INSCRIÇÃO: | 00906 |
CATEGORIA: | CA |
MODALIDADE: | CA08 |
TÍTULO: | Vinheta O Segundo Homem |
AUTORES: | Lucas de Melo Gonçalves (Universidade Positivo); Marcelo Luiz Medeiros de Andrade (Universidade Positivo); Luiz Eduardo Fernandes Luz (Universidade Positivo); Marco Aurélio de Carvalho Fernandes (Universidade Positivo); Hilton Castelo (Universidade Positivo) |
PALAVRAS-CHAVE: | Vinheta, Abertura, Referências, Noir, Slideshow |
RESUMO | |
Este trabalho teve como objetivo a experimentação com vinheta pelos alunos de Comunicação Social - Habilidade em Publicidade e Propaganda da Universidade Positivo (UP), na matéria de Audiovisual Publicitário. Para conclusão deste projeto, o grupo de quatro alunos desenvolveu uma vinheta de abertura para um seriado, em formato de slideshow. As imagens utilizadas remetem ao enredo da narrativa que foi criada exclusivamente para o trabalho e uma trilha sonora autoral. O segundo homem é baseado em histórias clássicas com detetives de suspenses policiais, e repleto de referências absorvidas do universo cinematográfico e literatura mundial. | |
INTRODUÇÃO | |
A vinheta de abertura de um seriado é seu principal cartão de visitas. No cinema ou na publicidade, o diálogo criado através do som e imagem auxilia na construção de histórias que se se aproximam e proporcionam experiências infindáveis ao espectador, ou seja, áudio e vídeo são inseparáveis. Aznar (1997) defende que as vinhetas são peças que transmitem conceitos, valores e promessas. É como se o som emitisse voz às imagens e a partir disso, infinitas sensações fossem possíveis, proporcionadas pela experiência audiovisual. As vinhetas de seriados não poderiam ser diferentes. Seja qual for o formato utilizado na criação da peça ou as referências utilizadas para a criação, às primeiras impressões sobre a série começam a aparecer a partir de sua abertura, uma vez que ela deverá transmitir ao espectador a essência do enredo da história, já o instigando a assistir os episódios subsequentes. Em princípio, vinheta, em editoração, deriva dos adornos que nos livros manuscritos medievais contornavam esteticamente as ilustrações e as primeiras letras que iniciavam os capítulos. (AZNAR, 1997, p. 37) Sendo assim, para a construção de um roteiro que desperte a curiosidade de quem assiste, é preciso entender fundamentos que vem desde os primórdios. Desde o início da humanidade existem vinhetas, e as representações que temos delas é que apesar de não possuírem som, conseguiam transmitir a proposta a partir de imagens. | |
OBJETIVO | |
