ÿþ<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=iso-8859-1"><title>Anais :: Intercom :: Congresso Intercom</title><link rel="STYLESHEET" type="text/css" href="css.css"></head><body leftMargin="0" topMargin="0" marginheight="0" marginwidth="0"><table width="90%" border="0" align="center" cellPadding="1" cellSpacing="1"><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td width="20%"><span style="color: #A9860F"><b>INSCRIÇÃO:</b></span></td><td width="80%">&nbsp;02044</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>CATEGORIA:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>MODALIDADE:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>TÍTULO:</b></span></td><td>&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>AUTORES:</b></span></td><td>&nbsp;Samilla de Souza Izaias (Universidade Federal do Amazonas); Aline Ferreira Lira (Universidade Federal do Amazonas)</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td><span style="color: #A9860F"><b>PALAVRAS-CHAVE:</b></span></td><td>&nbsp;, , , , </td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>RESUMO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify">Este trabalho é resultado de um Projeto Experimental em Relações Públicas, defendido e aprovado no primeiro semestre de 2018. Em suma, trata da relação interseccional dos movimentos feminista e LGBT+ e de como o resultado dessa junção é refletido em eventos que abordam o tema, levando em consideração a visibilidade da lésbica e da mulher bissexual ou transexual; a importância da representatividade dessas mulheres no ramo de eventos; e, por fim, a contribuição para a mudança de percepção do público geral em relação ao tema. Todo o percurso metodológico, bibliográfico e experimental foi pensado e feito para que o papel das Relações Públicas se encontrasse com os propósitos do movimento feminista LBT+. O feminismo, ao longo dos anos, tem tomado espaço de forma mais forte e esclarecedora, trazendo à tona pautas que implicam a esfera cultural, política e econômica da sociedade. Por ser um movimento social voltado para as vivências de um determinado grupo social que, por si só, é diversificado, é algo que também mantém relações próximas com outras lutas sociais, como a representada pela comunidade de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT+). Dentre as questões que dizem respeito aos dois movimentos, está o silenciamento da lésbica, da mulher bissexual e transexual, pauta presente em discussões desde a área da saúde até dentro do próprio movimento LGBT+. Quando se trata de mulheres transexuais, as pessoas são ainda mais intolerantes, enquanto o preconceito é mais agressivo e menos debatido, principalmente pela falta de informação em relação às questões de gênero, realidade reportada por especialistas, como a cientista social Sylvia Cavasin, que afirmou, em entrevista à ONU Mulheres, que a compreensão de gênero deve ser assunto a ser discutido em escolas, uma vez que  as famílias desconhecem o que é gênero e caem na desinformação, que tem criado uma espécie de terrorismo e de perseguição . Trecho retirado de Nações Unidas do Brasil, texto: Falta de informação prejudica debate sobre gênero nas escolas, aponta especialista (2017, p. 1). O trabalho resulta, então, em um evento de Relações Públicas planejado com base na ideia de contribuir para a transformação das opiniões dadas de forma preconceituosa a eventos deste nicho, levando em conta, também, a visibilidade feminina: toda a organização (produção e colaboradoras) foi composta por mulheres, em sua maioria lésbicas, bissexuais ou transexuais. O principal objetivo é apresentar mecanismos que contribuam com a modificação de percepção do público geral em relação a eventos promovidos pelos movimentos feminista e LGBT+. Para isso, alguns objetivos específicos foram delineados: relacionar a história do movimento feminista com a luta da comunidade LGBT+; identificar pontos convergentes nas vivências de cada movimento; perceber, da perspectiva das Relações Públicas, as fragilidades que os movimentos têm em relação à sociedade; promover a visibilidade de lésbicas e de mulheres bissexuais e transexuais; utilizar as relações públicas como agente de transformação na luta interseccional dos movimentos feminista e LGBT+.</td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>INTRODUÇÃO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr><td colspan="2"><span style="color: #A9860F"><b>OBJETIVO</b></span></td></tr><tr width="90%"><td colspan="2" align="justify"></td></tr><tr><td colspan="2">&nbsp;</td></tr><tr width="90%"><td colspan="2"> </td></tr></table></body></html>