ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXI CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO CENTRO-OESTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #335b82"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00271</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO11</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Os Porquês da Educação Domiciliar no Brasil: todos os lados de uma polêmica</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Alan Rios Araújo (Universidade Católica de Brasília); Renata Giraldi Dias (Universidade Católica de Brasília)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este paper apresenta a descrição da produção de um livro-reportagem a respeito de um tema regularmente pautado nos meios de comunicação desde 2018, o homeschooling  educação domiciliar  , escolhido com base nos critérios de noticiabilidade da relevância e da atualidade. O trabalho detalha a elaboração da obra intitulada  Os Porquês da Educação Domiciliar no Brasil , que possui contextos que necessitam de abordagens aprofundadas, que mostrem com maior detalhamento possível a execução desse modelo de ensino e o contraponto da educação formal dada pelas escolas. Assim, os dois principais lados das polêmicas têm voz e colocam quase uma totalidade de argumentos em debate, algo que poucos tipos de formatos jornalísticos conseguem trazer, devido às limitações de espaço, tempo ou plataforma. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho foi desenvolvido por meio de pesquisa de campo complementada por pesquisas bibliográficas e documentais. Um dos principais métodos de trabalho de qualquer produção jornalística é a elaboração de entrevistas, fator essencial, também, na elaboração deste produto aqui descrito. São elas que norteiam os rumos do livro, pois  A entrevista se dá como lugar de explicação da obra, como lugar de sinopse de ideias, como eventual estratégia de sedução ao texto (SÁ, 2007). Por isso, elas foram elemento fundamental da construção de todo capítulo do livro, servindo como base para entender as questões que tocam o fator da educação domiciliar e como caminho para aprofundamentos, em falas de especialistas. Visando a uma qualidade maior dos escritos, a primeira opção de cada entrevista que foi realizada se deu pelo encontro pessoal com as fontes e os personagens ouvidos, ampliando assim a quantidade de perguntas, a proximidade com os interlocutores e possibilitando que cada contato feito servisse para abrir diversos caminhos do entendimento ao tema. Porém, mediante dificuldades de locomoção, contatos por telefone e meios eletrônicos de conversas foram também utilizados, para não privilegiar somente contatos/fontes residentes em Brasília. Após as entrevistas realizadas foi importante, então, observar de forma passiva o modelo do ensino domiciliar sendo praticado por uma família, para que assim fosse fixada uma compreensão não só da teoria estudada, mas também das ramificações do tema dentro do cotidiano social. De forma sintetizada, a partir dos conceitos e detalhes já expostos, os métodos aplicados para a produção do livro reportagem foram todos relacionados à prática jornalística. Exemplifica-se a elaboração de uma pauta detalhada e minuciosa, a organização de entrevistas, realização das entrevistas e apuração, checagem dos dados e das informações recebidas, produção de relatório, redação dos textos relacionados aos capítulos, revisão dos textos, edição do material e, por fim, a conclusão do processo como um todo. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Para detalhar o tema central de forma organizada, clara e democrática, foi necessário realizar uma divisão de sumário que pudesse contemplar desde as explicações iniciais sobre o homeschooling até seu aprofundamento teórico com base em diferentes contextos. O livro-reportagem foi separado por nove capítulos, que começam no prólogo e na introdução, passam por duas partes referentes à visão de uma família que educa de forma domiciliar, por mais duas dedicadas à defesa da educação tradicional com personagens que contrapõem o homeschooling e, por fim, se conclui com três capítulos que trazem provocações de forma a continuar o debate. De caráter essencial aos capítulos seguintes do livro, a introdução apresentou primeiramente o cenário a ser investigado nas páginas seguintes, ou seja, a educação no Brasil em suas diversas faces. Seria ingênuo falar sobre ensino no nosso país sem citar desde as condições de trabalho do professor brasileiro até suas metodologias e os resultados do aprendizado em sala quando se é medido por rankings internacionais. A necessidade de expor como funciona na prática a educação domiciliar em um lar do Brasil norteou o capítulo três da reportagem. A partir da escolha de uma personagem que praticasse o homeschooling e pudesse mostrar de maneira ampla como é o cotidiano dessa prática, foi mostrado no capítulo o dia a dia dos pais e dos filhos dessa família, no contexto educacional. A família entrevistada se encaixou no contexto do livro-reportagem não só por praticar o homeschooling, mas por ter tido experiências extremamente negativas nas escolas e por ter embasamento teórico e prático para dialogar sobre os temas centrais. A pesquisa com os moradores do lar foi baseada nos preceitos de entrevista de Nilson Lage, que tem uma bibliografia básica para as ações jornalísticas de quem deseja ter um norte nos processos. Ainda colhendo frutos das entrevistas realizadas com estes personagens, o quarto capítulo do livro-reportagem sai do contexto inicial da compreensão do modelo para partir a um cenário de discussão sobre o mesmo. Ou seja, após dar aos leitores as bases do que é educar em casa a partir do ponto de vista da família que norteia esse tópico, o  por que sim? começa a expor os principais argumentos para defender o que a mãe vem aplicando com seus filhos. Buscando resignificar o conceito de ir à escola, o capítulo  dia a dia dentro da escola quebra o paradigma de acreditar que todos conhecem o funcionamento dessa instituição. O livro-reportagem não pôde deixar de citar esse modelo, mesmo ele sendo tradicional, pois a escolha parte do princípio de que grande parte da sociedade já se habituou tanto ao ensino escolar que não reflexiona acerca dele como poderia. Após uma análise do dia a dia escolar, o sexto capítulo da obra se propôs a concluir os motivos pelos quais a família  defensora do ensino tradicional  não considera o homeschooling como uma boa opção para crianças e adolescentes. Neste âmbito, vários contextos foram citados para que essa visão de Raquel pudesse ser embasada, se iniciando pela questão da transformação da figura do professor em sala. Por fim, tudo o que foi dito no diálogo com Raquel serviu, ainda para construir a base do capítulo sete, de uma forma que se assemelha com certas concepções de uma boa entrevista:  uma conversa orientada para um objetivo definido: recolher, através do interrogatório do informante, dados para a pesquisa (Cervo e Bervian apud Alves da Silva, 1991). A amplitude dos aspectos tratados na reportagem fez com que a bibliografia fosse diversificada entre diferentes tipos de conceitos, técnicas e abordagens. Assim, o último capítulo do trabalho procurou expor tudo aquilo que serviu como base para uma melhor análise do tema. Então, livros e artigos sobre educação predominaram, mas também houve grande embasamento em produções a respeito do jornalismo, da psicologia e do comportamento social humano. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>