Atendendo ao briefing proposto, o objetivo geral do trabalho era o de produzir uma vinheta experimental de no mínimo 60 segundos, para reprodução em abertura de um seriado, com enredo desenvolvido inteiramente pelo grupo. Dessa forma o tema da história poderia ser livre, e deveríamos utilizar os nossos conhecimentos e experiências para somar ao enredo. No pré-projeto deveríamos entregar uma sinopse da série, e discutirmos junto ao professor orientador um formato viável para fazer a vinheta. A partir disso, tínhamos total liberdade para criar e apresentar um trabalho completo.䄀 瘀椀渀栀攀琀愀Ⰰ 瀀漀爀琀愀渀琀漀Ⰰ 琀攀洀 挀漀洀漀 漀戀樀攀琀椀瘀漀 愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 攀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀漀 搀攀 甀洀 甀渀椀瘀攀爀猀漀 焀甀攀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀攀 漀 攀渀爀攀搀漀 搀漀 猀攀爀椀愀搀漀 伀 匀攀最甀渀搀漀 䠀漀洀攀洀⸀ 唀洀愀 栀椀猀琀爀椀愀 戀愀猀攀愀搀愀 攀洀 挀氀猀猀椀挀漀猀 昀椀氀洀攀猀 愀洀攀爀椀挀愀渀漀猀 挀漀洀 椀渀切洀攀爀愀猀 爀攀昀攀爀渀挀椀愀猀 搀攀 栀椀猀琀爀椀愀猀 搀攀 搀攀琀攀琀椀瘀攀猀 攀 攀猀瀀椀漀渀愀最攀洀 焀甀攀 椀渀猀瀀椀爀愀爀愀洀 椀渀切洀攀爀漀猀 昀椀氀洀攀猀 搀漀 挀椀渀攀洀愀 渀漀椀爀Ⰰ 猀攀樀愀 攀洀 爀漀琀攀椀爀漀猀Ⰰ 攀渀爀攀搀漀猀Ⰰ 昀椀最甀爀椀渀漀猀Ⰰ 挀攀渀爀椀漀猀 攀 愀琀 洀攀猀洀漀 洀切猀椀挀愀⸀ A ideia é prender o espectador desde a abertura, proporcionando a ele uma experiência única, levando-o a uma pequena e pacata cidade onde um detetive atua resolvendo casos que parecem nunca ter soluções.㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䨀唀匀吀䤀䘀䤀䌀䄀吀䤀嘀䄀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀匀攀 瀀愀爀愀 刀椀挀挀椀漀琀琀漀 䌀愀渀甀搀漀 漀 挀椀渀攀洀愀 昀漀椀 猀琀椀洀愀 愀爀琀攀Ⰰ 漀 挀愀猀愀洀攀渀琀漀 戀攀洀 攀砀攀挀甀琀愀搀漀 攀渀琀爀攀 愀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 愀爀琀攀 ⠀洀切猀椀挀愀⤀ 攀 愀 猀琀椀洀愀 愀爀琀攀 ⠀挀椀渀攀洀愀⤀ 猀 瀀漀搀攀爀椀愀 昀漀爀洀愀爀 甀洀愀 瘀椀渀栀攀琀愀⸀ Como reflexo das grandes guerras, o cinema norte americano passou por diversos movimentos, e cada diretor começou a utilizar suas habilidades inspirados nas experiências vividas naquele período, colocando nas telonas uma espécie de gênero inédito. Furquim (2011) justifica que os noticiários da época da Guerra do Vietnã, retratavam movimentos culturais em luta pela igualdade, e isso influenciou na teledramaturgia. Histórias atreladas a questionamentos contra posições sociais, políticas e religiosas foram criadas, e algo que não era exclusivamente daquela época, faz parte de um movimento que se repete nos dias atuais e se repetirá durante séculos. Os grandes fatos que ocorrem no mundo servem de inspiração para o cinema, ou seja, é bem comum vermos superproduções com um tema voltado para causas sociais, raciais ou de gêneros, que hoje é um debate muito grande, assim como para aquela época eram os detetives e a espionagem. O FCC (entidade que controla o conteúdo televisivo) cedeu, eliminando algumas regras de censura, o que permitiu maior liberdade na discussão de temas polêmicos. Assim, histórias relacionadas à homossexualidade, [...], espionagem e contra espionagem, entre outros, eram exploradas mais abertamente. (FURQUIM, 2011) A Marca da Maldade (1958) é considerado o último grande filme noir, que influenciou diversos filmes futuros como é o caso de Chinatown (1974), de Roman Polanski, Sexy e marginal (1972), de Martin Scorsese, A conversação (1974), de Francis Ford Coppola, Klute: o passado condena (1971), de Alan Pakula e Os três dias de condor (1975), de Sidney Pollack. Na década de 70 existe um excesso de evidências nos filmes americanos. Um movimento chamado de hiper-realismo. No final dos anos 90 os suspenses policiais ainda se destacaram em obras como Se7en (1995) de