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INSCRIÇÃO: | 00650 |
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CATEGORIA: | JO |
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MODALIDADE: | JO14 |
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TÍTULO: | Jornal Mural " O Expresso": Narrativas produzidas pelos detentos de Viçosa-MG |
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AUTORES: | Maria Clara da Silva Epifania (Maria Clara); Letícia Gusmão Oliveira Magalhães (Maria Clara); Felipe Lopes Menicucci (Maria Clara) |
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PALAVRAS-CHAVE: | detentos, infotenimento, jornalismo público, O Expresso, oficina |
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RESUMO |
Este artigo visa apresentar o jornal-mural O Expresso e duas edições especiais elaboradas em parceria com os detentos do presídio de Viçosa – MG. O jornal existe há cinco anos e é resultado de um projeto interdisciplinar do Curso de Comunicação Social-Jornalismo da Universidade Federal de Viçosa (UFV), que se chama Comunicação em movimento O Expresso: o jornal-cartaz dos usuários de transporte coletivo de Viçosa. Mensalmente, uma edição é colada dentro dos ônibus urbanos do município e, por isso, atinge um público bem diversificado. O jornalismo praticado pela equipe alia informação e prestação de serviços com entretenimento e procura estreitar laços com a comunidade, convocando a população para se tornar produtora de conteúdo. |
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INTRODUÇÃO |
O Expresso é um projeto do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal de Viçosa, com apoio do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes e da Viação União, empresa prestadora do serviço de transporte urbano. Desde 2011 ele é disponibilizado gratuitamente nos ônibus urbanos da cidade de Viçosa– MG, contando com uma tiragem mensal de 80 exemplares, afixados também nos pontos de ônibus da cidade. Tal projeto permite que os alunos assimilem as etapas práticas da produção jornalística, além de se aproximarem da comunidade viçosense. Segundo Barros (2009), inconformados com a forma como os trabalhos jornalísticos estavam sendo conduzidos, alguns jornalistas americanos decidiram lançar um movimento de resgate do jornalismo e o denominaram de Jornalismo Público, linha jornalística do jornal-mural. O objetivo foi reestabelecer a sua ética e boa conduta e envolver os próprios jornalistas e o público a que se destinam em questões públicas e de interesses comuns à sociedade. O trabalho praticado no jornal O Expresso também une informação e entretenimento, o que Dejavite (2006) denominou "infotenimento". As edições d'O Expresso trazem informações ao usuário de transporte público da cidade de assuntos de seu interesse, tais como políticas de educação, segurança e cultura. As edições especiais, como as que serão apresentadas neste artigo, começaram a ser produzidas há quatro anos, sempre com nichos de públicos diferentes. Em abril de 2015 foram co-produzidas duas edições com jovens estudantes que frequentam o Instituto Vida em Viçosa. No mesmo ano, a equipe do jornal produziu novas edições especiais, dessa vez com os idosos do Programa Municipal da Terceira Idade. Em 2016, a equipe decidiu procurar um público que muitas vezes não tem poder de fala na mídia tradicional: os detentos. A partir de uma oficina de texto e fotografia, os participantes puderam ser produtores da própria notícia e valorizar suas histórias pessoais publicadas nas últimas edições do ano. |
