INSCRIÇÃO: 00794
 
CATEGORIA: PT
 
MODALIDADE: PT01
 
TÍTULO: Senti(n)do - Fotografias para ver e sentir
 
AUTORES: Alana Zavareze Anillo (Universidade Federal de Santa Maria); Paola Portella de Bittencourt (Universidade Federal de Santa Maria); Rogério Pomorski (Universidade Federal de Santa Maria); Marilia de Araujo Barcellos (Universidade Federal de Santa Maria)
 
PALAVRAS-CHAVE: arte, fotografia, edição de livro, livro artesanal, livro de artista
 
RESUMO
Este trabalho tem como propósito apresentar o processo de criação do livro "Senti(n)do ‒ Fotografias para ver e sentir", que mescla conhecimentos teórico-práticos no intuito de aplicar os saberes acadêmicos na criação de um produto artístico-editorial capaz de despertar no leitor as mais variadas emoções possíveis. O resultado é um produto personalizado, com alto padrão de qualidade que procura atingir o papel social que a mídia livro possui. O livro foi desenvolvido na disciplina de Projeto Experimental em Edição de Livros, por alunos de Comunicação Social ‒ Produção Editorial da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Para sua concepção foi necessário discutir-se a fotografia enquanto arte com base em Ramos (2009) e Tavares (2009). O processo criativo é descrito em detalhes, desde a busca de referencial para a construção do conceito de publicação até o produto final.
 
INTRODUÇÃO
Com o advento dos smartphones e das redes sociais de imagem, nosso cotidiano está cada vez mais permeado por imagens, por fotografias que registram momentos instantaneamente e que se propagam incessantemente. Somos bombardeados com centenas de imagens diariamente, porém são poucas as que nos cativam, realmente, a atenção. É tanta informação visual que deixamos de lembrar que a fotografia, para além do mero registro do presente, é também arte, carregada de emoção e subjetividade. De acordo com Matheus Ramos, "[...] em meio a imagens que se movem velozmente diluindo-se diante dos nossos olhos, a experiência com a imagem fotográfica pode ser diferenciada, pois ela clama pelo nosso olhar, solicita que nossos olhos nela permaneçam, por testemunhar, por ser traço do real. Experiência de tempo diferenciada, que se aprofunda como num interstício, tempo intensivo, uma vez que presente e passado se amalgamam" (RAMOS, 2009, p. 141). Pensando em tudo isso desenvolvemos um projeto que mesclasse arte, fotógrafos locais, técnicas de produção de livros artesanais com toques industriais. E, com o intuito de proporcionar às pessoas um momento para estar em contato com a arte, desenvolvemos o Senti(n)do, um livro de "fotografias para ver e sentir".
 
OBJETIVO
A construção do produto teve como objetivo discutir a fotografia enquanto arte e, a partir disso, desenvolver uma publicação impressa que unisse a experiência visual com a tátil. A escolha pelo formato impresso baseou-se na experimentação tátil proporcionada pelo folhear das páginas, o contato com a textura do papel, a experiência de ter em mãos algo palpável. Utilizamos toques artesanais para garantir o diferencial de cada edição. O livro e seus complementos se propõem a mexer com os sentidos e potencializar a experiência de leitura, criando uma atmosfera condizente com o propósito da obra. Dentro desse contexto, o produto visa proporcionar ao leitor-admirador uma imersão na arte, de maneira que este esqueça por algum tempo a imediatez do dia-a-dia e dedique parte do seu tempo diário à apreciação de fotografias que merecem atenção. O produto visa respeitar o tempo do espectador (AUMONT, 1995), já que, dependendo do tipo de imagem, o espectador pode levar minutos ou horas para apreender todos seus detalhes e características.
 
