椀渀漀瘀愀漀 瀀漀搀攀 猀攀爀 攀猀琀椀洀甀氀愀搀愀 瀀漀爀 搀漀椀猀 最爀愀渀搀攀猀 渀椀挀栀漀猀 搀攀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀㨀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 琀挀渀椀挀漀 搀攀挀漀爀爀攀渀琀攀 搀攀 瀀爀琀椀挀愀猀 焀甀攀 挀漀渀昀椀最甀爀愀洀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀㬀 漀甀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 挀椀攀渀琀昀椀挀漀 焀甀攀 爀攀挀漀渀栀攀挀攀 琀攀漀爀椀愀猀 洀愀椀猀 挀漀渀猀漀氀椀搀愀搀愀猀 漀甀 爀攀猀猀椀最渀椀昀椀挀愀攀猀 搀攀洀愀渀搀愀搀愀猀 瀀攀氀愀猀 瀀爀瀀爀椀愀猀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀猀 瀀爀琀椀挀愀猀⸀ 伀甀 猀攀樀愀Ⰰ 愀 椀渀漀瘀愀漀 瀀漀搀攀 猀攀爀 攀猀琀椀洀甀氀愀搀愀 瀀攀氀愀 瀀爀琀椀挀愀 攀⼀漀甀 瀀攀氀愀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀 焀甀攀 瀀攀爀洀椀琀攀洀 愀 洀甀搀愀渀愀 渀愀猀 渀漀爀洀愀猀 瀀爀ⴀ攀猀琀愀戀攀氀攀挀椀搀愀猀 漀甀 搀攀洀愀渀搀愀洀 爀攀猀猀椀最渀椀昀椀挀愀攀猀 搀攀 愀挀漀爀搀漀 挀漀洀 愀猀 瀀爀瀀爀椀愀猀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀猀⸀ Acredito mais ainda, no fim dessa jornada, que o audiovisual é grande parte do convívio e do consumo online e que deve ter tanto espaço nas discussões acadêmicas quanto tem no mundo digital. Ficou evidente que comunicadores e organizações que presam pela inovação, criatividade e contemporaneidade fariam bom proveito das informações dividas nesse trabalho. Foi extremamente interessante apresentar essa perspectiva paralela das relações entre a Comunicação Organizacional e o Audiovisual, acredito que consegui cumprir meus objetivos.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS
KUNSCH, Margarida M. Krohling. Comunicação organizacional: Histórico, fundamentos e਀瀀爀漀挀攀猀猀漀猀Ⰰ 瘀漀氀甀洀攀 ㄀ ጀ†匀漀 倀愀甀氀漀 㨀 匀愀爀愀椀瘀愀Ⰰ ㈀  㤀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䬀唀一匀䌀䠀Ⰰ 䴀愀爀最愀爀椀搀愀 䴀⸀ 䬀爀漀栀氀椀渀最⸀ 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀 漀爀最愀渀椀稀愀挀椀漀渀愀氀㨀 䰀椀渀最甀愀最攀洀Ⰰ 䜀攀猀琀漀 攀 Perspectivas, volume 2 – São Paulo : Saraiva, 2009.

DUARTE, Nancy. Ressonância – Apresente histórias visuais que encantem o público. Rio de਀䨀愀渀攀椀爀漀Ⰰ 䔀搀椀琀漀爀愀 䄀氀琀愀 䈀漀漀欀猀Ⰰ ㈀ ㄀㈀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䈀刀伀圀一Ⰰ 吀椀洀⸀ 䐀攀猀椀最渀 吀栀椀渀欀椀渀最㨀 甀洀愀 洀攀琀漀搀漀氀漀最椀愀 瀀漀搀攀爀漀猀愀 瀀愀爀愀 搀攀挀爀攀琀愀爀 漀 昀椀洀 搀愀猀 瘀攀氀栀愀猀 ideias. Rio de Janeiro, Elsevier Editora, 2010.

BRYAN, Alexander. The New Digital Storytelling: creating narratives with new media. Santa਀䈀愀爀戀愀爀愀Ⰰ 䌀愀氀椀昀漀爀渀椀愀Ⰰ 唀匀䄀Ⰰ 䄀䈀䌀ⴀ䌀䰀䤀伀Ⰰ 䰀䰀䌀Ⰰ ㈀ ㄀㄀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