ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #A9860F"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;01934</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Martina Bergallo Rodrigues (Escola Superior de Propaganda e Marketing); Pedro Romanzini Lazzarotto (Escola Superior de Propaganda e Marketing); Lorrana Manghi da Cunha (Escola Superior de Propaganda e Marketing); Laura Graef Hartmann (Escola Superior de Propaganda e Marketing); Giovanni Tavares Pereira (Escola Superior de Propaganda e Marketing); Catia Ines Schuh (Escola Superior de Propaganda e Marketing); Manoela Leal Trava Dutra (Escola Superior de Propaganda e Marketing); Anny Baggiotto (Escola Superior de Propaganda e Marketing)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Em 2013, a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) publicou dados, indicando que cerca de metade dos órgãos que poderiam ser doados para os pacientes não se tornava uma doação. Um integrante da ABTO afirmou que a principal justificativa das famílias para não doarem os órgãos era o fato delas nunca terem conversado sobre o desejo de doar. Uma nova pesquisa elaborada pela associação em 2017 continuou a indicar os mesmos dados, com base nas informações das centrais estaduais de transplantes. Novamente, profissionais indicam a falta de diálogo sobre o assunto como um dos principais causadores desses índices. Uma enfermeira dedicou a sua dissertação de mestrado na Universidade Federal de Santa Maria a entender o que as famílias vivem no processo de não doar órgãos, e concluiu que um dos principais fatores era a falta de tempo para refletir sobre o assunto. Nesse contexto, professores da unidade sul da Escola Superior de Propaganda e Marketing formularam um projeto interdisciplinar para a criação de uma campanha por parte dos alunos. O briefing partiu do coordenador da Central de Transplantes do RS, convidado que falou sobre a sua experiência nesse meio, trazendo dados sobre pacientes inscritos em filas de doações que podem demorar mais de três anos, e reafirmando o quanto o diálogo sobre esse assunto entre as famílias é uma das razões que mais impacta na decisão sobre doar, ou não, os órgãos. Assim, a campanha desenvolvida por um grupo de alunos, apresentada neste trabalho, visou promover uma maior conscientização sobre o tema doação de órgãos, focando na importância das famílias, que são as decisoras legais sobre a doação, abordarem e discutirem sobre esse assunto. O objetivo geral da campanha para a Central de Transplantes do Rio Grande do Sul foi instigar o diálogo sobre a doação de órgãos entre qualquer família, promovendo a discussão sobre esse tema e incentivando os cidadãos a avisarem seus familiares, os decisores no momento da doação, sobre a sua vontade de doar ou não os seus órgãos. Isso tudo considerando que, como abordado anteriormente, uma das principais causas das famílias recusarem a doação é por desconhecerem o desejo do possível doador. Considerando que tal assunto normalmente é abordado em outras campanhas de maneira mais séria e fria, o grupo buscou sensibilizar o público a partir de uma abordagem mais divertida e descontraída, promovendo a conscientização com respeito e humor e visando dar uma repaginada em como este tema é abordado normalmente. Tendo em vista o maior impacto possível, a campanha constrói a sua unidade a partir de uma produção audiovisual, quatro peças gráficas e uma ação digital. Cada elemento foi projetado para um meio de comunicação diferente, causando uma onipresença que permite um maior alcance do público, considerando que esta produção publicitária se destina a absolutamente qualquer família. O projeto busca obter um resultado que influencie positivamente o número de potenciais doadores, contribuindo para a diminuição da fila de pacientes que necessitam de um "novo" órgão para viver.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>