JUSTIFICATIVA
Ao longo de todo o século XX, a fotografia segue por caminhos onde a sensibilidade artística se revela, deixando de servir apenas como registro do presente ou retrato da realidade. Assim como na pintura, trabalha com questões de composição e mensagem, convertendo a objetividade em subjetividade, deixando visível não só o que nos é apresentado perante os olhos. Em milésimos de segundos "permite captar uma realidade, uma cena, um objeto, um olhar, uma expressão, um movimento" (TAVARES, 2009, p.7), eternizando o momento através do olhar do fotógrafo. Toda a expressividade contida nessa arte foi o que motivou o grupo a escolher tal temática, uma vez que esta possibilitaria a experimentação por diversos caminhos, tanto no quesito de design editorial quanto de experiência de leitura. Pensando nisso, buscou-se envolver diversos dos sentidos do corpo humano na concepção do produto, de maneira "que o leitor aprecie de muitas formas a leitura e que se sinta absorvido pelo livro, em sua totalidade" (FRATON, 2014, p. 96). O que justifica a criação da publicação é a intenção de que o leitor tenha um momento de paz em meio ao caos da vida diária, que ele possa desfrutar de algo que evoque sentimentos e sentidos, e que esteja fora do contexto das notificações frenéticas do Facebook, dos Snapchats que não param de ser postados e do novo e-mail sobre o cliente que quer alterar o pedido pela 10ª vez. Senti(n)do é para ser aquele momento de apreciar as belezas que as lentes conseguiram eternizar. Ele envolve a visão, o tato e a audição em um experiência de leitura única. Conforme Roger Chartier, "todo leitor de uma obra a recebe em um momento, uma circunstância, de uma forma específica e, mesmo quando não tem consciência disso, o investimento afetivo ou intelectual que ele nela deposita, está ligado a este objeto e a esta circunstância" (CHARTIER, 1998, p. 71). É pensando nisso, que o Senti(n)do é apresentado como um presente, feito artesanalmente e endereçado ao leitor com todo o carinho. É um objeto pensado para que o leitor-admirador guarde na memória o momento em que teve seu primeiro contato com a publicação, e lembre-se disso cada vez que voltar à ela para lê-la e apreciá-la. Além disso, queremos que o nosso público se lembre de que cada um é muito mais que mero consumidor. Nosso cliente é, antes de tudo, um amigo, e o produto foi pensado especialmente para ele. O primeiro contato do leitor com a obra é através de uma carta dos editores assinada manualmente, na qual é apresentada a publicação. Um box reúne os cadernos da publicação, que são acondicionados separadamente, tornando possível o manuseio individual de cada um. Essa estratégia visa a concepção de um livro leve, que não pesa nos braços e proporciona um conforto maior durante a apreciação. O box proporciona maior durabilidade à publicação além de possuir uma articulação que o faz desempenhar também a função de capa do livro. Ademais, a publicação é acompanhada por um envelope que contém um CD com a trilha sonora sugerida para o momento da apreciação do livro. Esse envelope foi construído utilizando técnicas de engenharia do papel, segmento do Design que trabalha com maneiras de dar vida ao papel. Tudo isso foi idealizado por consequência de uma pesquisa de mercado desenvolvida em maio de 2016 que, através de buscas online e em livrarias físicas localizadas na cidade de Santa Maria - RS, objetivava avaliar o nicho em que o trabalho estava inserido e verificar que produtos seriam concorrentes diretos da publicação. Constatamos, assim, que existiam livros sobre fotografia e arte, mas em sua maioria tratavam sobre o assunto de forma técnica ou então eram coleções de fotografias de artistas específicos. Neste levantamento não encontramos livros que se enquadrassem como concorrentes diretos da publicação, cuja proposta é potencializar a experiência de leitura no momento da apreciação de fotografias artísticas.
 
