INSCRIÇÃO: | 01092 |
CATEGORIA: | JO |
MODALIDADE: | JO04 |
TÍTULO: | Revista Pátio |
AUTORES: | Heloisa Marques Baumgratz (Universidade Federal de Santa Catarina); Tattiana Teixeira (Universidade Federal de Santa Catarina) |
PALAVRAS-CHAVE: | Educação, Ensino Médio, Jornalismo, Revista, |
RESUMO | |
A revista "Pátio" é uma proposta de periódico semestral realizada em função do Trabalho de Conclusão de Curso em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina. A revista propõe ser um produto que aborde diferentes temas relacionados à área da educação, tendo a cada edição um tema único que conduzirá todas as pautas da revista. Nesta edição piloto, o tema abordado é a reforma do Ensino Médio. A "Pátio" é uma revista produzida e planejada para um público-alvo de jovens de 13 a 17 anos, que estejam cursando ou prestes a cursar o ensino médio em Santa Catarina. A publicação, portanto, procura abordar assuntos relacionados à educação que sejam de interesse dos estudantes secundaristas do estado catarinense, desta forma, adequando sua linguagem, pautas e projeto gráfico a esse público. | |
INTRODUÇÃO | |
Em 2008 a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE, mostrou que, pela primeira vez na história, o número de alunos concluindo o ensino fundamental era de 85%. Pela primeira vez também, 64% dos jovens de 13 a 17 anos do Brasil cursavam o ensino médio. Os dados mostraram o abismo entre a conclusão do ensino fundamental e a permanência na escola e, consequentemente, o quão longe estamos de cumprir a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que determina o ensino básico como obrigatório e apresenta como "dever do estado fornecer possibilidade de acesso gratuito às etapas de educação básica para os jovens dos 4 aos 17 anos de idade" (BRASIL, 1996). O inédito índice de 64% dos jovens no ensino médio, apesar de baixo, trouxe um grande desafio para o estado brasileiro: dar um rumo produtivo para toda essa mão de obra em potencial. Ao passar dos anos, algumas mudanças transformaram aspectos da educação básica, mas foi em setembro de 2016, com uma Medida Provisória (MP 746/2016), que todo o Ensino Médio foi modificado e ressignificado. A Medida Provisória foi duramente criticada não só por pesquisadores e profissionais de educação, mas por alunos, que ocuparam mais de mil escolas no país. Com eventos como esse a educação entrou no debate da população. E para nós, estudantes de Jornalismo e futuros jornalistas, ficou visível do quanto a educação é uma área desatendida pela mídia. As matérias sobre educação são, quase sempre, factuais e os produtos mais aprofundados e segmentados sobre educação são, na maioria das vezes, destinados aos professores. É quase consenso no país a potencialidade da educação como ferramenta de transformação social. Mas, o que se sabe sobre a educação? Por compreender que um dos papéis relevantes do jornalismo é também a produção social do conhecimento (GENRO FILHO, 1987), e para que a compreensão sobre educação vá um pouco além da sala dos professores, desenvolvemos a Revista Pátio. | |
OBJETIVO | |