David Fincher e Os Suspeitos (1996) de Bryan Singer. A etiqueta filme noir abriga vários subgêneros: policiais, filmes de gângster, histórias de detetive e thrillers. O traço comum é pôr em cena atos criminosos e criar em torno do crime acentuado clima de suspense. (SOUSA, 2014, p.78) Portanto os filmes noir possuem características próprias, não só em subgêneros, ou cenas, como também em ambientes. Sousa (2014) argumenta que é comum nos filmes noir, a escolha dos ambientes serem paisagens de portos, cabarés e áreas pobres. 一愀 䔀甀爀漀瀀愀 漀 挀攀渀爀椀漀 渀漀 攀爀愀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀Ⰰ 攀 渀愀 氀椀琀攀爀愀琀甀爀愀 樀 攀爀愀 挀漀洀甀洀 琀攀爀攀洀 栀椀猀琀爀椀愀猀Ⰰ 搀攀 搀攀琀攀琀椀瘀攀猀 昀愀洀漀猀漀猀 焀甀攀 猀漀氀甀挀椀漀渀愀瘀愀洀 挀愀猀漀猀 椀洀瀀漀猀猀瘀攀椀猀Ⰰ 挀漀洀漀 漀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀 椀挀渀椀挀漀 搀攀 匀椀爀 䄀爀琀栀甀爀 䌀漀渀愀渀 䐀漀礀氀攀Ⰰ 匀栀攀爀氀漀挀欀 䠀漀氀洀攀猀Ⰰ 焀甀攀 樀 昀漀椀 洀甀椀琀漀 戀攀洀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀 渀愀猀 琀攀氀漀渀愀猀 攀洀 搀漀椀猀 氀漀渀最愀猀Ⰰ 搀椀爀椀最椀搀漀 瀀漀爀 䜀甀礀 刀椀琀挀栀椀攀Ⰰ 挀漀洀 琀爀椀氀栀愀 猀漀渀漀爀愀 搀攀 䠀愀渀猀 娀椀洀洀攀爀Ⰰ 攀 渀甀洀愀 猀爀椀攀 搀攀 琀攀氀攀瘀椀猀漀 戀爀椀琀渀椀挀愀 搀愀 䈀䈀䌀Ⰰ 漀渀搀攀 匀栀攀爀氀漀挀欀 椀渀琀攀爀瀀爀攀琀愀搀漀 瀀漀爀 䈀攀渀攀搀椀挀琀 䌀甀洀戀攀爀戀愀琀挀栀⸀ Outros personagens como o agente 007, não só se fizeram reais por experiências vividas por Ian Fleming, à mente brilhante por trás de James Bond, mas pelos mais de vinte filmes emplacados, com aberturas emblemáticas, que sempre contam com músicos reconhecidos internacionalmente. E isso também serviu de inspiração para diversas vinhetas de aberturas de seriados e filmes.䄀氀洀 搀椀猀猀漀Ⰰ 椀洀瀀爀攀猀挀椀渀搀瘀攀氀 焀甀攀 渀愀 挀爀椀愀漀 搀愀猀 瘀椀渀栀攀琀愀猀 搀攀 愀戀攀爀琀甀爀愀猀 渀漀 栀愀樀愀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 焀甀攀 昀漀爀琀椀昀椀焀甀攀洀 漀 挀漀渀挀攀椀琀漀 搀愀 栀椀猀琀爀椀愀⸀ 䔀洀 愀氀最甀渀猀 挀愀猀漀猀 挀漀洀漀 䄀洀攀爀椀挀愀渀 䠀漀爀爀漀爀 匀琀漀爀礀 ⠀㈀ ጀ†㈀ 㜀⤀ 渀愀 愀戀攀爀琀甀爀愀 搀漀 猀攀爀椀愀搀漀 愀挀漀渀琀攀挀攀洀 ᰀ攠愀猀琀攀爀 攀最最猀ᴀⰠ 焀甀攀 爀攀瘀攀氀愀洀 昀愀琀漀猀 猀漀戀爀攀 漀 攀渀爀攀搀漀 搀愀 琀攀洀瀀漀爀愀搀愀⸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䴀준吀伀䐀伀匀 䔀 吀준䌀一䤀䌀䄀匀 唀吀䤀䰀䤀娀䄀䐀伀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀倀愀爀愀 愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 搀攀 甀洀愀 瘀椀渀栀攀琀愀 搀攀 愀戀攀爀琀甀爀愀Ⰰ 渀漀 瀀爀攀挀椀猀漀 琀攀爀 愀瀀攀渀愀猀 甀洀愀 洀愀氀愀 挀栀攀椀愀 搀攀 爀攀瀀攀爀琀爀椀漀Ⰰ 洀愀猀 琀愀洀戀洀 猀愀戀攀爀 瀀爀漀挀甀爀愀爀 愀猀 爀攀昀攀爀渀挀椀愀猀 挀攀爀琀愀猀⸀ 䔀砀椀猀琀攀洀 挀愀洀椀渀栀漀猀 椀渀椀洀愀最椀渀瘀攀椀猀 搀攀猀搀攀 愀 挀爀椀愀漀 搀漀 琀攀洀愀Ⰰ 瀀愀猀猀愀渀搀漀 瀀漀爀 琀漀搀漀猀 漀猀 瀀爀漀挀攀搀椀洀攀渀琀漀猀Ⰰ 愀琀 挀栀攀最愀爀 攀搀椀漀⸀ 倀漀爀 椀猀猀漀Ⰰ 昀漀椀 愀琀爀愀瘀猀 搀攀 瘀爀椀漀猀 搀攀戀愀琀攀猀 攀渀琀爀攀 愀 攀焀甀椀瀀攀Ⰰ 焀甀攀 挀漀渀猀攀最甀椀洀漀猀 挀栀攀最愀爀 愀漀 爀攀猀甀氀琀愀搀漀 攀猀瀀攀爀愀搀漀⸀ 䄀 昀漀爀洀愀 挀漀洀漀 琀爀愀戀愀氀栀愀洀漀猀 渀愀猀 搀椀猀挀甀猀猀攀猀Ⰰ 挀漀渀猀椀猀琀椀愀 攀洀 挀愀搀愀 洀攀洀戀爀漀 搀漀 最爀甀瀀漀 攀砀瀀漀爀 猀攀甀猀 瀀漀渀琀漀猀 搀攀 瘀椀猀琀愀Ⰰ 攀 愀瀀猀 椀猀猀漀 琀攀渀琀愀爀洀漀猀 挀栀攀最愀爀 渀甀洀 愀挀漀爀搀漀 焀甀攀 愀最爀愀搀愀猀猀攀 愀 琀漀搀漀猀⸀ 匀漀 愀猀 搀椀昀攀爀攀渀琀攀猀 漀瀀椀渀椀攀猀 攀 瀀漀猀椀攀猀 焀甀攀 挀愀搀愀 甀洀 琀漀洀漀甀 搀攀渀琀爀漀 搀漀 琀椀洀攀 焀甀攀 昀攀稀 挀漀洀 焀甀攀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 猀攀 搀攀猀攀渀爀漀氀愀猀猀攀⸀ 圀攀氀氀攀爀 ⠀㈀ 㘀⤀ 戀愀猀攀愀搀愀 渀漀 瀀攀渀猀愀洀攀渀琀漀 搀攀 圀攀爀渀攀爀 䴀愀渀最漀氀搀 搀攀昀攀渀搀攀㨀 䄀猀 漀瀀椀渀椀攀猀 搀攀 最爀甀瀀漀 ⠀䜀爀甀瀀瀀攀渀洀攀椀渀甀渀最攀渀⤀ 渀漀 猀漀 昀漀爀洀甀氀愀搀愀猀Ⰰ 洀愀猀 愀瀀攀渀愀猀 愀琀甀愀氀椀稀愀搀愀猀 渀漀 洀漀洀攀渀琀漀 搀愀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀⸀ 嬀⸀⸀⸀崀 䔀猀猀愀猀 瀀漀猀椀攀猀 爀攀昀氀攀琀攀洀 愀挀椀洀愀 搀攀 琀甀搀漀 愀猀 漀爀椀攀渀琀愀攀猀 挀漀氀攀琀椀瘀愀猀 漀甀 愀猀 瘀椀猀攀猀 搀攀 洀甀渀搀漀 搀漀 最爀甀瀀漀 猀漀挀椀愀氀 愀漀 焀甀愀氀 漀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀漀 瀀攀爀琀攀渀挀攀⸀ ⠀圀䔀䰀䰀䔀刀Ⰰ ㈀ 㘀Ⰰ 瀀⸀㈀㐀㔀⤀ 儀甀愀渀搀漀 渀漀猀 搀攀瀀愀爀愀洀漀猀 挀漀洀 甀洀 戀爀椀攀昀椀渀最Ⰰ 猀漀氀椀挀椀琀愀渀搀漀 甀洀愀 瘀椀渀栀攀琀愀 搀攀 愀戀攀爀琀甀爀愀 瀀愀爀愀 甀洀 猀攀爀椀愀搀漀Ⰰ 挀漀洀 甀洀愀 栀椀猀琀爀椀愀 焀甀攀 愀椀渀搀愀 渀攀洀 攀砀椀猀琀椀愀Ⰰ 琀椀瘀攀洀漀猀 甀洀 氀攀焀甀攀 挀漀洀 椀渀昀椀渀椀琀愀猀 瀀漀猀猀椀戀椀氀椀搀愀搀攀猀⸀ 䔀爀愀洀 琀愀渀琀愀猀 椀搀攀椀愀猀 焀甀攀 渀漀 瀀爀椀洀攀椀爀漀 洀漀洀攀渀琀漀 渀漀 挀漀渀猀攀最甀椀洀漀猀 琀攀爀 渀攀渀栀甀洀愀 渀漀漀 搀漀 焀甀攀 昀愀稀攀爀 攀 瀀漀爀 漀渀搀攀 挀漀洀攀愀爀⸀ 䌀漀洀漀 猀攀 琀爀愀琀愀瘀愀 搀攀 甀洀 瀀爀漀樀攀琀漀 猀漀氀椀挀椀琀愀搀漀 渀漀 琀攀爀挀攀椀爀漀 戀椀洀攀猀琀爀攀 渀愀 搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀 搀攀 䄀甀搀椀漀瘀椀猀甀愀氀 倀甀戀氀椀挀椀琀爀椀漀Ⰰ 猀攀爀椀愀 渀漀爀洀愀氀 焀甀攀 栀漀甀瘀攀猀猀攀 甀洀愀 挀漀戀爀愀渀愀 洀愀椀漀爀 攀洀 愀猀瀀攀挀琀漀猀 焀甀攀 昀漀猀猀攀洀 爀攀氀愀挀椀漀渀愀搀漀猀 搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀⸀ 倀漀爀 椀猀猀漀Ⰰ 琀攀渀琀愀洀漀猀 愀漀 洀砀椀洀漀 甀琀椀氀椀稀愀爀 甀洀愀 搀愀猀 挀漀椀猀愀猀 洀愀椀猀 爀椀挀愀猀 焀甀攀 愀 瀀甀戀氀椀挀椀搀愀搀攀 渀漀猀 攀渀猀椀渀愀⸀ 䈀甀猀挀愀爀 爀攀昀攀爀渀挀椀愀猀⸀ A publicidade se assemelha muito aos questionamentos de Lavoisier (1743 – 1794) sobre a natureza. De acordo com o francês, na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. E é mais ou menos por esses caminhos que a publicidade vaga, uma vez que principalmente na parte de criação, as referências e o repertório são essenciais e indispensáveis para a elaboração dos projetos.䔀洀 瀀爀漀瀀愀最愀渀搀愀Ⰰ 漀 爀攀瀀攀爀琀爀椀漀 甀洀愀 搀愀猀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀椀猀 瀀攀愀猀 瀀愀爀愀 愀 挀爀椀愀漀 搀攀 愀渀切渀挀椀漀猀⸀ 一漀 戀愀猀琀愀 猀攀爀 愀瀀攀渀愀猀 挀爀椀愀琀椀瘀漀Ⰰ 琀攀洀 焀甀攀 猀愀戀攀爀 攀猀琀甀搀愀爀 愀猀 爀攀昀攀爀渀挀椀愀猀 昀甀渀搀愀洀攀渀琀愀椀猀Ⰰ 琀攀爀 戀愀最愀最攀洀 挀甀氀琀甀爀愀氀Ⰰ 猀愀戀攀爀 琀爀愀戀愀氀栀愀爀 攀洀 攀焀甀椀瀀攀 攀 愀椀渀搀愀 琀爀愀渀猀洀椀琀椀爀 渀漀 樀漀戀 琀漀搀漀 漀 愀瀀爀攀渀搀椀稀愀搀漀 焀甀攀 瘀漀挀 琀攀瘀攀 搀甀爀愀渀琀攀 愀猀 昀愀猀攀猀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀⸀ 䄀猀猀椀洀Ⰰ 琀漀洀愀洀漀猀 愀氀最甀渀猀 挀甀椀搀愀搀漀猀 攀猀瀀攀挀椀愀椀猀 瀀愀爀愀 挀漀氀漀挀愀爀洀漀猀 渀漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 琀甀搀漀 漀 焀甀攀 愀瀀爀攀渀搀攀洀漀猀 搀甀爀愀渀琀攀 愀 昀愀猀攀 搀攀 瀀攀猀焀甀椀猀愀Ⰰ 昀愀稀攀渀搀漀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 昀椀挀愀爀 洀愀椀猀 挀漀洀瀀氀攀琀漀 攀 猀漀洀愀渀搀漀 攀洀 渀漀猀猀愀 戀愀最愀最攀洀⸀ As referências não servem para reinventar algo, mas sim para não cometer erros e nem acertos passados. É para inspirar, somar a outras referências e trazer algo novo. E é nesse sentido que nos baseamos para a construção da vinheta. Tentamos reunir o máximo de referências possíveis com o repertório de cada um, agregando cada vez mais para o desenvolvimento do trabalho.䄀氀洀 搀漀猀 挀愀洀瀀漀猀 搀攀 氀椀琀攀爀愀琀甀爀愀Ⰰ 挀椀渀攀洀愀 攀 洀切猀椀挀愀Ⰰ 愀 瘀椀渀栀攀琀愀 搀攀 愀戀攀爀琀甀爀愀 挀爀椀愀搀愀 瀀愀爀愀 伀 匀攀最甀渀搀漀 䠀漀洀攀洀Ⰰ 琀愀洀戀洀 椀渀猀瀀椀爀愀搀愀 攀洀 愀戀攀爀琀甀爀愀猀 搀攀 漀甀琀爀愀猀 猀爀椀攀猀 搀攀 琀攀氀攀瘀椀猀漀⸀ 伀 洀漀搀攀氀漀 搀攀 猀氀椀搀攀猀栀漀眀 瀀漀甀挀漀 甀琀椀氀椀稀愀搀漀 攀洀 瘀椀渀栀攀琀愀猀 搀攀 猀攀爀椀愀搀漀猀Ⰰ 洀愀猀 昀漀椀 甀洀愀 搀愀猀 猀漀氀甀攀猀 洀愀椀猀 椀渀琀攀爀攀猀猀愀渀琀攀猀 焀甀攀 攀渀挀漀渀琀爀愀洀漀猀⸀ 䔀猀猀攀 昀漀爀洀愀琀漀 愀樀甀搀漀甀 愀 瘀愀氀漀爀椀稀愀爀 愀氀最甀渀猀 搀攀琀愀氀栀攀猀 焀甀攀 攀洀瀀爀攀最愀洀漀猀 渀愀 愀戀攀爀琀甀爀愀Ⰰ 挀漀洀漀 愀猀 椀洀愀最攀渀猀Ⰰ 攀 愀 琀爀椀氀栀愀 猀漀渀漀爀愀Ⰰ 猀攀 琀漀爀渀愀渀搀漀 洀愀椀猀 椀渀琀甀椀琀椀瘀漀 瀀愀爀愀 漀 攀猀瀀攀挀琀愀搀漀爀⸀ 伀 昀愀琀漀 搀愀猀 椀洀愀最攀渀猀 昀椀挀愀爀攀洀 攀猀琀琀椀挀愀猀 搀甀爀愀渀琀攀 甀洀 搀攀琀攀爀洀椀渀愀搀漀 琀攀洀瀀漀 愀渀琀攀猀 搀愀 琀爀愀渀猀椀漀 瀀爀漀瀀漀爀挀椀漀渀愀 甀洀愀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀 攀洀 昀漀爀洀愀 搀攀 椀渀琀攀爀愀漀 搀漀 攀猀瀀攀挀琀愀搀漀爀 挀漀洀 愀 愀戀攀爀琀甀爀愀 搀愀 猀爀椀攀Ⰰ 樀 焀甀攀 攀氀攀 琀攀爀 甀洀 搀攀琀攀爀洀椀渀愀搀漀 琀攀洀瀀漀 瀀愀爀愀 愀渀愀氀椀猀愀爀 挀愀搀愀 椀洀愀最攀洀 攀 攀渀琀攀渀搀攀爀 搀攀 甀洀愀 洀愀渀攀椀爀愀 切渀椀挀愀 瀀爀漀瀀漀猀琀愀 搀愀 猀爀椀攀⸀ O critério de escolha das fotografias utilizadas foi baseado principalmente no roteiro e em técnicas