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS
Todo o processo de criação do produto foi realizado durante o primeiro semestre do ano de 2016, nas aulas da disciplina de Projeto Experimental em Edição de Livros, ofertada para alunos do curso de Produção Editorial da UFSM. A disciplina proporcionou um espaço de experimentação aos alunos com o objetivo de unir a teoria – aprendida na disciplina e nos semestres anteriores do curso – com a prática. Após aulas expositivas sobre edição de livros, trabalhos práticos para entender como se dá o processo de registro de livros na Biblioteca Nacional, técnicas de financiamento coletivo, palestras de alunos que já haviam concluído a disciplina e uma grande coleção de referências, chegamos ao trabalho final. A proposta era produzir um livro, impresso ou digital, passando por todas as etapas, desde o processo mais básico, como a captação do original, até a sua finalização, pronto para ser lido. Para complementar a produção, durante a disciplina tivemos contato o VERSA, software comumente utilizado em editoras que permite registrar cada etapa concluída e visualizar as que ainda estão pendentes. Além disso, semanalmente produzimos relatórios que registravam o andamento da produção, permitindo um controle sobre o que estava dando certo e o que precisava ser remodelado. O processo de desenvolvimento do produto foi dividido em etapas. A primeira delas foi a definição do tema da publicação e a relevância deste no mercado editorial. A fotografia como arte foi o tema escolhido e, para definir a relevância de tal publicação, foi necessário realizar uma pesquisa de mercado para apontar se existiam publicações semelhantes à esta proposta. Como visto acima, analisamos algumas publicações encontradas nas livrarias de Santa Maria e em sites de compra na internet, constando que nenhum livro que envolvesse fotografia enquanto arte tinha similaridades com o nosso projeto, destacando, então, a necessidade de se incluir tal produto no mercado. Inspirados em publicações de editoras como a Cosac Naify mesclados com o suporte técnico-teórico proporcionado pela Disciplina Complementar de Graduação (DCG) "Produção de Livros Artesanais", criamos um conceito de publicação "Luxo-Artesanal". Tal conceito deu origem a um projeto ousado, evitando o formato "álbum de fotos", "fotolivro" e outras publicações tradicionalmente atreladas aos livros fotográficos. Com isso em mente, optamos por seguir a linha de "livro de artista" que, de acordo com Letícia Lampert, apoiada no pensamento do pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais, Amir Cadôr, "é pensado como uma unidade: texto, imagem, material e método de produção. Assim, o livro nunca é apenas a expressão de uma ideia, mas sim a negociação possível feita pelo artista, naquele momento, entre custos e processos de produção. E tudo isto faz parte da obra e do seu discurso como proposição artística" (LAMPERT, 2015). Aliando a fotografia e o método de produção artesanal, chegamos a um produto que, para além de um livro, é também arte por si só, uma vez que "o livro de artista nada mais é que a obra de arte pensada no formato livro/publicação" (LAMPERT, 2015). Dessa maneira, o produto final foi composto por um box produzido artesanalmente, que acondiciona o livro Senti(n)do, um CD com trilha sonora[1] condizente com a atmosfera pretendida e uma carta escrita e assinada pelos editores, apresentando a publicação, endereçada diretamente a cada pessoa que adquirir um exemplar. Durante o processo de definição do produto decidimos que o livro conteria apenas fotos e o único texto presente seria o nome do autor da fotografia, de maneira a atingir o objetivo de o leitor imergir na publicação, deixando que as fotos falassem por si, pois "considerar a imagem como uma mensagem visual composta de diferentes tipos de signos equivale, como já dissemos, a considerá-la como uma linguagem e, portanto, como um instrumento de expressão e de comunicação" (JOLY, 2007, p. 61). Ao pensar no público-alvo da publicação, percebemos que o Senti(n)do seguia um conceito bastante específico, e que o nicho de mercado no qual ele seria inserido possivelmente teria compradores com um perfil facilmente identificável. Pensando nisso escolhemos criar uma persona, que é a segmentação máxima do público-alvo. O perfil de consumidor que gostaríamos de atingir gira em torno do público adulto (de 18 a 59 anos), interessado por fotografia e que não mora em grandes centros urbanos. Trabalham com (ou são estudantes de) design, comunicação, artes visuais ou áreas relacionadas e estão sempre online nos seus smartphones, tablets e computadores. Ele/Ela muitas vezes desconhece o trabalho de fotógrafos da sua cidade ou do seu estado, mas tem interesse em conhecer trabalhos que utilizam a fotografia enquanto forma de expressão. No intervalo do trabalho ou no tempo livre eles passam algumas horas acompanhando o feed do Facebook e/ou do Instagram, curtindo fotos e salvando várias delas como inspirações. São consumidores que apreciam publicações estilo Cosac Naify, que privilegiam o visual e quebram a linearidade. É um público que sabe que esse tipo de obra tem um preço maior e entende o porquê. Com tudo isso no papel, passamos para a etapa de busca e seleção de referências, desde inspirações para o conteúdo, inspirações de projetos gráficos, referências de design de embalagens e todo o tipo de material que auxiliaria na montagem do projeto gráfico da publicação. O material utilizado para a confecção do livro e seus complementos foi fruto de uma vasta pesquisa em papelarias e lojas de armarinho. Foram utilizados os seguintes materiais para 1) o box: papel paraná para a estrutura, folhas de scrapbook para o revestimento, fitas de cetim, tinta PVA para artesanato, botões magnéticos para a tampa e moldes plásticos do alfabeto para a confecção do título; 2) livro/cadernos: papel cartão 180 g/m² para as capas e folhas de guarda e papel couchê brilho 150g/m² para o miolo; 3) embalagem do CD: papel craft 180 g/m²; 4) carta de apresentação: papel pólen 90 g/m². Os materiais foram confeccionados com base em conceitos e práticas aprendidos na DCG supracitada de Produção de Livros Artesanais. O box foi feito através de um molde confeccionado pelos próprios organizadores da publicação; os cadernos foram costurados à mão da maneira mais sutil possível, para que a costura do miolo não prejudicasse a legibilidade das fotos; após esta etapa foi anexada a capa dos cadernos e, por cima, a tira colorida de papel da lombrada, de maneira a esconder a costura do livro. Utilizou-se o Adobe InDesign CC 2015 para a diagramação e o Adobe Illustrator para a confecção da capa dos cadernos. Vale ressaltar que a única etapa não manual do processo, além da impressão, foi o refile dos cadernos, que foi realizado pela Imprensa Universitária da UFSM. [1] A intenção do grupo era fazer uma parceria com estudantes de música, que criariam trilhas instrumentais para o CD. Tal objetivo ficou em aberto devido ao tempo de produção do produto que foi de apenas 6 meses, porém a proposta é desenvolvê-lo no caso do livro vir a ser publicado.
 
DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO
6.1 O produto਀伀 氀椀瘀爀漀  挀漀洀瀀漀猀琀漀 瀀漀爀 甀洀 戀漀砀Ⰰ 甀洀愀 挀愀爀琀愀 搀攀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 攀 甀洀 䌀䐀 挀漀洀 琀爀椀氀栀愀 猀漀渀漀爀愀 攀 昀漀椀 搀椀瘀椀搀椀搀漀 攀洀 挀椀渀挀漀 挀愀搀攀爀渀漀猀Ⰰ 挀愀搀愀 甀洀 搀攀氀攀猀 瀀攀渀猀愀搀漀 瀀愀爀愀 搀攀猀瀀攀爀琀愀爀 攀 琀爀愀渀猀洀椀琀椀爀 猀攀渀琀椀洀攀渀琀漀猀 攀 猀攀渀琀椀搀漀猀⸀ 䄀 搀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 搀攀 攀猀琀椀氀漀猀 搀攀 猀攀琀攀 昀漀琀最爀愀昀漀猀嬀㈀崀 攀猀琀 洀椀猀琀甀爀愀搀愀 攀洀 挀愀搀愀 甀洀 搀漀猀 挀愀搀攀爀渀漀猀 搀愀 瀀甀戀氀椀挀愀漀⸀ O livro mede 20 x 20 cm e é pensado para ser uma edição de colecionador, que desperte no leitor-admirador um sentimento diferente a cada virar de páginas. A intenção foi criar uma publicação que carregasse um toque único, a ponto de ser capaz de transmitir ao leitor uma mensagem clara: “esse não é só mais um livro, é ‘o’ livro, o seu livro e foi produzido com cuidado especial, diretamente para você.”. Em função de não ser uma publicação produzida em larga escala, possui toques artesanais e cada exemplar pretende ser único. ਀㘀⸀㈀ 䌀漀渀猀琀爀甀漀 搀漀 瀀爀漀搀甀琀漀 O produto foi desenvolvido em etapas e todo o seu processo foi documentado através de relatórios semanais acerca do processo de produção.਀㘀⸀㈀⸀㄀ 匀攀氀攀漀 攀 瀀爀攀瀀愀爀愀漀 搀攀 漀爀椀最椀渀愀椀猀 Baseados no que diz Letícia Lampert (2009) a respeito dos livros de artista: “O livro de artista já nasce independente ou, quando muito, fruto de colaborações mais espontâneas e afetivas”, procurou-se selecionar fotógrafos que eram próximos aos organizadores do livro, a fim divulgar o trabalho de profissionais locais.਀䄀猀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀猀 昀漀爀愀洀 猀攀氀攀挀椀漀渀愀搀愀猀 愀琀爀愀瘀猀 搀漀猀 猀椀琀攀猀 瀀攀猀猀漀愀椀猀 搀漀猀 昀漀琀最爀愀昀漀猀 攀 愀 攀猀挀漀氀栀愀 昀漀椀 戀愀猀琀愀渀琀攀 瀀愀爀琀椀挀甀氀愀爀 搀漀猀 椀渀琀攀最爀愀渀琀攀猀 搀漀 最爀甀瀀漀Ⰰ 猀攀氀攀挀椀漀渀愀渀搀漀 愀焀甀攀氀愀猀 椀洀愀最攀渀猀 焀甀攀 琀漀挀愀猀猀攀洀ⴀ渀漀猀 搀攀 愀氀最甀洀愀 昀漀爀洀愀⸀  Após o processo de seleção de fotos, foi realizado o processo de uni-las de maneira que conversassem entre si. Foi nesse momento que iniciou-se a discussão a respeito de se fazer apenas um livro ou dividir este em cadernos temáticos, uma vez que uma publicação inteira talvez não transmitisse o mesmo sentimento que uma publicação particionada. Decidiu-se, portanto, pela confecção de cadernos temáticos, com as fotos distribuídas conforme o sentimento que elas transmitiam a quem as observava.਀一攀渀栀甀洀愀 搀愀猀 椀洀愀最攀渀猀 昀漀椀 琀爀愀琀愀搀愀 漀甀 猀攀焀甀攀爀 挀漀爀琀愀搀愀Ⰰ 琀漀搀愀猀 攀氀愀猀 攀猀琀漀 搀愀 洀愀渀攀椀爀愀 挀漀洀漀 挀愀搀愀 昀漀琀最爀愀昀漀 攀渀瘀椀漀甀Ⰰ 甀洀愀 瘀攀稀 焀甀攀 漀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 搀愀 瀀甀戀氀椀挀愀漀  攀砀愀氀琀愀爀 漀 猀攀渀琀椀洀攀渀琀漀 挀愀瀀琀甀爀愀搀漀 瀀攀氀漀 昀漀琀最爀愀昀漀 渀漀 洀漀洀攀渀琀漀 攀洀 焀甀攀 攀猀琀攀 爀攀最椀猀琀爀漀甀 愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀Ⰰ 猀攀洀 攀搀椀攀猀 愀氀洀 搀愀猀 樀 昀攀椀琀愀猀 瀀攀氀漀 愀爀琀椀猀琀愀⸀ 6.2.2 Definição do título dos cadernos e da publicação਀伀 渀漀洀攀 搀漀 氀椀瘀爀漀 攀 搀漀猀 挀愀搀攀爀渀漀猀 猀 昀漀椀 爀攀愀氀洀攀渀琀攀 搀攀挀椀搀椀搀漀 愀瀀猀 琀漀搀愀 愀 猀攀氀攀漀 搀攀 