ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #A9860F"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;00949</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Bárbara Perrupato Duarte (Faculdade Cásper Líbero); Else Lemos Inácio Pereira (Faculdade Cásper Líbero)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">O presente trabalho teve como objetivo analisar a memória social como elemento influenciador das narrativas hegemônicas e contra-hegemônicas, e o papel das relações públicas e do ativismo como resistência à narrativa proposta pela grande mídia, tendo como objeto de estudo as representações na mídia (narrativa hegemônica) da intervenção militar no Rio de Janeiro, bem como as manifestações contra-hegemônicas de um coletivo carioca. O contexto escolhido foi o da intervenção federal no Rio de Janeiro iniciada em fevereiro de 2018. Tema controverso, foi apresentado na grande mídia e também discutido em espaços alternativos criados pelos cidadãos. A memória social acerca da ditadura militar e de outros períodos autoritários veio à tona. Neste contexto, qual o papel transformador de relações públicas? Acredita-se que essa proposta permite discutir possibilidades e indagações sobre as relações públicas como ativismo e resistência a fenômenos como o silenciamento das memórias, oferecendo oportunidade de se propor narrativas que desafiam as metanarrativas impostas pela grande mídia. O estudo trata de um contexto contemporâneo e estabelece correlações entre a memória social e sua influência nas narrativas, e vice-versa. Além disso, verifica de que forma as relações públicas podem estar vinculadas à promoção de um ambiente narrativo-discursivo mais democrático.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>