aplicadas por grandes nomes da fotografia na indústria do cinema norte-americano. Como as imagens deveriam estar ligadas a nossa história, que foi feita para receber as características do cinema noir, buscamos nos inspirar em Russell Metty (1906 – 1978), um dos diretores de fotografia de filmes noir mais importantes para a história de Hollywood. Para Martins (2004), o fotógrafo cinematográfico, deve contar uma história registrada na película criando a ilusão de movimento. O que foi bastante ressaltado na nossa abertura. A contribuição do diretor de fotografia para o resultado de um filme é mais que puramente técnica. O roteiro é traduzido em imagens simultaneamente pelo diretor cinematográfico e pelo diretor de fotografia. (MARTINS, 2004, p.54) Entre outras técnicas exclusivas da fotografia noir, usufruímos da iluminação (essencial para o clímax), sombra e profundidade para a construção do vídeo. 倀愀爀愀 搀攀椀砀愀爀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀 愀椀渀搀愀 洀愀椀猀 瀀爀漀昀椀猀猀椀漀渀愀氀 戀甀猀挀愀洀漀猀 甀洀 洀切猀椀挀漀 椀渀猀琀爀甀洀攀渀琀椀猀琀愀 焀甀攀 渀漀猀 愀樀甀搀漀甀 愀 挀漀洀瀀漀爀 愀 琀爀椀氀栀愀⸀ 伀瀀琀愀洀漀猀 瀀漀爀 挀爀椀愀爀 甀洀愀 洀切猀椀挀愀 愀甀琀漀爀愀氀 瀀漀爀 搀漀椀猀 洀漀琀椀瘀漀猀Ⰰ 漀 瀀爀椀洀攀椀爀漀 焀甀攀 猀攀爀椀愀 洀甀椀琀漀 搀椀昀挀椀氀 挀漀渀猀攀最甀椀爀洀漀猀 甀洀愀 洀切猀椀挀愀 焀甀攀 猀攀 攀渀挀愀椀砀愀猀猀攀 琀漀 戀攀洀 挀漀洀 漀猀 漀甀琀爀漀猀 攀氀攀洀攀渀琀漀猀 焀甀攀 甀猀愀爀愀洀漀猀Ⰰ 攀 漀 猀攀最甀渀搀漀 焀甀攀 焀甀攀爀愀洀漀猀 愀氀最漀 焀甀攀 昀漀猀猀攀 漀 洀愀椀猀 愀甀琀漀爀愀氀 瀀漀猀猀瘀攀氀Ⰰ 樀 焀甀攀 琀攀爀愀洀漀猀 愀 琀愀爀攀昀愀 搀攀 挀爀椀愀爀 甀洀愀 栀椀猀琀爀椀愀 搀漀 稀攀爀漀⸀ Quando fomos compor a música tema da abertura, apresentamos para um músico o roteiro, a sinopse, as referências e as ideias. E juntos discutimos algumas táticas que nos levaram a um instrumento capaz de abranger o necessário para a elaboração. Na parte técnica de edição de música nossa participação foi menor, porém as opiniões que demos somou para a mixagem e edição do som.倀愀爀愀 愀 攀搀椀漀 搀漀 瘀搀攀漀Ⰰ 瀀爀攀昀攀爀椀洀漀猀 甀琀椀氀椀稀愀爀 漀 䄀搀漀戀攀 䄀昀琀攀爀 䔀昀昀攀挀琀猀Ⰰ 焀甀攀 渀漀猀 瀀爀漀瀀漀爀挀椀漀渀漀甀 漀猀 爀攀挀甀爀猀漀猀 渀攀挀攀猀猀爀椀漀猀 瀀愀爀愀 愀猀 琀爀愀渀猀椀攀猀 搀愀猀 椀洀愀最攀渀猀⸀ 䄀氀最甀洀愀猀 昀漀爀愀洀 爀攀挀漀爀琀愀搀愀猀 渀漀 䄀搀漀戀攀 倀栀漀琀漀猀栀漀瀀Ⰰ 攀 琀爀愀琀愀搀愀猀 渀漀 䄀搀漀戀攀 䰀椀最栀琀爀漀漀洀⸀ 伀 瀀愀挀漀琀攀 䄀搀漀戀攀 戀愀猀琀愀渀琀攀 甀琀椀氀椀稀愀搀漀 攀洀 愀最渀挀椀愀猀 瀀甀戀氀椀挀椀琀爀椀愀猀Ⰰ 攀 愀猀 昀攀爀爀愀洀攀渀琀愀猀 攀渀挀漀渀琀爀愀搀愀猀 渀攀氀攀猀 渀漀 猀攀 愀挀栀愀洀 攀洀 焀甀愀氀焀甀攀爀 瀀爀漀最爀愀洀愀 搀攀 攀搀椀漀⸀ 一愀 瀀愀爀琀攀 搀攀 昀椀渀愀氀椀稀愀漀Ⰰ 挀漀洀 漀 瘀搀攀漀 瀀爀漀渀琀漀Ⰰ 猀 瀀爀攀挀椀猀愀洀漀猀 挀漀渀昀攀爀椀爀 樀甀渀琀漀 愀漀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀 漀爀椀攀渀琀愀搀漀爀Ⰰ 焀甀攀 愀瀀爀漀瘀漀甀 漀 瀀爀漀樀攀琀漀⸀ A solução para o trabalho consistia na criação de um roteiro, sinopse, orientações, discussões em grupo e referências. Quando juntamos tudo, conseguimos atender ao briefing e cumprir o projeto. | |
DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO | |
A vinheta foi produzida em aproximadamente 64 horas dividas em oito dias, período utilizado para fazer orientações, pesquisas, criação do roteiro, criação da sinopse, composição da música, edição e mixagem de som, separação de imagens, tratamento, edição de vídeo e finalização.