昀漀琀漀猀Ⰰ 瀀愀爀愀 焀甀攀 瀀甀搀猀猀攀洀漀猀 漀氀栀愀爀 瀀愀爀愀 漀 琀漀搀漀 攀 搀椀稀攀爀 ᰀ攠猀猀攀  漀 渀漀洀攀Ⰰ 椀猀猀漀 琀爀愀搀甀稀 漀 挀愀搀攀爀渀漀⼀氀椀瘀爀漀ᴀ⸠ 一攀猀猀愀 攀琀愀瀀愀 挀漀渀挀氀甀洀漀猀 焀甀攀 猀攀爀椀愀 洀攀氀栀漀爀 甀琀椀氀椀稀愀爀 琀爀猀 瀀愀氀愀瘀爀愀猀 挀愀瀀愀稀攀猀 搀攀 琀爀愀渀猀洀椀琀椀爀 甀洀愀 椀搀攀椀愀 最攀爀愀氀 猀漀戀爀攀 愀 琀攀洀琀椀挀愀Ⰰ 愀漀 椀渀瘀猀 搀攀 搀愀爀 甀洀 琀琀甀氀漀 洀甀椀琀漀 氀椀洀椀琀愀搀漀 攀 漀戀樀攀琀椀瘀漀⸀ 伀 焀甀攀 渀漀爀琀攀漀甀 渀漀猀猀漀猀 瀀攀渀猀愀洀攀渀琀漀猀 昀漀椀 椀洀瀀爀椀洀椀爀 愀 攀猀猀渀挀椀愀 搀漀 挀愀搀攀爀渀漀 攀洀 猀攀甀 琀琀甀氀漀Ⰰ 洀愀猀 焀甀攀 愀 椀渀琀攀爀瀀爀攀琀愀漀 攀 愀 挀爀椀愀漀 搀攀 猀攀渀琀椀搀漀猀 昀椀挀愀猀猀攀 愀 挀愀爀最漀 搀漀 氀攀椀琀漀爀⸀ 䌀栀攀最愀洀漀猀 愀漀猀 猀攀最甀椀渀琀攀猀 渀漀洀攀猀㨀 ᰀ䌠漀渀攀挀琀愀爀☀⌀㠀㤀㐀㬀 唀渀椀爀☀⌀㠀㤀㐀㬀 匀攀渀琀椀爀ᴀⰠ ᰀ传氀栀愀爀☀⌀㠀㤀㐀㬀 䔀砀瀀漀爀☀⌀㠀㤀㐀㬀 吀爀愀渀猀瀀漀爀ᴀⰠ ᰀ匠攀爀☀⌀㠀㤀㐀㬀 䄀洀愀爀☀⌀㠀㤀㐀㬀 䰀椀戀攀爀琀愀爀ᴀⰠ ᰀ촠渀琀椀洀漀☀⌀㠀㤀㐀㬀 倀爀瀀爀椀漀☀⌀㠀㤀㐀㬀 䤀渀琀攀爀椀漀爀ᴀ†攀 ᰀ䰠椀渀栀愀猀☀⌀㠀㤀㐀㬀 䘀漀爀洀愀猀☀⌀㠀㤀㐀㬀 䌀愀洀椀渀栀漀猀ᴀ⸠ Três cadernos têm títulos compostos por verbos no infinitivo, que se adequam com o sentimento geral das fotos, já que estes contêm fotografias de seres humanos como agentes de um ambiente, que conversam consigo ou com o observador. Os únicos cadernos que não utilizam verbo são justificados pelo fato de que: 1) o caderno que trata sobre “linhas; formas; caminho” contém pouca ação, ligando-se mais com questões de forma e harmonia; 2) o caderno “íntimo; próprio; interior” trata de questões particulares do ser que não interagem com o exterior.਀䄀 瀀甀戀氀椀挀愀漀 琀攀瘀攀 琀爀猀 漀瀀攀猀 搀攀 琀琀甀氀漀猀 搀椀猀挀甀琀椀搀漀猀 瀀攀氀漀 最爀甀瀀漀㨀 匀攀渀琀椀搀漀㬀 ⠀䤀洀⤀攀爀最椀爀 攀 匀攀渀琀椀⠀渀⤀搀漀⸀ 伀 切氀琀椀洀漀 昀漀椀 漀 琀琀甀氀漀 焀甀攀 甀渀椀甀 琀漀搀愀猀 愀猀 椀搀攀椀愀猀 攀 琀爀愀搀甀稀椀甀 漀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 搀愀 瀀甀戀氀椀挀愀漀⸀ 匀攀渀琀椀⠀渀⤀搀漀 琀爀愀琀愀 搀漀猀 猀攀渀琀椀洀攀渀琀漀猀 攀 搀漀猀 猀攀渀琀椀搀漀猀 搀漀 挀漀爀瀀漀 攀渀瘀漀氀瘀椀搀漀猀 渀攀猀琀攀猀㬀 搀漀 猀攀渀琀椀洀攀渀琀漀 焀甀攀 漀 昀漀琀最爀愀昀漀 琀攀瘀攀 愀漀 昀愀稀攀爀 愀 昀漀琀漀 ⠀焀甀攀 樀 瀀愀猀猀漀甀Ⰰ 焀甀攀 樀 昀漀椀 猀攀渀琀椀搀漀⤀Ⰰ 愀猀猀椀洀 挀漀洀漀 漀 猀攀渀琀椀爀 搀漀 氀攀椀琀漀爀Ⰰ 焀甀攀 愀挀漀渀琀攀挀攀 渀漀 洀漀洀攀渀琀漀 攀洀 焀甀攀 氀Ⰰ 焀甀攀 攀猀琀 愀挀漀渀琀攀挀攀渀搀漀Ⰰ 猀攀渀琀椀渀搀漀⸀ 6.3 Projeto Gráfico਀匀攀渀搀漀 漀 氀椀瘀爀漀 搀攀 愀爀琀椀猀琀愀 愀爀琀攀 攀洀 猀椀Ⰰ 挀漀洀瀀爀攀攀渀搀攀洀漀猀 焀甀攀 愀 甀渀椀搀愀搀攀 最爀昀椀挀愀 搀漀 瀀爀漀搀甀琀漀 琀攀洀 最爀愀渀搀攀 瀀攀猀漀 攀洀 猀甀愀 挀漀渀挀攀瀀漀Ⰰ 瀀漀爀琀愀渀琀漀 挀愀搀愀 搀攀琀愀氀栀攀 昀漀椀 瀀攀渀猀愀搀漀 瀀愀爀愀 焀甀攀 漀 瀀爀漀樀攀琀漀 最爀昀椀挀漀 昀漀猀猀攀 攀焀甀椀氀椀戀爀愀搀漀 攀 栀愀爀洀渀椀挀漀⸀ 6.3.1 Formato਀伀 昀漀爀洀愀琀漀 攀猀挀漀氀栀椀搀漀 昀漀椀 焀甀愀搀爀愀搀漀 瀀愀爀愀 昀甀最椀爀 搀漀 瀀愀搀爀漀 搀攀 瀀甀戀氀椀挀愀攀猀 搀漀 最渀攀爀漀Ⰰ 焀甀攀 最攀爀愀氀洀攀渀琀攀 琀爀愀稀攀洀 漀 昀漀爀洀愀琀漀 爀攀琀愀渀最甀氀愀爀Ⰰ 愀猀猀攀洀攀氀栀愀渀搀漀ⴀ猀攀 戀愀猀琀愀渀琀攀 挀漀洀 氀戀甀渀猀 搀攀 昀漀琀漀猀⸀ 伀 琀愀洀愀渀栀漀 昀漀椀 攀猀挀漀氀栀椀搀漀 瀀漀爀 猀攀爀 漀 焀甀攀 洀攀氀栀漀爀 愀瀀爀漀瘀攀椀琀愀 愀 昀漀氀栀愀 䄀㌀Ⰰ 攀 愀漀 洀攀猀洀漀 琀攀洀瀀漀 瀀漀爀 渀漀 猀攀爀 瀀攀焀甀攀渀漀 漀甀 最爀愀渀搀攀 搀攀洀愀椀猀 愀 瀀漀渀琀漀 搀漀 瀀切戀氀椀挀漀 渀漀 挀漀渀猀攀最甀椀爀 洀愀渀甀猀攀愀爀⸀ 6.3.2 Grid਀伀猀 最爀椀搀猀 搀漀 洀椀漀氀漀 ጀ†焀甀攀 猀攀爀瘀攀洀 瀀愀爀愀 愀甀砀椀氀椀愀爀 渀愀 漀爀最愀渀椀稀愀漀 猀椀猀琀攀洀琀椀挀愀 搀漀 氀愀礀漀甀琀 攀 昀愀挀椀氀椀琀愀爀 漀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 搀攀 氀攀椀琀甀爀愀 ⠀匀䄀䴀䄀刀䄀Ⰰ ㈀ ㄀㄀Ⰰ 瀀⸀ 㘀㠀⤀ ጀ†昀漀爀愀洀 漀爀最愀渀椀稀愀搀漀猀 搀攀 洀愀渀攀椀爀愀 愀 挀漀渀琀攀洀瀀氀愀爀 琀漀搀愀猀 愀猀 昀漀爀洀愀猀 瀀漀猀猀瘀攀椀猀 搀攀 攀砀椀戀椀漀 搀愀猀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀猀㨀 爀攀琀爀愀琀漀Ⰰ 瀀愀椀猀愀最攀洀 攀 搀攀琀愀氀栀攀⸀ 倀愀爀愀 椀猀猀漀 昀漀爀愀洀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀搀愀猀 㘀 瘀愀爀椀愀攀猀 搀攀 最爀椀搀猀⸀ 䄀 洀愀渀挀栀愀 最爀昀椀挀愀 瀀漀猀猀甀椀 甀洀 ᰀ爠攀猀瀀椀爀漀ᴀ†渀愀猀 洀愀爀最攀渀猀 椀渀琀攀爀渀愀猀 瀀愀爀愀 猀攀瀀愀爀愀爀 甀洀愀 昀漀琀漀最爀愀昀椀愀 搀愀 漀甀琀爀愀 搀攀 洀愀渀攀椀爀愀 愀 瀀漀猀猀椀戀椀氀椀琀愀爀 焀甀攀 愀 昀漀琀漀 猀攀樀愀 愀渀愀氀椀猀愀搀愀 椀渀搀椀瘀椀搀甀愀氀洀攀渀琀攀 猀攀洀 愀 椀渀琀攀爀昀攀爀渀挀椀愀 搀愀 昀漀琀漀 搀愀 瀀最椀渀愀 漀瀀漀猀琀愀⸀ Pelo fato de o livro ser quadrado, escolhemos desenvolver o grid da folha de rosto e da capa em 9 módulos do mesmo formato, que nortearam o posicionamento das informações, resultando em um layout equilibrado e harmônico. Quanto ao índice, procuramos seguir a mesma linha de quadrados/módulos utilizada na capa e folha de rosto, para padronizar a publicação, a diferença é que desta vez utilizamos 16 módulos em vez de 9.਀㘀⸀㌀⸀㌀ 吀椀瀀漀最爀愀昀椀愀 As tipografias utilizadas em toda a publicação contêm serifa e visam proporcionar leveza à publicação. Foram utilizadas as seguintes famílias tipográficas: MS PMincho Font para a capa e folha de rosto; Pistilli Roman título da folha de rosto e título do livro; Znikomit para o miolo e Janda as long as you love me para a carta de apresentação.਀㘀⸀㌀⸀㐀 䌀漀爀攀猀 Para complementar o processo de imersão, estudou-se um pouco a respeito da psicodinâmica das cores, com o intuito de determinar a cor que mais se encaixava com cada um dos cadernos da publicação, uma vez que a cor provoca emoção e tem capacidade de “construir uma linguagem própria que comunique uma ideia” (BLÜCHER apud CEOLIN, p. 21, 2016).਀䐀攀挀椀搀椀洀漀猀Ⰰ 愀猀猀椀洀Ⰰ 甀琀椀氀椀稀愀爀 甀洀愀 挀漀爀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀 瀀愀爀愀 愀 氀漀洀戀愀搀愀 搀攀 挀愀搀愀 挀愀搀攀爀渀漀⸀ 䄀猀 挀漀爀攀猀 昀漀爀愀洀 攀猀挀漀氀栀椀搀愀猀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀漀猀 猀攀渀琀椀洀攀渀琀漀猀 焀甀攀 攀猀琀愀猀 琀爀愀渀猀洀椀琀攀洀 ጀ†焀甀攀 挀漀渀瘀攀爀猀愀瘀愀洀 挀漀洀 愀 琀攀洀琀椀挀愀 搀漀 挀愀搀攀爀渀漀⸀ 䔀猀猀攀 挀漀渀挀攀椀琀漀  爀攀瀀爀漀搀甀稀椀搀漀 琀愀洀戀洀 渀愀猀 昀漀氀栀愀猀 搀攀 最甀愀爀搀愀⸀ As cores selecionadas foram:਀䌀漀渀攀挀琀愀爀☀⌀㠀㤀㐀㬀 唀渀椀爀☀⌀㠀㤀㐀㬀 匀攀渀琀椀爀 ጀ†瘀攀爀搀攀㨀 猀甀最攀爀攀 挀愀氀洀愀 攀 攀焀甀椀氀戀爀椀漀⸀ Ser; Amar; Libertar – amarelo: irradia sempre em todas as partes e sobre todas as coisas .਀촀渀琀椀洀漀☀⌀㠀㤀㐀㬀 倀爀瀀爀椀漀☀⌀㠀㤀㐀㬀 䤀渀琀攀爀椀漀爀 ጀ†愀稀甀氀㨀 愀猀猀漀挀椀愀搀漀 愀漀 愀昀攀琀漀Ⰰ 瀀愀稀Ⰰ 猀漀渀栀漀 攀 猀攀渀琀椀洀攀渀琀漀 瀀爀漀昀甀渀搀漀⸀ 倀爀漀瀀漀爀挀椀漀渀愀 愀 猀攀渀猀愀漀 搀攀 洀漀瘀椀洀攀渀琀漀 瀀愀爀愀 漀 椀渀昀椀渀椀琀漀⸀ Olhar; Expor; Transpor – vermelho: é adequado para expressar a alegria entusiasta e comunicativa. É a cor mais excitante de todas, pode significar paixão, emoção, ação, agressividade, perigo.਀䰀椀渀栀愀猀Ⰰ 䘀漀爀洀愀猀☀⌀㠀㤀㐀㬀 䌀愀洀椀渀栀漀猀 ጀ†挀椀渀稀愀㨀 瀀爀漀洀漀瘀攀 攀猀琀愀戀椀氀椀搀愀搀攀⸀ 6.4 Finalização਀䄀渀琀攀猀 搀愀 椀洀瀀爀攀猀猀漀 昀漀爀愀洀 挀漀渀昀攀挀挀椀漀渀愀搀漀猀 戀漀渀攀挀漀猀 搀愀 瀀甀戀氀椀挀愀漀 瀀愀爀愀 琀攀爀ⴀ猀攀 椀搀攀椀愀 搀漀 琀漀搀漀 攀 猀攀 渀漀 栀愀瘀攀爀椀愀 愀樀甀猀琀攀猀 愀 猀攀爀攀洀 昀攀椀琀漀猀⸀ 䄀瀀猀 攀猀琀愀 昀愀猀攀 昀漀椀 爀攀愀氀椀稀愀搀愀 愀 椀洀瀀爀攀猀猀漀 攀 洀漀渀琀愀最攀洀 搀漀 洀愀琀攀爀椀愀氀⸀ 䌀漀洀漀 樀 搀攀猀挀爀椀琀漀 愀挀椀洀愀Ⰰ 漀 戀漀砀 攀 漀猀 挀愀搀攀爀渀漀猀 昀漀爀愀洀 挀漀渀昀攀挀挀椀漀渀愀搀漀猀 愀爀琀攀猀愀渀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 挀漀洀 攀砀挀攀漀 搀漀 爀攀昀椀氀攀 搀漀 氀椀瘀爀漀Ⰰ 焀甀攀 昀漀椀 昀攀椀琀漀 攀洀 甀洀愀 最爀昀椀挀愀⸀ [2] Angelo Bonini, Amanda Prestes, Israel Orlandi, Letícia Nogara, Marcos Marin, Nadine Kowaleski e Rogério Pomorski
 
CONSIDERAÇÕES
Senti(n)do cumpriu seu papel de ser um mix de sentidos e sentimentos, que busca cativar e sensibilizar o leitor-admirador, proporcionando a este um mergulho na subjetividade na forma de uma experiência de leitura única em meio ao turbilhão de informações da sociedade em rede do século XXI. Tudo isso evidenciando o papel social que o livro possui, carregando conteúdos por gerações, permitindo o registro de épocas, tempos e espaços, no caso desta publicação, principalmente o tempo, espaço e, especialmente, a arte.਀䐀甀爀愀渀琀攀 漀 愀渀搀愀洀攀渀琀漀 搀漀 琀爀愀戀愀氀栀漀Ⰰ 瀀攀爀挀攀戀攀洀漀猀 愀 椀洀瀀漀爀琀渀挀椀愀 焀甀攀 漀猀 搀攀琀愀氀栀攀猀 攀砀攀爀挀攀洀 猀漀戀爀攀 愀猀 瀀甀戀氀椀挀愀攀猀Ⰰ 愀瀀爀攀渀搀攀洀漀猀 愀 瀀攀渀猀愀爀 洀攀氀栀漀爀 攀洀 攀焀甀椀瀀攀 攀 瀀攀爀挀攀戀攀洀漀猀 愀 爀攀氀攀瘀渀挀椀愀 搀攀 猀攀 挀爀椀愀爀 甀洀 挀漀渀挀攀椀琀漀 瀀愀爀愀 愀 瀀甀戀氀椀挀愀漀 愀渀琀攀猀 搀攀 焀甀愀氀焀甀攀爀 挀漀椀猀愀⸀ 吀椀瘀攀洀漀猀 焀甀攀 攀猀挀漀氀栀攀爀 漀 洀攀氀栀漀爀 瀀愀瀀攀氀Ⰰ 愀 最爀愀洀愀琀甀爀愀 洀愀椀猀 愀搀攀焀甀愀搀愀Ⰰ 愀 瀀愀氀攀琀愀 搀攀 挀漀爀攀猀 攀 攀渀琀爀愀爀 攀洀 挀漀渀猀攀渀猀漀 猀漀戀爀攀 挀愀搀愀 昀漀琀漀⸀ 䐀攀昀椀渀椀洀漀猀 最爀椀搀猀Ⰰ 搀椀愀最爀愀洀愀洀漀猀 攀 洀漀搀椀昀椀挀愀洀漀猀 愀氀最甀洀愀猀 挀漀椀猀愀猀 挀攀渀琀攀渀愀猀 搀攀 瘀攀稀攀猀⸀ 倀爀漀搀甀稀椀洀漀猀 琀甀搀漀 搀攀 昀漀爀洀愀 愀爀琀攀猀愀渀愀氀Ⰰ 漀 焀甀攀 琀爀漀甀砀攀 甀洀 最爀愀渀搀攀 愀瀀爀攀渀搀椀稀愀搀漀 猀漀戀爀攀 愀 琀挀渀椀挀愀Ⰰ 瘀愀氀漀爀椀稀愀渀搀漀 漀 挀愀爀琀攀爀 攀砀瀀攀爀椀洀攀渀琀愀氀 搀愀 瀀甀戀氀椀挀愀漀⸀ Relembramos conhecimentos a respeito de tipos de impressão e fechamento de arquivos, e, além disso, aprendemos sobre a importância que têm os relatórios de produção, bem como a relevância de uma orientação que proporcione ao aluno total liberdade criativa, mas que chame atenção destes quando voarem alto demais.਀䄀椀渀搀愀 焀甀攀 琀漀搀漀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 琀攀渀栀愀 猀椀搀漀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀搀漀 渀漀 洀戀椀琀漀 搀愀 搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀Ⰰ 渀愀搀愀 搀椀猀猀漀 琀攀爀椀愀 猀椀搀漀 瀀漀猀猀瘀攀氀 猀攀 渀漀 昀漀猀猀攀 愀 瀀愀爀挀攀爀椀愀 攀 挀漀渀昀椀愀渀愀 搀漀猀 猀攀琀攀 昀漀琀最爀愀昀漀猀 焀甀攀 搀漀 瘀椀搀愀  瀀甀戀氀椀挀愀漀㨀 䄀渀最攀氀漀 䈀漀渀椀渀椀Ⰰ 䄀洀愀渀搀愀 倀爀攀猀琀攀猀Ⰰ 䤀猀爀愀攀氀 伀爀氀愀渀搀椀Ⰰ 䰀攀琀挀椀愀 一漀最愀爀愀Ⰰ 䴀愀爀挀漀猀 䴀愀爀椀渀Ⰰ 一愀搀椀渀攀 䬀漀眀愀氀攀猀欀椀 攀 刀漀最爀椀漀 倀漀洀漀爀猀欀椀⸀ Por fim, constatamos que crescemos muito enquanto futuros produtores editoriais no processo de desenvolvimento de cada etapa de criação do livro, desde a ideia até o produto final, aprendendo com os erros durante o caminho e vibrando ao final com o sucesso do produto.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS
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CEOLIN, Vitor. Ensaio sobre estilo. 2016. 80p. Monografia (Publicidade e Propaganda) ‒ Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2016.

CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Editora UNESP, 1998.

FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. 5° ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

FRATON, Inari. O design editorial em um livro impresso: um estudo de sua influência no processo de leitura da obra “Aventuras de Alice no País das Maravilhas”. 2014. 98p. Monografia (Produção Editorial) ‒ Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2016. Disponível em: http://repositorio.ufsm.br:8080/xmlui/bitstream/handle/1/916/Fraton_Inari_Jardani.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 7 abr. 2017.

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LAMPERT, Letícia. Fotolivro ou livro de artista? Eis a questão. Dobras Visuais, 2015. Disponível em: http://www.dobrasvisuais.com.br/2015/06/fotolivrooulivrodeartistaeisaquestaoporleticialampert/. Acesso em: 29 jun. 2016.

RAMOS, Matheus Mazini. Fotografia e arte: demarcando fronteiras. Revista Contemporânea. N. 12, p.129-141, jan/jun 2009. Disponível em: http://www.contemporanea.uerj.br/pdf/ed_12/contemporanea_n12_completa.pdf. Acesso em: 7 abr. 2017.

SAMARA, Timothy. Guia de design editorial: manual prático para o design de publicações. Porto Alegre: Bookman, 2011.

TAVARES, António Luís Marques. A fotografia artística e o seu lugar na arte contemporânea. Sapiens: História, Património e Arqueologia. N. 1, p. 118-129, jun. 2009. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/37723100/A-Fotografia-Artistica. Acesso em: 7 abr. 2017.