ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #A9860F"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00910</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Cássio Felipe de Lima Silva Viana (Universidade do Estado da Bahia); Manuela Pereira de Almeida (Universidade do Estado da Bahia); Nayra de Souza Lima (Universidade do Estado da Bahia)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho descreve o processo de construção da série de reportagens radiofônicas  Nas águas do Velho Chico , produto final da disciplina Estágio Supervisionado II do curso de Comunicação Social - Jornalismo em Multimeios da Universidade do Estado da Bahia, campus III, Juazeiro-BA. Esta disciplina propõe a realização de produtos jornalísticos no âmbito da UNEB e/ou em parceria com instituições diversas, neste caso, as reportagens foram feitas junto a Comissão Pastoral da Terra (CPT  filial Juazeiro, BA) num processo de vivência que se deu entre março e junho de 2018 no setor de Assessoria de Comunicação da instituição. A Comissão Pastoral da Terra surgiu em junho de 1975, ainda no período da ditadura militar. Conforme descrito no site da instituição, a CPT têm a missão de prestar um serviço educativo e transformador junto aos povos das terras e das águas, para estimular e reforçar seu protagonismo, por isso, como metodologia, a comissão se caracteriza pela inserção nos meios populares. O foco maior da CPT é a comunicação popular, sendo assim, mantém algumas produções jornalísticas regulares como, o jornal impresso Pastoral da Terra; boletim informativo; revista; blog CPT Juazeiro-BA e os programas de rádio  A Voz das Comunidades e  A Voz do Velho Chico , com duração de 30 e 20 minutos, respectivamente, veiculados através das emissoras Grande Rio FM e pela rádio comunitária Atração FM (esta última localizada na cidade de Campo Alegre de Lourdes na Bahia). A escolha da parceria deste trabalho com a CPT nos foi motivada pelo nosso interesse, enquanto futuros jornalistas, em atuar como mediadores no processo de conquista de direitos historicamente negados às populações tradicionais. Desta maneira, o projeto que resultou na construção das reportagens foi elaborado durante a disciplina Estágio Supervisionado II voltado para Assessoria da Comunicação para o terceiro setor com a realização de uma reportagem especial que foi veiculada nos programas radiofônicos  A voz das comunidades e  A voz do Velho Chico . A reportagem contou com três episódios:  O rio São Francisco não pode morrer ,  A Carta da Lapa, uma voz de vida para o Rio São Francisco e  Comunidades resistem ao uso exploratório do Rio . O tema central que uniu os três episódios foi a situação degradante à qual se encontra o Rio São Francisco por algumas razões cruciais como, o uso exploratório das suas águas do rio para o agronegócio através da agricultura irrigada, pelo projeto de transposição do rio; e outras graves questões políticas-ambientais a exemplo da poluição por lixo e esgoto, desmatamento da mata ciliar e do descaso do poder público frente à essas problemáticas. Considerando a diversidade de veículos mantidos pelo setor de comunicação da CPT, a escolha pela produção de uma reportagem especial radiofônica surgiu através da necessidade de contribuir com um produto que possibilitasse ao público um conteúdo objetivo, aprofundado e mais familiar do público assistido pela CPT, o trabalhador do campo. O rádio em muitas localidades rurais ainda é o grande responsável por levar informação às pessoas. Além disso, ele é um meio popular, que alcança não necessariamente um público específico e possui a capacidade de se reinventar frente aos processos de convergência midiática. Produzir e veicular uma reportagem representou também gerar um conteúdo diferente do que é produzido no boletim e nos próprios programas de rádio da CPT, já que raramente se produz reportagens especiais sobre um tema específico nos programas citados. Com isso, a pretensão da reportagem especial  Nas águas do Velho Chico , foi apresentar o rio São Francisco desde o local do seu nascimento até as verdadeiras causas de degradação à qual está submetido, alertando a sociedade sobre a possibilidade de sua morte frente ao uso exploratório de suas águas.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>