䐀甀爀愀渀琀攀 漀猀 搀漀椀猀 瀀爀椀洀攀椀爀漀猀 搀椀愀猀Ⰰ 昀漀爀愀洀 氀攀瘀愀渀琀愀搀愀猀 椀渀昀漀爀洀愀攀猀Ⰰ 搀攀 琀攀洀愀猀 瀀愀爀愀 愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 搀愀 猀椀渀漀瀀猀攀 搀愀 栀椀猀琀爀椀愀⸀ 倀愀爀愀 椀猀猀漀 昀椀稀攀洀漀猀 甀洀 戀爀愀椀渀猀琀漀爀洀Ⰰ 爀攀甀渀椀渀搀漀 愀猀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀猀 攀 挀漀洀瀀愀爀琀椀氀栀愀渀搀漀 漀猀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀猀 搀攀 挀愀搀愀 洀攀洀戀爀漀 搀愀 攀焀甀椀瀀攀 猀漀戀爀攀 猀爀椀攀猀Ⰰ 昀椀氀洀攀猀Ⰰ 洀切猀椀挀愀猀Ⰰ 氀椀琀攀爀愀琀甀爀愀 攀 攀琀挀⸀ 䄀瀀猀 漀 攀渀爀攀搀漀 搀攀昀椀渀椀搀漀Ⰰ 挀爀椀愀洀漀猀 愀 猀椀渀漀瀀猀攀 搀愀 栀椀猀琀爀椀愀⸀ “Com fotografia exclusivamente em preto e branco, lembrando as grandes obras do cinema noir, a série é um pouco de nostalgia em meio ao mundo moderno. Um detetive inescrupuloso se aproveita do marasmo de uma pequena cidade para planejar, executar e investigar seus próprios crimes. Suas ações nunca são descobertas, até que a chegada de um segundo detetive muda tudo”.一漀 琀攀爀挀攀椀爀漀 搀椀愀Ⰰ 漀爀椀攀渀琀愀洀漀猀 挀漀洀 漀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀 爀攀猀瀀漀渀猀瘀攀氀 瀀攀氀愀 搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀Ⰰ 焀甀攀 愀瘀愀氀椀漀甀 愀 猀椀渀漀瀀猀攀 搀愀 栀椀猀琀爀椀愀 攀 愀 愀瀀爀漀瘀漀甀Ⰰ 椀渀搀椀挀愀渀搀漀 漀 椀渀挀椀漀 搀愀 瀀爀漀搀甀漀⸀ 一攀猀猀愀 攀琀愀瀀愀 攀爀愀 椀洀瀀漀爀琀愀渀琀攀 焀甀攀 氀愀瀀椀搀猀猀攀洀漀猀 琀漀搀愀猀 愀猀 椀搀攀椀愀猀 樀甀渀琀漀猀 愀漀 漀爀椀攀渀琀愀搀漀爀Ⰰ 瀀愀爀愀 猀愀椀爀洀漀猀 瀀爀漀渀琀漀猀 瀀愀爀愀 椀渀椀挀椀愀爀 漀 爀漀琀攀椀爀漀 攀 愀猀 琀琀椀挀愀猀 渀攀挀攀猀猀爀椀愀猀 瀀愀爀愀 愀 挀漀渀猀漀氀椀搀愀漀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀⸀ 䔀 漀 焀甀愀爀琀漀 搀椀愀 昀漀椀 搀攀猀琀椀渀愀搀漀 椀渀琀攀椀爀愀洀攀渀琀攀 瀀愀爀愀 攀猀猀愀猀 愀琀椀瘀椀搀愀搀攀猀⸀ Com o roteiro pronto, só precisávamos buscar algumas referências de imagens e trilhas sonoras de cinema e aberturas de seriados. Por isso, as imagens utilizadas precisavam ser em alta resolução, e já pensando em direitos autorais, procuramos bancos de imagens gratuitos como o Pexels, Freepik, Freeimages, MorgueFile e o Pixabay. Cada imagem precisava ter sentido e somar de alguma forma para a história, uma vez que a fotografia é um dos elementos principais para a construção do cinema noir. Portanto baseando-se na sinopse, buscamos selecionar as melhores fotos que representassem o enredo, que nos levou a cenários monótonos urbanos, propícios para cenas de crimes, como florestas, praças, parques e cemitérios que também trazem o aspecto de morte, indispensável para esse tipo de história. O ambiente urbano das metrópoles será o cenário ideal do filme noir, sendo as cidades ora recriadas em estúdios ora filmadas em locações, integrando-se à ação dramática, revelando personagens, fornecendo a atmosfera e a tensão de natureza realista ou expressionista. (MARTINS, 2004, p.118) Consolidando a vinheta como parte de um gênero de suspense policial, utilizamos várias evidências que possivelmente contribuíssem para a resolução dos casos, como cigarro, corpos, livros, carros abandonados, a cama, os chinelos, e é claro a lupa, um dos instrumentos mais utilizados pelos detetives. Após isso, ainda foi preciso tratar as fotos, mexendo na cor delas e padronizando todas em uma única tonalidade que remetesse as referências estudadas e ao cinema noir. O efeito utilizado nas transições das imagens, também foi escolhido com delicadeza, pois além de fazer sentido precisava casar-se com a trilha. Por isso, durante a abertura existem letras, palavras de traz pra frente, símbolos matemáticos, códigos, sequência de números e formas geométricas como pequenos quadradinhos. Aqui também separamos os nomes que utilizaríamos e distribuiríamos para cada função. Para o tratamento das imagens, utilizamos os programas Adobe Lightroom e Adobe Photoshop, e essas atividades consumiram nosso quinto dia.