INSCRIÇÃO: 00596
 
CATEGORIA: CA
 
MODALIDADE: CA02
 
TÍTULO: O Cinema Que Não Se Vê
 
AUTORES: Erik Ely da Cunha Prado (Universidade Estadual de Goiás); Kariny Ellen Oliveira Rocha (Universidade Estadual de Goiás); Bruna Petrone Chamelet (Universidade Estadual de Goiás); Amanda Pereira Ramos (Universidade Estadual de Goiás); Walter Schroden Bragança Neto (Universidade Estadual de Goiás); Manuela Guerra Macedo Vargas (Universidade Estadual de Goiás); Cindy Faria Silva (Universidade Estadual de Goiás); José Eduardo Ribeiro Macedo (Universidade Estadual de Goiás)
 
PALAVRAS-CHAVE: , , , ,
 
RESUMO
Este produto é filme documentário realizado pelos alunos do 2º periodo do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estadual de Goiás.Trata-se de uma breve linha histórica acerca da chegada do cinema e das primeiras produções de cinema em Goiás para chegar até os dias atuais, mapeando o que tem sido produzido e através de quais recursos, até pensar nas possibilidades de exibição e distribuição local e nacional. O documentário tem como principal personagem o panorama do mercado de cinema goiano e através da voz-over a inserção de nomes de realizadores e produtores locais, apresentando a realidade do audiovisual goiano, buscando apresentar o que existe e trazer reflexões sobre o trajeto que este cinema percorre e aonde ele chega ou pode chegar; o que ele pode fazer e porque esse cinema acaba não sendo tão reconhecido como em outros lugares, já que há muitos questionamentos sobre essas produções, especialmente por parte de estudantes do próprio curso de cinema, que buscam informações sobre o mercado, de como é realizado e produzido, sejam elas produções independentes ou não.
 
INTRODUÇÃO
Para pesquisa, utilizamos tanto de bibliografias que abordem os formatos de documentários e de roteiros possíveis, quanto de bibliografias que falem sobre a história do cinema em Goiás.Também como forma de pesquisa, realizaremos algumas consultorias com alguns profissionais da área que puderam contribuir com informações que não conseguiríamos com facilidade através de pesquisas na internet. Imagens de Arquivo: Uma vez que o filme se baseia no método voz-over de narração, optamos pela presença de materiais de arquivo (fotográficos e audiovisuais), que contam essa história e em muitas das vezes também ironizam as situações, além do uso de efeitos sonoros. Encenação: Parte do material foi produzido pela própria equipe,com a presença de atores profissionais. Esse material virá para completar algumas lacunas das imagens de arquivo, em que produziremos um pouco do que há de ficção na narrativa do filme, imagens da cidade de Goiânia, etc.
 
OBJETIVO
Desde a construção do argumento a narrativa já foi pensada como linha do tempo para que houvesse esse mapeamento histórico e que ele nos levasse a questionar o cinema goiano até os dias atuais. Tudo começa com o narrador apresentando o filme como produto audiovisual, e em seguida o conceito que define documentário como gênero cinematográfico, a escolha da abordagem nos ajuda a refletir sobre o que tem sido realizado em Goiás e acende questionamentos importantes, não só para quem produz, mas também para quem consome (por quem? pra quem? pra onde? e por que?). Dentro da estrutura do roteiro, a narração em voz-over começa relembrando o público de que estamos assistindo a um filme e a partir disso algumas reflexões sobre o que é cinema, o que é filme, etc. Um exemplo disso é um trecho inicial do roteiro, “Este é um filme documentário. Filme é um produto audiovisual finalizado, com uma certa duração, para ser exibido no cinema, na televisão ou em algum outro veículo”. Seguindo essa linguagem quase científica e às vezes irônica durante todo o filme.Terminamos a primeira parte, quando apresentamos a temática do filme: a quantidade significativa de filmes que são produzidos em Goiás, mas que quase ninguém assiste ou fica sabendo.A partir deste ponto do filme, estão esses filmes e por que não se ouve falar deles. Essa deve ser a parte principal do filme e a que tomará mais tempo de tela, quase como o segundo ato na estrutura de três atos.Após uma discussão sobre o que acontece, como funciona o cinema goiano e um pouco de quem são essas pessoas que o fazem, seguimos para a conclusão do filme. Esse filme não é uma forma de solucionar os problemas dos produtos audiovisuais que não vemos, se trata muito mais de uma busca que levanta questões para o debate. E dessa forma ele terminaria, com um rápido apanhado geral do que foi dito e mostrado até agora, com a reflexão inicial sobre o que é fazer cinema em Goiás.਀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀㌀㌀㔀戀㠀㈀∀㸀㰀戀㸀䨀唀匀吀䤀䘀䤀䌀䄀吀䤀嘀䄀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀㌀㌀㔀戀㠀㈀∀㸀㰀戀㸀䴀준吀伀䐀伀匀 䔀 吀준䌀一䤀䌀䄀匀 唀吀䤀䰀䤀娀䄀䐀伀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀㌀㌀㔀戀㠀㈀∀㸀㰀戀㸀䐀䔀匀䌀刀䤀윀쌀伀 䐀伀 倀刀伀䐀唀吀伀 伀唀 倀刀伀䌀䔀匀匀伀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀㌀㌀㔀戀㠀㈀∀㸀㰀戀㸀䌀伀一匀䤀䐀䔀刀䄀윀픀䔀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 猀琀礀氀攀㴀∀挀漀氀漀爀㨀 ⌀㌀㌀㔀戀㠀㈀∀㸀㰀戀㸀刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀䄀匀 䈀䤀䈀䰀䤀伀䜀刀섀䤀䌀䄀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