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OBJETIVO |
O projeto visa elaborar um jornal mensal produzido pelos alunos do curso de jornalismo. Os trabalhos são divididos entre os membros da equipe como os processos de produção, entrevista, edição e colagem.A metodologia é referenciada por uma perspectiva Freiriana da Comunicação horizontal, em que todos participam (FREIRE,1977). Além de assumir a função de veicular a informação, ao retratar, reportar e representar a realidade de quem anda – e necessita – de ônibus pela cidade, esse projeto se configura como construtor dessa realidade, adquirindo, dessa forma, função educativa e social.O objetivo das oficinas periódicas permite a formação de um público com visão mais crítica sobre o fazer jornalístico, além de ampliar as capacidades comunicativas de grupos que, na maioria dos casos, teriam pouca ou nenhuma representação na mídia local. O Expresso, portanto, se torna uma alternativa aos veículos de comunicação tradicionais da cidade.Como a disponibilização do jornal tem sido feita gratuitamente dentro de um meio de transporte público, onde circulam crianças, adultos, idosos, donas de casa, estudantes, trabalhadores, entre outros, o projeto procura respeitar e alcançar essa heterogeneidade, incentivando todos à leitura, reflexão e participação social. Essa participação é estimulada, a princípio, pela temática das matérias. Priorizando temas relevantes, que interessem ao usuário de ônibus, o jornal procura estimular a participação do leitor, seja com promoções ou interações entre os estudantes e suas fontes nos ônibus e respectivos pontos. Além disso, o jornal, por meio de sua apresentação gráfica, cujo visual destaca fotos, infográficos e ilustrações, procura chamar a atenção inclusive dos que têm dificuldade ou não sabem ler. Procuramos atrair olhares, conquistar simpatias e futuros colaboradores ou participantes. |
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JUSTIFICATIVA |
Dentro da abrangente área da informação, O Expresso escolhe cumprir as funções jornalísticas de educação e entretenimento, segundo Amaral. Em concordância com o sociólogo Stoetzel que considera o ato de ler jornais como atividade prazerosa, Luiz Amaral (2001) considera a "recreação" como "a segunda função psicossocial da imprensa" (AMARAL, 2001, p. 21). Desta forma, o jornalismo praticado pelo jornal-mural se justifica por aliar informação e práticas jornalísticas sem perder de vista sua função lúdica, por entender que o usuário de ônibus, em sua maioria, está a caminho do trabalho ou da escola, e pode usufruir de um "meio de fuga às preocupações do quotidiano ou costumeiro, uma pausa no ramerrão, um preenchimento dos lazeres como algo reparador do dispêndio de energias reclamado pela atividade vital de informar-se". (BELTRÃO, 1980, p.13).O projeto tem propiciado uma