ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #A9860F"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01019</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Giovanna Rangel Bandeira Theodoro (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro); Kaliel Barbosa Costa (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro); Alex William Rosa Basilio (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Descrição: O radio documentário "Dia de Roda: o rap como resistência" é um trabalho acadêmico produzido para a disciplina Mídia Sonora II, por alunos do curso de Jornalismo, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O produto traz como tema principal a cultura do Hip Hop no Brasil e como suas manifestações são exemplos de resistência das comunidades periféricas. Em 2018, o Hip Hop tornou-se patrimônio cultural imaterial do Rio de Janeiro, pela lei formulada pelo deputado estadual do PDT, Zaqueu Teixeira e pelo deputado federal do PSOL, Marcelo Freixo, isso garantiu legalmente a livre realização de suas manifestações artísticas sem nenhum tipo de discriminação, e a segurança de poder realizar rodas culturais evitando eventuais problemáticas que as impedem de acontecer. Ainda assim, suas manifestações são passíveis preconceito e repressão tanto da sociedade como de agentes de segurança pública. Analisando esse panorama e partindo da realidade de uma das rodas do CCRP, Circuito Carioca de Ritmo e Poesia, a Roda Cultural de Vila Isabel, na Zona Norte do Rio de Janeiro, este radio documentário começou a surgir. O objetivo do trabalho é mostrar didaticamente como a cultura do hip hop é rica de críticas sociais legítimas, tanto em relação à conjuntura socioeconômica dos artistas, como reivindicações de negros, mulheres e LGBTs, e como essa linguagem dialoga e afeta as periferias brasileiras. Pesquisa: A fase de pesquisas para o roteiro foi dividida entre fases presenciais e online durante a segunda metade de 2018. Durante algumas semanas comparecemos na Roda Cultural de Vila Isabel para conhecer os organizadores, os artistas e o público. Lá conseguimos informações sobre como esse movimento atua diretamente na comunidade, o que significa para quem se envolve, quais são as maiores dificuldades de manter um evento desse porte e sobre a criação e funcionamento do CCRP. Em todas as visitas, a organização se fez presente, cedendo entrevistas, nos apresentando a artistas do meio e não hesitaram em nos contar detalhes sobre as principais dificuldades enfrentadas, não só as políticas como pessoais. As pesquisas sobre a história do Hip Hop e como esse movimento cultural é importante na luta de resistência das minorias foram feitas em sua maior parte online, através de artigos, notícias e das próprias letras das músicas. A entrevista com o deputado Zaqueu Teixeira foi feita em seu gabinete, que integralmente receptivo em relação a participar do material, visto que formulou a lei citada anteriormente. A maior parte das fontes veio da roda de Vila Isabel, o trabalho contém falas de organizadores, artistas e do público. A entrevista com a MC Meire D'Origem foi bem específica e foi feita em um congresso, em São José dos Campos, que um dos integrantes do grupo compareceu e a MC se exprimiu. Metodologia: O material começa com um discurso feito pelo MC Betinho P7, mestre de cerimônia de Vila Isabel, e segue contextualizando a criação do Hip Hop e sobre como ele chegou ao Brasil. Todas as músicas e discursos foram escolhidos a dedo, as músicas em inglês pela sua importância e as em português pela sua letra. O trabalho está organizado em 7 partes: introdução e contextualização da história do Hip Hop no Brasil, a roda de Vila Isabel, problemáticas gerais, politica, resistência, aniversário de 7 anos da roda de Vila Isabel e a finalização. Essa ordem foi escolhida pois segue uma linha de raciocínio simples e acessível de forma que todos que escutarem terão facilidade de entender o conteúdo. As letras das músicas servem não só como ferramenta de transição de falas como exemplificação de tudo o que é falado no documentário, ilustrando o cenário do rap.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>