伀 猀攀砀琀漀 攀 漀 猀琀椀洀漀 搀椀愀 昀漀爀愀洀 椀渀琀攀椀爀愀洀攀渀琀攀 搀攀猀琀椀渀愀搀漀猀 愀漀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀洀攀渀琀漀 搀漀 氀漀最漀琀椀瀀漀 搀漀 猀攀爀椀愀搀漀 攀 愀 挀漀洀瀀漀猀椀漀 洀甀猀椀挀愀氀⸀ Foram necessárias pesquisas em cima de trilhas sonoras compostas por grandes músicos do cinema como Hans Zimmer, para assim, criarmos uma música que fizesse sentido e complementasse as imagens que utilizaríamos nas cenas da vinheta. Essas referências também serviram como base para o músico instrumentista que nos ajudou com a composição. Entre os trabalhos mais analisados pelo grupo estão Roll Tide de Maré Vermelha (1995), Chevalier de Sangreal de O Código Da Vinci (2007), Opening Theme de Sherlock Holmes (2009), Lost But Won de Rush (2013). Outros músicos como Tuomas Holopainen, líder da banda de metal sinfônico Nightwish também nos trouxeram inspirações. Essas são só algumas das diversas fontes que bebemos para a construção da parte sonora. A música foi gravada em um teclado profissional e composta em quatro efeitos diferentes, synter, piano, flauta e trompete. O que mais nos consumiu tempo foi à edição e mixagem de som, não possuir uma mesa profissional atrasou um pouco o processo, no entanto não houve problemas, pois o teclado que utilizamos para gravar (Korg, M50) e o programa para a edição (Fl Studio) solucionou bem essa parte.倀愀爀愀 漀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀洀攀渀琀漀 搀漀 氀漀最漀琀椀瀀漀Ⰰ 渀漀猀 戀愀猀攀愀洀漀猀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀洀攀渀琀攀 渀愀 猀椀渀漀瀀猀攀 挀爀椀愀搀愀 瀀攀氀漀 最爀甀瀀漀 攀 攀洀 愀猀瀀攀挀琀漀猀 琀挀渀椀挀漀猀 搀漀 挀椀渀攀洀愀 渀漀椀爀Ⰰ 挀漀洀漀 愀 昀愀洀漀猀愀 ᰀ猠漀洀戀爀愀 渀漀椀爀ᴀ†搀攀昀攀渀搀椀搀愀 瀀漀爀 䄀渀搀爀 刀攀椀猀 䴀愀爀琀椀渀猀 猀 氀甀稀攀猀 搀攀 䰀甀椀稀 一愀稀愀爀椀漀⸀ 䌀漀洀 甀洀 攀猀琀椀氀漀 瘀椀猀甀愀氀 搀愀爀欀 栀攀爀搀愀搀漀 搀愀 琀爀愀搀椀漀 攀砀瀀爀攀猀猀椀漀渀椀猀琀愀 挀漀洀戀椀渀愀搀漀 挀漀洀 漀 瀀爀愀最洀愀琀椀猀洀漀 愀洀攀爀椀挀愀渀漀Ⰰ 漀 昀椀氀洀攀 渀漀椀爀Ⰰ 猀攀最甀渀搀漀 䰀甀椀稀 一愀稀愀爀椀漀Ⰰ ᰀ漠瀀攀 爀愀挀椀漀渀愀氀椀搀愀搀攀 洀甀渀搀愀渀愀 搀愀猀 昀愀渀琀愀猀椀愀猀 爀猀攀愀猀 搀愀 挀氀愀猀猀攀 洀搀椀愀 愀洀攀爀椀挀愀渀愀Ⰰ 愀 爀愀挀椀漀渀愀氀椀搀愀搀攀 搀漀 猀甀戀洀甀渀搀漀ᴀ⸠ ⠀䴀䄀刀吀䤀一匀Ⰰ ㈀ 㐀Ⰰ 瀀⸀㘀⤀ 匀攀渀搀漀 愀猀猀椀洀Ⰰ 愀 猀漀洀戀爀愀 甀琀椀氀椀稀愀搀愀 挀漀洀漀 爀攀昀氀攀砀漀 搀漀 栀漀洀攀洀 渀漀 氀漀最漀琀椀瀀漀 渀漀 猀 猀攀 爀攀昀攀爀攀 愀漀 昀愀琀漀 搀漀 猀攀最甀渀搀漀 栀漀洀攀洀 攀猀琀愀爀 猀攀洀瀀爀攀 猀甀猀瀀攀椀琀愀渀搀漀 攀 椀渀瘀攀猀琀椀最愀渀搀漀 漀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀Ⰰ 挀漀洀漀 琀愀洀戀洀 愀 甀洀愀 挀愀爀愀挀琀攀爀猀琀椀挀愀 渀愀爀爀愀琀椀瘀愀 瀀攀猀猀椀洀椀猀琀愀Ⰰ 漀渀搀攀 攀砀椀猀琀攀洀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀渀猀 搀攀 挀愀爀琀攀爀 焀甀攀猀琀椀漀渀瘀攀氀 挀漀洀漀 愀渀琀椀ⴀ栀攀爀椀猀Ⰰ 挀漀洀漀 搀攀昀攀渀搀攀 䴀愀爀琀椀渀猀 ⠀㈀ 㐀⤀⸀ 伀猀 氀漀最漀琀椀瀀漀猀 搀攀 猀爀椀攀猀 挀漀洀漀 䨀攀猀猀椀挀愀 䨀漀渀攀猀 ⠀㈀ 㔀⤀Ⰰ 搀攀 愀渀椀洀攀猀 挀漀洀漀 䐀攀愀琀栀 一漀琀攀 ⠀㈀ ㌀ ⴀ ㈀ 㘀⤀ 攀 挀愀瀀愀猀 搀攀 昀椀氀洀攀猀 愀渀琀椀最漀猀 挀漀洀漀 䄀猀 䐀甀愀猀 昀愀挀攀猀 搀攀 甀洀 䌀爀椀洀攀 ⠀㤀㤀㘀⤀Ⰰ 昀漀爀愀洀 爀攀昀攀爀渀挀椀愀猀 搀攀 搀攀猀椀最渀Ⰰ 甀琀椀氀椀稀愀搀愀猀 瀀愀爀愀 愀 挀漀渀猀琀爀甀漀 搀漀 氀漀最漀琀椀瀀漀 搀攀 伀 匀攀最甀渀搀漀 栀漀洀攀洀⸀ 一愀 挀愀瀀愀 搀攀 䄀猀 䐀甀愀猀 昀愀挀攀猀 搀攀 甀洀 挀爀椀洀攀 ⠀㤀㤀㘀⤀Ⰰ 琀攀洀漀猀 甀洀 栀漀洀攀洀 瀀愀爀愀搀漀 渀甀洀愀 瀀漀猀椀漀 猀攀洀攀氀栀愀渀琀攀 愀漀 瀀攀爀猀漀渀愀最攀洀 焀甀攀 甀琀椀氀椀稀愀洀漀猀 渀漀 渀漀猀猀漀 氀漀最漀⸀ 䔀 渀漀猀 氀漀最漀琀椀瀀漀猀 搀攀 䨀攀猀猀椀挀愀 䨀漀渀攀猀 ⠀㈀ 㔀⤀Ⰰ 攀 䐀攀愀琀栀 渀漀琀攀 ⠀㈀ ㌀ ⴀ ㈀ 㘀⤀Ⰰ 瀀漀猀猀甀攀洀 愀猀瀀攀挀琀漀猀 焀甀攀 甀琀椀氀椀稀愀洀漀猀 渀愀 渀漀猀猀愀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 瘀椀猀甀愀氀Ⰰ 挀漀洀漀 愀猀 昀漀渀琀攀猀 挀漀爀爀漀搀愀猀 攀 漀 昀甀渀搀漀 瀀爀攀琀漀⸀ Após todo o material reunido, o oitavo dia foi reservado apenas para a edição. Com o roteiro, trilha e imagens em mãos, começamos a montar o slideshow que deu origem a vinheta. Para essa etapa o programa utilizado foi o Adobe After Effects. | |
