ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>XXI CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO CENTRO-OESTE</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #335b82"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00389</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;JO</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;JO08</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;Feminicídio, um grito de socorro</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Gabriela Ribeiro Pereira (Universidade Católica de Brasília); Gabriela Ribeiro Pereira (Universidade Católica de Brasília ); Gabriela Ribeiro Pereira (Universidade Católica de Brasília ); Eliane Muniz Lacerda (Universidade Católica de Brasília )</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #335b82"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem  Feminicídio: do caos à resistência é fruto do trabalho desenvolvido durante o sexto semestre do curso de Jornalismo da Universidade Católica de Brasília. Ela aborda um tema de grande relevância para a população, principalmente para as mulheres, pois nos últimos anos os crimes de ódio contra a mulher têm crescido de maneira massiva, tanto mundo afora quanto no Brasil. O texto apresenta dados recentes da ONU sobre o feminicídio em um contexto globalizado. Ele contempla as razões que levam algumas pessoas a cometerem esse tipo de crime, assim como os efeitos na sociedade desse ato cruel que só tem aumentado. O produto traz a história de uma vítima da violência doméstica e recorda o caso da Maria da Penha. Participaram da matéria duas especialistas no tema, sendo uma advogada e a outra, psicóloga. O texto, no geral, expõe um horizonte mais amplo sobre o feminicídio, faz referência ainda ao apoio do Estado em relação às mulheres que sofrem violência doméstica e aos mecanismos de defesa que as leis têm criado para resguardar as vítimas. Logo, trata-se de um produto com a finalidade de trazer para o debate o tema feminicídio, ampliando as perspectivas tanto dentro do universo da mulher quanto do homem, com o propósito de que a mulher consiga detectar as falhas comportamentais e sair da relação a tempo de não sofrer danos psicológicos, morais, físicos e sociais. Assim também para que o homem compreenda melhor suas relações, e quando detectar comportamento agressivo saiba procurar ajuda para tratamento. Ela pretende também provocar um debate na esfera pública na expectativa que o Estado endureça as leis que coíbam violência e feminicídio no Brasil. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem foi escolhida como forma de informar a população sobre o crime de ódio contra a mulher, mais especificamente sobre o feminicídio. Para a construção da matéria foi feita uma apuração mais profunda. Algumas fontes foram ouvidas com o propósito de compreender um mesmo tema sob diferentes óticas, dando equilíbrio ao conteúdo apresentado. As entrevistas foram gravadas com o consentimento das fontes. As imagens foram capturadas por meio de máquina fotográfica profissional, com as devidas autorizações. A reportagem está estruturada em partes com a finalidade de diferenciar e assegurar a diversidade de abordagem dentro do tema feminicídio sem perder conexão.. O material produzido foi escrito, editado e fotografado dentro dos padrões do jornalismo impresso para se chegar em um produto de qualidade. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Num primeiro momento, foi realizada junto com a turma da disciplina Produção e Edição em Revista uma reunião de pauta para que cada estudante definisse o tema, o enquadramento do conteúdo, e desse início à pesquisa para a produção da reportagem. Paralelo ao processo de pesquisa, foram agendadas as entrevistas com as fontes de informação. A reportagem inicia com a apresentação de dados presentes em relatórios da Organização das Nações Unidas e da Organização Mundial da Saúde sobre o número de feminicídios no mundo e no Brasil. Em seguida, a reportagem resgata o perfil e história da Maria da Penha, que foi um marco nas leis de defesa da mulher. O texto remonta a trajetória da Maria da Penha, desde as tentativas de assassinato, até ter se tornado referência internacional com relação ao direito da mulher. Outra parte da reportagem traz a história de uma família do Goiás que convive com a violência doméstica há mais de duas décadas. O curioso no caso é que as agressões são cometidas não pelo companheiro, mas pelo filho, que é viciado em drogas. Essa situação reforça o estudo da ONU sobre o agressor ser qualquer homem do convívio da vítima, independentemente do parentesco. Em seguida, a matéria desvenda o perfil do comportamento do agressor e o ciclo da agressões que muitas vezes tem um fim trágico. Uma das fontes ouvidas foi a psicóloga Laurimar Machado, que explicou a importância da empatia masculina para essa situação, e quais os caminhos percorrer para se resguardar dentro da lei. Para finalizar, a última parte da reportagem traz em seu título uma analogia da deusa grega Thémis, deusa da justiça, já que a outra fonte de informação é uma advogada militante do Direito da mulher, e representante do movimento  Laço Branco , que visa coibir a violência doméstica com apoio dos homens, trazendo conscientização sobre o feminicídio. Essa analogia remonta a mulher com poder sobre si e agora retomando essa força e lutando por seus Direitos. UNODC. Home, the most dangerous place for women, with majority of female homicide victims worldwide killed by partners or family, UNODC study says. United Nacional Office Drugs and Crime  Viena, Áustria: novembro de 2018 http://www.unodc.org/unodc/en/press/releases/2018/November/home--the-most-dangerous-place-for-women--with-majority-of-female-homicide-victims-worldwide-killed-by-partners-or-family--unodc-study-says.html UNODC. Gender-related killing of women and girls. Viena, Áustria: novembro de 2018 http://www.unodc.org/documents/data-and-analysis/GSH2018/GSH18_Gender-related_killing_of_women_and_girls.pdf </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>JUSTIFICATIVA</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr> <td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>CONSIDERAÇÕES</b></span></td></tr><tr width="90%"> <td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #335b82"><b>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>