Propor e produzir uma Revista segmentada que aborda temas relacionados ao ensino médio, adaptada para o público de estudantes desse grau escolar de escolas públicas de Santa Catarina de idade entre 13 e 17 anos. Oferecer ao público adolescente materiais jornalísticos sem torná-los didáticos demais e sem abordar apenas superficialmente o assunto. Desenvolver um produto jornalístico ao público jovem que possa facilitar, encorajar e estimular debates bem fundamentados e críticos quanto a diversos aspectos da educação brasileira. | |
JUSTIFICATIVA | |
Por conta de outras disciplinas do Curso de Jornalismo, tivemos a oportunidade de visitar algumas escolas ocupadas em função da Reforma do Ensino Médio. Observamos que, apesar dos estudantes, contra e a favor das mobilizações, terem procurado se informar, a discussão raramente passava daquilo que era de conhecimento noticioso: informações mais recentes dos portais e da televisão e aquilo que era compartilhado por colegas nas redes sociais. Inclusive, por conta deste último, muitas informações precipitadas eram reproduzidas entre alunos. Percebemos a importância social que tem uma juventude que discuta sobre a educação, para além da própria escola, E que cabe também na função social do jornalista, usar seu trabalho para ampliar debates bem fundamentados e informar a população sobre a área. Por, naquele momento, já estarmos inseridos dentro do universo do ensino médio, optamos por segmentar a revista ao público secundarista, mas produtos sobre educação provavelmente seriam bem recebidos em diversos outros públicos, já que a ausência de informação sobre educação não é exclusiva do público adolescente. Ficou visível ao acompanhar as repercussões sobre a Medida Provisória dentro e fora das escolas, que o debate e compreensão sobre educação é distante das pessoas no geral, independente do grau de escolaridade. Optar por uma mídia impressa, que seja voltada para jovens, em plena era da Internet parece contraditório por si, mas, segundo a última pesquisa de mídias do IBGE, de 2015, o número de leitores que mais têm interesse em revistas são aqueles da faixa etária de 16 a 25 anos. O motivo que leva essas pessoas a lerem revistas, segundo esta mesma pesquisa, é a capacidade de ter informações segmentadas, de entretenimento e a possibilidade de estudar e aprender com o produto, exatamente aquilo que queríamos propor com a Revista Pátio. Propor uma revista sobre Educação e Ensino Médio, naquele momento, era necessariamente, falar sobre a Reforma do Ensino Médio. Qualquer outro tema poderia se tornar obsoleto, visto que a legislação estava em plena mudança. Justamente pelo potencial de se adaptar para falar diretamente com o leitor que a lê, se tornando diretamente atrativa a ele, a modalidade de revista segmentada foi escolhida para abordar sobre educação. Para Marília Scalzo (2003), "na revista segmentada se conhece o leitor, sabe-se exatamente com quem se está falando". Além da segmentação da revista, os materiais gráficos possuem um potencial estético e o diferencial de nos trazerem leituras concentradas, sem as distrações do meio digital. A possibilidade de produzir textos mais criativos também é uma característica importante para a escolha da revista como mídia. Além de visualmente mais sofisticada, o outro fator que diferencia a revista de sobremaneira é o texto, que pode ser mais criativos, utilizando de recursos estilísticos geralmente incompatíveis com a velocidade do jornalismo diário. (VILLAS BOAS, 1996,p. 9). | |
MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS | |
A redação do texto tem seu ponto chave a adequação da linguagem. Além de se tratar de um texto de revista, que permite que usemos muitos artifícios que tornam a linguagem mais "leve", muitos termos usados na redação são bastante informais, como gírias, memes, e termos que se estão falando muito na internet. Fizemos uso desse tipo de artifício para alem de adequar a linguagem ao público-alvo e tornar o texto menos formal. No intuito de propor uma relação diferente entre leitor e texto, decidimos que os personagens das matérias, estudantes e jovens, não teriam seu sobrenome definido. Essa opção foi tomada, não para garantir a identidade da fonte, mas para adequar os personagens ao público-alvo da revista. Compreendemos que, para um estudante adolescente, a proximidade entre um jovem e a leitura de que aquele personagem é um "semelhante", seria muito mais perceptível se não houvesse um sobrenome, uma representação quase que "burocrática" da existência do indivíduo. Todos os personagens são, portanto, representados pelo seu nome inicial, para poder alcançar o "efeito" de proximidade com o leitor. No caso das "fontes oficiais", professores, pesquisadores, diretores, o nome completo é utilizado, porque não são fontes que estão ali para que o jovem possa se identificar e se sentir mais próximo da história. Reconhece-se que toda a credibilidade do material estaria comprometida caso as fontes oficiais fossem representadas sem seus sobrenomes. A partir do momento em que a linguagem adaptada batia de frente com a forma em que a informação era desenvolvida, tomamos a decisão de optar pelo texto mais claro possível, abrindo mão de um texto totalmente descontraído. Compreendemos que, jornalisticamente, há mais valor em um texto que consegue informar do que aquele que consegue entreter. Nos momentos em que não conseguimos deixar a linguagem adaptada informativa e descontraída, optamos pela informativa. A diagramação deste projeto foi feita no Programa Indesign da empresa Adobe. Durante o processo eu fizemos uso do software na versão CS6 e na mais recente, CC. Para tratamento das imagens fizemos uso do programa, (também da Adobe) Photoshop, na versão CC e dos programas de código-aberto GIMP, e Inkscape. As "colagens" foram feitas por através de tratamento de imagem no photoshop e inkscape. Como essas colagens são configuradas como paródia, o uso das imagens não violam os direitos autorais dos fotógrafos e designers, pela Lei 9.619/1998 de Direitos Autorais. Ainda assim, sempre que possível, utilizamos imagens de bancos de imagens abertos. As fotografias que foram usadas para basear a ilustração dos personagens, do prédio da escola Antonieta de Barros, do prédio da escola Dom Jaime, são da autoria da aluna-líder. Uma ilustração da revista contida na editoria Lousa (um jovem no meio da plantação) foi feita pela Designer Luíza Gomes. A ilustração da matéria como era/como ficou foi feita pelo estudante de Arquitetura da UFSC, Fernando Flesch. | |
DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO | |
A linha editorial da revista foi pensada de forma que ela pudesse compreender alguns assuntos julgados importantes para o público adolescente. Discutimos e selecionamos temas como carreira profissional, mercado de trabalho, ingresso ao ensino superior entre outros para definir o que a revista ia abordar e que editoria contemplaria cada assunto. Ao final deste trabalho de concepção da identidade da revista, desenvolvemos o formato e linha editorial da Pátio, que estão a seguir: "A 'Pátio' é uma revista produzida e planejada para um público-alvo de jovens de 13 a 17 anos, que estejam cursando ou prestes a cursar o ensino médio em Santa Catarina. A publicação, portanto, procura abordar assuntos relacionados à educação que seja de interesse dos estudantes secundaristas do estado catarinense, dessa forma, adequando sua linguagem, pautas e projeto gráfico a esse público. Faz parte da linha editorial da revista sempre manter seu comprometimento com a ética e a prática jornalística de qualidade e trazer materiais que permitam debates em meio escolar. A revista Pátio não se propõe a ser porta-voz das instituições de ensino do estado, e tem seu trabalho pautado em uma relação independente com escolas, secretarias de educação e outros órgãos, não podendo trabalhar para fins de propaganda ou comunicação institucional." Editorias, por ordem na revista: Sala de estudo ('capa'), Matéria "Principal", de capa, que aborda o tema central da edição. Lousa: entrevista com um especialista da área do tema abordado na edição. É estojo ou penal? (atualidades/curiosidades/pergunta-resposta) Editoria pensada para matérias que respondam uma pergunta baseada no tema principal da respectiva edição. Advertência ('debate'): editoria voltada para a cobertura de aspectos polemicos relacionados ao tema da revista. Projetor ('futuro'): Temas relacionados ao ensino superior, ingresso à universidade, ensino profissionalizante e mercado de trabalho Diretoria ('opinião'): Coluna de opinião feita por um profissional da educação ou estudante sobre alguma questão abordada no tema principal da edição. Cola (glossário): é um glossário localizado ao final da revista com os principais termos abordados durante a edição. 4.2 Projeto Gráfico O projeto gráfico foi desenvolvido levando em consideração dois pontos que nortearam a produção do trabalho: não infantilizar o público-alvo da revista e propor uma ideia diferente de concepção gráfica para adolescentes. Atualmente, as produções gráficas que tem como público-alvo adolescentes são aquelas voltadas à reportagem ao estilo 'pergunta e resposta' como a revista Mundo Estranho e Superinteressante, ou voltadas à comunicação institucional como é o caso das cartilhas educacionais com informações sobre Vestibular, ENEM, prevenção à doenças sexualmente transmissíveis, debates sobre drogas, etc. Com isso, tentamos elaborar um projeto gráfico que fosse adequado ao público. Como principais referências tivemos a revista Mundo Estranho e "Zines" modernos. Também fizemos uma longa varredura de referências através da internet e pesquisas através da plataforma Pinterest. Optamos por não fazer uso de fotos dos entrevistados, a não ser que fosse de muita relevância. No caso desta edição, o único entrevistado que é ilustrado por foto é a professora Maike Cristine Ricci, por ser a entrevista principal da matéria. Nos outros casos, os personagens são parte da história, julgamos que não existia relevância jornalística na ilustração fotográfica, não fazendo falta para a narrativa. Como o projeto gráfico da revista tem um aspecto de Zine, colocar as fotos dos personagens "quebraria" um pouco a identidade visual proposta. Optamos por fazer a inclusão de linhas finas, boxes, cores claras e primárias. Também optamos por deixar livre a questão de colunagem, se adaptando a cada matéria. Características Tipográficas: Cartolas: Bodoni XT - 16pt Textos: Apple Garamond – 13pt entrelinha 13pt a 14pt Bodoni Bk Bt – 12pt entrelinha 14pt Boxes: Gaugdi – 10pt entrelinha 12pt Títulos: Bodoni XT Regular - Entre 24pt e 42pt Komika Regula – Entre 24 pt e 42 pt Muro- Entre 24pt e 42 pt Legendas: Arial 9pt Kerning: entre +20 e -20 | |
CONSIDERAÇÕES | |
Ao desenvolver um produto jornalístico voltado para educação, confirmamos nossa percepção do pouco material desenvolvido abordando essa área. Percebemos o potencial que materiais de jornalismo podem ter abordando temas sobre educação. ऀ䄀 爀攀瘀椀猀琀愀 倀琀椀漀 琀愀洀戀洀 猀攀 洀漀猀琀爀漀甀 甀洀 瀀爀漀搀甀琀漀 戀愀猀琀愀渀琀攀 瀀愀氀瀀瘀攀氀 瀀愀爀愀 焀甀攀 猀攀樀愀 瀀爀漀搀甀稀椀搀漀⸀ 伀猀 挀甀猀琀漀猀 搀攀 瀀爀漀搀甀漀 搀攀 洀愀琀爀椀愀猀 樀漀爀渀愀氀猀琀椀挀愀猀 猀漀 戀愀猀琀愀渀琀攀 戀愀椀砀漀猀 瀀漀爀 渀漀 攀砀椀最椀爀攀洀 最爀愀渀搀攀猀 搀攀猀氀漀挀愀洀攀渀琀漀猀⸀ 伀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀洀攀渀琀漀 最爀昀椀挀漀 琀愀洀戀洀 渀漀 挀甀猀琀漀猀漀 甀洀愀 瘀攀稀 焀甀攀Ⰰ 猀攀最甀渀搀漀 漀 瀀爀瀀爀椀漀 瀀爀漀樀攀琀漀 最爀昀椀挀漀Ⰰ 愀 瀀爀漀搀甀漀 昀漀琀漀最爀昀椀挀愀 攀 愀 挀漀洀瀀爀愀 搀攀 椀洀愀最攀渀猀 爀攀搀甀稀椀搀愀⸀ 준 甀洀 洀愀琀攀爀椀愀氀 焀甀攀 猀攀 洀漀猀琀爀漀甀 愀琀爀愀琀椀瘀漀 琀愀渀琀漀 瀀愀爀愀 漀 洀攀椀漀 挀漀洀攀爀挀椀愀氀Ⰰ 搀椀爀攀琀漀 渀愀猀 戀愀渀挀愀猀 搀攀 爀攀瘀椀猀琀愀Ⰰ 焀甀愀渀琀漀 瀀愀爀愀 搀椀猀琀爀椀戀甀椀漀 愀琀爀愀瘀猀 搀攀 愀氀最甀洀愀 椀渀猀琀椀琀甀椀漀Ⰰ 挀漀洀漀 漀爀最愀渀椀稀愀攀猀 猀挀椀漀ⴀ攀搀甀挀愀琀椀瘀愀猀Ⰰ 愀猀猀漀挀椀愀攀猀 搀攀 瀀爀漀昀攀猀猀漀爀攀猀 攀 攀猀挀漀氀愀猀⸀ 䄀 攀搀甀挀愀漀 甀洀 攀椀砀漀 挀爀甀挀椀愀氀 瀀愀爀愀 甀洀愀 猀漀挀椀攀搀愀搀攀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀搀愀⸀ 䔀氀愀 Ⰰ 愀猀猀椀洀 挀漀洀漀 漀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀Ⰰ 甀洀愀 搀愀猀 爀攀愀猀 搀漀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 洀愀椀猀 椀渀琀攀爀搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀爀攀猀⸀ 倀漀爀 攀猀猀愀 挀愀爀愀挀琀攀爀猀琀椀挀愀 椀渀琀攀爀搀椀猀挀椀瀀氀椀渀愀爀 昀漀洀漀猀 椀渀猀琀椀最愀搀漀猀 瀀愀爀愀 愀氀洀 搀漀 琀攀洀愀 挀攀渀琀爀愀氀 搀愀 爀攀瘀椀猀琀愀⸀ 䐀攀猀攀渀瘀漀氀瘀攀爀 琀爀愀戀愀氀栀漀猀 樀漀爀渀愀氀猀琀椀挀漀猀 焀甀攀 愀戀漀爀搀愀洀 氀攀椀猀Ⰰ 瀀漀搀攀 猀攀爀 甀洀 搀攀猀愀昀椀漀 愀椀渀搀愀 洀愀椀漀爀 焀甀愀渀搀漀 愀 氀椀渀最甀愀最攀洀 樀甀爀搀椀挀愀 愀椀渀搀愀 瀀爀攀挀椀猀愀 猀攀爀 愀搀愀瀀琀愀搀愀 愀漀 瀀切戀氀椀挀漀 愀搀漀氀攀猀挀攀渀琀攀Ⰰ 瀀漀爀 攀砀攀洀瀀氀漀⸀ 䄀挀爀攀搀椀琀愀洀漀猀 焀甀攀 挀漀渀猀攀最甀椀洀漀猀 猀甀瀀攀爀愀爀 攀猀猀攀猀 搀攀猀愀昀椀漀猀 攀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀攀爀 甀洀 瀀爀漀搀甀琀漀 焀甀攀 挀甀洀瀀爀攀 挀漀洀 漀 瀀愀瀀攀氀 搀漀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 搀攀 瀀爀漀搀甀漀 猀漀挀椀愀氀 搀漀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 攀 瀀爀漀瀀漀爀 愀氀最漀 挀漀洀瀀氀攀琀愀洀攀渀琀攀 渀漀瘀漀 瀀愀爀愀 漀 瀀切戀氀椀挀漀ⴀ愀氀瘀漀⸀ Por fim, a iniciativa e a oportunidade de abordar um tema relacionado à educação em um curso de Jornalismo, serviu para refletir o quanto o meio acadêmico, de um modo geral, negligencia essa área e o quanto espaço existe para ser explorado pelos estudantes e profissionais da comunicação dentro da educação. | |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁICAS | |
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. BRASIL. Medida Provisória 746/2016 de 22 de setembro de 2016. CERVI, Rejane de Medeiros. Sistema de Ensino no Brasil. Curitiba: IBPEX, 2005 GENRO FILHO, Adelmo. O Segredo da pirâmide: para uma琀攀漀爀椀愀 洀愀爀砀椀猀琀愀 搀漀 樀漀爀渀愀氀椀猀洀漀⸀ 倀漀爀琀漀 䄀氀攀最爀攀㨀 吀挀栀℀Ⰰ 㤀㠀㜀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀匀䌀䄀䰀娀伀Ⰰ 䴀愀爀氀椀愀⸀ 䨀漀爀渀愀氀椀猀洀漀 搀攀 爀攀瘀椀猀琀愀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀⸀ 䔀搀椀琀漀爀愀 䌀漀渀琀攀砀琀漀Ⰰ ㈀ ㌀⸀㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀嘀䤀䰀䰀䄀匀 䈀伀䄀匀Ⰰ 匀爀最椀漀⸀ 䴀愀最愀稀椀渀攀Ⰰ 漀 琀攀砀琀漀 攀洀 爀攀瘀椀猀琀愀⸀ 匀漀 倀愀甀氀漀⸀ 䔀搀椀琀漀爀愀 匀甀洀洀甀猀Ⰰ 1996.㰀戀爀㸀㰀戀爀㸀ऀ㰀⼀琀搀㸀㰀⼀琀爀㸀㰀⼀琀愀戀氀攀㸀㰀⼀戀漀搀礀㸀㰀⼀栀琀洀氀㸀 |