produção alternativa da forma convencional de se fazer um jornal, principalmente, por tentar se aproximar ao máximo da realidade dos usuários dos ônibus municipais, realizando um jornalismo ligado ao cidadão, sendo chamado de jornalismo cívico (TRAQUINA, 2001), também conhecido como jornalismo de serviço público ou comunitário.Segundo Matos (2000), o jornalismo tem que levar em conta a necessidade de pensarmos em uma comunicação pública, para que esse meio consiga legitimar o interesse público. "Uma prática que possa contribuir para identificar a utilidade pública, alimentar o conhecimento cívico, (...) e garantir o debate público" (MATOS, 2000, p. 07). A fim de chamar a atenção do usuário de ônibus, facilitar a leitura em tempo real, durante o percurso, e otimizar os custos de impressão, o jornal tem o formato de um mural. O jornal-mural deve ser um instrumento dinâmico e imediato, deve dispor o planejamento prévio, programação visual e ainda contar com recursos gráficos, como fotos e ilustrações. (FRANÇA, 1988) Como distingue Lock, "o jornal-mural é feito sobre a superfície do quadro de avisos propriamente dito, dependente, portanto desse suporte", diferenciando-se do jornal cartaz que pode ser afixado "em qualquer superfície, o que lhe dá muito mais facilidade de distribuição" (LOCK, 2007, p.2-3). Portanto, como O Expresso é afixado no quadro de avisos dos ônibus, ele é considerado um jornal-mural.Produzir as edições especiais no presídio de Viçosa exemplifica a teoria por trás do jornal-mural enquanto divulgador de narrativas, histórias de vida e opiniões de pessoas que não são ouvidas pela grande mídia tradicional, que pauta sempre grandes acontecimentos das capitais e de outros países, não se atentando para as questões sociais e questionamentos dos cidadãos interioranos. Além de lhes ampliar a voz, O Expresso usa o jornalismo como mecanismo de desenvolvimento social dos seus leitores, os incentivando a produzir seus próprios jornais-murais dentro da comunidade.O Expresso possibilita a utilização das narrativas de vida como consolidadora de alguns de seus quadros, dando certa liberdade de fala e, por consequência, protagonismo para a fonte-leitor. “No caso da história oral de vida, o que a distingue é exatamente a independência dos suportes probatórios. As incertezas, descartabilidade da referenciação exata, garantem às narrativas decorrentes da memória um corpo original e diverso dos documentos convencionais úteis à História. Em particular, a história oral de vida se espraia nas construções narrativas que apenas se inspiram em fatos, mas vão além” (MEIHY & HOLANDA, 2008, p. 32).Por meio de um trabalho que integra ações para além do meio acadêmico, exercício interdisciplinar e participação da comunidade, o projeto busca mais dinamicidade no âmbito do trabalho por meio de formação de equipes, descentralizando responsabilidades. Assim, por meio desse impresso, os alunos assimilam as etapas práticas da sua produção jornalística, além de se aproximarem da comunidade viçosense. |
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MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS |
Todo ano, o projeto busca realizar oficinas de capacitação e repasse de técnicas jornalísticas para grupos sociais e públicos de leitores da cidade. Além de ser uma forma dos membros do projeto com a comunidade. Em 2016, a decisão de realizar a oficina voltada para um grupo de detentos foi amadurecida após trabalhos práticos de apuração exigidos nas disciplinas de graduação.Para o projeto, a produção da oficina teve início à partir de uma reunião com o Diretor Geral do presídio, Vinícius Coutinho, para que os detalhes da programação fossem explicitados e a melhor data e horário para ambas as partes fosse marcado. Além disso, dúvidas sobre a estrutura na qual nos reuniríamos, quais regras deveríamos seguir dentro do presídio também foram discutidas. Nas reuniões de pauta entre os membros da equipe, pensamos nas melhores formas de conduzir as oficinas de fotografia e texto. Na primeira, optamos por abordar noções básicas de composição fotográfica, segundo as definições de autores como Zuaneti (et al, 2002), como técnicas de enquadramento, iluminação e formas de uso geral do equipamento. Mesmo levando para a oficina equipamentos profissionais, reforçamos que a prática fotográfica atualmente é muito aberta e feita, inclusive, com aparelhos móveis e de fácil acesso, como os celulares. Assim, cumprimos uma finalidade de apresentar técnicas profissionais, mas reforçamos a possibilidade de todos serem produtores de conteúdo e usarem os dispostivis de acesso facilitado para este fim. Para a oficina de texto, focamos no repasse de construção do lead como estratégia comunicativa de hierarquização de informações (TRAQUINA, 2001) para facilitar a compreensão da mensagem. Além disso, mostramos formas de se portar durante uma entrevista (seja no papel de entrevistador ou entrevistado) e de manusear um gravador de áudio para captar o som com melhor qualidade. Escolhemos as duas oficinas por entender que o texto e a imagem são as linguagens fundamentais para a produção de uma peça gráfica informativa e atrativa para o leitor ao mesmo tempo. 䄀瀀猀 漀猀 瀀氀愀渀攀樀愀洀攀渀琀漀猀 椀渀椀挀椀愀椀猀 攀 愀 爀攀猀瀀漀猀琀愀 瀀漀猀椀琀椀瘀愀 搀愀 搀椀爀攀琀漀爀椀愀 攀洀 爀攀氀愀漀 漀昀椀挀椀渀愀Ⰰ 瀀愀猀猀愀洀漀猀 愀 漀爀最愀渀椀稀愀爀 漀甀琀爀愀猀 愀琀椀瘀椀搀愀搀攀猀 挀漀洀漀 愀 爀攀猀攀爀瘀愀 搀攀 挀洀攀爀愀猀 攀 最爀愀瘀愀搀漀爀攀猀 ⠀昀漀爀愀洀 甀猀愀搀愀猀 焀甀愀琀爀漀 挀洀攀爀愀猀 猀攀洀椀瀀爀漀昀椀猀猀椀漀渀愀椀猀Ⰰ 搀甀愀猀 一椀欀漀渀 䐀㤀 攀 焀甀愀琀爀漀 最爀愀瘀愀搀漀爀攀猀⤀ 攀 甀洀愀 氀椀猀琀愀 挀漀洀 漀 渀漀洀攀 挀漀洀瀀氀攀琀漀 攀 愀 挀愀爀琀攀椀爀愀 搀攀 椀搀攀渀琀椀搀愀搀攀 搀攀 挀愀搀愀 洀攀洀戀爀漀 瀀愀爀琀椀挀椀瀀愀渀琀攀⸀一漀 搀椀愀Ⰰ 漀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀 爀攀猀瀀漀渀猀瘀攀氀 瀀攀氀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 攀 愀 攀焀甀椀瀀攀 猀攀最甀椀爀愀洀 瀀愀爀愀 漀 瀀爀攀猀搀椀漀⸀ 伀 攀渀挀漀渀琀爀漀 挀漀洀 漀猀 瀀愀爀琀椀挀椀瀀愀渀琀攀猀 搀愀 漀昀椀挀椀渀愀 愀挀漀渀琀攀挀攀甀 搀攀渀琀爀漀 搀攀 甀洀愀 攀猀挀漀氀愀 焀甀攀 昀甀渀挀椀漀渀愀 渀愀 瀀攀渀椀琀攀渀挀椀爀椀愀 攀 焀甀攀 挀甀洀瀀爀攀 愀 洀椀猀猀漀 搀攀 爀攀挀攀戀攀爀 漀猀 搀攀琀攀渀琀漀猀 攀洀 愀甀氀愀猀 搀椀爀椀愀猀 搀攀 搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀猀 搀漀 攀渀猀椀渀漀 昀甀渀搀愀洀攀渀琀愀氀 攀 洀搀椀漀⸀
