ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #A9860F"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00478</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Fernanda Karla Venditte (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Marcos Paulo da Silva (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Marco Antônio da Cruz Fernandes (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Mara Cristina de Morais Machado (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Amanda Raíssa Corrêa da Cunha (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Evelyn de Jesus Mendonça (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Jhayne Geovana Santos Lima (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Dândara Sabrina Silva Almeida Genelhú (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Raquel Eschiletti Pereira de Oliveira (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Marcos Roberto dos Santos Saucedo (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Ana Karla Flores Gimenes (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Guilherme dos Santos Correia (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Rúbia Pedra Recaldes (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Jéssica Paula Silva Lima (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Gabrielle Tavares Rodrigues (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Mariana Moreira Azambuja Batista (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); José Victor Marçal Câmara (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Mylena Fraiha Machado (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Vitória Figueiredo de Olivera (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Renata Cristina Ferreira Barros (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Lethycia dos Anjos Silva (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Danielle Errobidarte Matos (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Ariadna Thalia Zortéa Braz (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Leticia Marquine Florindo (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Caio Mateus Teruel de Paula (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul); Ethieny Karen Pereira Ferreira (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O jornal laboratório Projétil, componente curricular obrigatório do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), foi gestado no início da década de 1990, chegando ao final de 2018 à edição 91. O foco deste trabalho recai nos processos de reformulação editorial e gráfica do Projétil realizados na transição, no primeiro semestre letivo de 2018, das edições 89 para 90. Para tanto, são aqui apresentadas as duas edições mencionadas, além da edição 91 (publicada no segundo semestre letivo de 2018), de modo a comprovar a materialização das novas dinâmicas produtivas do veículo laboratorial. Num vértice histórico, o Projétil foi idealizado logo após a criação do Curso de Jornalismo da UFMS, oficializada em 1989. Inicialmente, o jornal possuía quatro edições anuais (duas edições semestrais) no formato tablóide (43cm x 28cm) e 24 páginas monocromáticas por edição. À frente, o veículo passou a ser impresso no formato "meia folha" (48 x 33cm), impressão offset monocromática em 24 páginas, mantendo-se as quatro edições anuais. As inovações tecnológicas e as opções didático-pedagógicas levaram, já no final da década de 90, o jornal a ganhar novamente o formato tablóide, mas adotando a impressão offset colorida em todas as 24 páginas, nas quatro edições anuais. Em 2016, o jornal-laboratório passou por outra alteração significativa, fruto das metodologias de trabalho aplicadas no ensino de Jornalismo. Por opção didático-pedagógica, como forma de valorizar o gênero interpretativo e o formato da grande-reportagem, o Projétil passou a ter apenas duas edições anuais (uma edição por semestre), contemplando um número maior de páginas (40 páginas) impressas no formato tablóide, impressão offset colorida. Na edição 90 (semestre letivo 2018/1), foco deste trabalho, o jornal laboratório passou por um novo processo de transição com base em uma profunda reestruturação editorial e gráfica. O projeto implementou um modus operandi definido a partir de Editorias Transversais (Editoria Executiva, Editoria de Imagem, Editoria de Arte e Editoria de Opinião) e de Editorias Verticais (equipes de Reportagem), dinâmica que foi construída com base em uma analogia que relacionou as funções de produção a um sistema de engrenagens. As reuniões de trabalho ocorreram no âmbito das disciplinas Jornal Laboratório II e Produção Gráfica Avançada, onde foi estabelecido também, o público-alvo (estudantes de escolas públicas de Ensino Médio) e com ele, o tema (variável em cada edição), a abordagem e as estratégias de circulação e distribuição do jornal. Também foi produzido no período, o Manual de Redação do Projétil. Considerou-se para o processo de reestruturação, o projeto pedagógico amadurecido ao longo dos 27 anos de existência do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), que consolida o terceiro ano do curso (quinto e sexto semestres) como espaço privilegiado dentro da grade curricular para exercitação do aluno nas práticas e técnicas jornalísticas, que se apoiam no aprendizado acumulado nos dois primeiros anos e antecipam o esforço de especialização e experimentação reservados para o quarto ano, quando são desenvolvidos também os trabalhos de conclusão de curso (TCC). Neste período, os alunos já passaram pelas disciplinas direcionadas como Jornalismo informativo, Planejamento Visual, Jornalismo Interpretativo, Fotojornalismo, Jornalismo Opinativo e Edição, com condições de desempenhar ambas funções na produção do jornal laboratório. Do ponto de vista temático, as edições que compõem este trabalho versaram transversalmente sobre os seguintes assuntos: Noite em Campo Grande (Edição 89), Educação (Edição 90) e Tolerância (Edição 91).</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>