ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #A9860F"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01440</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Juliana Borba de Lemos (Universidade Tecnológica Federal do Paraná); Ana Luiza Leite da Silva (Universidade Tecnológica Federal do Paraná); Nayara Khayene de Oliveira Assunção Antiqueira (Universidade Tecnológica Federal do Paraná); Wellington Teixeira Lisboa (Universidade Tecnológica Federal do Paraná); Gabrielle Staniszewski (Universidade Tecnológica Federal do Paraná); Gabriele Caroline Camera (Universidade Tecnológica Federal do Paraná); Caio Martins Leite (Universidade Tecnológica Federal do Paraná)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">A Médicos de Rua Curitiba, objeto de estudo deste trabalho, é uma das filiais da Associação Médicos do Mundo. Fundada em 2017 pelo médico neurologista, pesquisador e professor universitário Mário Vicente Campos Guimarães, configura-se como uma Organização da Sociedade Civil (OSC) e teve o seu início na cidade de São Paulo, na forma de um pequeno projeto de atendimento médico gratuito à população de rua. Após notória atuação na capital paulista, o projeto expandiu-se por meio de filiais para outros estados brasileiros, sendo necessário o registro da iniciativa como pessoa jurídica, dando vida a Associação Médicos do Mundo, que engloba a matriz e suas filiais pelo Brasil. Na unidade curitibana, ponto focal do nosso estudo, a atuação teve início com Magali Heggler, atual coordenadora de Relações Públicas InterOSCs da organização, e pessoa responsável por trazê-la para Curitiba. Recebendo o apoio do Dr. Guimarães, Heggler iniciou a busca por voluntários profissionais e acadêmicos da área da saúde. Neste processo, iniciado junto aos médicos Ricardo Sirigatti e Emilly Santos, atual diretor presidente nacional e diretora clínica nacional da OSC respectivamente, implantaram o projeto na capital paranaense. A partir disso, a fim de angariar voluntários, eles somaram forças e continuaram a entrar em contato com profissionais da saúde para divulgar a iniciativa em grupos de universidades da cidade. Foram surpreendidos com a quantidade de pessoas interessadas em se voluntariar. Assim, a primeira ação de atendimento da Médicos de Rua Curitiba aconteceu em junho de 2018, na Praça Tiradentes e, desde então, uma grande ação é realizada por mês no mesmo local, onde são efetuados, em média, 400 atendimentos sociais e 250 atendimentos médicos. Tendo como maior propósito auxiliar e apoiar a população em situação de rua da capital paranaense, a Médicos de Rua Curitiba tem como objetivo oferecer a eles atendimento médico, psicológico, odontológico, social e jurídico, a fim de promover a visibilidade e a garantia da cidadania a esta parcela da população, além de oferecer atendimento veterinário aos animais que os acompanham. A organização ainda busca contribuir com a humanização da medicina e das áreas profissionais envolvidas, propiciando experiências transformadoras aos voluntários da OSC. Durante o semestre, tivemos a oportunidade de estudar a organização e, através do levantamento do histórico organizacional, mapeamento de públicos e análise da comunicação entre a OSC e seus diferentes públicos, pudemos realizar um diagnóstico da comunicação organizacional nela estabelecida. As principais situações-problema detectadas foram a fragilidade da comunicação realizada com os públicos identificados, assim como a não diferenciação dos públicos Voluntários e Apoiadores por parte da organização. Esta confusão acontece porque os Voluntários são uma das maiores fontes de doações, configurando-se também como parte do público Apoiadores - o qual é constituído por doadores e organizações parceiras que apoiam o projeto. Visando agir diretamente nas situações relatadas acima, que são fortalecer a comunicação da organização com o público em questão e reforçar a diferença dele com o público Voluntários, propomos que a comunicação com os Apoiadores fosse reconfigurada e estruturada de forma personalizada, a fim de conquistar mais pessoas para constituir esse público e consequentemente angariar uma maior quantidade de doações. Estes são, portanto, os objetivos e direcionamentos do produto de comunicação institucional impresso que produzimos, que será apresentado detalhadamente a seguir. </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>