O presídio conta hoje com mais de cem pessoas, entre homens e mulheres, separados em alas distintas. Como critério de participação da oficina, definimos junto com a diretoria da instituição que os presos já matriculados na escola estadual que funciona dentro da unidade poderiam se juntar ao grupo. A todo o momento, funcionários da penitenciária acompanharam as atividades, para garantir a segurança de todos. Os detentos participantes estão em processo de ressocialização e tem aulas diárias de conteúdos do ensino básico.Após os cumprimentos, a equipe d’O Expresso se apresentou e pediu para que os dez internos presentes se apresentassem. Em seguida, eles foram divididos em dois grupos para que as duas oficinas – a de texto e a de fotografia – fossem dadas simultaneamente e, no fim, os grupos trocassem para que todos tivessem a oportunidade de aprender.Após o repasse de conteúdos e informações teóricas e técnicas, os participantes se dividiram em duplas. A partir deste momento, o conhecimento aprendido passaria a ser aplicado na produção de conteúdo para as edições especiais do jornal. Desse modo, cada dupla ficou responsável por um setor do jornal. Um membro da dupla atuava como repórter e o outro era o responsável por desenvolver o conteúdo, no papel de entrevistado. Todo esse trabalho foi supervisionado pela equipe d’O Expresso que se atentou para as possíveis dúvidas que surgiam. Durante esse momento, histórias foram contadas, alegrias e tristezas compartilhadas e os internos puderam ao mesmo tempo se expressar e produzirem material para a edição do jornal que eles próprios estavam conduzindo. Com o recolhimento das informações e o registro por meio de fotos e gravações de áudio, o processo de produção e de entrevistas se encerrou. Um círculo foi formado e a oficina foi finalizada com um feedback dos participantes e dos membros da equipe que relataram os pontos positivos como a possibilidade de fazer uma atividade diferente e pontos negativos como a timidez frente a uma câmera ou perguntas pessoais.Já na universidade, todo o conteúdo da oficina foi transcrito e editado pela equipe. A diagramação e os detalhes como títulos e melhores fotos foram os últimos detalhes antes da edição ser encaminhada para a gráfica. Para ser um veículo de comunicação eficaz e com potencial para atingir o público, as edições especiais do jornal-mural são planejadas para valorizar o conteúdo produzido pelos detentos participantes da oficina. Para isso, a diagramação do jornal aplica princípios do design (WILIAMS, 1995) e utiliza técnicas visuais (DONDIS, 2004), associadas a textos curtos, objetivos, dispostos de forma legível. “A legibilidade de um texto depende de elementos, tais como a forma das letras, corpo utilizado, comprimento das linhas, entrelinhamento, espacejamento e margens” (HOELTZ, 2001, p. 3). Depois de impresso, as edições foram coladas pelos estudantes nos ônibus da cidade e seus respectivos pontos, além de serem entregues para cada um dos internos participantes e protagonistas das edições especiais.Este projeto e seus frutos descritos apresentam-se como multidisciplinar, pois além de estar ligado à disciplina de Editoração Gráfica, os estudantes membros da equipe também utilizam do conteúdo aprendido em disciplinas como Fotografia, Assessoria de Imprensa e Jornalismo Literário. 㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀ऀ㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀䐀䔀匀䌀刀䤀윀쌀伀 䐀伀 倀刀伀䐀唀吀伀 伀唀 倀刀伀䌀䔀匀匀伀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀ 愀氀椀最渀㴀∀樀甀猀琀椀昀礀∀㸀䌀漀洀 漀 洀愀琀攀爀椀愀氀 搀愀猀 漀昀椀挀椀渀愀猀Ⰰ 漀猀 洀攀洀戀爀漀猀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 焀甀攀 昀椀挀愀爀愀洀 爀攀猀瀀漀渀猀瘀攀椀猀 瀀攀氀愀 攀搀椀漀 搀漀 挀漀渀琀攀切搀漀 