CONSIDERAÇÕES | |
Uma vinheta para abertura de um seriado é uma tarefa que exige técnicas que transpassam o campo da criatividade. Foram inúmeros desafios, desde a criação do logo, separação das imagens, composição musical, mixagem de som, escolha dos efeitos, criação da sinopse da história, enredo, distribuição de funções, edição, orientações e etc. O que nos levou a um cenário lotado de referências, com inúmeras possibilidades de pesquisas, sejam elas na literatura, no cinema clássico ou moderno, ou até mesmo nas trilhas sonoras.伀 焀甀攀 瀀愀爀攀挀椀愀 猀攀爀 愀瀀攀渀愀猀 椀洀愀最攀渀猀 甀渀椀搀愀猀 攀洀 甀洀 猀氀椀搀攀猀栀漀眀Ⰰ 愀挀愀戀漀甀 猀攀 琀漀爀渀愀渀搀漀 甀洀 挀愀漀猀 琀漀琀愀氀 挀漀洀 椀渀昀椀渀椀琀愀猀 猀漀氀甀攀猀⸀ 䔀 椀猀猀漀 渀漀猀 氀攀瘀漀甀 愀 挀漀渀挀氀甀猀漀 搀攀 焀甀攀 搀攀瘀攀爀愀洀漀猀 瀀爀漀搀甀稀椀爀 愀氀最漀 焀甀攀 琀椀瘀攀猀猀攀 愀 瘀攀爀 挀漀洀 愀 最攀渀琀攀⸀ 䄀猀猀椀洀Ⰰ 愀瀀猀 洀甀椀琀愀 搀椀猀挀甀猀猀漀Ⰰ 樀甀渀琀愀洀漀猀 琀漀搀愀猀 愀猀 爀攀昀攀爀渀挀椀愀猀 瀀漀猀猀瘀攀椀猀 攀 愀猀 挀漀氀漀挀愀洀漀猀 搀攀 昀漀爀洀愀 挀攀爀琀愀Ⰰ 挀漀洀 甀洀愀 挀漀洀瀀漀猀椀漀 洀甀猀椀挀愀氀 愀甀琀漀爀愀氀Ⰰ 栀愀戀椀氀椀搀愀搀攀猀 攀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀猀 瘀椀瘀椀搀愀猀 瀀漀爀 挀愀搀愀 洀攀洀戀爀漀 搀愀 攀焀甀椀瀀攀Ⰰ 攀渀琀爀攀最愀渀搀漀 甀洀 琀爀愀戀愀氀栀漀 挀漀洀 愀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 搀攀 挀愀搀愀 甀洀Ⰰ 挀漀洀 愀 攀猀猀渀挀椀愀 焀甀攀 渀漀猀 氀攀瘀漀甀 愀漀 挀愀洀椀渀栀漀 搀漀 愀瀀爀攀渀搀椀稀愀搀漀 渀愀猀 洀愀椀猀 搀椀瘀攀爀猀愀猀 爀攀愀猀 搀愀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 攀 挀甀氀琀甀爀愀⸀ Ter um job desses nas mãos ensinou alguns dos membros da equipe até a tocar piano. Mas os contatos e a forma com que cada um trabalhou para fazer isso possível e resolver o briefing sem sombra de dúvidas é nosso maior legado. | |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS | |
AZNAR, S.C. Vinheta: do pergaminho ao vídeo. São Paulo: Arte & Ciência, 1997. FURQUIM, Fernanda. A 1ª Era de Ouro da TV Americana: 1958-1971.眀眀眀⸀瘀攀樀愀⸀愀戀爀椀氀⸀挀漀洀⸀戀爀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀Ⰰ ㈀㐀 愀戀爀⸀ ㈀ ⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀㨀 栀琀琀瀀㨀⼀⼀瘀攀樀愀⸀愀戀爀椀氀⸀挀漀洀⸀戀爀⼀戀氀漀最⼀琀攀洀瀀漀爀愀搀愀猀⼀愀ⴀⴀ攀爀愀ⴀ搀攀ⴀ漀甀爀漀ⴀ搀愀ⴀ琀瘀ⴀ愀洀攀爀椀挀愀渀愀ⴀ㤀㔀㠀ⴀ㤀㜀⸀ 䄀挀攀猀猀愀搀漀 攀洀㨀 㐀 愀戀爀⸀ ㈀ 㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䴀䄀刀吀䤀一匀Ⰰ 䄀渀搀爀 刀攀椀猀⸀ 䄀 氀甀稀 渀漀 挀椀渀攀洀愀⸀ ㈀ 㐀⸀ 䴀攀猀琀爀愀搀漀⸀ 唀渀椀瘀攀爀猀椀搀愀搀攀 䘀攀搀攀爀愀氀 搀攀 䴀椀渀愀猀 䜀攀爀愀椀猀 ⴀ 䔀猀挀漀氀愀 搀攀 䈀攀氀愀猀 䄀爀琀攀猀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀匀伀唀匀䄀Ⰰ 䄀渀琀漀渀椀漀 䌀挀攀爀漀 䌀愀猀猀椀愀渀漀⸀ 䌀椀渀攀洀愀 栀漀氀氀礀眀漀漀搀椀愀渀漀Ⰰ 愀 挀爀椀猀攀 搀漀 瀀猀ⴀ最甀攀爀爀愀 攀 漀猀 挀椀渀攀洀愀猀 渀漀瘀漀猀⸀ 刀攀瘀椀猀琀愀 䌀椀渀挀椀愀 ☀ 氀甀琀愀 搀攀 挀氀愀猀猀攀猀 搀椀最椀琀愀氀⸀ ㈀ 㐀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀圀䔀䰀䰀䔀刀Ⰰ 圀椀瘀椀愀渀⸀ 䜀爀甀瀀漀猀 搀攀 搀椀猀挀甀猀猀漀 渀愀 瀀攀猀焀甀椀猀愀 挀漀洀 愀搀漀氀攀猀挀攀渀琀攀猀 攀 樀漀瘀攀渀猀㨀 愀瀀漀爀琀攀猀 琀攀爀椀挀漀ⴀ洀攀琀漀搀漀氀最椀挀漀猀 攀 愀渀氀椀猀攀 搀攀 甀洀愀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀 挀漀洀 漀 洀琀漀搀漀⸀ 䔀搀甀挀愀漀 攀 倀攀猀焀甀椀猀愀Ⰰ 匀漀 倀愀甀氀漀Ⰰ 瘀⸀㌀㈀Ⰰ 渀⸀㈀Ⰰ 瀀⸀ ㈀㐀ⴀ㈀㘀 ⸀ ㈀ 㘀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀 |