ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #A9860F"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00471</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Marco Antonio da Cruz Fernandes (Universidade Federal do Mato Grosso do Sul); Agatha Rodrigues do Espirito Santo (UFMS)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A reportagem "Ninguém vive só de soja", produzida pelos acadêmicos Agatha Rodrigues do Espirito Santo e Marco Antônio da Cruz Fernandes, é parte da disciplina de Laboratório de Radiojornalismo II, do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS). Com tema central na agricultura familiar, sugere pontos de partidas, sob diferentes vieses, para uma concepção do cenário da vida no campo, atrelados aos movimentos sociais e trâmites burocráticos. Os entrevistados são a família de assentados, Taíza Falkembak, de 24 anos, Bruno Diniz, 29, e o filho Rudá, de 2 anos; representando os movimentos sociais e reivindicações pela efetividade de políticas públicas, as vozes de Márcia Barille, dirigente estadual do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e Noemi da Silva, militante do MST; e da autoridade institucional, que tramita na burocracia, com o entrevistado André Nogueira diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer). A agricultura familiar representa uma importante estrutura social e econômica, tanto para subsistência da família do campo, quanto para as sociedades urbanas em seu consumo alimentício diário. A idealização desta pauta surgiu a partir do cenário que se instaurou ao último trimestre de 2018, com as mudanças governamentais, as transformações estruturais em torno dos poderes legislativos e os conflitos ao longo da história com movimentos sociais. A exemplo destas afirmativas, apenas com relação a este período, após eleito presidente, Jair Bolsonaro reacendeu o debate sobre tipificar como terrorismo, o Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). Decorrente à este relato, foi levada à Comissão de Constituição e Justiça do Senado, pelo então senador Magno Malta, a pauta em que se votaria a viabilidade de considerar terrorismo, estes movimentos sociais. No início de dezembro, um conflito ainda não esclarecido pela Justiça, em que dois homens foram mortos a tiros em um assentamento do MST, na Paraíba, também foi determinante para a elaboração deste trabalho.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>