瀀爀漀搀甀稀椀搀漀 渀漀 瀀爀攀猀搀椀漀 搀攀爀愀洀 猀攀焀甀渀挀椀愀 猀 瀀爀砀椀洀愀猀 攀琀愀瀀愀猀 愀渀琀攀猀 搀漀 樀漀爀渀愀氀 猀攀爀 搀椀愀最爀愀洀愀搀漀⸀ 䔀猀猀攀猀 椀渀琀攀最爀愀渀琀攀猀 昀漀爀愀洀 搀椀瘀椀搀椀搀漀猀 攀洀 搀甀瀀氀愀猀 瀀愀爀愀 焀甀攀 瀀甀搀攀猀猀攀洀 琀爀愀渀猀挀爀攀瘀攀爀 漀 甀搀椀漀 搀愀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀 攀 瀀爀漀搀甀稀椀爀 漀猀 琀攀砀琀漀猀 搀漀猀 焀甀愀搀爀漀猀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀攀猀猀攀 挀漀渀琀攀切搀漀⸀ 䄀氀洀 搀椀猀猀漀Ⰰ 琀愀洀戀洀 昀漀椀 昀攀椀琀愀 猀攀氀攀漀 搀愀猀 昀漀琀漀猀 琀椀爀愀搀愀猀 搀甀爀愀渀琀攀 愀 漀昀椀挀椀渀愀 瀀愀爀愀 愀 椀氀甀猀琀爀愀漀 搀攀猀猀攀猀 琀攀砀琀漀猀Ⰰ 昀愀稀攀渀搀漀 瀀愀爀琀攀 搀攀猀猀攀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 愀 攀搀椀漀 搀愀猀 昀漀琀漀猀 攀猀挀漀氀栀椀搀愀猀⸀ 䄀猀 攀搀椀攀猀 洀攀渀猀愀椀猀 搀ᤀ传 䔀砀瀀爀攀猀猀漀 挀漀渀琀洀 焀甀愀搀爀漀猀 攀猀瀀攀挀昀椀挀漀猀Ⰰ 焀甀攀 猀漀 愀氀琀攀爀渀愀搀漀猀 瀀愀爀愀 搀愀爀 搀椀渀愀洀椀挀椀搀愀搀攀 攀 瀀攀爀洀椀琀椀爀 焀甀攀 渀漀瘀漀猀 愀猀猀甀渀琀漀猀 搀攀 椀渀琀攀爀攀猀猀攀 搀愀 挀漀洀甀渀椀搀愀搀攀 猀攀樀愀洀 愀戀漀爀搀愀搀漀猀⸀ 伀猀 焀甀愀搀爀漀猀 搀愀猀 搀甀愀猀 攀搀椀攀猀 攀猀瀀攀挀椀愀椀猀 瀀爀漀搀甀稀椀搀愀猀 渀漀 瀀爀攀猀搀椀漀 攀 猀攀甀猀 爀攀猀瀀攀挀琀椀瘀漀猀 挀漀渀琀攀切搀漀猀Ⰰ 猀攀爀漀 愀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀猀 愀 猀攀最甀椀爀㨀
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5.3 Quadro feito no presidio䔀猀猀攀 焀甀愀搀爀漀 猀攀 挀愀爀愀挀琀攀爀椀稀愀 挀漀洀漀 甀洀愀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 搀攀渀琀爀漀 搀漀 樀漀爀渀愀氀⸀ 䄀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 瀀爀漀搀甀漀 攀猀挀氀愀爀攀挀攀甀 愀漀猀 氀攀椀琀漀爀攀猀 焀甀攀 瀀漀爀 挀漀渀琀愀 搀漀 愀渀椀瘀攀爀猀爀椀漀 搀攀 挀椀渀挀漀 愀渀漀猀 搀漀 樀漀爀渀愀氀Ⰰ 搀甀愀猀 攀搀椀攀猀 攀猀瀀攀挀椀愀椀猀 猀攀爀椀愀洀 瀀爀漀搀甀稀椀搀愀猀 樀甀渀琀漀 挀漀洀甀渀椀搀愀搀攀Ⰰ 攀猀瀀攀挀椀昀椀挀愀洀攀渀琀攀 挀漀洀 漀猀 椀渀琀攀爀渀漀猀 搀漀 倀爀攀猀搀椀漀 搀攀 嘀椀漀猀愀⸀ 䄀 猀攀最甀渀搀愀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 琀爀漀甀砀攀 愀 愀爀琀攀 搀漀 椀渀琀攀爀渀漀 吀愀椀爀漀渀攀 匀椀氀瘀愀Ⰰ 焀甀攀 甀琀椀氀椀稀愀 愀 洀切猀椀挀愀 瀀愀爀愀 攀砀瀀爀攀猀猀愀爀 甀洀 愀洀漀爀 渀漀 挀漀爀爀攀猀瀀漀渀搀椀搀漀 搀攀瘀椀搀漀 猀 戀愀爀爀攀椀爀愀猀 椀洀瀀漀猀琀愀猀 瀀攀氀愀 猀甀愀 愀琀甀愀氀 猀椀琀甀愀漀⸀
5.4 Prestação de serviço䄀 瀀爀攀猀琀愀漀 搀攀 猀攀爀瘀椀漀 甀洀 焀甀愀搀爀漀 焀甀攀 戀甀猀挀愀 琀爀愀稀攀爀 椀渀昀漀爀洀愀攀猀 搀攀 挀甀渀栀漀 猀漀挀椀愀氀Ⰰ 攀挀漀渀洀椀挀漀 漀甀 瀀漀氀琀椀挀漀 瀀愀爀愀 漀 氀攀椀琀漀爀⸀ 一愀猀 攀搀椀攀猀 攀猀瀀攀挀椀愀椀猀Ⰰ 漀 樀漀爀渀愀氀 琀爀漀甀砀攀 搀愀搀漀猀 猀漀戀爀攀 愀 攀猀挀漀氀愀 椀渀猀琀愀氀愀搀愀 搀攀渀琀爀漀 搀漀 瀀爀攀猀搀椀漀Ⰰ 愀猀 洀愀琀爀椀愀猀 漀昀攀爀攀挀椀搀愀猀Ⰰ 漀猀 栀漀爀爀椀漀猀 搀愀猀 愀甀氀愀猀 攀 愀 猀愀琀椀猀昀愀漀 搀漀猀 愀氀甀渀漀猀 渀漀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 漀昀攀爀攀挀椀搀漀⸀ 䨀 渀愀 猀攀最甀渀搀愀 攀搀椀漀Ⰰ 伀 䔀砀瀀爀攀猀猀漀 愀瀀爀攀猀攀渀琀漀甀 愀漀猀 氀攀椀琀漀爀攀猀 愀 䄀倀䄀䌀 ⠀䄀猀猀漀挀椀愀漀 搀攀 倀爀漀琀攀漀 攀 䄀猀猀椀猀琀渀挀椀愀 愀漀猀 䌀漀渀搀攀渀愀搀漀猀⤀Ⰰ 甀洀愀 攀渀琀椀搀愀搀攀 挀椀瘀椀氀 搀攀 搀椀爀攀椀琀漀 瀀爀椀瘀愀搀漀Ⰰ 猀攀洀 昀椀渀猀 氀甀挀爀愀琀椀瘀漀猀 焀甀攀 漀戀樀攀琀椀瘀愀 瀀漀爀 爀攀挀甀瀀攀爀愀爀 漀 搀攀渀琀攀渀琀漀 攀 瀀爀漀洀漀瘀攀爀 愀 樀甀猀琀椀愀 爀攀猀琀愀甀爀愀琀椀瘀愀⸀
5.5 Outros quadros䄀氀洀 搀漀猀 焀甀愀搀爀漀猀 攀氀愀戀漀爀愀搀漀猀 瀀攀氀漀猀 搀攀琀攀渀琀漀猀 渀愀猀 漀昀椀挀椀渀愀猀 瀀愀爀愀 愀猀 攀搀椀攀猀 攀猀瀀攀挀椀愀椀猀Ⰰ 漀 樀漀爀渀愀氀 瀀漀猀猀甀椀 愀椀渀搀愀 漀甀琀爀漀猀 攀猀瀀愀漀猀 挀漀洀 挀漀渀琀攀切搀漀猀 搀椀猀琀椀渀琀漀猀 焀甀攀 渀漀 昀漀爀愀洀 愀戀漀爀搀愀搀漀猀 渀愀猀 攀搀椀攀猀 攀猀瀀攀挀椀愀椀猀⸀ 䌀椀琀愀洀漀猀 愀焀甀椀 漀 焀甀愀搀爀漀 ᰀ䔠甀 昀愀氀漀 洀攀猀洀漀ᴀⰠ 甀洀 攀猀瀀愀漀 爀攀猀攀爀瘀愀搀漀 瀀愀爀愀 搀愀爀 瘀漀稀 猀 挀爀琀椀挀愀猀 搀漀猀 洀漀爀愀搀漀爀攀猀 攀洀 爀攀氀愀漀 愀漀 戀攀洀 攀猀琀愀爀Ⰰ 猀攀最甀爀愀渀愀 攀 猀愀切搀攀 渀愀 挀漀洀甀渀椀搀愀搀攀⸀ 匀攀最甀椀渀搀漀 搀愀 洀攀猀洀愀 椀搀攀椀愀Ⰰ 琀攀洀漀猀 漀 焀甀愀搀爀漀 ᰀ倠愀瀀漀 倀愀猀猀愀最攀椀爀漀ᴀⰠ 焀甀攀 挀漀渀猀椀猀琀攀 搀攀 甀洀愀 爀攀瀀漀爀琀愀最攀洀 昀攀椀琀愀 搀攀渀琀爀漀 搀漀 琀爀愀渀猀瀀漀爀琀攀 瀀切戀氀椀挀漀 挀漀洀 愀氀最甀洀 甀猀甀爀椀漀 搀漀 琀爀愀渀猀瀀漀爀琀攀 瀀切戀氀椀挀漀Ⰰ 搀愀渀搀漀 愀 漀瀀漀爀琀甀渀椀搀愀搀攀 搀攀 洀愀渀搀愀爀 愀氀最甀洀 爀攀挀愀搀漀 漀甀 昀愀氀愀爀 搀攀 愀氀最甀洀愀 栀椀猀琀爀椀愀 椀渀琀攀爀攀猀猀愀渀琀攀 搀愀 猀甀愀 瘀椀搀愀Ⰰ 攀洀 甀洀 戀愀琀攀 瀀愀瀀漀 攀渀琀爀攀 漀 樀漀爀渀愀氀椀猀琀愀 攀 猀攀甀 攀渀琀爀攀瘀椀猀琀愀搀漀⸀
Para a ilustração do jornal, contamos com a criação de charges e tirinhas, que no início do jornal ficavam num quadro chamado “No balanço do busão”, pois sempre se referia a situações que ocorriam dentro do ônibus urbano. Mas, com o passar dos anos, a equipe durante suas reuniões de pauta começou a indicar temas para as tirinhas além do que acontecia no ônibus, como falta de água na cidade, lixo na rua provocando alagamentos, dentre outros. Ainda para ilustrar, o quadro “Da Janela” tem como objetivo publicar fotos tiradas de dentro dos ônibus por passageiros, fazendo com que o público leitor reconheça o caminho pelo qual transita todos os dias. 䄀瀀猀 漀 瀀爀漀挀攀猀猀漀 搀攀 瀀爀漀搀甀漀Ⰰ 攀搀椀漀 搀漀猀 琀攀砀琀漀猀 攀 猀攀氀攀漀 搀愀猀 昀漀琀漀猀Ⰰ 琀漀搀漀 漀 洀愀琀攀爀椀愀氀 搀椀愀最爀愀洀愀搀漀 瀀攀氀漀 瀀爀漀最爀愀洀愀 搀攀 攀搀椀漀 䄀搀漀戀攀 䤀渀䐀攀猀椀最渀 䌀匀㘀 攀 攀渀挀愀洀椀渀栀愀搀漀 瀀愀爀愀 椀洀瀀爀攀猀猀漀Ⰰ 爀攀愀氀椀稀愀搀愀 渀愀 䐀椀瘀椀猀漀 䜀爀昀椀挀愀 唀渀椀瘀攀爀猀椀琀爀椀愀 搀愀 唀䘀嘀⸀ 䐀攀瀀漀椀猀 搀攀 瀀爀漀渀琀漀猀Ⰰ 漀猀 樀漀爀渀愀椀猀 猀漀 挀漀氀愀搀漀猀 瀀攀氀愀 攀焀甀椀瀀攀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 渀漀猀 渀椀戀甀猀 攀 渀漀猀 瀀漀渀琀漀猀 搀愀 挀椀搀愀搀攀⸀ 䄀氀洀 搀椀猀猀漀Ⰰ 琀愀洀戀洀 搀椀猀瀀漀渀椀戀椀氀椀稀愀搀漀 瀀愀爀愀 愀挀攀猀猀漀 渀愀 瀀最椀渀愀 搀漀 䘀愀挀攀戀漀漀欀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 攀 渀漀 猀椀琀攀 搀漀 挀甀爀猀漀 搀攀 䨀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 搀愀 唀䘀嘀⸀ 준 椀洀瀀漀爀琀愀渀琀攀 爀攀猀猀愀氀琀愀爀 焀甀攀 愀猀 搀甀愀猀 攀搀椀攀猀 瀀爀漀搀甀稀椀搀愀猀 愀 瀀愀爀琀椀爀 搀愀 漀昀椀挀椀渀愀 挀漀洀 漀猀 搀攀琀攀渀琀漀猀 昀漀爀愀洀 搀椀猀瀀漀渀椀戀椀氀椀稀愀搀愀猀 攀洀 猀甀愀 瘀攀爀猀漀 椀洀瀀爀攀猀猀愀 瀀愀爀愀 挀愀搀愀 甀洀 搀漀猀 瀀愀爀琀椀挀椀瀀愀渀琀攀猀Ⰰ 猀攀渀搀漀 攀渀琀爀攀最甀攀猀 搀椀爀攀漀 搀漀 瀀爀攀猀搀椀漀 瀀愀爀愀 猀攀爀攀洀 爀攀瀀愀猀猀愀搀漀猀 愀漀猀 搀攀琀攀渀琀漀猀 搀攀 愀挀漀爀搀漀 挀漀洀 愀猀 渀漀爀洀愀猀 攀 瀀爀漀挀攀搀椀洀攀渀琀漀猀 爀攀焀甀攀爀椀搀漀猀⸀ 䔀瘀椀搀攀渀挀椀愀渀搀漀 愀猀猀椀洀 甀洀 搀漀猀 漀戀樀攀琀椀瘀漀猀 搀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 伀 䔀砀瀀爀攀猀猀漀 焀甀攀 昀愀稀攀爀 挀漀洀 焀甀攀 漀 氀攀椀琀漀爀 猀攀 猀椀渀琀愀 瀀愀爀琀攀 搀漀 樀漀爀渀愀氀Ⰰ 挀爀椀愀渀搀漀 椀渀琀攀爀愀漀 攀渀琀爀攀 漀 樀漀爀渀愀氀椀猀琀愀 攀 猀攀甀 瀀切戀氀椀挀漀⸀
O produto obtido consiste em um jornal-mural com o formato de 40 cm de largura por 60 cm de comprimento, emoldurado por bordas vermelhas. Na parte de cima do cartaz encontra-se o cabeçalho, formado pelo nome, slogan e logotipo do jornal, número e data da edição. E na parte de baixo estão o expediente, com os integrantes da equipe, colaboradores e suas funções, e as logos dos patrocinadores e idealizadores.吀漀搀漀 漀 洀猀 甀洀愀 攀搀椀漀 渀漀瘀愀 瘀椀猀琀愀 瀀攀氀漀猀 渀椀戀甀猀 攀 瀀漀渀琀漀猀 搀愀 挀椀搀愀搀攀 洀椀渀攀椀爀愀⸀ 䔀氀攀猀 愀戀漀爀搀愀洀 漀猀 焀甀愀搀爀漀猀 琀爀愀搀椀挀椀漀渀愀椀猀 攀 琀爀愀稀攀洀 挀漀渀琀攀切搀漀 愀搀攀焀甀愀搀漀 瀀愀爀愀 挀愀搀愀 瀀攀爀漀搀漀 搀漀 愀渀漀 搀攀 洀愀渀攀椀爀愀 椀渀漀瘀愀搀漀爀愀 攀 挀爀椀愀琀椀瘀愀⸀ 䔀洀 搀攀琀攀爀洀椀渀愀搀漀猀 洀攀猀攀猀Ⰰ 愀氀最甀洀愀猀 瀀爀漀洀漀攀猀 猀漀 氀愀渀愀搀愀猀 挀漀洀漀 愀 挀愀愀 愀 甀洀愀 挀愀爀琀愀 瘀攀爀洀攀氀栀愀 搀攀戀愀椀砀漀 搀攀 甀洀 戀愀渀挀漀 搀漀 渀椀戀甀猀 挀漀渀琀攀渀搀漀 甀洀 瘀愀氀攀 瀀愀爀愀 甀洀愀 氀愀琀愀 搀攀 搀漀挀攀 搀攀 氀攀椀琀攀 漀甀 愀 搀椀猀琀爀椀戀甀椀漀 搀攀 搀攀猀攀渀栀漀猀 瀀愀爀愀 焀甀攀 愀猀 挀爀椀愀渀愀猀 瀀椀渀琀愀猀猀攀洀 攀 渀漀猀 攀渀瘀椀愀猀猀攀洀 攀 挀漀渀挀漀爀爀攀猀猀攀洀 愀 甀洀 欀椀琀 攀猀挀漀氀愀爀⸀
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CONSIDERAÇÕES |
O jornal O Expresso contribui desde o seu primeiro ano para auxiliar nas atividades práticas das disciplinas do curso de jornalismo como a produção de entrevistas, fotografias, edição e diagramação do material, além de promover uma troca de experiências entre os estudantes participantes que são de todos os períodos do curso. Vale ressaltar também que a produção do jornal permite que o jovem estudante saia da zona de conforto que a universidade proporciona para buscar fontes e histórias na cidade. As edições especiais feitas no presídio pelos detentos de Viçosa-MG contribuíram para uma experiência enriquecedora para ambos os lados. A oportunidade de ter voz e opinião em um contexto social quase impossível de ser ouvido por parte dos participantes e a possibilidade de qualificar o público-leitor, entrar em contato com novas histórias e narrativas e estreitar a relação dos leitores por parte da equipe do jornal.Com essa interação, a comunidade é incentivada a se sentir aliada à comunicação e produzir seus próprios jornais- murais dentro da comunidade, contribuindo para o enriquecimento do senso crítico, que move questões políticas e sociais da cidade.㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀☀渀戀猀瀀㬀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀㰀猀瀀愀渀 挀氀愀猀猀㴀∀焀甀愀琀爀漀∀㸀㰀戀㸀刀䔀䘀䔀刀쨀一䌀䤀䄀匀 䈀䤀䈀䰀䤀伀䜀刀섀䤀䌀䄀匀㰀⼀戀㸀㰀⼀猀瀀愀渀㸀㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀琀爀 眀椀搀琀栀㴀∀㤀 ─∀㸀㰀琀搀 挀漀氀猀瀀愀渀㴀∀㈀∀㸀䄀䴀䄀刀䄀䰀Ⰰ 䰀甀椀稀⸀ 吀挀渀椀挀愀 搀攀 樀漀爀渀愀氀 攀 瀀攀爀椀搀椀挀漀⸀ 刀椀漀 搀攀 䨀愀渀攀椀爀漀Ⰰ ㈀ ⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䈀䄀刀刀伀匀Ⰰ 䴀愀爀琀椀渀猀 䜀甀猀琀愀瘀漀 䰀甀猀⸀ 伀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 倀切戀氀椀挀漀 瀀爀愀琀椀挀愀搀漀 瀀攀氀漀 瀀爀漀最爀愀洀愀 䌀椀搀愀搀攀猀 攀 匀漀氀甀攀猀⸀ 䈀爀愀猀氀椀愀Ⰰ ㈀ 㤀⸀
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CONRERP 2ª Região – São Paulo/Paraná. Disponível em< http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/relacoespublicas/comunicacaodirigida/0059.htm>㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䘀刀䔀䤀刀䔀Ⰰ 倀愀甀氀漀⸀ 䔀搀甀挀愀漀 攀 䴀甀搀愀渀愀⸀ ㈀㐀愀 䔀搀⸀ 刀椀漀 搀攀 䨀愀渀攀椀爀漀㨀 䔀搀椀琀漀爀愀 倀愀稀 攀 吀攀爀爀愀Ⰰ ㈀ ⸀
_______, Paulo. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䠀伀䔀䰀吀娀Ⰰ 䴀椀爀攀氀愀⸀ 䐀攀猀椀最渀 䜀爀昀椀挀漀 ⴀ 搀漀猀 攀猀瀀攀氀栀漀猀 猀 樀愀渀攀氀愀猀 搀攀 瀀愀瀀攀氀⸀ 䤀渀㨀 堀堀䤀嘀 䌀漀渀最爀攀猀猀漀 䈀爀愀猀椀氀攀椀爀漀 搀愀 䌀漀洀甀渀椀挀愀漀Ⰰ 䌀愀洀瀀漀 䜀爀愀渀搀攀⼀䴀匀Ⰰ 猀攀琀攀洀戀爀漀 ㈀ ⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀 㰀栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀戀漀挀挀⸀甀戀椀⸀瀀琀⼀瀀愀最⼀栀漀攀氀琀稀ⴀ洀椀爀攀氀愀ⴀ搀攀猀椀最渀ⴀ最爀愀昀椀挀漀⸀瀀搀昀⸀㸀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀䰀伀䌀䬀Ⰰ 嘀椀挀攀渀琀攀 䴀愀爀挀漀猀⸀ 倀甀戀氀椀挀愀漀 攀洀瀀爀攀猀愀爀椀愀氀 瘀攀爀猀甀猀 樀漀爀渀愀氀ⴀ氀愀戀漀爀愀琀爀椀漀⸀ 䄀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀 搀漀 樀漀爀渀愀氀ⴀ挀愀爀琀愀稀 䜀爀椀琀愀 䜀爀椀氀漀⸀ 䤀渀㨀 먀 䔀渀挀漀渀琀爀漀 一愀挀椀漀渀愀氀 搀攀 倀爀漀昀攀猀猀漀爀攀猀 搀攀 䨀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 ጀ†䜀漀椀渀椀愀ⴀ䜀伀 ጀ†㈀㜀 愀 ㌀ 搀攀 愀戀爀椀氀 搀攀 ㈀ 㜀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀 㰀栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀昀渀瀀樀⸀漀爀最⸀戀爀⼀猀漀愀挀⼀漀挀猀⼀瘀椀攀眀瀀愀瀀攀爀⸀瀀栀瀀㼀椀搀㴀㌀ ☀挀昀㴀㸀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀
MATOS, Heloiza. Comunicação Pública e Comunicação Global. In: XXIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, realizado de 2 a 6 de setembro de 2000 na Universidade do Amazonas, Manaus – AM Disponível em < http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/cidadania/0083.htm>㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀吀刀䄀儀唀䤀一䄀Ⰰ 一攀氀猀漀渀⸀ 伀 攀猀琀甀搀漀 搀漀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 渀漀 猀挀甀氀漀 堀堀⸀ 匀漀 䰀攀漀瀀漀氀搀漀㨀 䔀搀椀琀漀爀愀 唀一䤀匀䤀一伀匀Ⰰ ㈀ 㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀嘀䔀䰀䄀Ⰰ 一漀爀愀栀 匀栀愀氀氀礀洀愀爀 䜀愀洀戀漀愀⸀ 一漀琀挀椀愀猀 瀀愀爀愀 瘀攀爀⸀ 唀洀愀 椀渀琀爀漀搀甀漀 愀漀 攀猀琀甀搀漀 洀漀爀昀漀氀最椀挀漀 搀漀猀 瀀爀漀樀攀琀漀猀 最爀昀椀挀漀猀 搀攀 樀漀爀渀愀椀猀 唀匀倀⸀ 䐀椀猀瀀漀渀瘀攀氀 攀洀 栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀甀渀椀昀爀愀⸀戀爀⼀瀀爀漀昀攀猀猀漀爀攀猀⼀㌀㘀㐀㜀⼀䄀爀琀椀最漀开一漀琀椀挀椀愀猀倀愀爀愀嘀攀爀⸀倀䐀䘀⸀ 㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀娀唀䄀一䔀吀吀䤀Ⰰ 刀漀猀攀Ⰰ 刀䔀䄀䰀Ⰰ 䔀氀椀稀愀戀攀琀栀Ⰰ 䴀䄀刀吀䤀一匀Ⰰ 一攀氀猀漀渀 攀琀 愀氀⸀ 䘀漀琀最爀愀昀漀㨀 漀 漀氀栀愀爀Ⰰ 愀 琀挀渀椀挀愀 攀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀⸀ 刀椀漀 搀攀 䨀愀渀攀椀爀漀㨀 䔀搀⸀匀䔀一䄀䌀Ⰰ ㈀ ㈀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀娀唀䄀一䔀吀吀䤀Ⰰ 刀漀猀攀Ⰰ 刀䔀䄀䰀Ⰰ 䔀氀椀稀愀戀攀琀栀Ⰰ 䴀䄀刀吀䤀一匀Ⰰ 一攀氀猀漀渀 攀琀 愀氀⸀ 䘀漀琀最爀愀昀漀㨀 漀 漀氀栀愀爀Ⰰ 愀 琀挀渀椀挀愀 攀 漀 琀爀愀戀愀氀栀漀⸀ 刀椀漀 搀攀 䨀愀渀攀椀爀漀㨀 䔀搀⸀匀䔀一䄀䌀Ⰰ ㈀ ㈀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀
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